3.8 PERSPECTIVAS FUTURAS
|
|
- Washington Gameiro Minho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ROMARO, Maria Cristina - DISSERTAÇÃO - Capítulo 3 : Aeroporto Internacional de Guarulhos 3.8 PERSPECTIVAS FUTURAS 40. Estudo de demanda detalhada dos aeroportos brasileiros. Fonte: IAC, 2007, através do endereço http//: Acesso em 19, jan, A Infraero prevê investir nos próximos 5 anos, em obras de complementação dos pátios e pistas e na construção do terceiro terminal de passageiros, bem como da terceira pista ( Em face das quase 340 mil operações realizadas anualmente, entre pousos e decolagens, o aeroporto poderá ampliar, com a terceira pista, para cerca de 510 mil operações por ano e atender a uma demanda de 29 milhões de passageiros por ano 40. A seguir então a descrição do que estão previstos para estas duas grandes obras Terminal de Passageiros - TPS 3 O novo terminal foi projetado com o intuito de atender às futuras operações. Com uma área de m² distribuídos em seis pisos, deve contar com vias de acesso especiais, edifício garagem e terceira pista para operações aéreas. O pátio de estacionamento deverá ser em pavimento rígido (concreto), e suas obras envolverão o sistema de drenagem, o de balizamento e sinalização noturna, e ainda um sistema de proteção do duto para abastecimento das aeronaves. O acesso ao TPS 3 abrange, dentro do horizonte do projeto, viadutos, vias de acesso para o embarque e desembarque, vias de serviços do TPS 3, acesso ao pátio dos depósitos das concessionárias, vias para saída de emergência e acesso ao estacionamento remoto. A via de embarque compreende quatro pistas de rolamento de 3,50m de largura e uma pista de espera com 230
2 ROMARO, Maria Cristina - DISSERTAÇÃO - Capítulo 3 : Aeroporto Internacional de Guarulhos 3,0m de largura. Foi projetado um meio fio viário duplo com capacidade para um maior número de automóveis, linhas de ônibus, táxis, estacionamento de veículos especiais, etc. As figuras LXXVI e LXXVII apresentam a distribuição vertical do conjunto e o pátio. Este terminal irá realizar operações com as aeronaves que opera atualmente, mas prevê e terá a capacidade de operar outros tipos de aeronaves que se beneficiarão deste terminal quando entrarem em operação: as NLAs. Para tanto estarão à disposição dos passageiros 192 (cento e noventa e dois) balcões de check-in ; 13 (treze) esteiras para rolagem de bagagem, 13 (treze) posições de gate, como se pode evidenciar pela maquete eletrônica do terminal na figura LXXVIII. Com 24 (vinte e quatro) pontes móveis que atenderão ao embarque e desembarque dos passageiros, o pátio terá capacidade para 33 (trinta e três) posições de estacionamento de aeronaves e a área terminal prevê ainda mais um heliporto e um edifício-garagem, com capacidade para (quatro mil e quinhentas) vagas. (Revista Portal do Brasil Infraero. Veiculação interna, p. 9-10, jan. 2005). Em fase final do processo de licenciamento ambiental, o novo terminal contemplará a operação de todas as aeronaves que operam hoje e também as NLA, de fabricação da Airbus, como a A-380 já mencionada, com capacidade para 600 passageiros. Este terminal ainda empregará tecnologia de esgoto a vácuo e reutilização da água, práticas que reduzem substancialmente o consumo desse recurso. 231
3 ROMARO, Maria Cristina - DISSERTAÇÃO - Capítulo 3 : Aeroporto Internacional de Guarulhos Figura LXXVI Maquete eletrônica do corte esquemático e fluxo de passageiros e bagagens em seus seis pavimentos. Fonte: INFRAERO, Terceira Pista Foi prevista uma área atrás do estacionamento de veículos que poderia ser usada no futuro para a construção de uma terceira pista com metros de comprimento. No caso de ser executada esta obra, a capacidade do aeroporto se elevará sensivelmente, pois a mesma poderá ser utilizada para pousos e decolagens simultaneamente, com qualquer uma das outras 2 pistas existentes, porque se situa a 1390 metros de distância do eixo da pista da 09L/27R e a metros do eixo da 09R/ 27L. Dentro dos limites de separação técnica adequados. Figura LXXVII Maquete eletrônica do pátio. Fonte: INFRAERO, A terceira pista será em pavimento flexível e suas obras envolverão terraplanagem, adensamento de solos moles, sistemas de drenagem superficial e profunda, sistema de balizamento e sinalização noturnos. Implantada na cota 741,00m, 232
4 ROMARO, Maria Cristina - DISSERTAÇÃO - Capítulo 3 : Aeroporto Internacional de Guarulhos sem declividade longitudinal, terá uma extensão de metros por 45 metros de largura. Composto por canais em céu aberto, em local adequado fora das áreas de segurança, o sistema de drenagem será do tipo tradicional, integrado ao sistema de desvio do Rio Baquirivu-Guaçu ( Figura LXXVIII Maquete eletrônica do TPS 3. Conceito de distribuição horizontal: terminal central com píer-finger. Fonte: Revista Portal do Brasil Infraero. Veiculação interna, janeiro de 2005, pág. 10). O tempo estimado para a execução dos serviços é de 71 meses para as obras do TPS 3 e do edifício garagem; 38 meses para a terceira pista e 30 meses para as obras de ampliação do Sistema de Pistas e Pátios de Aeronaves (PRA). O investimento previsto para a implantação destas novas instalações é de R$ ,00 (um bilhão e quinhentos milhões de reais). 3.9 LICENÇAS AMBIENTAIS A INFRAERO no momento trabalha nos projetos para desenvolvimento dos sistemas de controle ambiental, bem como adaptações, que devem estar em consonância com os condicionantes de projetos e com o que preconiza a legislação ambiental atual. O Aeroporto de Guarulhos já foi submetido ao EIA/RIMA, conjunto de informações essenciais para o processo de planejamento e implementação de aeroportos. Por ocasião deste foi possível obter suas licenças ambientais, bem como a viabilidade de implantar e operar este tipo de infra-estrutura. Quanto às obras de ampliação do aeroporto, o que se tem informação é que o 233
5 ROMARO, Maria Cristina - DISSERTAÇÃO - Capítulo 3 : Aeroporto Internacional de Guarulhos processo de licenciamento ambiental das mesmas está há mais de 10 anos em andamento. Têm ocorrido neste período análises técnicas do EIA/RIMA; solicitações e cumprimentos de exigências; e audiências públicas. A seguir trecho extraído do ofício SMA/CPRN/DAIA/217/95, emitido pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de SP: Temos a informar que a análise técnica do EIA/RIMA das obras de ampliação do Aeroporto de Guarulhos encontra-se interrompida por conta da inexistência no referido estudo de propostas concretas para a solução do conflito social instalado no entorno imediato da obra em questão. [...] aproveitamos a oportunidade para solicitar a vossa senhoria a colaboração do Ministério Público, com a finalidade de propor em conjunto com os órgãos responsáveis envolvidos neste processo (Infraero, Prefeitura Municipal de Guarulhos e Secretaria de Estado de Meio Ambiente) encaminhamento para solução do problema da ocupação irregular do entorno do Aeroporto de Cumbica [...]. Conforme se observa nos trechos citados acima, o processo é bem complexo e demorado, pois envolvem várias etapas. Estes empreendimentos de grande porte que aguardam liberação de verbas para serem iniciadas são evidenciados pela figura LXXIX que apresenta uma simulação das obras. Se comparadas em escala, representam metade do aeroporto existente com seus dois terminais que, para se concretizarem deverá haver interferência significativa no entorno. Logicamente uma das principais causas da demora na aprovação. 234
6 ROMARO, Maria Cristina - DISSERTAÇÃO - Capítulo 3 : Aeroporto Internacional de Guarulhos Figura LXXIX Maquete eletrônica do TPS 3 e parte da terceira pista. Fonte: INFRAERO,
7 4. AEROPORTO INTERNACIONAL DE VIRACOPOS / CAMPINAS 4.1 PLANEJAMENTO DO AEROPORTO Histórico 41. SANTOS, Rubens Rodrigues dos. Aeroportos: Do Campo da Aviação à Área Terminal. São Paulo: Contar, p. O aeroporto de Viracopos, segundo maior aeroporto internacional do país, é localizado no município de Campinas, na direção noroeste do estado de São Paulo, distante 99 km da capital e 14 km do centro de Campinas. Fundado na década de 30 foi homologado oficialmente em 19 de outubro de Este sítio aeroportuário foi indicado como alternativa para auxiliar o Aeroporto de Congonhas no caso deste ficar fechado por condições meteorológicas desfavoráveis 41. Esta indicação se deu em 1947, antes do sítio de Cumbica ter sido escolhido como a melhor e mais vantajosa opção para instalação do novo aeroporto internacional de São Paulo. Tal indicação ocorreu em virtude da configuração do sítio em forma de planalto, com condições suficientes para a construção de um campo de pouso sem necessidade de grandes interferências e movimento de terra. Este campo de pouso foi submetido a trabalhos de limpeza e terraplenagem da pista, por volta de 1946, cuja extensão passou a atingir m (um mil e quinhentos metros). Os estudos técnicos realizados apontavam também para outros aspectos positivos deste sítio, considerado atualmente o único da região sudeste com possibilidades de expansão e com condições climáticas que permitem 238
8 apenas quatro horas de interdição por ano ( A Escolha do Sítio Viracopos: Três principais fatores contribuíram para a escolha do sítio aeroportuário de a) a facilidade de acesso através das estradas, com percurso realizado em curto tempo; b) o terreno com topografia regular e boas características geológico-geotécnicas; c) condições meteorológicas e atmosféricas muito favoráveis, quase o ano inteiro. A direção dos ventos também influenciou na decisão, pois é predominantemente em uma só direção. E ainda a ausência da formação de nevoeiros que permite as operações de pouso e decolagem dentro dos limites normais quase o ano todo, em condições VFR. Estes condicionantes eram considerados importantes frente à tecnologia limitada da época. Apenas um ano depois da escolha do sítio de Viracopos e por um período de oito anos, entre 1948 e 1956, os primeiros trabalhos foram realizados, como as primeiras instalações do complexo e de suas dependências. Datam deste período o primeiro hangar foi construído em 1948 e a estação de passageiros em 1950 ( Porém sempre com escassez de verbas. Em 1956 foi definida a pista principal 14-32, bem 239
9 como a complementação das instalações do sítio, que abrangia no fim da década de 70 uma área de 5 km 2 (cinco quilômetros quadrados). Em 1957 teve início um profundo trabalho de construção e instalação de todos os equipamentos necessários para um aeroporto internacional, tais como a ampliação da pista para m (dois mil e setecentos metros) x 45 m (quarenta e cinco metros). A pista, que fora definida um ano antes, recebendo na ocasião, pavimento rígido (concreto) e depois de 10 (dez) anos capeamento asfáltico, foi projetada para atender ao volume de tráfego aéreo que começava a se configurar, mesmo que de maneira tímida e limitada, nesta região. 42. SANTOS, Rubens Rodrigues dos. Aeroportos: Do Campo da Aviação à Área Terminal. São Paulo: Contar, p. Ao longo dos anos várias reformas foram realizadas no aeroporto para que ele pudesse acompanhar a evolução da aviação. Contudo, o sítio começava a apresentar problemas, necessitando de reformas e adaptações. Só que, com esta área de 5 km 2 não era suficiente proceder aos trabalhos para atingir a configuração final desejada 42. Logo, deu-se início aos estudos para a elaboração do seu Plano Diretor Aeroportuário. A despeito de haver outros aeroportos na Área Terminal São Paulo que estavam à espera de reformas e ampliações, ficou decidido então pela execução das intervenções no sítio de Viracopos. Isto deveria ocorrer de maneira profilática, para que, durante o período de estudo e de execução dos projetos executivos de outros aeroportos da Área Terminal de São Paulo, como por exemplo, o de Cumbica, este aeroporto pudesse operar com segurança, eficiência e conforto. 240
10 Os estudos para o PDIR de Viracopos continuaram, mesmo durante as intervenções em seu sítio, e juntamente com a elaboração dos planos diretores de outros aeroportos da ATSP. Então, mediante esta situação, os estudos começaram a ser aprofundados, no intuito de analisar as condições para uma ampliação estruturada do sítio e do complexo nele inserido. Tudo isto foi baseado num conceito de desenvolvimento recomendável para a localidade, dentro de uma seqüência lógica. Tal planejamento foi proposto juntamente com uma justificativa desse desenvolvimento sob os pontos de vista técnico e econômico, como preconizavam e o são até hoje, as regras para a elaboração de um Plano Diretor Aeroportuário Plano Diretor do Aeroporto Algum tempo se passou para que fosse elaborado seu Plano Diretor. A elaboração do mesmo só veio a ocorrer, como citado no capítulo 3, quando a COPASP - Comissão Coordenadora do Projeto Sistema Aeroportuário da Área Terminal de São Paulo - qualificou seis empresas nacionais capazes de executar projetos de aeroportos. Destes seis, três eram para Viracopos e três para Guarulhos, para a realização de um préprojeto chamado de Plano-Piloto, que serve de base para a elaboração do PDIR. A COPASP então qualificou as empresas Engevix (associada à Proplasa), a Figueiredo Ferraz e a Promon para a elaboração do Plano de Viracopos. Entretanto só escolheu uma dentre as três finalistas: a Figueiredo Ferraz - Consultoria e Engenharia 241
11 de Projetos Ltda. Isto ocorreu após terem sido pagos os Planos-Pilotos no intuito de fazerem parte do acervo da COPASP, como prova de participação no processo de escolha e como aquisição de informação, no caso de não serem escolhidas no final. Isto seguiu o padrão usado para outros aeroportos da ATSP (SANTOS, 1985). A Figueiredo Ferraz executou também os projetos básicos de terraplenagem, drenagem, pavimentação e os do terminal de passageiros. Tais projetos foram entregues à COPASP em junho de Baseada neste plano a COPASP pôde decidir pela ampliação ou não do aeroporto, utilizando os recursos do governo ou do MAer (Ministério da Aeronáutica). Esta decisão foi tomada em virtude da evolução da demanda, aplicando os conceitos e filosofias adotadas para proceder à implantação e operação, sugeridas no plano. A figura LXXX apresenta o projeto com a configuração geral do aeroporto elaborado pela Figueiredo Ferraz na ocasião do Plano diretor. Após os estudos para a elaboração do Plano Diretor, os resultados mostraram o total da área que deve compreender o limite do aeroporto: 18 km 2 (dezoito quilômetros quadrados). Esta área corresponde aos 5 km 2 existentes, em meados de 79 e 80, somados a uma área de 13 km 2 (treze quilômetros quadrados) que no horizonte do projeto deve ser desapropriada para a execução da segunda parte do PD. Essas previsões contemplam o aspecto econômico, considerado de suma importância. Julgava-se necessária a minimização dos custos das obras e das desapropriações através de uma escolha adequada da área efetiva, sem exageros, e sem que com isso houvesse alguma alteração 242
12 ou sacrifício nas operações do complexo aeroportuário. Então se decidiu pelos 18 km 2. Figura LXXX Configuração geral do aeroporto projetada pela Figueiredo Ferraz. Fonte: Plano Diretor do Aeroporto Internacional de Viracopos - Campinas, PD 1 Sumário: Ministério da Aeronáutica,
13 43. SANTOS, Rubens Rodrigues dos. Aeroportos: Do Campo da Aviação à Área Terminal. São Paulo: Contar, p. Porém, independente dos resultados desta análise, o Decreto Estadual nº , de 27 de setembro de 1979, reservou 20 km 2 (vinte quilômetros quadrados) a mais que permitem a implantação do novo aeroporto, ao invés dos 13 km 2, encerrando uma área total do sítio de 25 km 2 (vinte e cinco quilômetros quadrados). Mesmo assim, com muita insistência, estudos comprobatórios mostram a necessidade de apenas dezoito quilômetros quadrados de área 43. Assim, como conclusão, ao se comparar tal área estabelecida com a decretada como de utilidade pública, ou seja, os 25 km 2, percebe-se a necessidade da devolução de uma área preservada de 7 km 2 (sete quilômetros quadrados). Por fim, o sítio passa a abranger efetivamente os 5 km 2 de área iniciais, e a área de 13 km 2, provenientes das desapropriações, incorporada a esta. Desta forma, a nova delimitação do sítio, conforme previsão no PDIR, é descrita adiante e representada através da figura LXXXI: Deverão ser recuados os limites de 150 a 200 m do proposto anteriormente na divisa noroeste (NW); a divisa oeste (W) deve ser mantida, acompanhando a orla ferroviária da Fepasa. Haverá ainda um recuo médio de 1.000m na divisa sudoeste (SW) para proporcionar a existência de uma 3 a pista, paralela e dependente da 2 a ; e na divisa sudeste (SE) o recuo deve ficar na faixa de 400 m, em média (Plano Diretor do Aeroporto Internacional de Viracopos, Campinas, PD 1 Sumário, 1981). O que se sabe hoje é que o PDIR do aeroporto de Viracopos só começou a ser atendido no período compreendido entre 1995 e 2002, numa primeira fase. Contudo com algumas alterações em relação ao original, pois, na época em que o Plano foi elaborado, na década de 80, a realidade era bem diferente daquela em que foram 244
14 iniciadas as obras da primeira fase, que contou com um investimento de 87 milhões de reais, por parte da Infraero, para as obras de readequação e modernização do mesmo. Figura LXXXI Novos limites do sítio. Fonte: Plano Diretor do Aeroporto Internacional de Viracopos - Campinas, PD 1 Sumário: Ministério da Aeronáutica,
15 Segundo informações obtidas em site oficial da Infraero o sítio conta hoje com uma área de mais de m 2 (dezessete milhões e setecentos metros quadrados). Já, segundo informações obtidas em uma publicação do jornal O Estado de São Paulo, em 01/08/2005, a área do sítio compreende 8,3 Km 2. Assim como no aeroporto de Cumbica parece confusa a medição dos tamanhos reais destes sítios, comprometendo o nível e a veracidade da informação a ser passada aos leitores. Por fim, a 2ª fase do PD compreende o período de 2003 a 2007 e é comentada adiante Planos de Zona de Proteção Plano Específico de Zona de Proteção do Aeródromo O Aeroporto Internacional de Viracopos / Campinas tem um PEZPA (Plano Específico de Zona de Proteção de Aeródromos), aprovado através da Portaria EMAER nº 018/1SC4 de 07 de novembro de 1979, que estabelece as restrições impostas ao aproveitamento das propriedades dentro dos limites dos gabaritos nele definidos, de acordo com o que dispõem o EMAER (Estado-Maior da Aeronáutica) e a Portaria nº 598/GM3, de 15 de maio de No aeródromo de Viracopos, os gabaritos previstos em seu Plano contemplam: a área de cota nula (pista 14/32); as áreas de aproximação NW (cabeceira 14) e SE (cabeceira 32); as áreas de transição AT-1 e AT-2; as áreas horizontais 1, 2, 3, 4, 5 e 6; a 246
16 área intermediária 1 do VOR; as áreas intermediárias 2, 3 e 4; e a área circular do VOR. Estas áreas não são descritas na íntegra por se julgar que sejam extensas para uma explicação por escrito, mas são mostradas na figura LXXXII. O Plano especifica que a elevação do aeródromo a altitude da cabeceira 32 - é de 661 m (seiscentos e sessenta e um metros) e que esta elevação é considerada como cota nula para medição de desníveis em relação às áreas horizontais 1, 2, 3, 4, 5 e 6; às áreas intermediárias 1 (do VOR), 2, 3 e 4; e à área circular do VOR. A altitude da área de cota nula acompanha a altitude da pista e tem, em cada ponto, a altitude do ponto mais próximo situado no eixo da pista, com a mesma altitude de cada cabeceira, a saber: 652 m (seiscentos e cinqüenta e dois metros) na cabeceira 14, e 661 m (seiscentos e sessenta e um metros) na cabeceira 32. As altitudes das duas cabeceiras da pista, em cada extremo da área da cota nula, são consideradas, respectivamente, como cotas nulas para medição dos desníveis em relação às áreas de aproximação. Consequentemente a altitude de cada ponto na área de cota nula é considerada como cota nula para medição dos desníveis em relação às áreas de transição AT-1 e AT-2. Quanto às restrições, ficam permitidos aproveitamentos que venham a ultrapassar os gabaritos estabelecidos neste Plano, nas áreas horizontais 1 e 2, e nas áreas 247
17 Figura LXXXII Plano Específico de Zona de Proteção do Aeródromo de Viracopos. Fonte: Portaria EMAER nº 018/1SC4 de 07 de novembro de
18 intermediárias 2 e 3, que se elevem até no máximo 8 metros acima da superfície do terreno; e até no máximo 30 metros para os aproveitamentos nas áreas horizontais 3, 4, 5 e 6 e na área intermediária 4. Para ambos os casos não são levados em consideração os desníveis em relação à elevação do aeródromo. Não são permitidos quaisquer tipos de aproveitamentos nas áreas de cota nula e área circular do VOR, ressalvados aqueles necessários à segurança da navegação aérea, a critério e competência do Ministério da Aeronáutica. Não serão permitidas implantações de natureza perigosa nas áreas de aproximação e áreas de transição Plano de Zoneamento de Ruído O Plano Específico de Zoneamento de Ruído (PEZR) do Aeroporto Internacional de Viracopos / Campinas aprovado através da Portaria DAC nº 102/DGAC, de 05 de março de 1999, estabelece que as restrições ao uso do solo sejam especificadas através de 5 (cinco) áreas denominadas de Áreas Especiais Aeroportuárias, que correspondem às Áreas I e II, compatíveis com as especificadas na Portaria 1.141/GM5 de 08 de dezembro de 1987 (ver Capítulo 1). Para efeito deste PEZR, a classificação e definição dos usos e atividades inseridas em seu contexto são as seguintes: residencial, comercial, serviços, recreação e lazer, atividades ao ar livre, promoção social, institucional (de saúde, educação, cultura, cultos religiosos e de utilidade pública), industrial e atividades aeroportuárias. A figura LXXXIII apresenta o PEZR do aeródromo de Viracopos através 249
19 da sub-divisão destas áreas especiais. Figura LXXXIII - Plano Específico de Zoneamento de Ruído do Aeródromo de Viracopos. Fonte: Portaria DAC nº 102/DGAC 05/03/99. Na primeira área especial aeroportuária, denominada de AEA-1, é permitido o uso comercial; de serviços, com exceção de escritórios, laboratórios, hotéis, motéis, pensões e pousadas; recreação e lazer, com exceção de jardins zoológicos, cinemas, teatros, salas de concerto, auditórios e campings; atividades ao ar livre; institucional de 250
20 utilidade pública, com exceção de presídios e quartéis. Nesta mesma zona é permitido com restrições o uso residencial unifamiliar; de serviços como: escritórios, laboratórios, hotéis, motéis, pensões e pousadas; recreação e lazer como: cinemas, teatros, salas de concerto e auditórios; e industrial, mediante análise prévia do DAC. Como usos proibidos nesta zona destacam-se o uso residencial multifamiliar; o de recreação e lazer como jardim zoológico e campings; de promoção social como: creches, orfanatos, asilos e centros de reabilitação; e institucional, com exceção de terminais (de carga, rodoviários e ferroviários), estações de tratamento de água e esgoto, e cemitérios. Na segunda área especial aeroportuária (AEA-2) observam-se os mesmos usos que na primeira zona, com exceção de que para todos os usos apenas serão permitidos escritórios com tratamento acústico quando não constituírem a atividade principal, e sim para apoio à atividade. Os usos residencial; de serviços; e de recreação e lazer, não se encaixam mais na categoria permitido com restrições, mas sim proibidos. Entretanto com algumas diferenças: o uso de recreação e lazer inclui na lista a proibição para implantação de jardim zoológico e campings. Nesta última categoria também se enquadram os usos para promoção social e institucional, com exceção de terminais (de carga, rodoviários e ferroviários), estações de tratamento de água e esgoto, e cemitérios. Na terceira área especial aeroportuária ou AEA-3, determinadas atividades poderão ser permitidas ou permitidas com restrições, mediante análise especial e aprovação do DAC, pois se trata de área patrimonial do aeroporto. Em parte desta área 251
21 não há recomendações, pois não está sujeita ao ruído aeronáutico. Ainda nesta terceira área são proibidos os usos residencial; de promoção social; e institucional, com exceção de terminais (de carga, rodoviários e ferroviários), estações de tratamento de água e esgoto, e cemitérios. Na quarta zona aeroportuária, denominada de AEA-4, determinadas atividades poderão ser permitidas ou permitidas com restrições, mediante análise especial e aprovação do DAC, pois se trata de área de expansão principal do aeroporto. Contudo são proibidos nesta área os mesmos usos da terceira área. Na quinta zona aeroportuária, denominada de AEA-5, as recomendações são as mesmas da quarta área, pois se trata de área de expansão secundária do aeroporto. Contudo são proibidos nesta área os mesmos usos da terceira e quarta áreas. Exclusivamente para a AEA-1 o uso residencial multifamiliar deixa de ser proibido quando o número de unidades residenciais em edificações for menor ou igual ao número de unidades residenciais unifamiliares possível de se edificar nesta mesma área, adotando-se o lote mínimo de 250 m 2 (duzentos e cinquenta metros quadrados). Neste caso só serão liberadas ainda que, mediante tratamento acústico adequado nos quartos e salas, cujo projeto deverá ser aprovado pelo DAC, observando uma redução de nível de ruído de no mínimo 35 db (trinta e cinco decibéis). 252
22 O Plano Específico de Zoneamento de Ruído do aeródromo de Viracopos estabelece uma redução mínima de ruído a ser observada nos projetos de tratamento acústico para as 5 (cinco) áreas especiais aeroportuárias a seguir: - para AEA-1 e AEA-2: deve haver uma redução mínima de 35 db (trinta e cinco decibéis) para o uso residencial e de 25 (vinte e cinco decibéis) para os usos de recreação e lazer; de serviços; comercial; e institucional de utilidade pública. - para as demais áreas não são estabelecidas reduções dos níveis de ruído. O PEZR estabelece, assim como na Portaria 1.141/GM5, de 08 de dezembro de 1987, que não são permitidos o uso comercial, de serviços e industrial que produzam ou armazenem material explosivo, inflamável ou cause perigosos reflexos, irradiações, fumo ou emanações. O Plano toma como base para estas restrições as usinas siderúrgicas e similares, refinarias de combustíveis, indústrias químicas, depósitos ou fábricas de gases, combustíveis ou explosivos, áreas cobertas de material refletivo, assim como outras que possam proporcionar riscos semelhantes à navegação aérea. O Plano recomenda que tanto nas Áreas Especiais Aeroportuárias como nas áreas adjacentes a elas a implantação de atividades não deva gerar grande demanda e concentração de pessoas. As atividades já existentes e relacionadas como proibidas não poderão ser ampliadas ou reformadas. Serão permitidas apenas obras de manutenção relativas à sua conservação, segurança e higiene, como também não será 253
23 permitida mudança de uso para outro inadequado à área Planejamento da Área Terminal Inicialmente, no Plano Diretor original, a área efetiva do sítio conta com os 5 km 2 (cinco quilômetros quadrados) de área iniciais, e ainda a área incorporada a esta, os 13 km 2 (treze quilômetros quadrados), provenientes das desapropriações. A opção geral escolhida no Aeroporto de Viracopos foi projetar seis terminais de passageiros em disposição de píer-finger, onde a integração do edifício com o lado aéreo pudesse utilizar a menor área possível. O aeroporto foi projetado para atender a algumas hipóteses de tráfego, operando com vôos domésticos e internacionais regulares, com previsão de acréscimo para vôos alternativos. A previsão de operações envolve ainda os vôos de conexão internacional, com partida e chegada do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, no intuito de forçar a parada e troca de aeronave no Aeroporto de Viracopos, valorizando este equipamento (Plano Diretor do Aeroporto Internacional de Viracopos - Campinas, PD 1 Sumário: Ministério da Aeronáutica, 1981) O que ocorreu, por ora, foi que os seis terminais de passageiros não foram executados como proposto no PDIR, pois as desapropriações não ocorreram e o espaço 254
24 destinado a eles não foi disponibilizado. Logo mais adiante é comentado tal fato Área de Pouso Campinas. Acesso em 18, jan, Em meados de 1957 a área de pouso de Viracopos contava com uma pista principal, a 14-32, de m (dois mil e setecentos metros) de comprimento por 45 m (quarenta e cinco metros) de largura que foi ampliada para receber com segurança os quadrimotores a jato de primeira geração: Comet, VC-10, DC-8, Convair 880, 990 e os o Boeing B707. Na época este era o único aeroporto que podia receber tais jatos em virtude do comprimento de sua pista 44. Tais pistas foram projetadas devendo ser suficientes para contemplar entre 1983 e 1998, mais de 100 mil passageiros por ano, entre vôos domésticos regulares e nãoregulares, que incluem as operações com vôos domésticos, internacionais e da aviação geral. E ainda atingir em 2004, num futuro um pouco distante para a época, um movimento anual de mais de 700 mil passageiros, incluindo aqueles em operações de vôos internacionais da aviação regular. No caso de realizar operações que envolvessem vôos de conexão internacional em Viracopos, com partida e chegada do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, a previsão era de que o aumento do movimento anual passasse para 1 milhão de passageiros. Em virtude do posicionamento das cabeceiras das pistas em áreas de pequenos 255
25 cortes, a distância entre essas duas pistas resultou, em projeto, em m (mil cento e vinte metros). Caso semelhante ao do planejamento do Aeroporto de Cumbica, pois a separação ideal entre uma pista e outra em posições paralelas é de 1500 m (um mil e quinhentos metros), podendo distar no mínimo 1375 m (um mil, trezentos e setenta e cinco metros) para que as mesmas possam proporcionar operações simultâneas de pousos e decolagens. Dentre outros fatores, este limitou a expansão das operações na área de pouso do aeroporto de Viracopos. Então a segunda pista nem saiu do papel, mesmo porque não foram disponibilizadas verbas para a execução da mesma. Neste Plano está prevista também uma 3 a pista com no mínimo de m (três mil metros) de comprimento. Atualmente o aeroporto conta apenas com uma pista, a que em alguns documentos é citada como sendo a 15-33, pois teria sofrido uma variação de 1º (1 grau) em relação ao norte magnético, na ocasião da implantação. Atualmente a pista apresenta comprimento de m (três mil, duzentos e quarenta metros), pois sofreu outra ampliação, e largura de 45 m (quarenta e cinco metros). Os estudos de ventos da região e outros dados estatísticos oficiais mostram que a maioria das operações deve ocorrer próximo à cabeceira 14. Em virtude disto foi prevista a implantação da área terminal na sua proximidade. Adiante então é feita a descrição do que foi previsto para a área terminal deste aeroporto. 256
Plano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto
Plano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto Definições: Acostamento: faixa lateral nas pistas ou pátios com revestimento tal que evite a ingestão pelas turbinas de materiais
Leia maisPORTARIA Nº 490/DGAC, de 06 de setembro de 1996.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA AERONÁ UTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA Nº 490/DGAC, de 06 de setembro de 1996. Aprova e Efetiva o Plano Específico de Zoneamento de Ruído do Aeroporto
Leia maisAEROPORTO DE SALVADOR. Caracterização do Empreendimento da 2ª 2 Pista de Pouso e Decolagem
Caracterização do Empreendimento da 2ª 2 Pista de Pouso e Decolagem Gerência de Planos Diretores - Sede Abril/2010 Documento de Planejamento Plano Diretor Aeroportuário rio Objetivo Definição Objetivos
Leia maisPORTARIA Nº571/DGAC, de 25 de Nov de 1994.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA Nº571/DGAC, de 25 de Nov de 1994. Aprova e Efetiva o Plano Específico de Zoneamento de Ruído do Aeroporto Santos
Leia maisCLASSIFICAÇÃO PAESP 2007-2027
1 AEROPORTO REGIONAL CLASSIFICAÇÃO PAESP 27-227 São os aeroportos destinados a atender as áreas de interesse regional e/ou estadual que apresentam demanda por transporte aéreo regular, em ligações com
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL
COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL 2003. do PORTARIA Nº 260/DGAC, DE 17 DE FEVEREIRO DE Aprova e Efetiva o Plano Específico de Zoneamento de Ruído Aeródromo Nacional de Aviação - Goiânia.
Leia maisAeroporto Internacional Pinto Martins Fortaleza - CE
Execução das Obras e Serviços de Engenharia para Reforma, Ampliação e Modernização do Terminal de Passageiros - TPS, Adequação do Sistema Viário de Acesso e Ampliação do Pátio de Estacionamento de Aeronaves
Leia maisDECISÃO Nº 119, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2011.
DECISÃO Nº 119, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2011. Aprova o Plano Específico de Zoneamento de Ruído do Aeródromo de Paraty. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício da competência
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-
Leia maisAEROPORTO INTERNACIONAL DA DA GRANDE NATAL SÃO SÃO GONÇALO DO DO AMARANTE - RN - RN
AEROPORTO INTERNACIONAL DA DA GRANDE NATAL SÃO SÃO GONÇALO DO DO AMARANTE - RN - RN PROJETOS Instalações que compõem o escopo do empreendimento: Via de acesso principal à área terminal; Estacionamento
Leia maisAutorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.
fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisSECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. RESOLUÇÃO No- 316, DE 9 DE MAIO DE 2014
SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO No- 316, DE 9 DE MAIO DE 2014 Dispõe sobre o Regime Especial da Copa do Mundo FIFA 2014 e dá outras providências. A DIRETORIA DA
Leia maisOBRAS VÃO TRANSFORMAR VIRACOPOS NO MAIOR AEROPORTO DA AMÉRICA LATINA
OBRAS VÃO TRANSFORMAR VIRACOPOS NO MAIOR AEROPORTO DA AMÉRICA LATINA Aeroportos Brasil Viracopos investirá R$ 9,5 bilhões na ampliação e modernização do complexo aeroportuário nos 30 anos da concessão
Leia maisSEPARAÇÃO E DRENAGEM NA AMPLIAÇÃO DO AEROPORTO SANTOS DUMONT (RIO DE JANEIRO RJ)
CASO DE OBRA #197 SEPARAÇÃO E DRENAGEM NA AMPLIAÇÃO DO AEROPORTO SANTOS DUMONT (RIO DE JANEIRO RJ) Autor: Geomaks Comércio de Geossintéticos Ltda. Maio de 2013 1. DADOS GERAIS Tipo de obra Separação e
Leia maisCOPA 2014 AEROPORTOS Atualização: 14/06/2011
COPA 2014 AEROPORTOS Atualização: 14/06/2011 AEROPORTOS DA COPA 13 Aeroportos 31 Intervenções R$ 5,79 bilhões Manaus TPS Fortaleza TPS São Gonçalo do Amarante Pista Recife Torre Cuiabá TPS Brasília TPS
Leia maisAEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO Jorge Herdina Superintendente. INFRAESTRUTURA E OPERAÇÕES PROJETOS ESTRATÉGICOS e PLANEJAMENTO DE INVESTIMENTO
AEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO Jorge Herdina Superintendente INFRAESTRUTURA E OPERAÇÕES PROJETOS ESTRATÉGICOS e PLANEJAMENTO DE INVESTIMENTO OBJETIVO Divulgar os Projetos Estratégicos do Aeroporto
Leia mais3 AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO / GUARULHOS 3.1 PLANEJAMENTO DO AEROPORTO. 3.1.1 Histórico
3 AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO / GUARULHOS 3.1 PLANEJAMENTO DO AEROPORTO 3.1.1 Histórico O Aeroporto Internacional de São Paulo, localizado no bairro de Cumbica, no município de Guarulhos, foi
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação e remuneração de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício
Leia mais13/JUN/2006 NI - 11.08 (OPA)
ANEXO II INSTRUÇÕES GERAIS RELATIVAS À PINTURA DE PISTAS DE POUSO, DE ROLAMENTO E DE PÁTIOS DE AERONAVES b) Área de estacionamento de equipamentos (ou envelope de equipamentos): deve ser provida caso seja
Leia maisInfraestrutura Aeroportuária Copa do Mundo 2014
VI Seminário ALACPA de Pavimentos Aeroportuários e IV FAA Workshop Infraestrutura Aeroportuária Copa do Mundo 2014 28 Outubro 2009 Arq. Jonas M. Lopes INFRAERO Aeroportos - Copa do Mundo 2014 Belo Horizonte
Leia maisCode-P0 COPA 2014. Atualizado em 27/09/2011
CodeP0 AEROPORTOS COPA 2014 Atualizado em 27/09/2011 0 CodeP1 ÍNDICE 2 GUARULHOS 4 Construção do TPS 3 (1ª Fase) Desapropriação, Ampliação e Revitalização do Sistema de Pista e Pátio Ampliação e Revitalização
Leia maisAnderson Ribeiro Correia. Superintendente de Infraestrutura Aeroportuária
Superintendência de Infraestrutura Aeroportuária Helipontos em São Paulo: Segurança, Irregularidades e Caminhos para Regularização Anderson Ribeiro Correia Superintendente de Infraestrutura Aeroportuária
Leia maisESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS Nº 003/LCIC-2/2014 27/05/2014 CONCORRÊNCIA Nº 004/DALC/SBCT/2014
ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS Nº 003/LCIC-2/2014 27/05/2014 CONCORRÊNCIA Nº 004/DALC/SBCT/2014 CONCESSÃO DE USO DE ÁREAS DESTINADAS À IMPLANTAÇÃO E EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE HOTEL NO AEROPORTO INTERNACIONAL
Leia maisEmpresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. Coordenação de Meio Ambiente MERJ TERMO DE REFERÊNCIA
Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária Superintendência Regional do Rio de Janeiro - SRRJ Coordenação de Meio Ambiente MERJ TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA REALIZAÇÃO
Leia maisRDC 2013/11190 (9600), RDC 2013/11192 (9600), RDC 2013/11193 (9600) e RDC 2013/11194 (9600). Respostas aos questionamentos 1 a 16
RDC 2013/11190 (9600), RDC 2013/11192 (9600), RDC 2013/11193 (9600) e RDC 2013/11194 (9600). Respostas aos questionamentos 1 a 16 Questionamento 1: Com relação ao edital do RDC 2013/11190 (9600) é de Questionamento
Leia maisO PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão.
Lei 4.052, de 13 de março de 2002 Define condições para a instalação de pólos geradores de tráfego, estabelecendo-lhes exigências; critérios para quantidade de vagas de carga e descarga, embarque e desembarque,
Leia maisZONEAMENTO DE USO DO SOLO NA ZONA ESPECIAL DO AERÓDROMO SANTOS DUMONT - ZEA DO MUNICÍPIO DE ARAGUARI
ZONEAMENTO DE USO DO SOLO NA ZONA ESPECIAL DO AERÓDROMO SANTOS DUMONT - ZEA DO MUNICÍPIO DE ARAGUARI PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº /07 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº /07 Dispõe sobre o Zoneamento de uso
Leia maisDECRETO Nº 50.943, DE 23 DE OUTUBRO DE 2009 (Regulamenta as disposições da Lei Nº 15.003, de 23 de Outubro de 2009)
DECRETO Nº 50.943, DE 23 DE OUTUBRO DE 2009 (Regulamenta as disposições da Lei Nº 15.003, de 23 de Outubro de 2009) Estabelece diretrizes e normas referentes à construção, instalação, reforma, ampliação
Leia maisAudiência Pública CREA/SP - 21/06/2011. InfraestruturaAeroportuária em SÃO PAULO para a COPA 2014
INFRAERO Audiência Pública CREA/SP - 21/06/2011 InfraestruturaAeroportuária em SÃO PAULO para a COPA 2014 Arq. Jonas Lopes Superintendente de Estudos e Projetos de Engenharia jonas_lopes@infraero.gov.br
Leia maisSEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA DE HELIPONTOS. Visão geral sobre a operação de helicópteros no espaço aéreo brasileiro
SEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA DE HELIPONTOS Visão geral sobre a operação de helicópteros no espaço aéreo brasileiro ROTEIRO Operação em Plataformas Petrolíferas Corredores de Helicópteros Procedimentos
Leia maisAeroporto Internacional Tancredo Neves/Confins - SBCF
Aeroporto Internacional Tancredo Neves/Confins - SBCF Breve Histórico Na década de 70 o então Ministério da Aeronáutica, em parceria com o Governo de Minas Gerais, iniciou estudos para viabilizar a construção
Leia maisAEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS
AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS SITUAÇÃO ATUAL AMPLIAÇÃO março/2009 A Empresa 67 aeroportos (32 internacionais) 80 estações de apoio à navegação aéreaa s s 32 terminais de logística de carga
Leia maisNotas: Aprovada pela Deliberação Ceca nº 868, de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 19 de maio de 1986
IT-1815.R-5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES (PERMANENTES E TRANSITÓRIAS), GRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES E CLUBES. Notas: Aprovada pela Deliberação
Leia maisRESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I
RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ
Leia maisAcessibilidade. Dicas ANAC
Acessibilidade Dicas ANAC Acessibilidade Assistência especial Passageiros que podem solicitar assistência especial: Gestantes; Idosos a partir de 60 anos; Lactantes; Pessoas com criança de colo; Pessoas
Leia maisRESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima
RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima Salvador Nov/2015 I - CHAMADA A referida chamada tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos de desenvolvimento
Leia maisAEROPORTOS RESULTADOS DO 10º BALANÇO
AEROPORTOS RESULTADOS DO 10º BALANÇO AEROPORTOS Manaus Ampliação TPS Rio Branco Reforma e Ampliação TPS e Recuperação de Pista e Pátio Macapá Novo TPS 1ª fase Macapá Ampliação Pátio São Luís Reforma e
Leia maisSistema Aeroportoviário no Brasil
Sistema Aeroportoviário no Brasil FERNANDA MINUZZI LUCIANO DOMINGUES RÉGIS GOMES FLORES VINÍCIOS Transportes Introdução O transporte aéreo no Brasil vem acompanhando o desenvolvimento do País.Hoje, o transporte
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2OO6
AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS /GOV. ANDRÉ FRANCO MONTORO - SBGR Objeto: Implantação, adequação, ampliação e revitalização do sistema de pátios e pistas; recuperação e revitalização do
Leia maisBelo Horizonte, 6 de junho, 2011. Prefeitura de Belo Horizonte Secretaria Municipal Adjunta de Relações Internacionais
Belo Horizonte, 6 de junho, 2011 Infraestrutura Aeroportuária de Belo Horizonte Região metropolitana: Aeroporto Carlos Prates Aeroporto da Pampulha Aeroporto Internacional Tancredo Neves Movimento operacional
Leia maisAeroportos e sistemas aeroportuários: introdução
Aeroportos e sistemas aeroportuários: introdução Definições e Conceitos AERÓDROMO: Área definida sobre a terra ou água destinada à chegada, partida e movimentação de aeronaves; AERÓDROMO CONTROLADO: Aeródromo
Leia maisRelatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel
Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel REFORMA DA SEDE DA SUBSEÇÃO DA OAB/BA NO MUNICÍPIO DE GUANAMBI/BA Avenida Presidente Castelo Branco, nº 271, Aeroporto Velho Guanambi/BA Foto:
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisResolução Normativa RESOLVE CAPÍTULO I
Resolução Normativa SÚMULA: Dispõe sobre os parâmetros de ocupação do solo para a Zona Especial de Controle de Gabarito no Município de Guarapuava. O CONCIDADE, no uso das atribuições que lhe são conferidas
Leia maisLEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015
LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre condomínios por unidades autônomas e dá outras providências... TEODORA BERTA SOUILLJEE LÜTKEMEYER, PREFEITA DO MUNICÍPIO DE NÃO-ME-TOQUE/RS. FAÇO SABER
Leia maisANEXO 7b: Lista de Verificação Ambiental LVA
ANEXO 7b: Lista de Verificação Ambiental LVA Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado do Acre PROACRE / FINANCIAMENTO ADICIONAL PROSER JUNHO 2012 LVA PARA INFRAESTRUTURA
Leia maisInstruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA
Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto deste formulário,
Leia maisINSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS)
INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Licença Simplificada (LS) - concedida para a localização, instalação, implantação e operação
Leia maisFaixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso
Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Nos termos do Contrato de Concessão, bem como dos regulamentos administrativos impostos pelo Poder Concedente, compete à ECO101 Concessionária
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVER PELOTAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO CARTA-CONSULTA ANEXO II AO DECRETO 4744 PROGRAMA DESENVOLVER PELOTAS I A EMPRESA 1.1. Caracterização e Outras Informações Razão social:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE
Leia maisEXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES
EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES I UTILIZAÇÃO DA ÁREA 1.1 Para o desenvolvimento da atividade, objeto deste contrato, o CONCESSIONÁRIO utilizará as áreas concedidas, única e exclusivamente,
Leia maisPerspectivas do Trem de Alta Velocidade
Perspectivas do Trem de Alta Velocidade Bernardo Figueiredo Julho/2013 TRENS DE ALTA VELOCIDADE Segurança: Trem de Alta Velocidade é mais seguro. AVIÃO Número de mortes por bilhão de passageiro/km RODOVIA
Leia maisCONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA
CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PERFIL DAS MULTAS DE TRÂNSITO PROCESSADAS NO MUNICÍPIO DE LIMEIRA JAN-SET / 2015 Núcleo de Gestão de Políticas Públicas, Ciências Sociais,
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) -
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos
Leia maisLEI Nº 5628/99 O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 5628/99 Altera disposições da Lei nº 3.377, de 23 de julho de 1984, referentes à implantação de postos de revenda de Gás Liquefeito de Petróleo GLP e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisAPLICAÇÃO DE GEOWEB EM REVESTIMENTO DE CANAL AEROPORTO INTERNACIONAL GUARULHOS SP
APLICAÇÃO DE GEOWEB EM REVESTIMENTO DE CANAL AEROPORTO INTERNACIONAL GUARULHOS SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Ramalho Comercial Ltda. PERÍODO 2006/2007 Revisado ABRIL 2011
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis
Pág.: 1/6 1 Objetivo Esta Norma estabelece os procedimentos referentes à celebração, renovação e rescisão dos contratos de locação de imóveis efetuados pela COPASA MG, exclusivamente para o exercício de
Leia maisParágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem.
LEI Nº 13.516, de 04 de outubro de 2005 Dispõe sobre a exploração da utilização e da comercialização, a título oneroso, das faixas de domínio e das áreas adjacentes às rodovias estaduais e federais delegadas
Leia maisCERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AEROPORTOS
CERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AEROPORTOS Objetivo Descrever o processo de certificação operacional dos aeroportos no Brasil, regido pelo RBAC 139. Roteiro 1. Apresentar as recomendações da OACI e as normas
Leia maisSERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA LOTEAMENTOS URBANOS 1 DO OBJETIVO A presente Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1.º Esta lei complementar estabelece as exigências quanto a:
Atualizada até LC 610/2007. LEI COMPLEMENTAR N.º 528 DE 18 DE ABRIL DE 2005 ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE VAGAS PARA ESTACIONAMENTO PARA EDIFICAÇÕES EM GERAL E A ADOÇÃO DE MEDIDAS MITIGADORAS ÀS ATIVIDADES
Leia maisNOVAS ADESÕES AO PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO DE UBS
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA NOVAS ADESÕES AO PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO DE UBS O Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Atenção Básica, inicia
Leia maisCode-P0 AEROPORTOS SÃO PAULO. Jaime Parreira e-mail: jparreira@infraero.gov.br
Code-P0 AEROPORTOS SÃO PAULO Jaime Parreira e-mail: jparreira@infraero.gov.br 0 Code-P1 AEROPORTOS DA REGIONAL DE SÃO PAULO Movimento Operacional Infraero Regional de São Paulo 2010 Passageiros 48.224.873
Leia maisTarifas Aeroportuárias e ATAERO. Uma proposta de destinação de parte destes recursos financeiros ao fomento do potencial turístico nacional
Tarifas Aeroportuárias e ATAERO Uma proposta de destinação de parte destes recursos financeiros ao fomento do potencial turístico nacional Tarifas Aeroportuárias - legislação Criação de Tarifas Aeroportuárias
Leia maisINTRODUÇÃO. Capes Relatório Anual: Avaliação Continuada 2005 - Ano Base 2004 Área de Avaliação: GEOGR AFIA
Relatório Anual: Avaliação Continuada 5 - Ano Base INTRODUÇÃO. Optou-se neste relatório por manter na introdução, os dados históricos da área de Pós-graduação em Geografia, constante no relatório do triênio
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
Mensagem nº 3, de 2013. Canoas, 25 de janeiro de 2013. A Sua Excelência o Senhor Vereador Juares Carlos Hoy Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas RS Senhor Presidente, Na forma da legislação
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO PRÁTICO DE PILOTO PRIVADO - AVIÃO.
ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGULAMENTO DO CURSO PRÁTICO DE PILOTO PRIVADO - AVIÃO. Esta publicação deve ser distribuída aos alunos no ato da inscrição / matrícula e ficará em local de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL
!" """ SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N o 034/DGAC, DE 19 DE JANEIRO DE 2000 Aprova a Instrução de Aviação Civil que dispõe sobre alterações em vôos regulares e realização
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS
LEI COMPLEMENTAR Nº 292, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2014. Dispõe sobre a criação da Zona Especial de Interesse Social ZEIS Palmas Sul, estabelece normas para a implantação de Empreendimento Habitacional de Interesse
Leia maisDECRETO Nº 7.929, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2013
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação DECRETO Nº 7.929, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2013 Regulamenta a Lei nº 11.483, de 31 de maio de 2007, no que se refere à avaliação da vocação logística
Leia maisUniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR
1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como
Leia maisJPP CAPITAL FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII CÓDIGO DE NEGOCIAÇÃO BM&FBOVESPA JPPC11. Relatório Trimestral Gerencial
JPP CAPITAL FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII CÓDIGO DE NEGOCIAÇÃO BM&FBOVESPA JPPC11 (Codigo ISIN BRJPPCCTF001) Relatório Trimestral Gerencial 1º Trimestre de 2014 1 SUMÁRIO Informações gerais do
Leia maisANEXO DO CONTRATO. Anexo 9 LISTA DE BENS REVERSÍVEIS
ANEXO DO CONTRATO Anexo 9 LISTA DE BENS REVERSÍVEIS Dezembro - 2013 Anexo 9: Lista de Bens Reversíveis Índice 1. Introdução... 3 2. Reversão dos bens... 3 2 1. Introdução BENS REVERSÍVEIS são todos os
Leia maisInvestimento Privado e Concessões Aeroportuárias. O que ainda há por fazer
Investimento Privado e Concessões Aeroportuárias O que ainda há por fazer Conteúdo A Agenda da Indústria do Transporte Aéreo Resultados Já Alcançados Os Próximos Candidatos As Necessidades de Cada Um Congonhas
Leia maisRoteiro Aula 05 Saber Direito.
1 Roteiro Aula 05 Saber Direito. QUESTÕES AMBIENTAIS As preocupações com os impactos ambientais dos aeroportos surgiram nos Estados Unidos e na Europa ao final dos anos 60, devido ao rápido crescimento
Leia maisSEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015
SEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015 Corredores de Ônibus Manaus: Atendem três condicionantes: 1) Plano de Estruturação da Malha Viária do Governo do Estado do Amazonas; 2) Demanda
Leia maisAS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Marcia Heloisa P. S. Buccolo, consultora jurídica de Edgard Leite Advogados
Leia mais2007-2010. localização Bengo - Angola. Casa Militar do Presidente da República / GRN. 3 mil milhões de EUR. Projeto de Execução. 1.
localização Bengo - Angola Dono da Obra Casa Militar do Presidente da República / GRN Custo Estimado 3 mil milhões de EUR Perspetiva geral do NAIA Fase Projeto de Execução Área 1.980 ha O Novo Aeroporto
Leia maisO ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS COMO DECORRÊNCIA DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
O ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS COMO DECORRÊNCIA DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS A Legislação Brasileira, principalmente no que tange algumas Resoluções emitidas pelo CONAMA, em alguns casos referiu-se
Leia maisMANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO
MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisEstrada de Rodagem Terraplanagem
Estrada de Rodagem Terraplanagem Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 O motivo para realizar terraplenagem é que o terreno natural não é adequado ao tráfego
Leia maisConcessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Norte
Concessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Norte Descrição Concessão à iniciativa privada dos principais eixos rodoviários de acesso ao litoral norte de Alagoas, visando a melhoria operacional, manutenção,
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO NOVO MUNDO EMPRESARIAL - RESERVA DO PAIVA
MEMORIAL DESCRITIVO NOVO MUNDO EMPRESARIAL - RESERVA DO PAIVA O empreendimento imobiliário NOVO MUNDO EMPRESARIAL, a ser implantado na Reserva do Paiva, à Avenida A, Quadra F-1, Lote 4A2, Praia do Paiva,
Leia maisNesta oportunidade, confirmo que estes projetos estão fundamentados em Estudos, Estatísticas e Opiniões de Cidadãos domiciliados no bairro.
Barueri, 21 de Setembro de 2009. Ilustríssimo Senhor Rubens Furlan PREFEITO DE BARUERI Ref: Projetos do 1 Conselho Gestor de Segurança da Aldeia de Barueri Venho à presença de Vossa Excelência apresentar
Leia maisEXEMPLO DE QUIOSQUE COM MOBILIÁRIO INADEQUADO (sem elaboração de projeto específico, o que desvaloriza o espaço promocional e produtos)
c) Os materiais de acabamento de quiosques e áreas de exposição ou promoção devem fazer parte da arquitetura, compondo um conjunto harmônico com outros elementos da ambientação interna da edificação do
Leia maisCheck List Básico Onde construir seu próximo Data Center" Condições Essênciais
Check List Básico Onde construir seu próximo Data Center" Condições Essênciais PRINCIPAIS LIGAÇÕES - ACESSO Principais vias de acesso: Rodovias Anhanguera, Bandeirantes, Dom Pedro, Campinas Mogi Mirim
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços
Leia maisGE.01/202.75/00889/01 GERAL GERAL ARQUITETURA / URBANISMO INFRAERO GE.01/202.75/00889/01 1 / 6 REVISÃO GERAL 07.07.05 ARQ. CLAUDIA
INFRAERO GE.01/202.75/00889/01 1 / 6 01 REVISÃO GERAL 07.07.05 ARQ. CLAUDIA REV. M O D I F I C A Ç Ã O DATA PROJETISTA DESENHISTA APROVO Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária ESCALA DATA
Leia maisINVESTIMENTOS PRIVADOS EM AEROPORTOS 1 / 53
INVESTIMENTOS PRIVADOS EM AEROPORTOS 1 / 53 INVESTIMENTOS PRIVADOS EM AEROPORTOS Sumário 1 - Panorama Mundial da Aviação Civil 2- Situação Atual dos Aeroportos Brasileiros 3 - O Futuros dos Aeroportos
Leia mais5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados
5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5.1 Introdução Após apresentação feita sobre os processos para implantação de um software de roteirização de veículos da
Leia maisESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM
PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA CONCORRÊNCIA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO EDITAL DE CONCORRÊNCIA
Leia mais4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO
4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO Conceitualmente, Área de Influência abrange todo o espaço suscetível às ações diretas e indiretas do empreendimento, tanto na fase de implantação como na de operação,
Leia maisDECLARAÇÃO DA CAPACIDADE OPERACIONAL SBGR TEMPORADA W14 26/10/14 a 28/03/2015
DECLARAÇÃO DA CAPACIDADE OPERACIONAL SBGR TEMPORADA W14 26/10/14 a 28/03/2015 25 de Abril de 2014 1. PISTA DE POUSO E DECOLAGEM (*) CAPACIDADE DE PISTA Período Hora (LT) Capacidade (mov/hora) 26/10/2014
Leia maisProjeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre
Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário Profª Gersina Nobre Na elaboração do projeto da rede coletora de esgoto sanitário devem se observadas as seguintes normas da ABNT: NBR 9648 Estudo de concepção
Leia mais