COSTA DO INTERNATIONAL SUPPORT OPPORTUNITIES. Maio 2015
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- Paulo Felgueiras Rios
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1 Maio 2015 INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES
2 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do Novo Banco Contactos
3 Ambiente de negócios e fatores chave Ambiente de negócios Facilidade de fazer negócios 147/189 (Doing Business 2015 ranking) Proteção dos investidores 146/189 Comércio transfronteiriço 158/189 Cumprimento de contratos 72/189 Liberdade Económica 107/178 (Economic Freedom 2014 ranking) Competitividade 115/144 (Global Competitiveness Index ranking) Requerimentos Básicos 119/144 Infraestruturas 93/144 Yamoussoukro Instituições 86/144 Potenciadores de Eficiência 108/144 Inovação e Sofisticação 86/144 Abidjan Cosec (Risk group) 7 Classificação de 1 (risco menor) a 7 (risco maior) Standard & Poor s (Rating) (Classificação de AAA (menor risco) a D (risco maior, default)) Dívida longo prazo em moeda local Dívida longo prazo em moeda estrangeira Outlook not rated not rated not rated Capital: Yamoussoukro Língua Oficial: i Francês População (Milhões): 24.1 (2013) Área: mil km2 Tempo: GMT +0 Moeda: Franco CFA (XOF) Tipo de Governo: República Presidencialista Religião: Muçulmanos (40%), Cristãos (35%) Fontes: FMI, Banco Mundial, COSEC, World Economic Forum, The Heritage Foundation, Commonwealth. 3
4 Indicadores Macroeconómicos E 2016 E 2017 E PIB Preços correntes EUR mil milhões PIB taxa de crescimento real Percentagem Taxa de Inflação Percentagem Taxa de Câmbio EUR/XOF Balança Corrente Percentagem do PIB Saldo Orçamental Percentagem do PIB E Estimativa. Fontes: FMI, Bloomberg. 4
5 Integração Internacional CEDEAO Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental A CEDEAO, organização regional de integração económica dos países da África Ocidental, compreende cerca de 230 milhões de consumidores e um PIB que deverá aproximar-se de EUR 400 mil milhões, em 2013, nos 15 estados membros. UEMOA União Económica e Monetária da África Ocidental Iniciativa sub-regional de integração com o intuito de criar um espaço económico e monetário comum entre ao seus membros (Benin, Burkina Faso, Costa do Marfim, Guiné-Bissau, Mali, Níger, Togo, Senegal e Benin). A moeda em circulação é o Franco CFA da África Ocidental (XOF). EITI Extracting Industries Transparency Initiative EITI A Costa do Marfim o estatuto de país cumpridor dos princípios da EITI - Iniciativa de Transparência nas Indústrias Extrativas desde Maio de 2013, um dos 23 países a obter este estatuto a nível mundial. A relação com a União Europeia, o maior parceiro económico do país, desenvolve-se no quadro do Acordo de Parceria Económica provisório com a UE, rubricado em Novembro de O objetivo deste acordo provisório é a salvaguarda do acesso ao mercado da UE. A negociação de uma parceria económica regional mais abrangente entre a UE e a CEDEAO está em curso visando a eventual substituição dos APE interinos. A Costa do Marfim foi também considerada elegível pelos Estados Unidos da América no âmbito do programa: African Growth Opportunity Act (AGOA) Fontes: Comissão Europeia, CIA, EITI, NB. 5
6 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do Novo Banco Contactos
7 Estrutura Setorial do PIB A agricultura mantém-se como setor mais relevante. No seu conjunto, os serviços representam mais de 40% do PIB da Costa do Marfim. Repartição do PIB por setores (2013) 2.8% Eletricidade, gás e água 3.7% Transportes e comunicações 4.6% Indústria extrativa 7.5% Construção 29.2% Agricultura, pescas e floresta 11.0% Serviços financeiros, imobiliários e outros 12.9% Serviços públicos 15% Comércio e turismo 13.0% Indústria transformadora Fontes: AfDB, OECD, UNDP, NB. 7
8 Estrutura Setorial da Economia (I) O sistema financeiro da Costa do MarfimésupervisionadopeloBancoCentraldosEstadosdaÁfricaOcidental (BCEAO), que éresponsável pela política monetária e a estabilidade do sistema financeiro na área da UEMOA - União Económica e Monetária da África Ocidental: Benin, Burkina Faso, Costa do Marfim, Guiné-Bissau (o único membro não-francófono), Mali, Níger, Senegal e Togo. Este conjunto de países compartilham uma moeda comum, o Franco CFA (XAF) da África Ocidental, que está indexada ao euro. No contexto da UEMOA, existe uma Bolsa Regional de Valores Mobiliários - BRVM em Abidjan. A reabertura da filial nacional do BCEAO, em Abidjan, marcou a retoma do exercício da política monetária, após o período de turbulência pós eleitoral que o país viveu em A Société Générale de Banques en Côte d'ivoire (SGBCI), é o maior banco de retalho na Costa do Marfim, seguida pelo Ecobank Côte d Ivoire. No seu conjunto, os oito maiores bancos representam cerca de 85% do crédito concedido, observando-se uma forte presença de grupos bancários franceses e marroquinos. SISTEMA FINANCEIRO Maiores bancos a operar na Costa do Marfim, 2013 Crédito Total Rank Top 200 USD Milhões Bancos em África Atlantique Business Int SGBCI Ecobank BIAO Banque Atlantique BICICI Banque Nationale D'Investissement Société Ivoirienne de Banque Fontes: BCEAO, APBEF CI, The Banker. 8
9 Estrutura Setorial da Economia (II) Sendo o principal setor de atividade do país, aproximadamente 30% do PIB, o setor agrícola, sobretudo na área das culturas alimentares, foi o que apresentou maior resiliência em 2011, ano de contração geral da economia da Costa do Marfim. A Costa do Marfim é o primeiro produtor mundial de cacau (cerca de 35% da produção mundial em 2011/12), seguida da Indonésia e do vizinho Ghana. Contudo, a cultura do cacau caracteriza-se pela elevada volatilidade observada ao nível dos preços de mercado e das condições climáticas e debate-se com o envelhecimento das plantações e subinvestimento. Apenas cerca de 30% da produção da Costa do Marfim é processada domesticamente e estão em curso reformas no setor direcionadas ao aumento dos volumes processados que se pretende venham a superar 50% da produção total. Cocoa LIFFE, ( ) 2200 SETOR AGRÍCOLA (1º semestre) 2013 (2º semestre) 2014 (1º semestre) 2014 (2º semestre) Fontes: OCDE, FAO, Reuters, IIF. Na produção de óleo de palma, a Costa do Marfim (10º produtor mundial em 2012), a R.D. do Congo e o Ghana são os principais produtores africanos depois da Nigéria, o grande produtor africano (4º mundial). A Costa do Marfim é também um importante exportador, EUR 150 milhões de exportações em 2011, contrariamente aos outros países da região, que consomem mais do que produzem, o que exige importações crescentes do Sudoeste Asiático (Indonésia, Malásia). A Costa do Marfim é também o quarto produtor mundial de caju (apenas suplantada pelo Vietname, a Nigéria e a Índia) e o sétimo produtor mundial de borracha. As indústrias de transformação agregadoras de valor aos produtos locais agrícolas e da pesca são áreas de oportunidade para o investimento. As possibilidades de exportação desses produtos para os mercados regional e internacional têm vindo a ser reforçadas no contexto da CEDEAO, da UE (EPA) e com os EUA (AGOA). 9
10 Estrutura Setorial da Economia (III) INFRAESTRUTURAS O desenvolvimento da Costa do Marfim está hoje muito dependente da capacidade de atração de investimento para a construção e requalificação de infraestruturas chave para o crescimento futuro do país. Na área das comunicações (rodoviárias, ferroviárias, portos), da educação e da saúde, da habitação, do comércio, do turismo, da energia e do saneamento; o CEPICI Centre des Promotion de Investissements en Côte D Ivoire, identifica um conjunto de oportunidades para as quais procura mobilizar investidores internacionais. Através do National Development Plan, o Governo pretende fazer do investimento um driver da recuperação económica do país, crescendo de 12.5% (5.3% de investimento público) do PIB, em 2012, para 23.4% (9.7% de investimento público), em Para atingir este objetivo foi assumido o propósito da criação de um atrativo ambiente de negócios e da promoção de parcerias público-privadas. p O investimento público, entre 2013 e 2015, deverá atingir um valor próximo de EUR milhões e contemplará: i) A implementação de um amplo projeto para a construção e reabilitação de vias urbanas e interurbanas e estradas rurais em todo o país, incluindo a Henri Konan Bedie ponte, a estrada do Norte [Autoroute du Nord], o Grand Bassam Highway, a Bouaflé e Jacqueville pontes, o programa de renovação das infraestruturas urbanas, e de estradas de acesso às zonas de produção agrícola; ii) O aumento da oferta de energia a fim de atender a maior procura gerada por uma economia revigorada, com o desenvolvimento de novas fases para as centrais térmicasdeazitoeciprel,aconstruçãodeuma nova central em Bingerville e uma nova barragem hidroelétrica em Soubré, bem como o aumento da capacidade da central de Aggreko; iii) A reforma dos setores das telecomunicações, com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços e reforçar o papel dos órgãos reguladores; iv) A reparação econstrução de novas infraestruturas para proporcionar p atodoopaís o acesso a água potável. Fontes: FAO, CEPICI, FMI, UNCTAD. 10
11 RECURSOS MINERAIS Estrutura Setorial da Economia (IV) O ouro, os diamantes e o manganês têm sido os principais recursos explorados na Costa do Marfim desde a sua independência. Esta atividade de exploração mineira, que representa uma pequena fração do potencial do país, deverá ser intensificada, podendo o setor vir a tornar-se uma componente essencial no desenvolvimento económico da Costa do Marfim. A exploração dos recursos naturais da Costa do Marfim pode vir a beneficiar do desenvolvimento futuro de minério de ferro inexplorado, níquel e manganês. Em 2011, a indústria extrativa representava cerca de 5% do PIB da Costa do Marfim, sendo particularmente notável a contribuição do setor petrolífero e do ouro. A produção de ouro em 2011, 11.1 toneladas, e em 2012, 12.1 toneladas, mais que duplicou a produção média (5.1 toneladas). Em 2012, a Costa do Marfim foi o sétimo maior exportador de petróleo de África. A empresa estatal, PETROCI - Societé Nationale d'operacion Pétrolieres, detém uma participação minoritária em todos os campos petrolíferos da Costa do Marfim e na quase totalidade dos blocos licenciados. As reservas de petróleo de 100 milhões de barris estão em grande parte localizadas offshore e suportam a produção de cerca de 50 mil barris por dia existindo a ambição de elevar a produção petrolífera até aos 200 mil bpd a partir de 2015 (a meta para a produção de gás está fixada em 250 milhões de pés cúbicos no Plano Estratégico de Desenvolvimento previsto para o setor). A Costa do Marfim é um grande refinador regional na África Ocidental. A refinaria, Société Ivoirienne de Raffinage (SIR), é a maior empresa do país sendo esta uma área em que o país pretende continuar a afirmar a sua posição de importante hub regional. Exportações de petróleo, África, 2013 (USD mil milhões) Nigé éria Ango ola Guiné Ango ola África do Sul Républica Congo do Gab bão Gha ana Ch ad Camarõ ões R.D..C. Costa do Marfim Fontes: FMI, Ministère i des Mines, du Pétrole et de l'energie de la République de Côte d'ivoire, Comtrade. 11
12 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do Novo Banco Contactos
13 Comércio Internacional Parceiros Importações da Costa do Marfim por país, 2013 Exportações da Costa do Marfim por país, 2013 Ranking País 2013 (EUR Milhões) Share TCMA Ranking País 2013 (EUR Milhões) Share TCMA China Holanda Índia EUA Bélgica França Tailândia Bélgica Holanda Canadá Espanha Burquina Faso Alemanha Malásia EUA Índia Itália Itália Reino Unido Portugal Espanha Portugal Fontes: UN Comtrade, DESA/UNSD, NB. 13
14 Comércio Internacional Mercadorias importadas e exportadas (Mundo) Top 10 das importações da Costa do Marfim, 2013 Top 10 das exportações da Costa do Marfim, 2013 Produtos (N.C. 4) 2013 (EUR Milhões) Share TCMA Produtos (N.C. 4) 2013 (EUR Milhões) Share TCMA Arroz Cacau inteiro ou partido, em bruto ou torrado Peixes congelados (exceto os filetes de peixes e outra carne de peixes da posição 0304) Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos Trigo e mistura de trigo com centeio Borracha natural, balata, guta-percha, guaiúle, chicle e gomas naturais análogas, em formas primárias ou em chapas, folhas ou tiras Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) Pastas de cacau, mesmo desengordurada Medicamentos Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas Aparelhos elétricos para telefonia ou telegrafia, por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores sem fio Adubos (fertilizantes) minerais ou químicos, azotados (nitrogenados) (exceto apresentados em tabletes ou formas semelhantes, ou ainda em Manteiga, gordura e óleo, de cacau Bananas, incluindo os plátanos "platains", frescas ou secas" Cocos, castanhas do brasil e castanha de cajú, frescos ou secos, mesmo sem casca ou pelados Tabaco não manufaturado; desperdícios de tabaco Preparações e conservas, de peixes; caviar e seus sucedâneos preparados a partir de ovas de peixe Veículos automóveis para transporte de mercadorias, incluídos chassis com motor e cabine Fontes: UN Comtrade, DESA/UNSD, NB Algodão não cardado nem penteado
15 Comércio Internacional Relações bilaterais com Portugal (I) Balança de mercadorias de Portugal com a Costa do Marfim, 2008, 2012 e 2013 (EUR milhões) Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA) TCMA das exportações = 48% TCMA das importações = 0.3% Saldo superavitário EUR 21.6 milhões 82º (share: 0.03%) Em 2013, 115 sociedades exportavam mercadorias para a Costa do Marfim 59º mercadorias para a (share: 0.1%) % 5.7 Exportações de mercadorias Importações de mercadorias Em 2012, 94 sociedades exportavam mercadorias para a Costa do Marfim Ranking e share enquanto cliente e fornecedor de Portugal (mercadorias) Fonte: INE. 15
16 Comércio Internacional Relações bilaterais (mercadorias) com Portugal (II) Top 10 das importações portuguesas da Costa do Marfim, 2013 Top 10 das exportações portuguesas para a Costa do Marfim, 2013 Produtos (N.C. 4) 2013 (EUR Milhões) Share TCMA Produtos (N.C. 4) Bagaços e outros resíduos sólidos, mesmo Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos triturados ou em "pellets", da extração de gorduras ou (exceto óleos brutos) óleos vegetais Sêmeas, farelos e outros resíduos, mesmo em Cimentos hidráulicos, incluídos cimentos não "pellets", de peneiração, moagem ou de outros n.d. pulverizados, denominados clinkers, mesmo corados tratamentos de cereais ou de leguminosas" Borracha natural, balata,,guta-percha,,g guaiúle, Papel e cartão, não revestidos, dos tipos chicle e gomas naturais análogas, em formas primárias utilizados para escrita, impressão ou outros fins gráficos, ou em chapas, folhas ou tiras e papel e cartão para fabricar cartões ou tiras perfurados Garrafões, garrafas, frascos, boiões, vasos, Pastas de cacau, mesmo desengordurada embalagens tubulares, ampolas e outros recipientes de vidro próprios para transporte ou embalagem de Café, mesmo torrado ou descafeinado; cascas e películas, de café; sucedâneos do café contendo café em qualquer proporção Perfis de ferro ou aço não ligado, não especificados nem compreendidos noutras posições Algodão não cardado nem penteado Reboques e semirreboques, para quaisquer veículos e outros veículos não autopropulsores (exceto para vias férreas) Madeira serrada ou endireitada it d longitudinalmente, l t Partes reconhecíveis como exclusiva ou cortada ou desenrolada, mesmo aplainada, polida ou unida pelas extremidades, de espessura > 6 mm Manteiga, gordura e óleo, de cacau Folhas para folheados, incluídas as obtidas por corte de madeira estratificada, folhas para contraplacados ou compensados ou para outras Caixas de fundição; placas de fundo para moldes; modelos para moldes; moldes para metais, carbonetos metálicos, vidro, matérias minerais, borracha ou plástico Fonte: INE principalmente destinadas aos aparelhos emissores (transmissores) e recetores para radiotelefonia, Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado, de largura = > 600 mm, laminados a frio, não folheados ou chapeados, nem revestidos Obras de ferro ou aço, não especificadas nem compreendidas noutras posições (exceto moldadas) Construções e suas partes (pontes e elementos de pontes, comportas, torres, pórticos, pilares colunas, armações, extruturas para telhados, portas e janelas) 2013 (EUR Milhões) Share TCMA n.d n.d n.d n.d n.d n.d n.d n.d. 16
17 Oportunidades de exportação de mercadorias (I) Conjunto de produtos (mercadorias) identificadas como necessidades (importações) da Costa do Marfim, com capacidade portuguesa de produção e exportação, representando oportunidades para aumentar o volume de exportações portuguesas para a Costa do Marfim. Top 10 das Oportunidades de exportação para a Costa do Marfim Veículos automóveis para usos especiais, por exemplo: auto-socorros, camiões-guindastes, veículos de combate a incêndio, camiões-betoneiras Cobertores e mantas, artigos têxteis p/ mesa e interiores, calçado e chapéus Obras de plástico e obras de outras matérias das posições 3901 a 3914, não especificadas nem compreendidas noutras posições Adubos (fertilizantes) minerais ou químicos, azotados (nitrogenados) Máquinas e aparelhos para peneirar, lavar, esmagar ou misturar minérios Extratos de malte; preparações alimentícias de farinhas, grumos, sêmolas, amidos, féculas ou extratos de malte, sem cacau ou numa proporção Tabaco não manufaturado; desperdícios de tabaco Máquinas e aparelhos não especificados nem compreendidos em outras posições do Capítulo 84, para Açúcares de cana ou de beterraba e sacarose químicamente pura, no estado sólido Inseticidas, rodenticidas, fungicidas, herbicidas Fontes: UN Comtrade, DESA/UNSD, NB. 17
18 Oportunidades de exportação de mercadorias (II) Top 10 das Oportunidades de exportação para a Costa do Marfim (Valores e ranking das importações mundiais da Costa do Marfim) Produtos (N.C. 4) 2013 (EUR Milhões) Rank 2013 Share 2013 Taxa Variação TCMA Adubos (fertilizantes) t minerais i ou químicos, azotados (nitrogenados) Tabaco não manufaturado; desperdícios de tabaco Inseticidas, id rodenticidas, id fungicidas, id herbicidas id Açúcares de cana ou de beterraba e sacarose químicamente pura, no estado sólido Máquinas e aparelhos não especificados nem compreendidos em outras posições do Capítulo 84, para preparação ou fabricação industrial de alimentos ou bebidas (exceto máquinas e aparelhos para extração ou preparação de óleos ou gorduras vegetais fixos o Extratos de malte; preparações alimentícias de farinhas, grumos, sêmolas, amidos, féculas ou extratos de malte, sem cacau ou numa proporção <40% Máquinas e aparelhos para peneirar, lavar, esmagar ou misturar minérios Cobertores e mantas, artigos têxteis p/ mesa e interiores, calçado e chapéus Veículos automóveis para usos especiais, por exemplo: auto-socorros, camiões- guindastes, veículos de combate a incêndio, camiões-betoneiras Obras de plástico e obras de outras matérias das posições 3901 a 3914, não especificadas nem compreendidas noutras posições Fontes: UN Comtrade, DESA/UNSD, OCDE, NB. 18
19 Oportunidades de exportação de mercadorias (III) Nuvem de oportunidades de exportação para a Costa do Marfim Máquinas e Aparelhos Produtos agrícolas e alimentares Metais Comuns Bulldozers, angledozers, niveladoras, raspo Tomates preparados ou conservados (exceto Fios de cobre (exceto material de sutura transportadoras t "scrapers", " pás mecânicas em vinagre ou em ácido acético) cirúrgica, iú i tranças, cabos e semelhantes da p Partes de Máquinas e aparelhos de terraplanagem, nivelamento, raspagem, escavação Máquinas de lavar louça; máquinas e aparelhos para limpar ou secar garrafas ou outros Máquinas e aparelhos, mecânicos, com função própria, não especificados nem compreendi Leite e nata, concentrados ou adicionados de açúcar ou de outros edulcorantes Preparações dos tipos utilizados na alimentação de animais Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado, de largura = > 600 mm Pontes e seus elementos, comportas, torres, pórticos extruturas p/ telhados portas aparelhos para limpar ou secar garrafas ou outros alimentação de animais pórticos, extruturas p/ telhados, portas Miudezas comestíveis de animais das espécies bovina, suína, ovina, caprina, cavalar, Artefactos de uso doméstico, e suas partes, de ferro fundido, ferro ou aço; palha de Vestuário e Calçado Indústrias químicas e conexas Material de Transporte Calçado com sola exterior e parte superior de Adubos (fertilizantes) minerais ou químicos: Veículos automóveis para o transporte de = > borrachaouplástico ou azoto (nitrogénio), fósforo e potássio 10 pessoas, incluído o condutor Tecidos de algodão, contendo, em peso = > 85%, de algodão, com peso = < 200 g/m² Tecidos de fios de filamentos sintéticos, incluídos os monofilamentos Agentes orgânicos de superfície (exceto sabões); preparações para lavagem Misturas de substâncias odoríferas e misturas, incluídas as soluções alcoólicas, à ba Veículos automóveis para transporte de mercadorias Fontes: UN Comtrade, DESA/UNSD, OCDE, NB. 19
20 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do Novo Banco Contactos
21 Apoio à Internacionalização do Novo Banco (I) No Novo Banco apoiamos a sua internacionalização através da Unidade Internacional Premium. Esta unidade é composta por uma equipa experiente de gestores especialistas, organizados por Desks Geográficos. 5 desks geográficos África América Latina Europa de Leste, Ásia & Médio Oriente Mercados Maduros & China Norte de África & Turquia Conhecimento da forma de fazer negócios nos principais mercados; Relações com os players locais; Conhecimento dos planos nacionais de desenvolvimento dos países; Participação em feiras e missões empresariais nas geografias acompanhadas. 21
22 Apoio à Internacionalização do Novo Banco (II) Estamos presentes com soluções em todas as fases do processo: 1. Conhecimento 3. Comércio Internacional Fine Trade: identificação de mercados potenciais. Uma equipa com reconhecida experiência a apoiar nas suas operações de comércio internacional. 28% das operações de Trade Finance realizadas em 2014 passaram pelo Novo Banco*. 2. Business Development 4. Investimento Identificação de contrapartes locais através da rede de Bancos do Grupo, Bancos parceiros, Rede Diplomática ou Câmaras de Comércio Internacional; Referenciação de Clientes; Realização de Missões Empresariais. Estruturação, implementação e acompanhamento de operações com os bancos locais. Angariação de funding para investimento junto de Bancos de Desenvolvimento e Multilaterais. * Quota de mercado do Trade Finance a dezembro
23 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do Novo Banco Contactos
24 Unidade d Internacional Premium Diretora Responsável Marta Mariz marta.mariz@novobanco.pt Desk África Bruno Pereira Negócio Internacional bruno.pereira@novobanco.pt Disclaimer O estudo foi realizado pelo Novo Banco com um objetivo meramente informativo e tem por base informações obtidas a partir do site da UNComtrade (United Nations Commodity Trade Statistics Database, Department of Economic and Social Affairs/Statistics Division) em O conteúdo dos estudos efetuados pelo Novo Banco é sempre baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o Novo Banco não garante a sua exatidão ou integralidade. As Informações/opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio, não vinculando o Novo Banco, e não assumindo este qualquer compromisso de atualização da informação ora prestada. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento. O Novo Banco não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o Novo Banco, não podendo o Novo Banco, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros, omissões ou inexatidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada.
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