TECNOLOGIAS ASSISTIVAS COMO INSTRUMENTO DE AUXÍLIO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA DISCUSSÃO INICIAL
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- Vergílio Oliveira Vieira
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1 TECNOLOGIAS ASSISTIVAS COMO INSTRUMENTO DE AUXÍLIO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA DISCUSSÃO INICIAL Introdução Jeferson José Baqueta 1 Clodis Boscarioli 2 Jorge Bidarra 3 Um dos maiores problemas educacionais atuais, conforme (FERREIRA, 2006, p.230), é fornecer um ensino de qualidade para todos independente de suas condições sociais, econômicas ou físicas. Porém, antes de se propor um sistema educacional baseado na diversidade, alguns paradigmas de ensino presentes na formação de jovens, adultos e crianças precisam ser repensados. O modelo de escola convencional, na maioria das vezes ainda presente no ensino brasileiro, precisa passar por um conjunto significativo de transformações, de tal maneira atender a todos os alunos, sejam eles com necessidades educacionais ou não. A busca por um ambiente escolar diversificado somente será possível quando num mesmo espaço educacional puderem conviver harmoniosamente todos os grupos sociais, sem qualquer tipo de discriminação. As diferenças havidas entre os alunos não podem ser vistas como meio de restrição; pelo contrário, deve ser um elo para o fortalecimento de uma escola democrática, atenta as suas limitações e necessidades e, sobretudo, inclusiva. Uma vez que o debate sobre o modelo de ensino diversificado nas escolas exigiria um espaço mais amplo de discussão, nesse artigo coloca-se em evidência apenas uma das pontas do iceberg: como lidar com a presença de alunos deficientes dentro de uma sala de aula convencional e como trabalhar para a sua efetiva inclusão no sistema de ensino atual. São itens de interesse nesse artigo (i) os problemas que esses 1 Acadêmico da 2ª série do Curso de Ciência da Computação da UNIOESTE/Campus de Cascavel. Bolsista PIBIC/UNIOESTE-Fundação Araucária (Ações Afirmativas). 2 Professor Adjunto do Curso de Ciência da Computação do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas da UNIOESTE/Campus de Cascavel. 3 Professor Associado do Curso de Ciência da Computação do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas da UNIOESTE/Campus de Cascavel.
2 alunos e também os seus professores enfrentam no cotidiano escolar; (ii) as dificuldades existentes para a implantação de metodologias de ensino que sejam realmente capazes de atender as necessidades educacionais especiais por esses alunos demandadas e também (iii) o papel das Tecnologias Assistivas (TAs) como instrumento de contribuição para o processo de desenvolvimento e inclusão educacional do aluno com deficiência. Desenvolvimento Nessa seção objetiva discutir o papel da escola no desenvolvimento de cada indivíduo, e em particular, no contexto na educação especial assistida por tecnologias. Não é novidade que a escola é uma peça de fundamental importância na vida de qualquer indivíduo. Por meio da educação, as pessoas não só ampliam o seu conhecimento de mundo, como também o círculo de amizades, propiciando-lhes novas experiências, culturas e valores. Uma das funções primordiais da escola, além do ensino, é preparar o aluno para que possa lidar da melhor forma possível com as várias situações do mundo a sua volta, proporcionando-se lhe maior autonomia e independência, cujos reflexos serão sentidos por a sua vida. Uma vez que a aprendizagem é um fator preponderante para o processo de educação e crescimento dos alunos, cabe à escola dispor e colocar à disposição de todos eles recursos e metodologias que possam não apenas melhorar, mas também estimular as suas habilidades intelectuais. Com esse compromisso em vista e cada vez mais acentuado, passar ser um dos maiores desafios atuais das escolas a forma de atendimento dos alunos com necessidades educacionais especiais. A capacidade de aprendizagem desses alunos, muitas vezes reduzida em função da sua deficiência, vem impondo às escolas e aos professores, de modo mais específico, mudanças de comportamento, forçando-os a buscarem um novo modelo de ensino, agora e mais do que nunca, baseado nas experiências que cada aluno adquire com o meio e através de seus relacionamentos. De acordo segundo (FILHO, 2009, p.116), o processo de aprendizagem acontece para todo e qualquer indivíduo tanto pelas experiências vividas e iterações com o mundo, quanto por meio das relações estabelecidas entre as pessoas. Desde a infância, as pessoas adquirem conhecimento e percepção do que está a seu redor. A construção do
3 conhecimento depende não só das percepções, mas também das interações que são estabelecidas ao longo da vida de cada pessoa. O desenvolvimento intelectual é influenciado pela capacidade que um individuo possui de perceber e interpretar as informações dispostas e que lhe são apresentadas pelo mundo. Assim, todo o instrumento, ferramenta ou símbolo que possa auxiliar nesse processo de interpretação contribui de forma direta com o desenvolvimento individual. Para a pessoa com necessidades especiais, a capacidade de perceber e interpretar informações, na maioria dos casos, é mais lenta, e por isso mesmo vista pelas outras pessoas como um fator limitante para o seu desenvolvimento. Lançar mão de aparatos que possibilitem a acessibilidade e ampliem as capacidades individuais dessas pessoas pode ser vista como uma das formas de quebrar as barreiras impostas pela deficiência, proporcionando maior desenvolvimento tanto em aspecto escolar, como no social, além de maximizar o desempenho educacional desse individuo. Para (FILHO, 2009, p.125), quando o aluno deficiente é exposto a um sistema de educação tradicional o mesmo acaba vivenciando experiências que reforçam uma postura de passividade diante do meio escolar, desse modo tendo que aceitar um paradigma ao qual tem que se adaptar a escola e não a escola se adaptada às suas limitações, sendo que se o aluno não consegue ou é incapaz de compreender e interpretar as informações do meio, a escola que até então deveria exercer uma função de educar visando autonomia e independência, passa a educar de forma dependente e submissa. Incluir um aluno com necessidades especiais em uma sala de aula convencional implica na adequação de novos paradigmas de ensino e a utilização de recursos capazes de sanar as diferenças e limitações provenientes da deficiência. Assim podem ser identificados dois grandes problemas: (i) qual a melhor forma de tratamento a ser usada na inclusão do aluno deficiente, e (ii) como a escola tenta buscar as novas tecnologias que podem ser indispensáveis para o desenvolvimento educacional e inclusão do aluno deficiente. Desse modo uma das soluções plausíveis para adequação do aluno portador de necessidades especiais no ambiente escolar é a elaboração de um sistema educativo baseado nas idéias da educação inclusiva, onde a proposta de ensino é baseada no respeito à diferença existente entre os indivíduos que participam de um mesmo ambiente escolar, o que acaba beneficiando o aluno portador de deficiência. A educação inclusiva está historicamente ligada à educação especial ou ao
4 sistema integrado de ensino. Por meio dela, busca-se fornecer educação de qualidade para todos independente das diferenças entre os alunos e principalmente eliminar qualquer risco de exclusão educacional. A educação inclusiva propõe acesso ao ensino a todos os indivíduos que possuem algum tipo de necessidade especial. De acordo com as teorias de Correia (2006), nesse modelo se enquadram todo qualquer aluno que por algum motivo não consegue alcançar seu desempenho máximo no meio escolar, ou ainda está privado dele por alguma razão socioeconômica. A idéia de inclusão escolar é contraditória ao modelo aplicado ao aluno deficiente do sistema educacional convencional, atualmente a pessoa portadora de deficiência tem sua educação realizada a partir de um sistema de integração, ou especial, sendo esse um sistema educacional paralelo ao convencional. Nele o aluno deficiente era integrado e deve se adaptar aos métodos e paradigmas de ensino, sendo excluído dos demais. Diferentemente desse sistema a educação inclusiva pressupõe uma participação plena do aluno, em uma estrutura que se preocupa com o interesse, necessidades e direito de todos os indivíduos participantes do meio educacional e principalmente eliminando as diferenças entre os alunos, as quais não são tratadas pela educação especial. A inclusão do deficiente na escola convencional conta com recursos de apoio para a adaptação do mesmo, como tecnologias assistivas e novas metodologias de ensino criadas especificamente para suprir as limitações causadas por certo tipo de deficiência. Esses recursos são muito semelhantes aos usados no sistema integrado, o que para muitos torna o modelo de educação inclusiva uma evolução do modelo especial de educação. Porém, segundo (RODRIGUES, 2006, p. 303) a inclusão é um novo modelo de ensino totalmente diferente do modelo integrado, tal que o sistema inclusivo não pode ser entendido com um novo modelo de integração por três motivos: (i) a integração é baseada em um modelo de ensino paralelo ao convencional que possibilita ao aluno deficiente condições especiais de freqüência como aulas suplementares, apoio educativo, possibilidade de estender o plano escolar de um para vários anos, condições especiais de avaliação entre outros, (ii) o sistema integrado separa os alunos em duas classes: os normais e os deficientes, sendo que as metodologias de ensino aplicadas em cada uma das classes são distintas entre si, e (iii) o aluno só poderia permanecer na escola convencional enquanto seu comportamento e desenvolvimento escolar fossem adequados, caso contrario deveria fazer parte de classes especiais de ensino, ou seja, era inserido na escola especial.
5 A educação inclusiva não pode ser vista, portanto, como a nova ou uma evolução da educação integrada, pois a inclusão está apenas na proposição de um novo modelo de educação, onde a inserção do aluno não é influenciada por qualquer tipo de fator, tal que barreiras de desigualdade no meio escolar sejam mitigadas ou até mesmo, eliminadas, não apenas pela interação social, mas também, pelo uso de tecnologias de apoio ao ensino. A idéia principal por trás da implantação da TIC dentro do ensino convencional é que o uso desses artefatos permite avanços em relação aos processos de ensino e aprendizagem, maximizando o potencial de aprendizado principalmente em ralação a pessoas portadoras de necessidades especiais. Porém, o problema se concentra em encontrar a melhor forma de utilização dessas ferramentas dentro de sala de aula para que as necessidades do aluno sejam supridas da melhor maneira possível, o que não é uma tarefa trivial, pois muitas vezes requer uma readequação dos métodos de ensino por parte da escola, e em alguns casos, mudanças nos paradigmas educacionais. Porém, mesmo com o uso de recursos tecnológicos dando suporte necessário à quebra das barreiras provenientes de uma deficiência e apesar da educação inclusiva se basear em uma idéia estruturada nos princípios de igualdade, que tenta minimizar as diferenças postas entre o aluno deficiente e os demais, sua implantação efetiva foge do escopo da escola atual, pois existem alguns problemas que a instituição de ensino convencional deve resolver antes de se cogitar a possibilidade de tornar o ensino inclusivo efetivamente, como a capacitação de professores, adequação da infra-estrutura escola, entre outros. Mesmo sem a utilização de um modelo inclusivo, as não só podem, mas devem fazer o uso de recursos tecnológicos capazes de contribuir à educação e desenvolvimento escolar não só do aluno deficiente, mas com também de todos os demais, haja vista esses recursos possibilitam a ampliação de capacidades funcionais, o que pode auxiliar no desenvolvimento educacional do alunado. As TICs, assim como sua ramificação, as TAs, são ferramentas importantes e de grande auxílio para o desenvolvimento educacional do aluno com deficiência, mas é importante ressaltar que essa não veio para tomar o lugar do docente na vida educacional do aluno, muito menos substituir os antigos métodos de ensino, mas sim como apoio, pois sua aplicação no ambiente de ensino pode contribuir significativamente na construção do conhecimento, na busca de autonomia e independência por parte do aluno em tarefas de memorização, escrita, entre outras.
6 Porém, como dito por Bielschowsky (2009, p.23) não há a possibilidade do uso de TIC na escola se os professores não estiverem familiarizados, dispostos e capacitados com essas ferramentas, suas aplicações e funcionalidades. A falta de capacitação para o uso gera dificuldades na efetiva utilização desses artefatos, como discutido por (HACK, NEGRI, 2008). Outro fator que dificulta a utilização dessas ferramentas pelos docentes é a rapidez com que a diversidade de aparatos tecnológicos surgem no mercado, o que acaba por dificultar a adaptação do docente a alguma tecnologia e em muitos casos também gera certa resistência a essas inovações. Em resumo, de acordo com (BIELSCHOWSKY, 2009, p.18), para que a educação convencional consiga ter em seu processo de ensino a contribuição das ferramentas TICs, a escola convencional deve atender a três critérios básicos: (i) a infraestrutura escolar adequada, (ii) capacitação dos professores, e por fim, (iii) agregar aos conteúdos convencionais cada vez mais informações dinâmicas e atrativas. As TAs são TICs usadas especificamente no auxilio a deficientes e idosos, podendo ser qualquer tipo de recurso capaz de contribuir na vida de um portador de deficiência que minimize suas limitações e contribua com seu desenvolvimento. Para (LIMA, 2007, p.236), consideram-se TAs ajudas técnicas os produtos, instrumentos, equipamentos ou tecnologia adaptados ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade de pessoas portadoras de deficiência, com habilidade reduzida favorecendo autonomia pessoal, total ou assistida. Bersch (2008, p.1) considera Tecnologia Assistiva um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e conseqüentemente promover vida independente e inclusão. A Tabela 1 traz exemplos de tecnologias que podem ser incorporadas no cotidiano de um aluno deficiente. Todas essas TAs podem ser aplicadas de forma positiva não apenas na escola, mas também no cotidiano fora dela, contribuindo na melhoria da qualidade de vida do deficiente. Tabela 1: Exemplos de tipos TAs relacionadas por deficiência específica. Nessa categoria a maioria das ferramentas utilizadas provém do sistema leitura em Braille ou estão no âmbito computacional, se apropriando de recursos que
7 Deficiência Visual (Cegueira) Deficiência Visual (Baixa Visão) Deficiência Física Deficiência Intelectual Deficiência Auditiva possibilitem a tradução para informações sonoras, como leitores de tela e sintetizadores de voz. Existe também a possibilidade de traduzir informação do computador para o Braille, com a ajuda das impressoras Braille, além de outros artifícios que podem ser usados pela pessoa cega, como o próprio teclado convencional que possui as teclas j e f em autorelevo, as quais dão base para a digitação, ou ainda, a utilização de atalhos de teclado. Como a baixa visão é caracterizada pela visão em defasagem, onde não existem condições de correção ou de melhora, nem com tratamento cirúrgico ou pelo uso de óculos convencional, o individuo com baixa visão pode fazer uso de qualquer ferramenta usada pela pessoa cega, ou ainda se utilizar de recursos desenvolvidos especificamente para suas próprias limitações, os quais proporcionam a aplicação funcional da visão restante, como ampliadores de tela, ampliadores de imagem e óculos binoculares. Existem muitas tecnologias assistivas que podem ser usadas como suporte ou apoio para essa deficiência, dentre as quais podem ser citadas, vocalizadores, software especiais com pranchas dinâmicas, programas de síntese de voz, teclados virtuais e ferramentas de locomoção. Dado que a grande dificuldade está no processo de aprendizagem, existem alguns estudos que exploram a influência de jogos educativos no desenvolvimento do deficiente intelectual. Há softwares que possibilitam ou facilitam a interação de deficientes auditivos com ambientes virtuais a partir de vídeos, texto ou imagens, além aparelhos auditivos analógicos e digitais, ou ainda, a ajuda de métodos usados para comunicação, como linguagem em libras e a leitura labial inseridas em programas de
8 computadores. Todo e qualquer deficiente possui algum tipo de limitação, que pode ou não acarretar problemas em sua vida escolar, ou até mesmo refletir problemas no meio social, porém, essas dificuldades não devem ser vistas como impossibilidades, pois atualmente existem muitas formas de minimizar os problemas gerados pela deficiência, a exemplo do uso de tecnologias assistivas. No entanto, a TA não deve ser vista como uma solução milagrosa que irá resolver todos os problemas relacionados à inclusão do deficiente na escola, e não deve ser vista como uma ferramenta capaz de anular todas as dificuldades e limitações decorrentes da deficiência, mas sim como um recurso pedagógico capaz de auxiliar n a minimização de certas dificuldades funcionais e contribuir para seu desenvolvimento escolar. Conclusão Apesar dos recursos tecnológicos voltados a educação serem muitas vezes não acessíveis à escola, estes possuem um importante papel na formação do aluno. Muito embora ainda se discuta a adequação da escola atual para efetivamente fazer a inclusão do deficiente, essa deve buscar fazer o uso de artefatos que possibilitem auxilio ao aluno em seu processo de aprendizagem, contribuindo para o seu desenvolvimento escolar. A utilização de tecnologias na escola implica em uma adaptação dos paradigmas e metodologias de ensino, haja vista muitos professores não estarem capacitados a trabalhar com tecnologias, ou mesmo, que a escola não tenha ainda condições de disponibilizar esses recursos aos professores. A despeito disso, o uso de tecnologias que maximizem o aprendizado deve ser incentivado e realizado de forma gradativa para que professor e aluno consigam se acostumar com a ferramenta no seu dia-a-dia, sempre tendo essas tecnologias como uma forma de apoio e não como substituta aos métodos de ensino convencionais, entendendo os limites de sua inserção na escola. A utilização de artefatos tecnológicos dentro das escolas deve ser planejada, pois de nada adianta ter o recurso que possibilite autonomia ao deficiente, se esses não forem devidamente utilizados. Por outro lado, se bem utilizado, um aparato tecnológico pode em muito contribuir com o aproveitamento escolar de um aluno deficiente. Como trabalhos futuros citam-se o aprofundamento sobre o uso de tecnologias
9 assistivas para auxílio ao ensino de portadores de deficiência, a realização de um trabalho multidisciplinar em que professores, alunos e desenvolvedores de software venham a colaborar na elaboração de requisitos necessários ao desenvolvimento de tecnologias de cunho pedagógico, além de estudos que compreendam a visão do próprio aluno deficiente sobre tecnologias, escola e sociedade. Referências BERSCH, R. Introdução à Tecnologia Assistiva. CEDI - Centro Especializado em Desenvolvimento Infantil, Publicação on-line disponível na URL: Data do último acesso: 25/07/2010. BIELSCHOWSKY, C. E. Tecnologia da Informação e Comunicação das Escolas Públicas Brasileiras: O Programa Proinfo Integrado. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Revista e-curriculum ISSN: , São Paulo, 2009 v.5 n.1. CORREIA, L. M. Dez Anos de Salamanca, Portugal e os Alunos com Necessidades Educativas Especiais. In: Inclusão e Educação Doze Olhares Sobre a Educação Inclusiva, RODRIGUES, D. (org.), Ed.: Summus. São Paulo, Cap. 10. Pág FERREIRA, W. B. Inclusão x Exclusão no Brasil: Reflexões Sobre a Formação Docente Dez Anos Após Salamanca. In: Inclusão e Educação Doze Olhares Sobre a Educação Inclusiva, RODRIGUES, D (org.), Ed.: Summus. São Paulo, Cap. 9. Pág FILHO, T. A. G. Tecnologia Assistiva para uma Escola Inclusiva: Apropriação, Demandas e Perspectivas. Tese de Doutorado. Programa de Pós-graduação em Educação. Universidade Federal da Bahia, HACK, J. R.; NEGRI, F. Capacitação Docente para o Uso da Mídia como Ferramenta Didática: Um Espaço de Reflexão e Ação. In 14 Congresso Internacional ABED de Educação a Distância, Santos (SP), 2008, Vol.4.6, 016. LIMA, N. M. Legislação Federal Básica na área da pessoa portadora de Deficiência. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, Disponível na URL:portal.mj.gov.br/corde/arquivos/pdf/Legislação_F_Basica.pdf. Data do último acesso: 02/08/2010.
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