Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde

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1 Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde NOTA PEDAGÓGICA - CASO 7: A ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR E PROBLEMATIZADORA PARA O DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA CRÍTICO-REFLEXIVA Para refletir... Metodologias ativas de ensino: desafio para os professores e os alunos A complexidade dos problemas atuais exige novas competências, além do conhecimento específico das categorias profissionais, tais como: colaboração, conhecimento interdisciplinar, habilidade para inovação, trabalho em grupo, educação para o desenvolvimento sustentável, regional e globalizado. Nesse contexto é crescente a busca por metodologias inovadoras de ensino e aprendizagem que possibilitem alcançar efetivamente a formação do sujeito Elaboração: Kelly Poliany de Souza Alves PPGSC- IMS UERJ. Revisão: Elisabetta Recine OPSAN NUT-UnB; Estelamaris Monego - FANUT UFG; Andrea Sugai - FANUT UFG.

2 como um ser ético, crítico, reflexivo e transformador (MITRE et al, 2008; GEMIGNANI, 2012). Berbel (2011, p.29) destaca que para a elaboração de novas propostas pedagógicas, os cursos de graduação e com destaque os da área da saúde, têm sido estimulados a incluírem, em suas reorganizações, metodologias de ensino que permitam dar conta dos novos perfis delineados para os seus profissionais. No que se refere ao nutricionista, as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) determinam, como perfil, que: [...] O profissional nutricionista deve ter uma formação generalista, humanista e crítica, capacitado a atuar, visando à segurança alimentar e à atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que a alimentação e nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural (BRASIL, 2001). Diante deste perfil profissional, as Instituições de Ensino Superior (IES) têm lançado mão ao que se convencionou denominar de Metodologias Ativas (BERBEL, 2011). De acordo com Sobral e Campos (2012, p. 209) A metodologia ativa (MA) é uma concepção educativa que estimula processos de ensino-aprendizagem crítico-reflexivos, no qual o educando participa e se compromete com seu aprendizado. O método propõe a elaboração de situações de ensino que promovam uma aproximação crítica do aluno com a realidade; a reflexão sobre problemas que geram curiosidade e desafio; a disponibilização de recursos para pesquisar problemas e soluções; a identificação e organização das soluções hipotéticas mais adequadas à situação e à aplicação dessas soluções. Mitre et al (2008) explicam que as metodologias ativas utilizam a problematização como estratégia de ensino/aprendizagem, com o objetivo de alcançar e motivar o discente, pois diante do problema, ele se detém, examina, reflete, relaciona a sua história e passa a ressignificar suas descobertas. Segundo esses autores, a problematização pode levar o aluno ao contato com as informações e à produção do conhecimento, principalmente, com a finalidade de solucionar os impasses e promover o seu próprio desenvolvimento. Aprender por meio da problematização e/ou da resolução de problemas de sua área é,

3 portanto, uma das possibilidades de envolvimento ativo dos alunos em seu próprio processo de formação. São muitas as possibilidades de Metodologias Ativas, com potencial para conduzir os alunos às aprendizagens, visando o alcance da autonomia. Neste contexto, dois instrumentos têm ganhado destaque nas inovações curriculares de cursos de graduação: a organização curricular em torno da Aprendizagem Baseada em Problemas ABP (Problem Based Learning - PBL) e o ensino pela metodologia de Problematização (Saiba mais sobre essas metodologias lendo os Casos Didáticos 2 e 5 e suas respectivas Notas Pedagógicas, disponíveis na Casoteca da RedeNutri). Na experiência do curso de Nutrição da Faculdade São Lucas, relatada no Caso Didático, a opção foi pela utilização do Método de Projetos, também apontado por Berbel (2011), como uma possibilidade de metodologia ativa. Para Bordenave e Pereira (1982, p. 233 apud Berbel, 2011, p.31), por meio desse método, o aluno busca informações, lê, conversa, anota dados, calcula, elabora gráficos, reúne o necessário e, por fim, converte tudo isso em ponto de partida para o exercício ou aplicação na vida. Os conteúdos trabalhados nas disciplinas se transformam em meios para a resolução de um problema da vida. De acordo com esses autores, o projeto passa por quatro fases: 1ª A intenção curiosidade e desejo de resolver uma situação concreta, já que o projeto nasce de situações vividas; 2ª A preparação estudo e busca dos meios necessários para a solução, pois não bastam os conhecimentos já possuídos; 3ª Execução aplicação dos meios de trabalho escolhidos, em que cada aluno busca em uma fonte as informações necessárias ao grupo; 4ª Apreciação avaliação do trabalho realizado, em relação aos objetivos finais. Afinal, a literatura, as informações do professor e os dados da realidade confirmam as hipóteses do projeto Que outros subprojetos podem surgir do mesmo? Nas metodologias ativas, o ato de ensinar-aprender deve ser um conjunto de atividades articuladas, nas quais os professores e alunos compartilham, cada vez mais, parcelas de responsabilidade e comprometimento. Na visão de que

4 alunos e professores se encontram em constante processo de interação, vale ressaltar que repensar ou modificar o papel de um, implica em rever o papel do outro (GEMIGNANI, 2012, p.10). A complexidade e a dinamicidade do processo ensino-aprendizagem demandam, por um lado, que o docente exerça o exercício permanente do trabalho reflexivo, da disponibilidade para o acompanhamento, da pesquisa e do cuidado, que pressupõe a emergência de situações imprevistas e desconhecidas e, por sua vez, exige ações direcionadas para que o discente aprofunde e amplie os significados elaborados mediante sua participação. E, por outro lado, é esperado que o discente se sinta provocado a aprofundar e ampliar o conhecimento e o acesso à informação, mediante sua participação ativa e dinâmica (MITRE et al, 2008, p.2137). A transformação de papeis de professores e alunos na implementação de um novo processo de ensino-aprendizagem causa estranhamento e resistências, como citado no caso do curso de nutrição da Faculdade São Lucas e também em outras experiências compartilhadas na Casoteca da RedeNutri. As experiências têm demonstrado que é necessária uma organização da instituição de ensino para lidar com essas questões. Essa organização visa tanto implementar estratégias de educação permanente para os professores, com vistas a sua qualificação para o uso das metodologias ativas, quanto ofertar, no início do curso, estratégias de preparo dos alunos para o novo método de ensinoaprendizagem, que será utilizado ao longo de sua formação. Ao mesmo tempo, a realização de monitoramento e de avaliação de todo o processo é fundamental para identificar os nós-críticos e para construir as soluções necessárias ao seu aprimoramento. Referências BERBEL, N. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p , jan./jun BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES nº 5, de 7 de novembro de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição. Diário Oficial da União. 2001, Seção 1; 9 nov, p.39. Disponível em: < Acesso em: agosto de 2015.

5 GEMIGNANI, E. Formação de Professores e Metodologias Ativas de Ensino- Aprendizagem: Ensinar Para a Compreensão. Revista Fronteira da Educação [online], Recife, v. 1, n. 2, MITRE, S. M. et al. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde: debates atuais. Ciência & Saúde Coletiva, 13(Sup 2): , SOBRAL, F.R; CAMPOS, C.J.G. Utilização de metodologia ativa no ensino e assistência de enfermagem na produção nacional: revisão integrativa. Rev Esc Enferm USP 2012; 46(1): PARA SABER MAIS Sobre o tema Formação do Nutricionista : acesse a Biblioteca da RedeNutri no endereço eletrônico Sobre Metodologias Ativas: ARAÚJO, U.E. & SASTRE, G. (orgs.) Aprendizagem Baseada em Problemas no ensino superior. São Paulo: Summus, ARAÚJO, U. F. Temas Transversais e a Estratégia de Projetos. São Paulo: Moderna, BERBEL, N.A.N.(org.) Metodologia da Problematização. Fundamentos e Aplicações. Londrina: UEL, BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

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