Valores (US$ FOB) ( )

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Valores (US$ FOB) (5.000.000) 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 65.000.000 55.000.000 45.000.000 35.000.000 25.000."

Transcrição

1 8 A participação da indústria óleo-citrícola na balança comercial brasileira Silva Santos, A 1 ; Bizzo, H R 2 ; Antunes, A M S 3 ; D Avila, l A 3 1 Instituto Nacional da Propriedade Industrial Praça Mauá,7,281-9 Rio de Janeiro, RJ 2 Embrapa Agroindustria de Alimentos, Av das Américas, 29 51, , Rio de Janeiro, RJ 3 Escola de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Av Brigadeiro Trompowski, s/n, Centro de Tecnologia, Bloco E, , Rio de Janeiro, RJ adailson@inpi gov br, adsantos25@ yahoo com br RESUMO: Óleos essenciais são importantes matérias-primas industriais utilizadas, por exemplo, na manufatura de produtos dos setores de perfumaria, cosmética, farmacêutica, alimentos e polímeros, em nível mundial Produzidos na maioria dos países industrializados, a comercialização desses óleos submete-se às práticas internacionais de Comércio Exterior Este trabalho avalia o comportamento da indústria brasileira produtora de óleos essenciais cítricos, em relação às exportações e importações praticadas entre 199 e 22, usando o banco de dados da Secretaria do Comércio Exterior/ Departamento de operações de Comércio Exterior (SECEX/DECEX) As exportações brasileiras de óleos essenciais (considerando os óleos cítricos e os não-cítricos em conjunto) são lideradas pelo óleo de laranja, responsável por 9% das 2 mil t exportadas por ano no período analisado (em 22, o produto alcançou 93,6% das t exportadas) e mais de 6% dos valores de exportações (também em 22, respondeu por 78,% de US$ ) Sendo um subproduto da produção do suco de laranja, a comercialização do óleo essencial de laranja sofre as conseqüências das exportações do suco de laranja, dependente das variações do câmbio e das safras cultivadas nos Estados de São Paulo (Brasil) e da Flórida (EUA), e em conjunto, esses aspectos respondem pelas oscilações ocorridas no conjunto das exportações de óleos essenciais Palavras-chave: Óleo essencial, cítrico, laranja, comércio exterior, subprodutos ABSTRACT: Participation of the citrus oil industry in Brazilian Trade Balance Essential oils are important industrial raw material used, for example, in the manufacture of perfumery products, in cosmetics, pharmaceuticals, food and polymer industries worldwide Produced in the majority of industrialized countries, essential oils are submitted to the international practices of Foreign Trade This work evaluates the behavior of Brazilian citrus essential oil industry in reference to the exports and imports that took place in , using the database of the Brazilian Secretariat of Foreign Trade/Department of operations of Foreign Trade (SECEX/DECEX) Brazilian essential oil exports (considering citrus and non citrus oils jointly) are dominated by orange essential oil, accounting for 9% of the 2 thousand tons exported per year in the analyzed period (in 22, the product reached 93 6% from a total of 21,73 tons exported) and more than 6% of the export figures (also in 22, it corresponded to 78 % of US$ 49,74,92) The commerce of orange essential oil suffers the consequences of the exports of orange juice; as a by-product of orange juice production it is dependent of the variations of the dollar exchange rates and the yield of crops in the State of São Paulo (Brazil) and Florida (U S A ) These aspects were responsible for the occurrence of oscillations in the essential oil exports in the period Key words: essential oil, citrus, orange, foreign trade, by-products INTRODUÇÃO As frutas cítricas, como laranjas, tangerinas, limas e limões integram a Família das Rutáceas (ou Rutaceae), pertencendo ao Gênero Citrus Na linha de produção de sucos cítricos, durante a etapa de esmagamento (ou expressão) dessas frutas, os óleos essenciais cítricos são obtidos na condição de subprodutos (Braga, 1971) O rendimento máximo para a extração desse óleo essencial é de,4%, significando que para cada 1 (uma) tonelada de fruta cítrica processada, obtêm-se 4 kg de óleo (Barros, 1986) Recebido para publicação em 1/3/24 Aceito para publicação em 3/1/26 Os óleos essenciais cítricos, assim como os demais óleos essenciais, são matérias-primas de aplicação importante na cadeia produtiva das indústrias de perfumaria, cosmética, farmacêutica, alimentos, polímeros etc Esses óleos são formados por uma combinação de compostos químicos das famílias da cetona, dos hidrocarbonetos, álcoois, aldeídos, fenilpropanóides etc Para os óleos cítricos, o limoneno é o componente presente em maior quantidade (93-94% p/p), sendo amplamente utilizado, dentre outros, como monômero na fabricação de polímeros, solventes, matéria-prima na síntese de diversos compostos químicos (Craveiro e Queiroz, 1993) Este trabalho tem como objetivo avaliar o comportamento e as características da indústria brasileira produtora de óleos essenciais cítricos, bem

2 9 como identificar a atual situação da balança comercial desses óleos e sua participação dentro do conjunto maior da Balança Comercial Brasileira dos Óleos Essenciais (óleos essenciais cítricos e não cítricos em conjunto) Para que se melhor entenda o setor em questão, apresenta-se, a seguir, uma resenha sobre seu desenvolvimento histórico A atividade óleo-citrícola no Brasil As frutas cítricas foram trazidas do continente asiático para o Brasil na segunda metade do século XVI, pelos padres jesuítas: limão (Sul do Brasil), laranja (Estado da Bahia) e laranja-azeda (Sul do Brasil) Somente em 193, porém, registrou-se a primeira extração do óleo essencial de laranja, realizada por imigrantes italianos em São Paulo (Braga, op cit ) Em função da Segunda Guerra Mundial, as importações européias de laranja brasileira foram suspensas Apenas com a entrada dos EUA no confronto, surgiu a oportunidade para o escoamento da produção citrícola brasileira, mediante a maciça exportação de óleo essencial de laranja para o mercado norte-americano Durante o conflito, a indústria norte-americana elevou, de modo geral, o consumo de solventes químicos, e a oferta interna desse país não foi capaz de atender a tal demanda, necessitando de alternativas (Raoul, 1943) Com o fim da Segunda Guerra Mundial, a sobredemanda norte-americana por solventes terpênicos exauriu-se, e, como o mercado europeu não se encontrava em condições de retomar suas atividades, registrou-se na década de 5 a desativação da maior parte das unidades extratoras de óleo essencial de laranja no país Uma década depois, essas mesmas unidades seriam reativadas, com a instalação de uma indústria nacional produtora de sucos concentrados O processo utilizado nessa indústria permitiu a produção do suco concentrado em conjunto com a extração de óleo essencial de laranja (Raoul, 1957) Em 1962, a ocorrência de forte geada no Estado da Flórida permitiu à indústria brasileira de suco e outros subprodutos da laranja ganhar novo impulso, transformando o Brasil em um promissor pólo alternativo para os mercados norte-americano e europeu Em 1971, o país registrava a exportação de mais de 64 mil t de laranja e 15 t de óleo essencial de laranja No fim dessa década (1979), dos 6,32 milhões de toneladas de laranja produzida, as exportações computaram 9 mil t de laranja, 49 mil t de suco e 6,47 mil t de óleo essencial de laranja (Silva Santos, 22) No início da década de 8, a indústria citrícola brasileira manteve seu destaque no cenário internacional, colocando-se entre os três principais produtores mundiais A produção superava os 8 milhões de toneladas de laranja, com o Estado de São Paulo liderando as atividades de beneficiamento e industrialização Outra característica de destaque verificou-se na capacidade da indústria em exportar 98% dos produtos beneficiados, como sucos concentrados e óleos essenciais cítricos No fim da década (1989), a participação brasileira na indústria mundial do processamento de suco de laranja concentrado elevouse, atingindo 54,8% ou 1,1 milhão de toneladas Esse aumento proporcionou a elevação do nível de produção do óleo essencial de laranja de 6,5 mil t para 18 mil t, na mesma década (Lifschitz, 1993) O quadro apresentado nos anos 8 mantevese ao longo da década seguinte, em que a produção nacional de laranja continuou crescendo, passando de 1,5 milhões de t para 16 milhões de t, entre 1989 e 1999 Além disso, o percentual de exportação dos produtos beneficiados manteve-se em 98%, como registrado na década anterior O crescimento registrado pela citricultura brasileira foi muito superior àquele verificado pela cultura norte-americana no mesmo período, quando se registraram 6,8 milhões de t, em 1989, contra 8,4 milhões de t, em 1999 Tendo em vista que a produção mundial de laranja em 1989 e 1999, foi, respectivamente, de 38,6 e 53,6 milhões de toneladas, pelos dados já apresentados, verificou-se aumento de 2,39 p p (pontos percentuais) da produção citrícola brasileira, contra uma redução de 1,75 p p da produção citrícola norte-americana (Lifschitz, op cit ; Silva Santos, op cit ) A respeito do beneficiamento da laranja no Brasil, as quantidades processadas também se elevaram, de 1,3 milhões de t, em 1989, para 11,4 milhões de t, em 1999 (representando 71,25% do total produzido nesse ano) A indústria suco-citrícola, em 1989, por sua vez, produziu 983 mil t de sucos, elevando-se para 1,14 milhões de t, em 1999 Quanto à produção de óleo essencial de laranja, os valores oscilaram entre 18 mil e 19,63 mil t de óleo produzido no período considerado (1989 até 1999), embora fosse registrado 28,19 mil t em 1998 (Silva Santos, op cit ; ABECITRUS, 23) MATERIAL E MÉTODO Para a composição deste trabalho, foram coletadas informações do banco de dados da Secretaria do Comércio Exterior/Departamento de operações de Comércio Exterior (SECEX/DECEX), para o período , através do Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior (SISTEMA ALICE; desenvolvimento gov br), além da consulta às referências bibliográficas pertinentes ao tema A consulta ao banco de dados foi realizada utilizando-se a classificação de mercadorias (ADUANEIRAS, 23) do Sistema TEC/NCM (Tarifa Externa Comum/ Nomenclatura Comum do Mercosul), em que os óleos essenciais cítricos recebem as seguintes numerações: (bergamota); ( petit grain de laranja); (laranja); (limão); (lima); outros óleos essenciais de cítricos, como cidra, toranja ou pomelo, tangerina etc ); e o limoneno ( )

3 1 Valores (US$ FOB) 75.. EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO SALDO(EXP - IMP) (5..) (15..) FIGURA 1 Exportações e importações (US$ FOB) do conjunto dos Óleos Essenciais RESULTADO E DISCUSSÃO Sobre as atividades de comércio exterior (exportações e importações), a Figura 1 aborda a comercialização dos óleos essenciais em valores (US$ FOB) Como demonstrado na Figura 1, a balança comercial brasileira possui três períodos distintos: a) de 199 até as exportações apresentaram crescimento superior aos das importações, resultando em superávit da balança comercial dos óleos essenciais até o ano de 1996, quando foram registrados US$ FOB 26 milhões; b) de 1997 até 2 - ocorreu a alteração do quadro, com as importações superando as exportações, permanecendo deficitário até o ano de 2; e c) 21 a 22 - a resposta à expectativa do setor (permanência ou agravamento) foi a inesperada recuperação na balança comercial, alcançando-se um segundo superávit da ordem de US$ FOB 21 milhões em 22 Dentre os 6 (sessenta) tipos de óleos essenciais cuja comercialização, via exportação e/ou impor-tação, registrou-se de 199 a 22, cidra, laranja, limão, tangerina e toranja corresponderam, em média, a 8% dos valores (US$ FOB) das exportações, chegando a 99% em 1996 Em média, o óleo essencial de laranja alcançou 64%, seguido do limão com 9% e a exportação conjunta de cidra e tangerina, 9% Dessa forma, mais de 8% dos valores exportados pelo setor nacional dos óleos essenciais (em US$ FOB) originaram-se na comercialização de óleos essenciais cítricos (Figura 2) O óleo essencial de laranja também respondeu por 94% da quantidade exportada, em toneladas (Figura 3), do conjunto dos óleos essenciais Esse comportamento nas exportações vem colocando o óleo essencial de laranja na 43 a posição da versão mais recente (22) do ranking elaborado pela Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM, 23) sobre os 5 itens tarifários químicos de maior valor de exportação, sendo, também, o único representante do capítulo 33 no ranking citado Tendo em vista que o limoneno apresenta-se como o principal componente químico do óleo essencial de laranja (e os demais cítricos), sua extração e comercialização permitem classificá-lo como outro subproduto da indústria suco-citrícola brasileira Pela Figura 4, observa-se o comportamento das exportações (US$ FOB e toneladas) para esse subproduto Para as importações, em contrapartida, registraram-se valores homogêneos no período em questão, obtendo-se uma média de US$ FOB 57 mil contra 23 t Os EUA são o principal mercado comprador para o óleo essencial de laranja e limoneno produzidos no Brasil A série histórica das exportações do óleo essencial de laranja, em toneladas, para os EUA assumiu o valor médio de 63%, registrando-se 77% em 1995 Nos últimos três anos, a participação caiu para 38% das exportações brasileiras Para esse mesmo período (2 até 23), computaram-se, ainda, os seguintes percentuais: Holanda (12%), Inglaterra (11,5%) e Alemanha (6%) Em relação ao limoneno, a participação norte-americana na série histórica é da ordem de 5%, registrando-se 52,49% em 21, reduzindo para 43,4%, em 22 Aspectos econômicos da subprodução Na maioria dos países (incluindo o Brasil), na linha de produção de sucos cítricos, as unidades extratoras realizam a produção do suco em conjunto com o óleo essencial cítrico; assim, a obtenção desses óleos essenciais enquadra-se na categoria dos subprodutos (Figura 5) Nessa condição, e devido à teoria econômica existente (Martins, 2), a receita obtida com a comercialização desses óleos destinase, exclusivamente, à redução dos custos relacionados com a manufatura de sucos

4 11 Valores - US$ FOB 6.. TOTAL LIMÃO NÃO-CÍTRICOS LARANJA OUTROS CÍTRICOS FIGURA 2 Valores (US$ FOB) para as exportações do conjunto dos Óleos Essenciais e dos Óleos Essenciais Cítricos Qtde (t) 3. Conjunto dos óleos essenciais Laranja FIGURA 3 Quantidades (toneladas) para as exportações do conjunto dos óleos ssenciais e do Óleo Essencial de Laranja US $ FOB Qtde. (kg) Fonte: SISTEMA ALICE (199 a 22) FIGURA 4 Exportação do limoneno em termos de valores (US$ FOB) e quantidades (kg)

5 12 ÏOHRVFRQFHQWUDGRV ;;; ÏOHRHVVHQFLDO /LPRQHQR 6XESURGXWRV &twulfrv &DVFDVHFXERV HPVDOPRXUD &DVFDVHFXERV FULVWDOL]DGRV 3HFWLQDFtWULFD )DUHORVFtWULFRV Fonte: Adaptado de SILVA SANTOS (22) FIGURA 5 Obtenção de produto e subprodutos em uma linha de produção suco-citrícola FIGURA 6 Elasticidade-preço da demanda de óleo essencial de laranja Dessa teoria, deduz-se que a elevada participação dos óleos essenciais cítricos (incluindo o de laranja) e limoneno nas exportações é conseqüência direta das características da própria indústria citrícola brasileira: líder no cultivo mundial de laranja e nas exportações de suco de laranja concentrado Por outro lado, outra característica intrínseca às indústrias citrícola e suco-citrícola, como atividades agrícolas, é sua elevada elasticidade-preço Para uma safra em questão, os preços a serem aplicados na comercialização desses produtos variam em proporções inversamente iguais ou superiores às elevações ou reduções das quantidades colhidas em uma safra Mais precisamente, uma alteração para mais (ou para menos) na quantidade de laranja demandada pela indústria provocará uma alteração para menos (ou mais) nos preços estabelecidos (Figura 6) A mesma situação será verificada nos sucos e óleos essenciais cítricos Em relação à Figura 6, a alta apresentada para os preços no período de 1994 a 1995 origina-se na queda da produção do setor citrícola, em função de pragas como cancro cítrico e amarelinho nas plantações de laranja (ABECITRUS, op cit ) Esse fato reduziu a quantidade de óleo destinada à exportação, elevando a cotação do produto no mercado internacional Com a solução do problema das pragas, no início de 1996, e a elevação do preço do óleo essencial de laranja, o setor nacional viu-se estimulado em aumentar a oferta do produto no mercado, de 17,6 mil t (1996) para 27,3 mil t (em 1999) Assim, acabou contribuindo para novo período de redução do preço internacional, passando de US$ FOB 2,15/kg para US$ FOB,59/kg, entre 1996 e 1999 Essa queda no preço afetou novamente o setor, reduzindo os níveis nacionais de produção para 2,8 mil t, em 22 As exportações, por sua vez, passaram de 25,7 mil t, em 1999, para 2,3 mil t, em 22 Uma vez mais, a redução na oferta do óleo essencial

6 13 de laranja no mercado gerou um efeito positivo na sua cotação, elevando-a para US$ FOB 1,91/kg, em 22, e estimulado pela cotação do dólar para a época (US$ 1 = R$ 3,14) possibilitou a recuperação do superávit para o setor (SISTEMA ALICE, 23) CONCLUSÃO A alavancagem ocorrida na indústria de óleos essenciais cítricos, a partir da década de 6, foi conseqüência direta do crescimento da indústria citrícola brasileira como um todo, tornando-se líder no cultivo mundial de laranja e nas exportações de suco de laranja concentrado A razão para a inversão ocorrida na balança comercial dos óleos essenciais encontra-se, principalmente, na redução do preço unitário e da quantidade exportada de óleo essencial de laranja, visto que o nível geral das atividades de importação, em termos de preços unitários e quantidades importadas manteve-se constante A predominância do óleo essencial de laranja em termos de valores e quantidades impacta a balança comercial, como um todo, na ocorrência de variações negativas nas suas atividades, ou seja, em preço unitário, quantidade exportada, cotação do dólar para o período considerado A reconhecida atividade do Brasil na área agrícola, respondendo pelo cultivo e pela produção em larga escala de diversas variedades, como café, milho, trigo ou soja, não tem refletido suas características na indústria nacional dos óleos essenciais, salvo os de natureza cítrica Percebese, no setor, de modo geral, a ausência de políticas industriais Constata-se, também, que o mercado interno não vem orientando a produção desses óleos essenciais, visto a elevada quantidade de óleo essencial de laranja destinada à exportação REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ABECITRUS Associação Brasileira dos Exportadores de Produtos Cítricos Dados de subprodutos da laranja Disponível em: < abecitrus com br/ subprobr html> Acesso em: 19 ago 23 ABIQUIM Associação Brasileira da Indústria Química e Produtos Derivados Relatório de Estatísticas de Comércio Exterior São Paulo, Ano 3, n 4, 23, 44p ADUANEIRAS Manual de Classificação Tarifa Externa Comum - TEC 7 ed Edições Aduaneiras, 23 BARROS, C B Óleos Essenciais Cítricos do Brasil 2 ed rev e atualiz Campinas: Fundação Cargill, p BRAGA, H C Os óleos essenciais do Brasil: estudo econômico Rio de Janeiro: Instituto de Óleos do Ministério da Agricultura Departamento Nacional de Pesquisas Agropecuárias, p CRAVEIRO, A A ; QUEIROZ, D C Óleos essenciais e química fina Revista Química Nova, v 16, n 3, p , 1993 MARTINS, E Contabilidade de Custos 9 ed São Paulo: Ed Atlas, 23 37p RAOUL, W Características de alguns óleos essenciais brasileiros Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Tecnologia, 1957 RAOUL, W O emprego de terpenos de óleos cítricos como solventes Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Tecnologia p SISTEMA ALICE - Sistema de Análise das Informa-ções de Comércio Exterior da Secretaria do Comércio Exterior/ Departamento de operações de Comércio Exterior (SECEX/DECEX) Disponível em: < desenvolvimento gov br> Acesso em: mar / jun 23 SILVA SANTOS, Adailson da Análise Técnica, Econômica e de Tendências da Indústria Brasileira dos Óleos Essenciais Rio de Janeiro: Papel Virtual, 22 22p

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),

Leia mais

redução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de

redução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo

Leia mais

Milho Período: 11 a 15/05/2015

Milho Período: 11 a 15/05/2015 Milho Período: 11 a 15/05/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,0203 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 I Resultados do mês (comparativo Mar/2015 Mar/2014)

Leia mais

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa

Leia mais

TRABALHO DE ECONOMIA:

TRABALHO DE ECONOMIA: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:

Leia mais

AGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1.

AGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1. AGROINDÚSTRIA BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 O BNDES e a Agroindústria em 1998 INTRODUÇÃO Este informe apresenta os principais dados sobre os desembolsos do BNDES

Leia mais

Cadeia de Valor do Suco de Laranja Projeto GOLLS

Cadeia de Valor do Suco de Laranja Projeto GOLLS Cadeia de Valor do Suco de Laranja Projeto GOLLS Prof. Manoel A. S. Reis, Ph.D FGV-EAESP and Gvcelog Mesa Redonda - A Cadeia LogísticaPortuária e Impactos Sociais na Baixada Santista UniSantos - Universidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 I - Resultados do mês Em junho de 2012 as exportações

Leia mais

Panorama do Setor Exportador Brasileiro de Sementes Forrageiras: um Estudo Exploratório

Panorama do Setor Exportador Brasileiro de Sementes Forrageiras: um Estudo Exploratório Panorama do Setor Exportador Brasileiro de Sementes Forrageiras: um Estudo Exploratório Juliano Merlotto Mestre em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade

Leia mais

Universidade Federal do Pampa. Cadeia Produtiva da Laranja

Universidade Federal do Pampa. Cadeia Produtiva da Laranja Universidade Federal do Pampa Cadeia Produtiva da Laranja Acadêmicos: Aline Alóy Clarice Gonçalves Celmar Marques Marcos Acunha Micheli Gonçalves Virginia Gonçalves A laranja é uma fruta cítrica produzida

Leia mais

Balança Comercial 2003

Balança Comercial 2003 Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Outubro/2015 I Resultados do mês (comparativo Outubro/2015 Outubro/2014)

Leia mais

Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO

Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais

Leia mais

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 I Resultados do mês (comparativo Agosto/2015 Agosto/2014)

Leia mais

Exportação de Serviços

Exportação de Serviços Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução

Leia mais

A balança comercial do agronegócio brasileiro

A balança comercial do agronegócio brasileiro A balança comercial do agronegócio brasileiro Antonio Carlos Lima Nogueira 1 Qual é a contribuição atual dos produtos do agronegócio para o comércio exterior, tendo em vista o processo atual de deterioração

Leia mais

1.3 Cítricos. Diagnóstico

1.3 Cítricos. Diagnóstico 1.3 Cítricos Diagnóstico A cadeia de cítricos contempla as frutas in natura, a produção de sucos (concentrados, reconstituídos, pasteurizados e frescos) e de óleos essenciais e pellets de polpa seca os

Leia mais

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio

Índice de Confiança do Agronegócio Índice de Confiança do Agronegócio Primeiro Trimestre 2015 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SUCO DE LARANJA NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SUCO DE LARANJA NOVEMBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SUCO DE LARANJA NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO DE LARANJA NO CINTURÃO CITRÍCOLA 49% Farelo 85% laranja para indústria 45% Suco 98%

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 OTIMIZAÇÃO DA EFETIVIDADE DE HEDGE NA COMPRA DE MILHO POR MEIO DE CONTRATOS FUTUROS PARA PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE RESUMO GUSTAVO DE SOUZA CAMPOS BADARÓ 1, RENATO ELIAS FONTES 2 ; TARCISIO GONÇALVES

Leia mais

Figura 01 - Evolução das exportações de suínos de Santa Catarina no período de 2010 a 2014 - US$ Milhões.

Figura 01 - Evolução das exportações de suínos de Santa Catarina no período de 2010 a 2014 - US$ Milhões. Crise na Ucrânia: dificuldades e potencialidades para o setor de carne suína e milho em Santa Catarina Glaucia Padrão, Dr.ª Analista de Economia, Epagri/Cepa Reney Dorow, Msc. Analista de Mercado, Epagri/Cepa

Leia mais

USDA REAFIRMA DÉFICIT INTERNACIONAL EM 2015/16 - MERCADO REAGE TIMIDAMENTE

USDA REAFIRMA DÉFICIT INTERNACIONAL EM 2015/16 - MERCADO REAGE TIMIDAMENTE Boletim Semanal sobre Tendências de Mercados Ano XVII 30/novembro/2015 n. 603 USDA REAFIRMA DÉFICIT INTERNACIONAL EM 2015/16 - MERCADO REAGE TIMIDAMENTE Com o título já enfático sobre o futuro dos preços

Leia mais

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego

Leia mais

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: MARÇO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja Câmara Setorial da Citricultura Brasília, 6 de setembro de 2011. TRANSPARÊNCIA E INFORMAÇÃO AGO/2010 OUT/2010 NOV-DEZ/2010

Leia mais

Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz. Soja. Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio

Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz. Soja. Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz Soja Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio A soja (Glycine max (L.) Merrill) que hoje é cultivada mundo afora, é

Leia mais

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 3 Número 1 ISSN 2317-7330 outubro de www.cni.org.br FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade

Leia mais

Indústria de Transformação Cearense em 2013: Algumas Evidências para os Resultados Acumulados até o Terceiro Trimestre

Indústria de Transformação Cearense em 2013: Algumas Evidências para os Resultados Acumulados até o Terceiro Trimestre Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

10º FÓRUM DE ECONOMIA. Política Cambial, Estrutura Produtiva e Crescimento Econômico: fundamentos teóricos e evidências empíricas para o Brasil

10º FÓRUM DE ECONOMIA. Política Cambial, Estrutura Produtiva e Crescimento Econômico: fundamentos teóricos e evidências empíricas para o Brasil 10º FÓRUM DE ECONOMIA Política Cambial, Estrutura Produtiva e Crescimento Econômico: fundamentos teóricos e evidências empíricas para o Brasil Eliane Araújo São Paulo, 01 de outubro de2013 Objetivos Geral:

Leia mais

ÍNDIA ATUALIZA SUAS PERSPECTIVAS DE PRODUÇÃO E FRUSTRA RECUPERAÇÃO EM NOVA YORK E LONDRES

ÍNDIA ATUALIZA SUAS PERSPECTIVAS DE PRODUÇÃO E FRUSTRA RECUPERAÇÃO EM NOVA YORK E LONDRES Boletim Semanal sobre Tendências de Mercados Ano XVII 08/junho/2015 n. 578 ÍNDIA ATUALIZA SUAS PERSPECTIVAS DE PRODUÇÃO E FRUSTRA RECUPERAÇÃO EM NOVA YORK E LONDRES O segundo maior produtor mundial da

Leia mais

Ano I Boletim II Outubro/2015. Primeira quinzena. são específicos aos segmentos industriais de Sertãozinho e região.

Ano I Boletim II Outubro/2015. Primeira quinzena. são específicos aos segmentos industriais de Sertãozinho e região. O presente boletim analisa algumas variáveis chaves na atual conjuntura da economia sertanezina, apontando algumas tendências possíveis. Como destacado no boletim anterior, a indústria é o carro chefe

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Janeiro/2016 I Resultados do mês (comparativo jan/2016 jan/2015)

Leia mais

Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ

Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro 2015 PARANÁ A estimativa de área para a safra 2015/16 de soja é recorde no Paraná. Segundo os técnicos de campo serão semeados 5,24 milhões de hectares,

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio

Índice de Confiança do Agronegócio Índice de Confiança do Agronegócio Terceiro Trimestre 2014 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário

Leia mais

MERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO

MERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO MERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO Paulo Magno Rabelo (1) A análise de desempenho da produção de trigo no mundo desperta apreensões fundamentadas quanto aos indicadores de área

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo

Leia mais

Documento Explicativo

Documento Explicativo Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos

Leia mais

A Indústria de Alimentação

A Indústria de Alimentação A Indústria de Alimentação 61 A indústria brasileira de alimentação está inserida na cadeia do agronegócio e representa parte significativa do PIB. O texto aponta as características do setor, seu desempenho

Leia mais

HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO

HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO João Maria de Oliveira* 2 Alexandre Gervásio de Sousa* 1 INTRODUÇÃO O setor de serviços no Brasil ganhou importância nos últimos tempos. Sua taxa

Leia mais

TRIGO Período de 02 a 06/11/2015

TRIGO Período de 02 a 06/11/2015 TRIGO Período de 02 a 06//205 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 2 meses Períodos anteriores mês (*) semana Preço Atual PR 60 kg 29,56 35,87 36,75 36,96 Semana Atual

Leia mais

Panorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil

Panorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil Revista Ovinos, Ano 4, N 12, Porto Alegre, Março de 2008. Panorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil João Garibaldi Almeida Viana 1 Os ovinos foram uma das primeiras espécies de animais domesticadas

Leia mais

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do

Leia mais

Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social

Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social COMENTÁRIOS ACERCA DOS NÚMEROS FINAIS DO PIB DO RS E DAS DEMAIS UNIDADES DA FEDERAÇÃO EM 2010 Equipe

Leia mais

O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010

O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para

Leia mais

PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20

PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20 PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20 AGE - ASSESSORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA Chefe da AGE: Derli Dossa. E-mail: derli.dossa@agricultura.gov.br Equipe Técnica: José Garcia Gasques. E-mail: jose.gasques@agricultura.gov.br

Leia mais

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: JULHO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas

Leia mais

Um novo paradigma para o mercado de óleo de soja

Um novo paradigma para o mercado de óleo de soja Um novo paradigma para o mercado de óleo de soja A determinaça o dos preços do o leo de soja e as mudanças recentes no contexto mundial de oferta e demanda Natalia Orlovicin Analista de Mercado natalia.orlovicin@intlfcstone.com

Leia mais

Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013

Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013 Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013 Entre janeiro/13 e novembro/13 o Coffea arabica (Arábica) apresentou

Leia mais

Estrutura Produtiva BOLETIM. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi Rafael Lima

Estrutura Produtiva BOLETIM. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi Rafael Lima O presente boletim trata da evolução da estrutura produtiva de regiões selecionadas, entre 2002 e 2014, a partir dos dados de empregos formais da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Cadastro

Leia mais

Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado

Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado AGROSSÍNTESE Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado Edilson de Oliveira Santos 1 1 Mestre em Economia, Gestor Governamental da SEAGRI; e-mail: edilsonsantos@seagri.ba.gov.br

Leia mais

BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 1. Papelcartão

BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 1. Papelcartão BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 1 Papelcartão Papelcartão, ou simplesmente cartão, é o papel fabricado em múltiplas camadas, com gramaturas superiores a 150 g/m

Leia mais

Fapespa Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará INFORME TÉCNICO DO COMÉRCIO EXTERIOR PARAENSE

Fapespa Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará INFORME TÉCNICO DO COMÉRCIO EXTERIOR PARAENSE Fapespa Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará INFORME TÉCNICO DO COMÉRCIO EXTERIOR PARAENSE JULHO 2015 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ Simão Robison Oliveira Jatene Governador do Estado do

Leia mais

Comércio de hortaliças entre Brasil e Argentina.

Comércio de hortaliças entre Brasil e Argentina. 1 Comércio de hortaliças entre Brasil e Argentina. Waldemar Pires de Camargo Filho 1 ;Humberto S. Alves 2 ;Antonio Roger Mazzei 1. Instituto de Economia Agrícola, da Agência Paulista de Tecnologia dos

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS NO AGRONEGÓCIO EM 1. RESULTADO

Leia mais

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da

Leia mais

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.

Leia mais

Máquinas e Equipamentos de Qualidade

Máquinas e Equipamentos de Qualidade Máquinas e Equipamentos de Qualidade 83 A indústria brasileira de máquinas e equipamentos caracteriza-se pelo constante investimento no desenvolvimento tecnológico. A capacidade competitiva e o faturamento

Leia mais

Cadeia Agroindustrial de Citros

Cadeia Agroindustrial de Citros Cadeia Agroindustrial de Citros O impulso da citricultura no Brasil, especialmente em sua principal região produtora São Paulo -, deveu-se à instalação das indústrias de suco de laranja concentrado na

Leia mais

PADRÕES TECNOLÓGICOS E DE COMÉRCIO EXTERIOR DAS FIRMAS BRASILEIRAS RESUMO

PADRÕES TECNOLÓGICOS E DE COMÉRCIO EXTERIOR DAS FIRMAS BRASILEIRAS RESUMO PADRÕES TECNOLÓGICOS E DE COMÉRCIO EXTERIOR DAS FIRMAS BRASILEIRAS CLASSIFICAÇÃO JEL: F12 Fernanda De Negri RESUMO Este artigo analisa a relação entre os padrões tecnológicos e o desempenho externo das

Leia mais

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro

Leia mais

Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará.

Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará. Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará. Débora Gaspar Feitosa Freitas 1 José Nilo de Oliveira Júnior 2 RESUMO O Brasil é o principal produtor mundial de mamão e tem grande

Leia mais

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012 RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria

Leia mais

O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PERÍODO DE 1985-2009: BÊNÇÃO OU MALDIÇÃO DAS COMMODITIES? Stela Luiza de Mattos Ansanelli (Unesp)

O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PERÍODO DE 1985-2009: BÊNÇÃO OU MALDIÇÃO DAS COMMODITIES? Stela Luiza de Mattos Ansanelli (Unesp) O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PERÍODO DE 1985-2009: BÊNÇÃO OU MALDIÇÃO DAS COMMODITIES? Stela Luiza de Mattos Ansanelli (Unesp) Objetivo Qual padrão de especialização comercial brasileiro? Ainda fortemente

Leia mais

com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras.

com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras. 73% das indústrias gaúchas exportadoras que concorrem com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. 53% das indústrias gaúchas de grande porte importam da China Sendo que, esse percentual

Leia mais

Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais

Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais 1 São Paulo, 06 de julho de 2009. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais Em junho, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo DIEESE - Departamento Intersindical

Leia mais

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NO BRASIL 2012 EXPORTAÇÕES US$ 43 Bilhões (23%) 23% Ásia 22% União Europeia FATURAMENTO

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Alexandre Nunes de Almeida 1 ; Augusto Hauber Gameiro 2. (1) Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, CEPEA/ESALQ/USP,

Leia mais

PLANTAS E ERVAS AROMÁTICAS (PAM) ENQUADRAMENTO E OPORTUNIDADES

PLANTAS E ERVAS AROMÁTICAS (PAM) ENQUADRAMENTO E OPORTUNIDADES PLANTAS E ERVAS AROMÁTICAS (PAM) ENQUADRAMENTO E OPORTUNIDADES INTRODUÇÃO PRODUÇÃO, PRODUTORES E ESCOAMENTO VALOR DA PRODUÇÃO PRINCIPAIS ESPÉCIES PARA COMERCIALIZAÇÃO MERCADOS, ENQUADRAMENTO MUNDIAL E

Leia mais

Equipe: RENATA BARBOSA DE ARAÚJO DUARTE

Equipe: RENATA BARBOSA DE ARAÚJO DUARTE As Micro e Pequenas Empresas na Exportação Brasileira Brasil 1998-2009 EDITORIAL Presidente do Conselho Deliberativo Nacional: ROBERTO SIMÕES Diretor-Presidente: PAULO TARCISO OKAMOTTO Diretor Técnico:

Leia mais

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para outros lugares do mundo ( Ásia, África,

Leia mais

2 Contratos Futuros Agropecuários no Brasil

2 Contratos Futuros Agropecuários no Brasil 2 Contratos Futuros Agropecuários no Brasil A presente seção apresenta as commodities agrícolas negociadas no mercado futuro brasileiro. Além disso, revela a estrutura básica dos contratos futuros e traça

Leia mais

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: ABRIL/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...

Leia mais

Empresas de Minas diminuem investimento

Empresas de Minas diminuem investimento Ano 5 Nº 1 JANEIRO 2015 Empresas de Minas diminuem investimento No ano de 2014 mais da metade das empresas mineiras realizaram investimentos, no entanto, desde o início da pesquisa em 2010, o percentual

Leia mais

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6 Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental

Leia mais

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e Comentários gerais Pesquisa de Serviços de Tecnologia da Informação - PSTI A investigou, em 2009, 1 799 empresas de TI com 20 ou mais Pessoas Ocupadas constantes do cadastro de empresas do IBGE e os produtos

Leia mais

- 300. Saldo BC Importações Importações s/gás Exportações

- 300. Saldo BC Importações Importações s/gás Exportações Carta de Conjuntura nº2 Dezembro de 2015 Setor Externo As cotações do dólar recuaram em relação aos últimos meses, chegando a taxa média em novembro a ficar em R$ 3,77, cerca de 2,77% abaixo da taxa média

Leia mais

VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS DA MAMONA NO PARANÁ INTRODUÇÃO

VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS DA MAMONA NO PARANÁ INTRODUÇÃO Página 1927 VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS DA MAMONA NO PARANÁ Gerson Henrique da Silva 1 ; Maura Seiko Tsutsui Esperancini 2 ; Cármem Ozana de Melo 3 ; Osmar de Carvalho Bueno 4 1Unioeste Francisco Beltrão-PR,

Leia mais

Projeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores

Projeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores Projeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores Essa publicação apresenta as projeções de custos de produção

Leia mais

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor?

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? 1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de

Leia mais

NOTAS ECONÔMICAS. Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio

NOTAS ECONÔMICAS. Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio NOTAS ECONÔMICAS Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 11 Número 2 12 de julho de 2010 www.cni.org.br Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio Brasil

Leia mais

NOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA

NOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA NOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA Ainda que o consumo de Soja continue crescendo com força, puxado principalmente pela China, as produções dos EUA e também do Brasil nos últimos dois anos

Leia mais

A atividade agrícola e o espaço agrário. Prof. Bruno Batista

A atividade agrícola e o espaço agrário. Prof. Bruno Batista A atividade agrícola e o espaço agrário Prof. Bruno Batista A agropecuária É uma atividade primária; É obtida de forma muito heterogênea no mundo países desenvolvidos com agricultura moderna, e países

Leia mais

INFORMAÇÕES SOBRE CAFÉ NO ESPÍRITO SANTO HISTÓRICO:

INFORMAÇÕES SOBRE CAFÉ NO ESPÍRITO SANTO HISTÓRICO: INFORMAÇÕES SOBRE CAFÉ NO ESPÍRITO SANTO HISTÓRICO: O Estado do Espírito Santo encontra-se como o segundo maior produtor nacional de café, destacando-se o plantio das espécies Arábica e Conilon, sendo

Leia mais

SOCIOECONÔMICOS 10 2 ASPECTOS INTRODUÇÃO PRODUÇÃO E CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO

SOCIOECONÔMICOS 10 2 ASPECTOS INTRODUÇÃO PRODUÇÃO E CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO 10 2 ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS Loiva Maria Ribeiro de Mello INTRODUÇÃO A maçã é a fruta de clima temperado mais importante comercializada como fruta fresca, tanto no contexto internacional quanto no nacional.

Leia mais

Maçã: Balanço mundial (em mil toneladas métricas)

Maçã: Balanço mundial (em mil toneladas métricas) Informativo da Política Agrícola Secretaria de Política Agrícola Secretaria de Política Agrícola Informativo N o 54 Maçã Ano 6 Vol. 54, março de 213 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Leia mais

Milho Período: 13 a 17/07/2015

Milho Período: 13 a 17/07/2015 Milho Período: 13 a 17/07/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,1507 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços

Leia mais

MERCADO PARA O CAFÉ EM GRÃO DO ACRE 1

MERCADO PARA O CAFÉ EM GRÃO DO ACRE 1 ISSN 1-8668 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392, 6998-97, Rio Branco-AC Telefones:

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

Indústria. Prof. Dr. Rudinei Toneto Júnior Renata de Lacerda Antunes Borges

Indústria. Prof. Dr. Rudinei Toneto Júnior Renata de Lacerda Antunes Borges A Sondagem Industrial (SI) e o Índice de Confiança (ICEI) são elaborados pela unidade de Política Econômica da Confederação Nacional das s (CNI) em conjunto com as Federações das s dos 23 estados brasileiros

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados.

1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados. Brasil e Commodities 1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados. Desde 2007, os produtos básicos sinalizam uma estabilização no quantum importado, apresentando pequena

Leia mais

Cenário Moveleiro. Análise econômica e suporte para as decisões empresariais. Número 02/2006. Cenário Moveleiro Número 02/2006 1

Cenário Moveleiro. Análise econômica e suporte para as decisões empresariais. Número 02/2006. Cenário Moveleiro Número 02/2006 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 02/2006 Cenário Moveleiro Número 02/2006 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

Conjuntura e perspectivas. Panorama do mercado de extração de óleos

Conjuntura e perspectivas. Panorama do mercado de extração de óleos Conjuntura e perspectivas Panorama do mercado de extração de óleos I Simpósio Tecnológico PBIO de Extração de Óleos Vegetais Daniel Furlan Amaral Economista Rio de Janeiro - RJ 03 Dezembro 2009 Roteiro

Leia mais