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1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM TIMOR-LESTE: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Ricardo Teixeira CANARIN 1 Gisele Joaquim CANARIN 2 RESUMO: O presente trabalho pretende discorrer sobre alguns desafios encontrados, na formação de professores em Timor-Leste. Mais especificamente, na formação continuada realizada pela cooperação brasileira neste país. Assim, vamos dissertar sobre a dificuldade em formar professores em Timor em caráter de continuidade, na disciplina de Língua Portuguesa. Trata-se então, de um estudo feito apenas com professores de língua portuguesa. Para tanto, acreditamos que seja necessário, uma breve explanação do contexto histórico timorense, afim, de esclarecer algumas problemáticas do atual sistema educacional. Timor-Leste é um país que recentemente reconquistou sua independência e ainda está se (re) estruturando política e economicamente, após 24 anos de ocupação indonésia. Assim, salientamos que a educação em Timor-Leste está em uma significativa mudança, principalmente com a adoção do novo currículo em língua portuguesa. PALAVRAS-CHAVE: Timor-Leste; formação; professores; educação; língua portuguesa. 1. Introdução: Timor-Leste Timor-Leste é um país que recentemente reconquistou sua independência e ainda está se (re) estruturando política e economicamente. Neste artigo vamos falar de um país que tem apenas 11 anos de independência política. Como é um dos países mais recentes do mundo, politicamente, é comum encontrarmos algumas peculiariedades 3 que não encontraríamos facilmente em outros lugares do mundo. Timor-Leste ou Timor Lorosa e 4 é um país que está situado no sudeste do continente asiático e possui uma população estimada de cerca de 1 milhão de habitantes. A ilha de Timor é dividida em duas partes. A porção ocidental, com capital em Kupang, pertence hoje à República da Indonésia, e a porção oriental, com capital em Díli, foi colônia de Portugal desde o século XVI. Hoje é o país de Timor-Leste. Neste contexto, o presente artigo pretende discorrer sobre algumas dificuldades encontradas na formação de professores em língua portuguesa em Timor-Leste. Assim, este trabalho busca analisar as questões referentes a estrutura da formação de professores oferecida pelo programa PQLP/CAPES Assim, vamos discorrer sumariamente sobre a cooperação brasileira, que tem como uns dos seus objetivos, auxiliar a implantação do novo currículo escolar através da formação de professores em língua portuguesa. 1 Mestrando em Educação pela Universidade do Sul de Santa Catarina, Brasil. Representante do governo brasileiro, na qualidade de bolsista (CAPES) do Programa de Qualificação de Docente e Ensino de Língua Portuguesa no Timor-Leste. canarin.r@gmail.com. 2 Mestranda em Educação pela Universidade do Sul de Santa Catarina, Brasil. Representante do governo brasileiro, na qualidade de bolsista (CAPES) do Programa de Qualificação de Docente e Ensino de Língua Portuguesa no Timor-Leste. gisele.canarin@gmail.com. 3 Referimos-nos a peculiaridades num sentido positivo, pois consideramos que Timor-Leste ainda esta alicerçado em tradições fortes e marcantes que guiam e mostram caminhos certos para o povo timorense. 4 Timor Lorosa e significa Timor-Leste em Língua Tétum. Língua oficial em Timor juntamente com o português. 1

2 Para entender um pouco melhor como se estrutura a educação de Timor-Leste, vamos buscar na história desse país, alguns fatos que nos podem esclarecer como viveu e como vive o povo timorense, nesta nação que reconquistou sua independência há pouco tempo. Independência esta que segundo professor Felipe dos Santos Arranhado, em sua palestra para os professores brasileiros e timorenses, intitulada A Educação e a História Cultural de Timor-Leste (2012) só foi possível ser conquistada pela forte base cultural que Timor-Leste conserva até hoje. Assim, entendemos que se faz de suma importância contextualizar os períodos históricos da educação formal e não formal timorense, bem como o aprendizado da língua portuguesa, pois, entendemos que com a colonização portuguesa e a nova forma de educação trazida por estes, trouxeram novas ideologias que influenciaram fortemente a cultura e língua desse povo. Neste contexto, vamos discorrer sobre estas influências na educação de Timor-Leste e traçar o perfil das mudanças ocorridas na estrutura econômica e política deste país. 2. Histórico das mudanças políticas e econômicas de Timor-Leste Em 1859, um tratado firmado entre Portugal e Holanda fixa a fronteira entre o Timor Português (hoje Timor-Leste) e o Timor Holandês (Timor Ocidental). Em 1945 a Indonésia obteve sua independência, passando o Timor Ocidental a fazer parte de seu território. Durante a Segunda Guerra Mundial, as forças aliadas (australianos e holandeses), reconhecendo a posição estratégica de Timor, estabeleceram posições no território tendo-se envolvido em confrontos com as forças japonesas. Milhares de timorenses sacrificaram a vida lutando ao lado dos aliados. Em 1945, a administração Portuguesa foi restaurada em Timor- Leste. A Revolução de 25 de Abril de 1974, que restaurou a democracia em Portugal, consagrou o respeito pelo direito à autodeterminação das colônias portuguesas. Visando promover o exercício desse direito, foi criada em Díli no dia, 13 de Maio daquele ano a Comissão para a autodeterminação de Timor-Leste. Em 28 de Novembro de 1975 dá-se a Proclamação unilateral da Independência de Timor-Leste. Na data de 28 de Novembro de 1975, após uma breve guerra civil, a República Democrática de Timor-Leste foi proclamada. Apenas alguns dias depois, em 7 de Dezembro de 1975, a nova nação voltou a ser invadida, desta vez, pela Indonésia que a ocupou durante os 24 anos seguintes. Timor-Leste durante 24 anos vive sob a violência empregada pelo exército do general Shuharto 5, que marcou drasticamente a vida do povo timorense. Inclusive obrigando a todos os timorenses que falassem o bahasa indonésio, língua falada na Indonésia. Neste período a Indonésia justificou a invasão alegando a defesa contra o comunismo, discurso que lhe garantiu as simpatias do governo dos EUA e da Austrália, entre outros, mas, não impediu a sua condenação pela Comunidade Internacional. Neste contexto o site Planeta Vida descreve, a invasão indonésia como, [...] uma das maiores tragédias do pós II Guerra Mundial. A Indonésia recorreu a todos os meios para dominar a resistência: calculam-se em duzentas mil as vítimas de combates e chacinas; as forças policiais e militares usavam sistemática e 5 Suharto foi nomeado presidente interino em 1967 e presidente no ano seguinte do país da Indonésia. O auge da sua presidência foi ao longo dos anos 1970 e 1980, mas após uma grave crise financeira levou à agitação generalizada dos indonésios e por fim pediu sua renúncia em maio Suharto morreu em

3 incontroladamente meios brutais de tortura, a população rural, nas áreas de mais acesa disputa com a guerrilha, era encerrada em aldeias de recolonização e procedeu-se à esterilização forçada de mulheres timorenses (PLANETA VIDA, 2012). Ao mesmo tempo o exército da resistência de Timor-Leste nas montanhas, buscava força na fé e na esperança de um futuro de liberdade e prosperidade. Estes bravos homens embora com escassos recursos materiais, humanos, financeiros e apesar de terem sofrido grandes perdas, como a deserção de dirigentes e a perda de outros, pela morte em combate de Nicolau Lobato ou por detenção de Xanana Gusmão (José Alexandre Gusmão, atual primeiro ministro-2012/2016). Apesar de reduzida a algumas centenas de homens mal armados e isolados do mundo, conseguiu, nos tempos mais recentes, expandir a sua luta ao meio urbano com manifestações em massas e manter no exterior uma permanente luta diplomática, que contou, em muitas circunstâncias, com a compreensão e o apoio da Igreja Católica local, liderada por D. Carlos Ximenes Belo, bispo de Díli. Em 1998, com a queda de Suharto na Indonésia, B.J.Habibie assumiu a presidência desse país, tendo acabado por concordar com a realização de um referendo onde a população votaria sim se quisesse a integração na Indonésia com autonomia, e não se preferisse a independência. O referendo foi realizado em 30/08/1999 e, com mais de 90% de participação e 78,5% de votos, o povo timorense rejeitou a autonomia proposta pela Indonésia, escolhendo, assim, a independência formal. Em 18 de Setembro de 1999 as Nações Unidas envia um reforço militar internacional composto inicialmente de 2500 homens, depois passou para 8 mil. A missão desta força de paz, chefiada pelo brasileiro Sérgio Vieira de Mello, era a de desarmar os milicianos e auxiliar no processo de transição e na reconstrução do país. Então, em 20 de Maio de 2002 foram realizadas eleições para a Assembléia Constituinte que elaborou a atual Constituição de Timor-Leste. Este dia ficou marcado como o Dia da Restauração da Independência de Timor-Leste. 2.1 Timor-Leste: Educação, e suas fortes bases culturais Quando os primeiros mercadores e missionários portugueses aportaram na ilha de Timor em 1515, encontraram populações organizadas em pequenos estados, reunidos em duas confederações: Servião e Belos 6, que praticavam religiões animistas. Na segunda metade do século XVI chegaram a Timor-Leste os primeiros frades dominicanos portugueses, através dos quais se desenvolve uma progressiva influência religiosa, ao mesmo tempo que se estabelece a dominação portuguesa. Neste período começa a se estruturar a formalização de um processo ensino-aprendizagem com jesuítas, abrindo assim uma nova forma de educação, a educação formal, para o povo timorense. Consideramos como nova forma de educação, pois, pode-se dizer que a formação educacional do povo timorense, desde há muito tempo, esteve sempre vinculada a um forte aspecto religioso, se considerarmos aqui a expressão Formação Educacional sob um aspecto mais amplo do que a educação formal de uma sala de aula. Desta forma o professor Januario Gomes nos ajuda a compreender a idéia de que Timor-Leste já havia sua própria educação. 6 Belos eram os povos que habitavam a parte oriental da ilha, e Servião os povos que habitavam o ocidente (MATTOSO, 2001). 3

4 Em épocas muito anteriores à chegada dos primeiros portugueses nas terras do país que hoje chamamos de Timor-Leste, os habitantes desta ilha já possuíam sua fé própria e original. A necessidade de passar essa fé e esses conhecimentos aos filhos, aos netos e às novas gerações, geraram os primeiros sinais de uma educação que não era formal nem, mas nem por isso deixava de ser um tipo de educação. Essa educação sempre teve um forte vínculo com os aspectos religiosos e místicos (GOMES, 2010, p. 3). Essa educação dos antigos habitantes de Timor-Leste marcaram fortemente a formação da cultura deste povo, e ainda hoje é possível encontrar muito dessas marcas culturais, a língua Tétum é uma delas. Uma comprovação da eficiência daquele tipo de educação e do seu resultado, para o povo timorense, é que ainda nos dias de hoje se preserva muito a respeito de objetos como pedras, madeiras ou outros elementos da natureza como árvores, animais (GOMES, 2010, 5). Objetos esses considerados sagrados pelos povos antigos da ilha de Timor. A transferência dos valores que chegaram até os dias atuais, feita por via oral pela tradição de pai para filho, indica que os povos de Timor-Leste já praticavam um tipo de educação há muitos anos, mesmo sem saber ou definir sua atitude como um tipo de educação. O resultado desta tradição oral afeta significativamente qualquer estudo que seja feito em Timor-Leste, pois, há poucos registros históricos sobre a vida e costumes timorenses. Na sociedade timorense, os professores desempenham um papel importante, não somente como profissionais da educação, mas também como pessoas que são responsáveis pela formação das novas gerações. Essa formação não ocorre somente no ambiente da escola, mas também em todos os aspetos da vida dos timorenses. Segundo Gomes (2010) o professor timorense, pelos seus comportamentos e atitudes, é visto como exemplo para os jovens, influenciando também no comportamento das novas gerações. Na sociedade timorense, a figura do professor é sempre vista como referência. Nas comunidades menores, a avaliação do comportamento do professor, tanto em sua vida pessoal quanto em relação ao domínio do conteúdo da disciplina em que trabalha, é feita constantemente pelas pessoas que compõem esta comunidade. A sociedade avalia e julga principalmente o caráter e a atividade dos professores em todos os momentos, considerando aquelas que julga digna de serem imitadas ou não (GOMES, 2010, P.3). Neste contexto podemos observar a figura do professor como um modelo a ser seguido, isto retrata a grande responsabilidade que a sociedade timorense emprega na educação dos seus jovens, e extrema confiança em seus educadores. Como é um país em reconstrução, para muitos timorenses a educação será capaz de reestruturar o país, capacitando os jovens desta nação para ocupar os cargos que até o presente momento estão ocupados por profissionais da UN, ou outras cooperações estrangeiras em território timorense. Nestes termos, segundo o professor Januario Gomes, podemos confirmar a ideia de que os timorenses acreditam na educação como fonte promotora de cidadãos intelectualmente capazes de ocupar todos os cargos que o país oferece, e que hoje são ocupados por estrangeiros. Reconhecendo que não se constrói um país realmente democrático e independente sem uma boa educação de qualidade, o governo timorense, através do Ministério da Educação, estabeleceu vários convênios de cooperação internacional em educação com outros países, principalmente Portugal e Brasil. Esses dois países são muito importantes na história da educação do Timor-Leste porque são responsáveis por um 4

5 dos cursos de formação de professores (bacharelato emergencial). Além de serem países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e de cooperarem na própria formação de professores, podem ajudar muito na divulgação e utilização da língua portuguesa pelos professores e, por consequência, pelo povo timorense (GOMES, P. 2010). Podemos observar a importância dada à língua portuguesa como fonte promotora de uma possível conexão com os países da CPLP, isso configura uma busca por uma conexão global deste país. Alguns autores, incluindo fortemente o nome do linguista australiano, Geoffrey Stephen Hull, que diz, que a língua portuguesa, além de ter auxiliado nas estratégias do exército da resistência, hoje ela pode contribuir na conexão global de Timor-Leste e auxiliar na estrutura da língua Tétum que carece de inclusões de algumas palavras e expressões que a referida língua não possui. Assim, a língua portuguesa segundo Hull (2001), pode significativamente reafirmar a identidade cultural do povo timorense com base na história deste povo. Sabemos que com mais de 250 milhões de falantes, a língua portuguesa é, como língua nativa, a quinta língua mais falada no mundo. Além de Portugal e Brasil, é língua oficial em Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, São Tome e Príncipe e Timor- Leste. Possui estatuto oficial na União Européia, MERCOSUL, União Africana, Organização dos Estados Americanos, União Latina e na comunidade dos países de língua portuguesa (CPLP). Percebe-se, neste contexto a importância da língua portuguesa no cenário mundial. Para Timor-Leste, país que adotou a língua portuguesa como língua oficial, esta língua traz consigo uma herança que marca a história do povo timorense. Muito mais que patrimônio nacional, a língua portuguesa é a língua que resistiu a perseguição indonésia. Ao contrário do previsto e apesar de ser fortemente reprimida pelos indonésios, a língua portuguesa não se extinguiu em Timor (HULL, 2001). Confirmando as ideias de Hull, sobre a importância da língua portuguesa em Timor- Leste durante a ocupação indonésia, podemos citar o nome de Taur Matan Ruak 7 (2001) que discorre sobre a luta por preservar a língua portuguesa entre a resistência. Nos tempos da guerra de posição, de 1975 à 1979, a língua oficialmente utilizada pela resistência era o português, falado e escrito em qualquer tipo de comunicação, desde o topo até a base. Embora lutássemos com dificuldades de toda a ordem, utilizávamos todos os recursos disponíveis para não só preservar a língua, mas, essencialmente, expandi-la aos menores e analfabetos, através de aprendizagem, até utilizando para isso carvão e casca de certas plantas para servir de papel (RUAK, 2001, p. 41). O governo timorense partilha da ideia de que a língua portuguesa deve estar nas bases educacionais, assim afirma que é necessário investir muito na área da educação e cultura. Na sequência da consulta popular de 1999, grande parte das infra-estruturas existentes foi destruída e os quadros técnicos indonésios na área da educação abandonaram o país. O esforço de reconstrução desde então realizado, feito em cooperação com os Parceiros de Desenvolvimento e diversas Organizações Não- Governamentais nacionais e estrangeiras, tem permitido inverter gradualmente esta situação, inclusive o ensino de Língua portuguesa. Os acontecimentos de 2006 vieram porém demonstrar que este esforço exige um trabalho em continuidade em várias áreas, no sentido do reforço das instituições do Estado e da criação de relações entre estas e as demais estruturas sociais do país. Não tendo sido uma área 7 Atual Presidente da República Democrática de Timor-Leste (2012/2016). 5

6 fundamental de investimento dos anteriores governos Português e Indonésio, a área da cultura foi grandemente afectada com os acontecimentos de 1999, e com o facto de o esforço de reconstrução realizado entre 1999 e 2006 ter sido essencialmente direccionado para questões relacionadas com a reestruturação institucional, a educação e a inserção da língua portuguesa como língua de ensino nas escolas secundárias (TIMOR-LESTE, 2012). Nestes termos podemos ainda ressaltar novamente as palavras do presidente de Timor- Leste, Taur Matan Ruak, que é incisivo na elevação da língua portuguesa como língua oficial deste país. Queremos, enfim, afirmar que nunca perdemos a vontade de manter a língua portuguesa, tanto oral como ortograficamente, apesar das várias dificuldades e limitações impostas na redução física dos falantes da língua portuguesa. Sempre com espírito de que a mesma será a nossa língua oficial, logramos conseguir aquilo que para muitos foi um sonho. Com muita razão dizemos: valeu a pena lutar (RUAK, 2001, p. 41)! Assim, a língua portuguesa assume lugar de destaque como patrimônio histórico e fator importante na busca por uma identidade cultural, baseada na história da resistência do povo timorense, que se orgulha em ser um povo forte e persistente que venceu 24 anos de opressão indonésia, tendo como fator de suma importância para sua vitória a língua portuguesa, que para muitos é o orgulho nacional. Está na constituição federal de Timor-Leste que no atual contexto deste país, a tutela da cultura deverá desempenhar um papel fundamental de coordenação e harmonização de iniciativas dos vários intervenientes na atividade cultural, quer no Governo, quer na relação entre o Governo e a sociedade civil (TIMOR-LESTE, 2012). Assim, ressaltasse a importância de uma política que promova a qualificação de recursos humanos, a criação de infra-estruturas e o estabelecimento de parcerias com instituições nacionais e internacionais. É neste contexto que podemos destacar os cursos de capacitação docente e de língua portuguesa instrumental, que são oferecidos pela cooperação brasileira para os timorenses. Pois, ambos os cursos podem oferecer ao Timor-Leste, uma oportunidade de socialização das práticas docentes dos professores brasileiros, e ao mesmo tempo podem aperfeiçoar a língua portuguesa que é a segunda língua oficial em Timor. Timor-Leste possui um número reduzido de quadro profissional de nível técnico, médio e superior. A maior parte das universidades existente não contempla ainda a formação superior em áreas sociais e culturais do conhecimento (antropologia, sociologia, geografia, filosofia, história, arqueologia, artes, arquitetura e música). Esta situação está em parte relacionada com o tecido socioeconômico do país e com a fraca capacidade existente para absorver recursos humanos qualificados nessas áreas (TIMOR-LESTE, 2012). Neste contexto é importante ressaltar que em Timor-Leste, uma parte significativa da população vive em áreas rurais, com condições de habitabilidade, acesso a informação e comunicação insuficientes. Em muitos casos não há um conexão dos habitantes destas áreas com as áreas mais desenvolvidas de Timor. Apesar destas condicionantes, o contexto de isolamento permite igualmente a existência de uma forte interdependência entre as comunidades e o meio, a sua história e tradições culturais. Podemos destacar esse certo isolamento como benéfico a cultura local, pois a mesma permanece intacta sem influências internacionais. A problemática que se levanta neste ponto é a dificuldade de uma comunidade evoluir sozinha, apenas valorizando sua cultura. Principalmente neste momento que Timor- Leste visa a ampliação de suas relações com o mundo. A diversidade étnica, linguística e de outras manifestações de natureza cultural existente em Timor-Leste, deve ser destacado, para que estes contribuam para o processo de 6

7 desenvolvimento e de (re) construção da nação. As várias culturas existentes não devem ser interpretadas como entraves ao desenvolvimento, mas como parte integrante deste. A cultura e as tradições são processos dinâmicos, que evoluem no tempo, a melhor compreensão e integração destes elementos no processo de modernização do país, ajudará a desenvolver uma identidade cultural para Timor-Leste (TIMOR-LESTE, 2012). 3. A formação de professores em Timor-Leste A Formação contínua de Professores, em 2012 da cooperação brasileira foi constituída de elementos que explorassem uma abordagem comunicativa, utilizando o programa: de Língua Portuguesa do 10ª Ano de Escolaridade e o Guia do Professor e Manual do Aluno, material produzido pela Universidade de Aveiro/Portugal. A formação de professores foi desenvolvida devido à recente reforma curricular de Timor-Leste que implica na necessidade de realizar a formação de professores timorenses, de modo que, tomem conhecimento do novo Programa Curricular e se sintam preparados para aplicar nas suas aulas os novos conteúdos em Língua Portuguesa. Entre os principais objetivos dessa reforma curricular, segundo a Lei de Bases da Educação de 29 de Outubro de 2008, pode-se destacar o desenvolvimento de melhores condições de desenvolvimento sustentável e o estímulo ao conhecimento aprofundado da realidade timorense. No mês de julho de 2012, foi iniciada a formação nas escolas com visitas, observações e agendamento de entrevistas nas escolas do complexo de Becora. Em julho, nos dias 10 e 12, todos os professores formadores brasileiros foram para suas determinadas escolas e foram realizadas as atividades estabelecidas. A formação de Professores aconteceu no complexo de Becora, localizada no bairro Becora, na cidade de Díli, que integra a Escola Secundária Pública 28 de Novembro, Escola Secundária Pública 05 de Maio e Escola Secundária Pública 12 de Novembro, estas foram selecionadas pelo INFORDEPE (Centro de formação de professores) para centralizar as formações. A respectiva formação aconteceu no período de recesso dos professores, entre o 2º e o 3º ciclo, pois, os períodos de efetivo trabalho escolar, seguem um calendário que divide o ano letivo em três ciclos, que são: 1º ciclo 8 que abrange os meses de fevereiro, março e abril; 2º ciclo os meses de maio, junho e julho; 3º ciclo os meses de setembro, outubro e novembro. Esta formação foi direcionada para os conteúdos do 3º ciclo, para que os professores timorenses pudessem utilizar os conhecimentos, e metodologias aplicadas pela formação brasileira, nas suas aulas deste último período do ano letivo. As formações foram realizadas na data de 06 à 17 de agosto, com a coordenação dos articuladores do PQLP em solo timorense. A formação foi desenvolvida com o material disponibilizado pelo Ministério da Educação de Timor Leste, material este produzido pela Universidade de Aveiro/Portugal, material que será implementado no novo currículo do 3º ciclo nas escolas. Para a formação foi utilizado o programa e os guias dos professores e manuais dos alunos do 10º ano. A formação ocorreu nas férias dos professores timorenses, talvez este seja o motivo da ausência de alguns professores. Trabalhamos com a formação para os professores da disciplina de Língua Portuguesa, onde estavam inscritos alguns professores, representando as escolas de Becora. Inicialmente os professores de língua portuguesa não apresentavam fluente neste língua. Este foi um dos primeiros desafios encontrados pela nossa cooperação. Alguns 8 CICLO é o mesmo que TRIMESTRE, expressão utilizada nas escolas brasileiras. 7

8 professores não conseguiam interpretar o que estava escrito nos manuais didáticos, materiais estes que deveriam ser seguidos por lei. Foi constatado também que grande parte dos professores de língua portuguesa não possuía habilitação acadêmica para exercer esta função, muitos deles estavam a lecionar por indicação ou por já ter exercido algum cargo, que lhe exigiu usar a língua portuguesa. Mas, é importante ressaltar que havia uma minoria que era fluente em língua portuguesa e conseguia articular suas ideias de forma clara e objetiva, fazendo análises dos manuais de forma crítica. Neste contexto, ainda podemos elencar mais algumas dificuldades que encontramos em Timor-Leste referente à formação de professores. Por ser um país que ainda está se reorganizando política e economicamente, percebemos que o assunto educação ainda é tratado de forma incipiente. Vimos isto pelas condições das escolas; muitas delas não tem energia elétrica, mobiliário suficiente, salas adequadas, livros em português para todos os alunos, inclusive falta de infra-estrutura básica, como banheiros em condição de uso. Com tantos problemas nas instalações escolares ainda é possível ver a vontade dos professores em aprender alguns métodos e práticas inovadoras, pois querem que a educação aconteça, não importa as condições físicas que dispõem. Desta forma a formação de professores em Timor se mostra em fase inicial e ainda resta muito o que fazer. Com todos estes problemas conseguimos realizar um bom trabalho com os professores timorenses, pois estes se mostram muito mais preocupados com a educação para desenvolver a sua nação, do que problemas de ordem estrutural. 4. Algumas considerações Como se sabe, Timor-Leste é um país que recentemente reconquistou sua independência e ainda está se (re) estruturando política e economicamente. No que tange a educação, Timor necessita de apoio para implementar o novo currículo que está posto. Neste sentido, cooperações como a do Brasil em Timor são de fundamental importância para efetiva consolidação desse currículo, e a efetiva utilização da língua portuguesa como língua de ensino nas escolas. Assim, com mais de anos de presença humana, 400 anos de colonização Portuguesa, 24 anos de ocupação Indonésia e um período de transição sob a administração da Organização das Nações Unidas, entre 1999 e 2002, Timor-Leste desenvolvesse hoje no sentido de construir instituições culturais sólidas e de um sentido de identidade nacional. Identidade esta que busca na língua portuguesa suas mais profundas raízes culturais para solidificar suas duas línguas oficiais (Tétum e Português). O Tétum busca uma comunicação a nível nacional, já o português pode ampliar as fronteiras marítimas de Timor-Leste, assim, possibilitando uma comunicação maior com os países que compõem a CPLP, para que posteriormente consolide uma conexão com o mundo. No que tange ao atual sistema educacional, Timor-Leste necessita de apoio para implementar o novo currículo que está posto (currículo em Língua Portuguesa). Neste sentido, cooperações como a do Brasil e Timor são de fundamental importância para efetiva consolidação desse currículo, e a efetiva utilização da língua portuguesa como língua de ensino nas escolas. Destacamos que a educação pode ser um caminho seguro para a formação de timorenses preparados para atuarem responsavelmente nas áreas que Timor-Leste necessita. Assim, é preciso pensar nas práticas educativas em todos os níveis. De modo que o aluno possa experimentar práticas sociais e intercâmbios acadêmicos que induzam à solidariedade, à colaboração, à experimentação compartilhada. Assim, como outro tipo de 8

9 relações com o conhecimento e a cultura que estimulem a busca, a comparação, a crítica, a iniciativa e a criação. Então, espera-se que cada vez mais, a cooperação brasileira focalize e fortaleça as ações de formação na escola, para as necessidades do professor timorense. E ainda amplie esta forma de trabalho para outras escolas, e por consequência, para um maior número de professores da rede pública de Timor-Leste. No que tange à formação de professores nas escolas, destacamos que foi interessante observar o contexto educacional timorense. Formar os professores no seu local de atuação é de extrema importância, possibilitou a articulação entre a teoria e a prática pedagógica, procurando contextualizar os conteúdos. Assim foi possível iniciar os trabalhos a partir do conhecimento e das demandas dos professores, para elaborar as aulas, buscamos debater alguns temas, aguçar algumas questões, tentando incentivar a reflexão sobre a realidade, contribuindo com ideias de atividades didáticas e metodologias, que por sua vez, pudessem contribuir com o aprendizado dos alunos timorenses. Podemos dizer que vivenciamos a realidade da escola timorense, para entender como funciona a estrutura educacional desta instituição. Desta forma nossa formação tentou contribuir com práticas e métodos que realmente poderiam ser utilizados no cotidiano do professor respeitando todos os limites de condição que são impostos pela estrutura física das escolas em Timor. Referências CANCLINI, Néstor Garcia. Teorías de la interculturalidad y fracasos políticos. In:. Diferentes, desiguales y desconectados. Editora Gedisa, S.A. P , Jun., Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização / Néstor Garcia Canclini; tradução Maurício Santana Dias. 5. Ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, Reconstruir políticas de inclusão na América Latina. In: Políticas culturais para o desenvolvimento: uma base de dados para a cultura. Brasília: UNESCO Brasil, GOMES, Januário. Estudo comparativo entre os Cursos de Formação de Professores de Matemática da UNTL FEAH e do INFPC Monografia. Universidade Nacional Timor Lorosa e - UNTL. Dili, GUNN, Geoffrey. Língua e cultura na construção da identidade de Timor-Leste. In: Revista de letras e culturas Lusófona. Instituto Camões. Lisboa, Portugual, HULL, Geoffrey Stephen. TIMOR-LESTE/Identidade, Língua e Política Educacional. Tradução para o Português Maria da Graça D'Orey. Produção Instituto Camões Design Gráfica oficina de design Nuno Vale Cardoso & Nina Barreiras. Impressão Palmigráfica. Dili, Timor-Leste, Geoffrey Stephen. Manual de Língua Tétum para Timor-Leste. Austrália: University of Wollongong Printery, MATOSO, José. Sobre a Identidade de Timor Lorosa e. In: Revista de Letras e Culturas lusófonas. Instituto Camões. Lisboa, Portugual, MWEWA, Muleka. Sobre a integração social entre desiguais. In: Sociedades desiguais: gênero, cidadania e identidades/ [Organizado por] Muleka Mwewa, Gleiciani Fernandes e Patrícia Gomes São Leopoldo: Nova Harmonia,

10 RUAK, Taur Matan. A importância da língua portuguesa na resistência contra a ocupação indonésia. In: Revista de Letras e Culturas lusófonas. Instituto Camões. Lisboa, Portugual, TIMOR-LESTE. História e cultura de Timor-Leste. Disponível em: < Timor-Leste/> acessado em: 18 de novembro de Política Nacional para a Cultura. Disponível em: < acessado em: 17 de novembro de

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