SIGNSIM: uma ferramenta para auxílio à aprendizagem da língua brasileira de sinais

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1 SIGNSIM: uma ferramenta para auxílio à aprendizagem da língua brasileira de sinais Márcia de Borba Campos Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Informática Brasil Lúcia Maria Martins Giraffa Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Informática Brasil Lucila Maria Costi Santarosa Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Informática Brasil Resumo Este trabalho apresenta o SIGNSIM que, além de configurar-se como uma ferramenta para auxílio à aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais - no que tange a sua produção, leitura e escrita - tanto para Surdos quanto para ouvintes, apresenta-se como um sistema para tradução entre a escrita da Língua Portuguesa e a escrita da Língua Brasileira de Sinais. Ainda, o sistema de escrita de língua de sinais utilizado é o Sign Writing. 1. Introduçâo A língua dos surdos, a que eles percebem e produzem de maneira natural, é a língua de sinais (L1). A Língua Portuguesa, no caso do Brasil, é considerada como uma segunda língua (L2) e, como tal, necessita de metodologias e recursos adequados para sua transmissão e aquisição que considerem a língua L1 como língua de referência. Goes (1996), Karnopp (1994), Quadros (1997) salientam que, na educação de surdos, uma das maiores dificuldades, é a que se refere à aprendizagem da leitura e da escrita da língua falada na sociedade em que vivem. Isso ocorre porque para um domínio da escrita é preciso um conhecimento da língua falada, o que para os surdos não pode ocorrer de maneira natural. Skliar (1999), por sua vez, salienta que os erros cometidos pelos surdos ao escreverem o português devem ser encarados como decorrentes da aprendizagem de uma L2, ou seja, o resultado da interferência da sua L1 e a sobreposição das regras da língua que está sendo aprendida. Skliar (idem) ainda afirma que o fracasso dos surdos está em aprender conteúdos em uma língua que, na maioria dos casos, não dominam. Além disso, como as línguas de sinais eram consideradas ágrafas, sempre que os surdos necessitavam comunicar-se através da escrita, tinham que recorrer à escrita na língua da sociedade falante em que viviam. Por isso, ainda hoje é muito difícil encontrar literatura, materiais didáticos baseados em Língua de Sinais. Desta forma, o que ocorre em sala de aula é que o professor traduz o texto para Língua de Sinais e alguns alunos desenham o sinal junto à determinada palavra para que possam lembrar de seu significado. Portanto, apresenta-se aqui o SIGNSIM, um sistema para tradução da Língua Portuguesa para a Língua Brasileira de Sinais - e vice-versa - objetivando, através de uma abordagem bilíngüe, oferecer um ambiente para construção de materiais baseados na escrita da Língua Brasileira de Sinais e um sistema interativo para auxílio à aprendizagem desta por ouvintes e da Língua Portuguesa para surdos.

2 Cabe ainda salientar que este está baseado no bilingüísmo uma vez que não se considera a Língua de Sinais apenas como um instrumento para alcançar melhores resultados no ensino. Ao contrário, é considerada como uma L1 para os surdos e estes são considerados em sua totalidade sócio-históricocultural. Este artigo está dividido em 7 seções onde a seção 1 traz uma introdução a este trabalho. Já as seções 2 e 3 apresentam, respectivamente, a fundamentação teórica sobre as Línguas de Sinais e o SignWriting - sistema de escrita de sinais utilizado neste trabalho. A seção 4 traz uma análise sobre Informática na Educação de Surdos. O SIGNSIM: uma ferramenta para auxílio à aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais está descrito na seção 5. Já a seção 6 apresenta as considerações finais. Por fim, as referências bibliográficas encontram-se na seção Língua de sinais As línguas de sinais são línguas de modalidade gestual-visual sendo utilizada pela maioria das pessoas surdas; no Brasil, sabe-se que existem duas línguas de sinais: a língua brasileira de sinais kaapor (LSKB) que é usada por índios surdos da selva amazônica, e a língua de sinais brasileira usada nos centros urbanos que, até 1993, era referenciada como LSCB. Atualmente, utiliza-se a o termo LIBRAS (a partir deste ponto do texto, a Língua Brasileira de Sinais será referenciada como LIBRAS) para se referir a Língua Brasileira de Sinais (Brito, 1995; Goes, 1996; Karnopp, 1994; Quadros, 1997). Antes de descrever brevemente as línguas de sinais bem como apresentar algumas diferenças e semelhanças com relação às línguas faladas, cabe salientar a utilização do termo "língua" de sinais e não "linguagem" de sinais. E isso porque, concordando com Oviedo (1996), "língua" designa um específico sistema de signos que é utilizado por uma comunidade para se comunicarem. Já "linguagem" está relacionada à capacidade da espécie humana para se comunicar através de um sistema de signos; é a capacidade humana de criar e usar as línguas e que, conforme Vygotsky tem papel essencial na organização das funções psicológicas superiores. Daí que resulta ser inapropriado utilizar o termo "linguagem" para designar a língua de uma comunidade; no caso a da comunidade surda, a Língua de Sinais. Portanto, a LIBRAS - assim como outras línguas de sinais - é uma língua natural surgida entre os surdos brasileiros com o intuito de servir aos propósitos comunicativos da sua comunidade. Segundo Brito (1997), são línguas naturais porque, como as línguas orais, surgiram espontaneamente da interação entre os surdos além de, através de sua estrutura, poder expressar qualquer conceito desde o descritivo, concreto ao emocional, abstrato. Quanto aos termos oral-auditivo e gestual-visual são diferenciados pela maneira como as línguas são produzidas e percebidas. Para as línguas orais utiliza-se o termo oral-auditivo e para as línguas de sinais, o gestual-visual onde gestual significa o conjunto de elementos lingüísticos manuais, corporais e faciais necessários para a articulação do sinal. Karnopp (1994), cita que nas línguas de sinais, enquanto o emissor constrói uma sentença a partir desses elementos, o receptor utiliza os olhos ao invés dos ouvidos para entender o que está sendo comunicado. Desta forma, já que a informação lingüística é recebida através dos olhos, os sinais são construídos de acordo com as possibilidades perceptuais do sistema visual humano. Também, autores como Brito (1995), Karnopp (1994) e Valentini (1995) citam que, além da forma como a língua é produzida e percebida, outro fator que as diferenciam é a estrutura seqüencial no tempo onde as línguas orais são caracterizadas pela linearidade onde os fonemas se sucedem seqüencialmente em contaste com simultaneidade da línguas de sinais onde os sinais possuem uma estrutura paralela podendo fazer uso de sinais complexos envolvendo simultaneamente diversas partes do corpo do sinalizador. As línguas de sinais, assim como as orais, possuem uma gramática própria, com regras específicas em seus níveis lingüísticos - fonológico, morfológico e sintático (para maiores informações, Brito,1995; Karnopp, 1994; Quadros, 1997). 3. Escrita de língua de sinais A escrita de sinais utilizada neste trabalho está baseada no sistema Sign Writing criado em 1974 por Valerie Sutton ( É um sistema de representação gráfica das línguas de sinais que permite através de símbolos visuais representar as configurações das mãos, seus movimentos, as expressões faciais e os deslocamentos corporais.

3 O alfabeto Sign Writing pode ser comparado com o alfabeto usado para escrever a Língua Portuguesa, a Inglesa, a Espanhola, a Francesa, etc., que é universal porém usado para escrever diferentes línguas orais. Desta mesma forma, os símbolos do alfabeto Sign Writing também podem ser utilizados para escrever diferentes línguas de sinais. Atualmente, este sistema de escrita de língua de sinais está sendo utilizado no Brasil, Dinamarca, Irlanda, Itália, México, Nicarágua, Holanda, Espanha, Inglaterra e Estados Unidos. O sistema Sign Writing é definido por três estruturas básicas (além destas, há os símbolos para expressões faciais, pontos de articulação e sinais de pontuação; dentre outros). A saber: Posição de Mão: as configurações básicas são mão fechada, circular e aberta (figura 1) e a mão pode estar paralela ou perpendicular ao chão. O Sign Writing define dez configurações básicas de mão que são agrupadas de acordo com os dedos (quantidade e configuração) que são usados. Cada grupo possui um símbolo que o identifica e estes formam uma seqüência de variações do símbolo inicial. Figura 1: configurações básicas de mão no sistema SignWriting Movimentos: podem ser classificados em duas categorias: movimento de dedos e de mãos. A figura 2 ilustra alguns símbolos para movimentos. Figura 2: exemplos de símbolos para movimento

4 Contato: existem seis formas de representar o contato dos elementos que compõe o sinal, seja mão com mão, mão com corpo, mão com cabeça. A figura 3 apresenta todos os símbolos para contato. Tocar em outra parte do corpo Pegar em alguma parte do corpo ou roupa Tocar entre duas partes do corpo, geralmente entre dois dedos Bater em alguma parte do corpo Raspar em alguma parte do corpo saindo da superfície Esfregar em alguma parte do corpo (tocar e mover sem sair da superfície Figura 3: símbolos para contato 4. Informática na educaçâo de surdos Analisando-se alguns trabalhos na área de Informática na Educação para pessoas surdas, o que se pode observar é uma forte relação destes com as abordagem de ensino oralista, bimodal e bilingüísmo. Ou seja, existe uma ênfase na língua oral e na recuperação da pessoa surda em contraste com a ênfase na língua de sinais e na cultura surda; tem-se a visão do surdo como um doente, alguém a ser "recuperado". Neste sentido, na educação oralista pode-se relacionar programas que têm como objetivo uma "recuperação" da pessoa surda no sentido de que enfatizavam a língua oral em termos terapêutico ao mesmo tempo que não se atribui valor real às línguas de sinais (LS). Nesta fase, pode-se incluir todos aqueles programas que têm por meta o treinamento de voz e a leitura labial, ou seja, aqueles que utilizam o computador fortemente como uma ferramenta em auxílio a tratamentos fonológicos. Na fase bimodal, a língua de sinais passa a ser utilizada mas, basicamente, como um recurso para o ensino da língua oral, ou seja, como uma artimanha para aquisição de vocabulário da língua oral ou para o processo de escrita e leitura onde trabalha-se com a língua de sinais na mesma estrutura da língua oral. Ainda, desconsiderando-se, a LS e sua riqueza estrutural, desconsidera-se também, a própria cultura dos surdos. Aqui, tem-se programas que priorizam a memorização de palavras e seus significados em LS, dicionários de LS onde as explicações são fornecidas na língua oral escrita, programas baseados somente no alfabeto manual (datilologia), dentre outros.

5 Já programas baseados na abordagem bilíngüe, consideram a língua de sinais como língua materna dos surdos e a língua oral escrita como segunda língua estando de acordo com a identidade e cultura surda. Aqui, cita-se os dicionários baseados em LS onde os sinais estão ordenados pela sua estrutura e não alfabeticamente de acordo com o seu correspondente em língua oral escrita, editores de escrita de língua de sinais, dentre outros. Ainda, programas baseados no bilingüísmo não são necessariamente sinônimos de programas que utilizem a LS e, sim, programas que pressuponham uma metodologia tanto de construção quanto de utilização. Em virtude disto, talvez seja mais adequado intitular esses programas como ambientes uma vez que é justamente a metodologia que os diferenciam das abordagens anteriores. Desta forma, pode-se citar como exemplos de ambientes inseridos numa proposta bilíngüe, aqueles que se caracterizam pelo ensino da língua oral escrita após a aquisição da LS, ambientes que utilizam técnicas de ensino de L2 para o ensino da língua oral escrita, ambientes interativos que façam um uso criativo da língua oral escrita para que esta possa ter valor significativo e não se configure como uma língua vazia e artificial. A seguir, descreve-se primeiramente, alguns exemplos de trabalhos que utilizam a Informática na Educação de Surdos voltada ao treinamento/reeducação da fala, para após, os programas para o desenvolvimento de estratégias lingüísticas seja na L1 ou na L2. Ainda, através das descrições dos referidos programas, tentouse categorizá-los conforme a proposta educacional oralista, bimodal ou bilingüísta. Tentou-se, porque em alguns casos somente através da sua descrição, não foi possível definir claramente qual a ênfase dada. Ainda, há programas que apesar de utilizarem a língua de sinais, foram difíceis de relacioná-los com a abordagem bimodal ou bilingüísta uma vez que, quem define/orienta a abordagem é a metodologia de utilização/aplicação do programa e objetivos a serem alcançados e estes, priorizavam sempre a língua oral em detrimento a LS. Segue a descrição de alguns trabalhos/programas/ambientes em Informática na Educação de Surdos. Treinamento computadorizado para elocução de vogais para deficientes auditivos: este trabalho apresenta o algoritmo de extração das freqüências formantes e sua utilização em uma representação gráfica para treinamento das vogais. Este sistema está organizado na forma de jogo e possui 3 módulos: préprocessamento do sinal de voz, processamento da voz digitalizada no computador e acionamento de equipamentos externos através da interface paralela do computador (Klautau, 1995). Este trabalho demonstra fortemente a influência oralista no seu desenvolvimento. SpeechViewer, LAO (logopedia asistida por ordenador), EAR: são exemplos de programas do tipo visualizador fonético utilizados para tratamento da fala e da linguagem onde pode-se perceber as qualidades da fala como ritmo, entonação, duração, pausa e intensidade; além de se propor a corrigir e melhorar a pronúncia da fala, educar a respiração, dentre outras de caráter fonológico. Fonología espanõla: também tem por objetivo facilitar a aprendizagem dos fundamentos da fonologia da língua espanhola e, para tanto, fornece uma visualização das posições dos órgãos articuladores na produção da fala. Há outros programas desta mesma natureza como o Hamlet e o SIFO para desenvolver a capacidade de segmentação silábica e fonética da palavra bem como identificar fonemas e o EL, um sistema de autoria que permite a criação de aplicações para o desenvolvimento da linguagem. Estes programas também estão baseados na abordagem oralista em especial para a terapia reabilitadora da fala. Informática e Educação Especial - uso de processamento de voz para deficientes auditivos: neste, são discutidas diferentes formas do uso do computador como instrumento educativo e descritas algumas experiências realizadas no Brasil e no mundo. A ênfase é dada nos princípios e instrumentos que envolvem a aquisição da fala através do sentido alternativo da visão (Rapkiewicz, 1990). Este também sofreu influências da abordagem oralista. DI - Iniciación a la Lectura Labial: este mostra na tela do computador uma representação visual da boca enquanto o som e o volume aparecem em forma de gráficos. Também são mostrados as distintas posições dos lábios bem como o movimento da língua. Também enfatiza unicamente os problemas da fala e da linguagem. SELOS: é um sistema para ensino da língua oral e de sinais para crianças surdas que se encontram no primeiro nível escolar. Dentre seus objetivos, Palma (1996) destaca motivar as crianças surdas para a independência em seus estudos e aprendizagem, incrementar o vocabulário e formar pessoas com capacidade de análise com pensamentos analíticos. Ainda, conforme a descrição, é apresentado um vocabulário básico que o usuário necessita conhecer para poder dialogar onde os componentes sociais que

6 tem como opções são os alfabeto, os alimentos, as frutas, o tempo, os animais e os números. Pela descrição do trabalho, este pode ser classificado como pertencente a abordagem oralista uma vez, parece tratar o surdo como alguém que deve ser "recuperado". Aqui, vale ressaltar que a utilização das Línguas de Sinais não garante uma conformidade e respeito com a Cultura Surda. Estudos de imagens falantes: estimulação do ensino e treinamento de leitura labial e língua de sinais - LIBRAS VIA CD-ROM em crianças surdas: este projeto teve por objetivo desenvolver um CD-ROM para estimular a aprendizagem e o treinamento da leitura labial e a Língua Brasileira de Sinais em crianças surdas através de imagens computadorizadas. Ao contrário do que acredita Pellegrino (1998), pensa-se que tal recurso não facilitaria uma maior integração do surdo na sociedade e nem respeite a diversidade cultural e lingüística dos mesmos. Novamente, incluir Línguas de Sinais no programa não significa que está de acordo com a Comunidade Surda. Protótipo hipermídia como ferramenta de auxílio à aquisição de vocabulário em portadores de deficiência auditiva: tem por objetivo servir como ferramenta de apoio/estímulo ao processo de aquisição de vocabulário da língua portuguesa trabalhando com associação de figuras e seus respectivos nomes, sendo que as palavras são representadas através da sua escrita na língua portuguesa, do alfabeto manual e da Língua Brasileira de Sinais (Campos, 1993). Analisando o programa em si, considera-se este como pertencente a abordagem bimodal uma vez que utiliza a LS mais como um auxílio a aquisição do português escrito do que que como forma de estruturação do pensamento (ou seja, com língua materna). Construção de materiais de apoio pedagógico à comunicação/interação de portadores de deficiência auditiva com o microcomputador e a linguagem Logo: a partir da necessidade de uma melhor comunicação entre as crianças surdas, o próprio facilitador e os materiais existentes, deu-se início a experiência de construção da linguagem dos sinais dos comandos Logo, junto com os alunos. Para tanto, foi proposta uma compreensão e construção de códigos não-verbais de sinalização que possuíssem o mesmo significado semântico dos comandos Logo. A construção do protótipo do "Manual LOGO para portadores de deficiência auditiva" e "Software de apoio" foram alguns dos resultados deste projeto (Santarosa, 1992). Este parece estar a caminho do bilingüísmo uma vez que considera que a LS como meio de comunicação para e entre os surdos sendo utilizada como canal de comunicação entre o grupo. Sistema de multimídia para comunicação surdo-surdo e surdo-ouvinte em línguas brasileira e americana de sinais via rede de computador: descreve um sistema de multimídia para comunicação, via rede de computadores, entre surdos e entre surdos e ouvintes. Tal sistema contém sinais da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS - e correspondentes em Língua Americana de Sinais - ASL, bem como suas palavras em Português e Inglês nas formas escrita e falada. Os sinais estão distribuídos em categorias semânticas e podem ser selecionados para compor frases por meio de aparelhos de input alternativo como telas sensíveis ao toque, detectores de sopro, movimento, direção do olhar, ou gemidos (Capovilla, 1996). Pela descrição, supõem-se estar de acordo com a proposta bilíngüe inclusive quando utiliza uma LS (LIBRAS) para trabalhar outra LS (ASL) Mecanismos cognitivos - interação de crianças surdas em rede telemática: investiga o desenvolvimento cognitivo e a reconstrução representativa de crianças surdas em rede telemática a partir de um enfoque piagetiano. Este trabalho foi feito com 4 crianças surdas que interagiram em duplas no Packet radio sendo a comunicação centrada na língua portuguesa escrita permitindo que a apropriação desta, se motivasse pela possibilidade desta servir como real veículo de comunicação (Valentini, 1995). Este projeto segue uma abordagem bilíngüe no sentido de que, através da interação, procura dar significado a escrita e a comunicação entre pares em LIBRAS e à distância através da segunda língua no caso o português. Ressalta-se porém, que a comunicação à distância é efetuada em outra língua que não a LS. Telemática - um novo canal de comunicação para deficientes auditivos: dentre os objetivos deste projeto destaca-se o desenvolvimento de alternativas de comunicação e acesso a informação para surdos através de redes telemáticas; estudar as possibilidades do uso do correio eletrônico no processo de comunicação e interação entre crianças e jovens surdos; produção de materiais cooperativos construídos através da interação na rede; observar e avaliar os efeitos do ambiente de aprendizagem telemático no processo de comunicação e produção de informações dos surdos (Santarosa, 1996). Segue as mesmas observações efetuadas ao trabalho Mecanismos cognitivos (...). Comunicar para aprender, aprender para comunicar: ambientes de aprendizagem telemáticos como alternativa: através de atividades na rede utilizando correio eletrônico e construção de jornais e histórias, foram trabalhadas estratégicas de apoio lingüístico no que tange a aspectos de expressão e de conteúdo (Santarosa, 1997). Segue as mesmas observações efetuadas ao trabalho Mecanismos cognitivos (...).

7 SignWriter: é um editor de sinais que pode ser utilizado para escrever qualquer LS. Em outras palavras, é um editor como os de texto que se tem no mercado onde pode-se, através do alfabeto romano, escrever diferentes línguas orais; já o signwriter, por sua vez, é baseado no SignWriting, um sistema para escrever e ler línguas de sinais onde representa-se as configurações de mãos, os movimentos, os pontos de articulação e as expressões faciais. Situa-se na proposta bilíngüe. Ainda, quanto a dicionários e tradutores de línguas de sinais, pode-se observar que, primeiramente, utilizavam o alfabeto manual bem como o desenho dos sinais. Desta forma, como a língua de sinal é uma língua visual que utiliza tanto o movimento quanto o espaço, estes programas não se tornaram adequados para um ensino mais dinâmico e real de LS. Em virtude disso, e em decorrência dos avanços tecnológicos, estes programas foram incorporando em suas funções, o recurso de vídeo combinando, também, imagens e textos de forma mais interativa e didática. Dentre os programas do tipo dicionário de LS, cita-se: OnLine ASL Dictionary: mostra os sinais através de um vídeo. Entretanto, como os sinais estão organizados apenas alfabeticamente não é possível consultá-los a partir das descrições do mesmos. Ainda, segundo Macedo (1999), a consulta a este dicionário é bastante lenta devido a necessidade de se carregar os arquivos de vídeo referentes aos sinais. Intelex Diccionario - um dicionário para língua de sinais espanhola que traz informações textuais e gráficas sobre sinais assim como expressões lingüísticas, modismos e, além do significado da palavra, oferece a categoria gramatical a que pertence, seu gênero, sua conjugação no caso de ser verbo. SignDic: é uma ferramenta computacional com recursos multimídia para geração e consulta de dicionários bilíngües baseados tanto na escrita da LS - através do SignWriting - com na escrita da língua oral. Segundo Macedo (1999), o objetivo é oferecer aos usuários surdos uma ferramenta computacional facilitadora do processo de ensino-aprendizagem da própria língua de sinais e da língua oral escrita. Além disto, o SignDic também pode ser utilizado por ouvintes no seu processo de aprendizagem da língua de sinais. O American Sign Language Picture Dictionary OnLine assim como o SignDic, não utilizam o recurso de vídeo. Ao invés, utilizam a palavra escrita na língua oral, um desenho para representar seu significado e a escrita do sinal propriamente dito através do sistema de escrita SignWriting, onde é possível informar todas as características que compõem o sinal como configuração das mãos, expressão facial, ponto de articulação e movimento. Ainda, estes dicionários são ordenados conforme a organização dos sinais e não na ordem alfabética da língua oral. Ressalta-se, aqui, que devido ao fato da língua de sinais ser uma língua relativamente nova e seu processo de escrita mais recente ainda - até poucos anos a LS era considerada uma língua ágrafa - ainda é relativamente pequeno o número de programas que utilizam sua escrita. Entretanto, já se pode ter, de antemão, as vantagens da utilização desta escrita uma vez que pode-se trabalhar os sinais em sua amplitude - estrutura e gramática, não limitando estes programas ao uso de recursos de vídeo, além, é claro, de se utilizar a própria LS para escrever línguas de sinais. Ainda, com relação a programas para surdos, há os tradutores como o ASL-TRAN - American Sign Language Translator, Learn to Sign 1, Sign Friends que traduzem do inglês para a Língua de Sinais Americana (ASL) porém, como ainda nestes, a tradução é feita através da datilologia - letra a letra, as expressões faciais e ponto de articulação não são representados. Aqui, ressalta-se, que com a escrita da língua de sinais, será possível a construção de tradutores de LS para língua oral escrita e vice-versa que efetue as particularidades da estrutura das LS; como é o caso do SIGNSIM. 5. SIGNSIM: Descriçâo da ferramenta O SIGNSIM possui dois módulos que diferenciam-se pela língua utilizada sendo que, para o módulo baseado em escrita de Língua de Sinais, foi necessário desenvolver um editor de escrita de sinais onde este está baseado no sistema SignWriting. Quanto as semelhanças, ambos possuem uma área para entrada do texto a ser traduzido e opções para traduzir, salvar, abrir, imprimir, limpar a área de escrita do texto e visualização em 3D dos sinais. Além disso, o usuário pode incluir novos sinais na base sendo necessário, para tanto, também informar as características 3D deste sinal que correspondem as configurações das mãos, dedos, toque e ponto de articulação.

8 Já, com relação ao processo de tradução, devido à própria riqueza sintática da LIBRAS, nesta versão do SIGNSIM procurou-se fazer da tradução uma aproximação dos significados veiculados através da LIBRAS e vice-versa. Em outras palavras, não é feita uma análise de contexto no sentido de não traduzir termos que não são utilizados em língua de sinais - como é o caso de artigos, preposições, inversão da ordem Sujeito - Verbo - Objeto; mesmo porque, como a própria LIBRAS é uma língua relativamente nova e sua escrita muito recente, estes são temas recentes de estudos de lingüistas. Ainda, nesta versão inicial, o SIGNSIM configura-se como um sistema de tradução entre a LIBRAS e a Língua Portuguesa e esta característica está relacionada diretamente com a base de sinais e palavras do sistema. Pensa-se para as próximas versões, desenvolver outras bases de línguas de sinais possibilitando, desta forma, uma tradução entre estas línguas. A seguir, uma descrição de cada um destes módulos e da opção de visualização e editoração dos sinais em 3D. 5.1 Módulo escrita de língua de sinais Através deste módulo, o usuário escreve em LIBRAS e solicita a tradução para a Língua Portuguesa. Para tanto, faz-se necessário utilizar o editor de sinais (figura 4) onde devem ser informadas as características do sinal como configuração das mãos, dedos, movimento, toque, expressão facial e ponto de articulação, quando pertencentes ao sinal. Figura 4: Módulo escrita da Língua de Sinais Ainda, o editor possui o mecanismo de "predição de sinais" mostrando todos os sinais que possuem as características que o usuário está informando. Desta forma, a cada característica informada, mais especializada fica a busca pelas sinais na base do SIGNSIM. Este recurso agiliza o processo de escrita na medida em que o usuário não necessita escrever todo o sinal - informar todas as características do sinal - se este já estiver cadastrado na base de sinais do sistema.

9 Na figura 4, ainda pode-se observar que o usuário somente informou a característica referente a configuração de mão e o sistema retornou todos os sinais da base que possuem tal configuração. No caso de ser um dos sinais retornados, o usuário pode escolhê-lo diretamente. Caso não seja, o usuário deve informar qual seu correspondente em Língua Portuguesa bem como as características 3D deste sinal. Desta forma, o usuário vai escrevendo em LIBRAS e, quando desejar, solicita ao sistema que estas informações sejam traduzidas para a Língua Portuguesa. Ainda, pode também solicitar que estas informações sejam mostradas em LIBRAS através da animação em 3D. 5.2 Módulo escrita de língua portuguesa Através deste módulo (figura 5), o usuário escreve em Língua Portuguesa e solicita a tradução para a LIBRAS podendo ocorrer as seguintes situações: (a) A base do sistema possui um único sinal correspondente à palavra e, então, não ocorrerá conflitos durante o processo de tradução; (b) A base possui mais de um sinal correspondente à palavra. O sistema então informa os sinais e o usuário deve informar qual dentre estes é o que corresponde à palavra. Para facilitar este processo, toda palavra cadastrada além de possuir as características do sinal também possui um significado em português. A finalidade deste campo é justamente facilitar a escolha do usuário que não sabe Língua de Sinais e, neste caso, ele escolherá o sinal através desta descrição e o conflito está assim resolvido. (c) A base não possui sinal para a palavra. Isto significa que esta ainda não foi cadastrada na base do sistema e, então, o usuário possui três alternativas: ignorar a palavra retirando-a do processo de tradução, escrevê-la através de datilologia e a palavra será escrita através dos sinais correspondentes ao alfabeto manual ou cadastrar esta palavra na base. Nesta última escolha, além do usuário informar qual é a palavra e o seu significado, deve informar suas características através do editor de escrita de língua de sinais e sua produção em 3D, através do editor de sinais 3D. Figura 5: Módulo escrita da Língua Portuguesa

10 5.3 Construçâo dos sinais em 3D Todo sinal, além de possuir características quanto a sua escrita e ao seu correspondente na Língua Portuguesa, possui uma seqüência de estados de objetos que o compõem para a sua produção em 3D. Desta forma, sempre que uma nova palavra ou sinal for acrescentado à base do SIGNSIM, o usuário deverá informar a configuração e posição dos braços, das mãos e dos dedos bem como o ponto de articulação do sinal através do editor 3D. A figura 6 apresenta a versão corrente deste editor onde, pode-se observar, o usuário deve informar as configurações que formam o sinal. A interface deste editor está sendo remodelada para somente ícones gráficos. Figura 6: Editor 3D Já, o visualizador em 3D (figura 7) é parte integrante tanto do módulo de escrita de Língua de Sinas quanto do de escrita da Língua Portuguesa sendo que através deste, pode-se ver a produção de todo a frase em LIBRAS ou de um sinal em específico. Ainda, esta visualização pode ser feita de frente, de lado (para esquerda ou direita) ou de costas; assim como pode ser vista quadro a quadro. Também possui a opção de aproximar ou afastar (Zoom) a visualização. A figura 8 ilustra todos os objetos para o sinal começar em LIBRAS para que o leitor possa imaginar a execução do referido sinal; ainda, para este caso, utilizou-se uma das câmaras laterais sendo que podem ser escolhidas qualquer um dos modos de visualização. Figura 7: visualizador em 3D

11 Figura 8: seqüência de estados para o sinal começar Ainda, para que o movimento entre os objetos de um mesmo sinal (quadros que compõem o sinal - no caso da figura 8, são 3 os quadros) e entre sinais diferentes sejam mais próximos da realidade, o sistema calcula pontos intermediários fazendo com os movimentos parecem executar-se continuamente, um após o outro. 6. Consideraçôes finais O SIGNSIM foi inicialmente idealizado como um sistema de tradução afim de que os professores pudessem traduzir seus textos em português para a LIBRAS uma vez que praticamente não há literatura na Língua Brasileira de Sinais, e os surdos pudessem, por exemplo, traduzir textos da Internet para a sua própria língua. Porém, ao longo do desenvolvimento, observou-se que o SIGNSIM pode ser, também, utilizado como ferramenta para auxílio a aprendizagem das línguas envolvidas - LIBRAS e Português - tanto por ouvintes quanto por surdos. A utilização do SIGNSIM pode ser estendida da seguinte forma: Como ferramenta para análise da interlíngua do surdo durante o seu processo de escrita da língua oral uma vez que, através da ferramenta, pode-se observar a influência que a L1 exerce sobre a escrita da L2; o mesmo ocorre para ouvintes durante seu processo de aprendizagem da Língua de Sinais; Como ferramenta de mediação entre culturas e, para tanto, sugere-se que seja utilizado em equipe formada por surdos e ouvintes para que as traduções possam ser corrigidas por seus nativos e os aprendizes possam observar as diferenças gramaticais entre as línguas; Como ambiente de cooperação no sentido de que, sendo utilizado sob o Netmeeting, por exemplo, diferentes usuários podem construir um mesmo texto e, através do processo de tradução, analisar se o que foi escrito realmente corresponde ao que desejam expressar. A diferença entre o SIGNSIM e ambientes com proposta para ensino de LIBRAS (SELOS, Estudos de imagens falantes, LIBRASweb, OnLine ASL Dictionary) está no seu potencial pedagógico baseado na Educação Bilíngüe onde, através de um sistema flexível, permite ao usuário escrever qualquer texto possibilitando, por exemplo, a inclusão de novos sinais na base do sistema. Desta forma, o sistema não possui frases prontas. Ainda, num mundo onde a Internet se consolida cada vez mais como espaço de cultura e educação, esta é uma ferramenta que contribuirá para a integração dos surdos no sentido de que (1) precisa-se considerar a importância da língua de sinais para o surdo como meio de acesso às informações; (2) a LIBRAS e a Língua Portuguesa permitem ao surdo integração e participação na sociedade; (3) não há comunicação efetiva entre surdos e ouvintes; (4) falta conhecimento da língua de sinais por ouvintes. Desta forma, o SIGNSIM

12 configura-se também como uma ferramenta para divulgação, aquisição e aprendizagem da LIBRAS. Por fim, o SIGNSIM é integrante de um ambiente maior proposto por Campos onde pretende-se a construção de um ambiente de interação e comunicação telemático com suporte a Educação Bilíngüe visando a construção da leitura e escrita de L1 e L2 para surdos. 7. Referências bibliográficas BUSTAMANTE, Sílvia B. V. Ambiente Computacional de aprendizagem como fator de desenvolvimento da comunicação no portador de deficiência auditiva. In: Congresso Internacional Logo, 7. Anais... Porto Alegre: LEC/UFRGS, CAMPOS, Márcia de Borba; SILVEIRA, Milene Selbach. Tecnologias para a Educação Especial. Revista: Informática na Educação: teoria e prática. PGIE/UFRGS, Porto Alegre, v. 1, n.2, p Abril (trabalho na íntegra).. COSTA, Antônio Carlos da Rocha; SANTAROSA, Lucila Costi. EDUSURDOS: rede como apoio à interação, construção e troca de informações sobre a Educação de Surdos. Revista: Informática na Educação: teoria e prática. PGIE/UFRGS, Porto Alegre, v. 1, n.1, p Out (trabalho na íntegra).. COSTA, Antônio Carlos da Rocha; STUMPF, Mariane. Perspectivas para a língua de Sinais: o encontro de sua escrita. In: IV Congreso Latinoamericano de Educación Bilingüe para Sordos. Anais... Bogotá. Colômbia. Set/out SILVEIRA, M. S.; LIMA, J. V. de. Protótipo de software hipermídia como ferramenta de auxílio a aquisição de vocabulário em portadoes de deficiência auditiva. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO - SBIE, 4., 1993, Recife. Anais... Recife: SBC, CAPOVILLA, F. C. et al. Sistema de multimídia para comunicação surdo-surdo e surdo-ouvinte em línguas brasileira e americana de sinais via rede de computador. Revista Informática em saúde. Ano 20, Vol. 20, Nº 03. Abril p FERREIRA BRITO, Lucinda. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro - UFRJ, Departamento de Lingüística e Filologia, Estrutura Lingüística da LIBRAS. In: Educação Especial - Deficiência Auditiva: Série Atualidades Pedagógicas. Org. Giuseppe Rinaldi et al. Brasília: SEESP GOES, Maria Cecília Rafael. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas: Editora Autores Associados KARNOPP, Lodenir Becker. Aquisição do parâmetro Configuração de Mão na língua Brasileira dos Sinais (LIBRAS): Estudo sobre quatro crianças surdas, filhas de pais surdos. Dissertação de Mestrado. Porto Alegre: Instituto de Letras e Artes. PUCRS KLAUTAU, A. B. R.; et al. Treinamento computadorizado da elocução de vogais para deficientes auditivos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO - SBIE, 6., 1995, Florianópolis. Anais... Florianópolis: SBC, MARCATO, Simone A.; ROCHA, Heloísa Vieira da; LIMA, Maria Cecília Marconi P. Um Ambiente para a Aprendizagem da Língua de Sinais. In: VI Workshop de Informática na Escola (VI WIE). Curitiba. Paraná. Jul MACEDO, Daniela Remião de. Sign Dic: um programa para geração de dicionários relacionando línguas orais e línguas de sinais. In: Primer Congreso Iberolatinoamericano de Informática Educativa Especial. Neuquén (Argentina). Oct OVIEDO, Alejandro. "Lengua de Señas", "Lenguaje de Signos", "Lenguaje Gestual", "Lengua Manual"? Razones para Escoger una Denominación. In: El Bilingüismo de los Sordos. Ministério de Educaciona Nacional - Instituto Nacional para Sordos PALMA, E. J.; HERNÁNDEZ, A. G. C. Sistema de enseñanza asistido por el computador para niños con perdidas auditivas "SELOS". In: Congreso Iberoamericano de Informatica Educativa, 3., 1996, Barranquilla. Memorias... Barranquilla, Colombia: RIBIE, QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos - a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas RAPKIEWICZ, C. E. Informática e Educação Especial: uso de processamento de voz para deficientes auditivos. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, SANTAROSA, L. M. C. Comunicar para aprender, aprender para comunicar: ambientes de aprendizagem telemáticos como alternativa p. 16/10/97.

13 . LARA, A. T. S. Telemática: um novo canal de comunicação para deficientes auditivos. In: Congreso Iberoamericano de Informatica Educativa, 3., Memorias... Barranquilla, Colombia: RIBIE, et al. Manual Logo para portadores de deficiência auditiva. Porto Alegre: EDUCOM/UFRGS, SKLIAR, Carlos. A Localização Política da Educação Bilíngüe para Surdos. In: Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. Org. Carlos Skliar. Porto Alegre: Editora Mediação VALENTINI, Carla Beatriz. A apropriação da Língua Escrita e os Mecanismo Cognitivos de Sujeitos Surdos na Interação em Rede Telemática. Dissertação de Mestrado. Porto Alegre: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. UFRGS

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