PARECER. Assunto: Casamento fora da Conservatória pagamento de despesas de transporte

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1 PARECER Pº C.C. 13/2011.SJC-CT Assunto: Casamento fora da Conservatória pagamento de despesas de transporte Os autos iniciaram-se no Departamento Jurídico - Sector Jurídico e de Contencioso (DJ-SJC) com consultas de 12 e 15 ambas de Outubro de 2010, a primeira apresentada pela senhora adjunta de Conservador de M que refere Tenho dúvidas quanto ao valor a cobrar por despesas de transporte de casamentos celebrados fora da Conservatória. O meio de transporte e o valor a cobrar pelas despesas feitas é aleatório, ou existe um valor que se deve respeitar, pela distância percorrida, como existia anteriormente quando se preenchia o Boletim de itinerário, aplicando a Portaria em vigor. /Pois, se existir total discricionaridade, podem manifestar-se critérios muito diferentes, solicito informação sobre algum modo, ponderado e equitativo do qual possa haver conhecimento ou prática que desconheça, para a poder aplicar. (sic) e a outra pelo senhor Conservador de L, que pede esclarecimento sobre Como proceder relativamente às despesas de transporte quando o celebrante se desloca em carro próprio, com o acordo dos nubentes, para a celebração de casamento. Pronunciou-se o referido Departamento Jurídico em Informação onde termina por sugerir a audição do Departamento Financeiro do IRN, o que foi concretizado, tendo este entendido em essência que tudo se mantém [quanto à instrução de pagamento por FM até porque se alguma instrução incorrecta em matéria financeira fosse detectada seria desde logo sanada com conhecimento à DJ, até porquanto as instruções de fundo de maneio são anualmente republicadas e autorizadas pelo Sr. Presidente./ [E ] no que respeita a veículo próprio o quadro legal [ ] não foi alterado mas complementado com o DL 170/08 de 26/08 [cfr. art. 15º]. Na sequência desta orientação, o SJC emitiu novo Parecer em que adita, à posição assumida na sua anterior Informação, o entendimento de ser desnecessária autorização prévia superior para utilização de veículo próprio na deslocação de celebrante para a realização de casamento fora da conservatória, e elenca as seguintes Conclusões: 1

2 1 As despesas de transporte efectuadas para a celebração de casamento civil não urgente fora da conservatória e do horário normal de serviço, expressamente solicitado pelos nubentes e acordado com o funcionário serão suportadas por aqueles. 2 O meio de transporte a utilizar pelo funcionário resultará, igualmente, do acordo de vontades estabelecido entre os nubentes e o funcionário. 3 O funcionário que celebrar casamento fora da conservatória tem direito ao reembolso das despesas, comprovadamente efectuadas, imprescindíveis à prática do acto. 4 No caso de utilização de transportes públicos, colectivos ou táxi, a despesa de transporte corresponderá ao valor do bilhete ou à tarifa do táxi. A prova da despesa efectuada far-se-á por meio dos respectivos títulos de transporte, se deles constar o custo, ou dos recibos de quitação, os quais deverão estar devidamente preenchidos. 5 No caso de utilização de viatura própria, o valor das despesas de transporte será aferida em função dos quilómetros percorridos e do valor do subsídio de transporte em viatura própria fixado por diploma legal, nos termos do artigo 38.º do Decreto-Lei n.º106/98, de 24 de Abril. A distância entre a conservatória e o local do casamento deverá ser aferida por intermédio de mapa das estradas portuguesas de referência ou de uso comum, como seja o mapa do automóvel clube de Portugal ou o mapa electrónico da michelin A prova da despesa efectuada far-se-á mediante o preenchimento do boletim de itinerário (modelo da INCM). 6 A utilização de viatura própria do funcionário na deslocação para realização de casamento fora da conservatória, após acordo com os nubentes sobre a utilização de tal meio de transporte, não carece de prévia autorização superior. 7 As quantias cobradas aos utentes para reembolso das despesas comprovadamente efectuadas pelos funcionários, imprescindíveis à prática dos actos, constituem receita do IRN, IP, a quem cabe, posteriormente assegurar o pagamento daquelas despesas Artigo 9.º n.ºs 3 e 4 do RERN. 8 O reembolso das despesas de transporte decorrentes da celebração de casamento não urgente fora do horário normal de funcionamento e fora da conservatória, será efectuado por verbas do Fundo de Maneio, mediante a entrega dos comprovativos das despesas realizadas. 2

3 Posteriormente à distribuição dos autos a este C.T., foi anexada nova consulta, esta formulada em 28 de Janeiro de 2011 pelo senhor Conservador de P, em que é suscitada a questão aqui vertida, acrescida de proposta de eventual cobrança em termos sancionatórios, de uma percentagem sobre o valor acordado para despesas de transporte por cada fracção de 15 minutos de atraso, para fazer face a intoleráveis atrasos nos casamentos, imputáveis aos nubentes. Sobre esta consulta recaiu Informação do SJC no sentido de a submeter igualmente a Parecer/Deliberação do C.T., em conjunto com as dos presentes autos, o que foi superiormente deferido com a atribuição de carácter urgente. Conhecendo: As dúvidas veiculadas nas consultas em apreço decorrem da publicação do Decreto- Lei nº 99/2010, de 2 de Setembro que, no seu artº 3º, procede à alteração do Regulamento Emolumentar dos Registos e do Notariado, aprovado pelo Decreto-Lei nº 322-A/2001, de 14 de Dezembro, revogando os nºs 3.3 e 12 c) do artº 18º, que dispunham: Artº 18º RERN Processo e registo de casamento não urgente celebrado, a pedido das partes, fora da conservatória ou nesta, mas fora do horário de funcionamento dos serviços ou em sábado, domingo ou dia feriado com pagamento das despesas de transporte [Para fazer face ao encargo referido no número anterior, constitui receita do IRN, IP:] c) O montante de 130 a deduzir ao emolumento. E quanto à questão relativa ao uso de veículo próprio levantada pelo Departamento Financeiro (DF) face à publicação do Decreto-Lei nº 170/2008, de 26 de Agosto, é óbvio que, não implicando a despesa de transporte qualquer encargo para o Estado, está afastada como sempre foi entendimento do IRN (e antes da DGRN) a exigência de autorização superior imposta no artº 15º do referido DL, e que anteriormente a este resultava já do artº 15º do Decreto-Lei nº 50/78, de 28 de Março (que foi revogado por aquele), sendo que ambos estes diplomas contêm os princípios reguladores do uso de viaturas do Estado e ao serviço do Estado. 3

4 E no concernente à autorização extraordinária individual para uso de veículo próprio igualmente exigida pelo artº 20º do Decreto-Lei nº 106/98, de 24 de Abril que rege o regime jurídico do abono de ajudas de custo e transporte ao pessoal da Administração Pública e que, com alterações que lhe foram introduzidas pelo DL 137/2010, de 28 de Dezembro (nenhuma delas referente ao art. 20º citado) continua em vigor é igualmente óbvio que, subjacente à sua exigência, está também a circunstância deste transporte constituir encargo para o Estado. Ora, no caso sub iudice, as despesas de transporte são asseguradas total e exclusivamente pelos nubentes, e para satisfação do seu interesse próprio em celebrar o casamento fora da conservatória, sendo-lhes, pois, inaplicáveis esses normativos. Não cremos, também, que aqueloutras alterações permitam um procedimento diferente do que vinha sendo seguido pelos Serviços quanto à cobrança, depósito e reembolso das despesas de transporte. Apesar da revogação dos mencionados nº 3.3 e al. c) do nº 12 do artº 18º do RERN, não resulta que o conservador não continue obrigado a depositar o montante cobrado para as despesas de transporte a favor do IRN, I.P. Na verdade, o artº 18º nº 3.2 do RERN contempla o emolumento previsto no caso de processo e registo de casamento não urgente celebrado, a pedido das partes, fora da conservatória com o transporte assegurado pelos interessados ou, em alternativa, com acordo estabelecido com os interessados relativamente às despesas de transporte, sendo certo que, por força do disposto no artº 9º do Regulamento Emolumentar, o reembolso das despesas comprovadamente efectuadas pelos funcionários, imprescindíveis à prática dos actos nelas incluídas as despesas de transporte é efectuado pelo IRN, I.P., embora cobradas aos interessados (nºs 1 a 4). E para tanto consta da aplicação informática SIRIC a possibilidade de, ao elaborar a conta do acto, adicionar Artigo/Verba, seleccionar o artº 9º-2 RERN e editar para preencher com indicação do quantitativo a cobrar. Mantêm-se, pois, válidas a argumentação e as directrizes do D.F. citadas na Informação prestada no Pº CC 85/2007 DSJ, que são substancialmente idênticas às já expostas em Pareceres de e no âmbito do Pº CC 57/2006 DSJ, e que vieram a ser acolhidas na Orientação/Recomendação sob a epígrafe Casamento não urgente Fora da conservatória Despesas de transporte, que passamos a indicar: 4

5 1- Quanto à forma do pagamento ao celebrante do casamento, a opção pelo pagamento das despesas de transporte através de verbas do fundo de maneio em detrimento do processamento na aplicação de vencimentos, pelas vantagens decorrentes daquele primeiro meio, não só por permitir maior celeridade no pagamento ao funcionário, que será efectuado no próprio mês [ou mesmo no próprio dia] em que ocorre a despesa como pelo melhor controlo dos documentos de despesa efectuado aquando do pedido de reconstituição [ou de liquidação] do fundo de maneio. 2- Exigência de comprovativo da despesa efectuada: 2.1. No caso de utilização de transportes públicos, colectivos ou de táxi, a prova da despesa efectuada far-se-á por meio dos respectivos títulos de transporte se deles constar o custo, ou dos recibos de quitação, os quais deverão estar devidamente preenchidos No caso de ser acordado a utilização de viatura própria deve ser preenchido o boletim de itinerário (modelo da INCM), com informação dos quilómetros percorridos na deslocação Em qualquer dos casos, nos documentos referidos em 2.1. e 2.2. deve ser feita referência ao número do processo de casamento. 3- A inaplicabilidade do disposto no nº 3 do artº 27º do diploma que rege as despesas de transporte Decreto-Lei nº 106/98, de 24 de Abril, que refere: O abono dos subsídios de transporte é devido a partir da periferia do domicílio necessário dos funcionários ou agentes, por o nº 2 do artº 9º do RERN estabelecer o reembolso das despesas comprovadamente efectuadas pelos funcionários, imprescindíveis à prática dos actos atribuindo o legislador como compensação pela realização do casamento civil não urgente celebrado, a pedido das partes, fora da conservatória e do horário normal de funcionamento do serviço o emolumento pessoal respectivo, a que acrescem as despesas de transporte devidas, tal como anteriormente o nº 4 do artº 14º da Portaria 996/98, de 25 de Novembro, com as alterações introduzidas pela Portaria nº 1117/2001, de 20 de Setembro, já dispunha que aos emolumentos respectivos acrescem as despesas de transporte. 5

6 Não se trata, pois, verdadeiramente de caso em que os funcionários têm direito a ajudas de custo e subsídio de transporte mas sim de pagamento de despesas efectivamente suportadas pelos mesmos. E estas incluem o percurso (a distância entre a conservatória e o local da celebração do casamento e o regresso à conservatória). Por isso que, quanto ao pagamento de portagens, embora venha referida pelos Serviços, nomeadamente na citada Orientação/ Recomendação, a inexistência de permissão do seu pagamento pelo mencionado Decreto-Lei nº 106/98 ao utilizador de veículo próprio, as razões que fundamentam a inaplicabilidade do nº 3 do artº 27º do mesmo diploma legal justificam a cobrança aos nubentes do custo das portagens e subsequente reembolso ao celebrante do casamento. Tendo presente o já explanado quanto a ser devido o pagamento de todas as despesas efectivamente suportadas pelo celebrante do casamento, imprescindíveis à prática dos actos, somos de parecer que acresce às despesas de transporte a cargo dos interessados o custo das portagens cujo reembolso é efectuado através do fundo de maneio mediante a apresentação do respectivo título de pagamento, desde que, como é pacífico nos Serviços, o itinerário seja determinado pela mais curta distância a percorrer entre os pontos referidos (conservatória local do casamento e percurso inverso), calculada com recurso a mapa das estradas portuguesas de referência ou de uso comum, v.g. o mapa do Automóvel Clube de Portugal ou o mapa electrónico da Michelin No referente ao custo, também está determinado superiormente, designadamente na Orientação/Recomendação que tem vindo a ser reportada, que No caso de utilização de viatura própria, aplicar-se-á analogicamente o disposto no artº 38º do Decreto-Lei nº 106/98, de 24 de Dezembro, nos termos do qual os montantes do subsídio de transporte constam do diploma legal que fixar anualmente as remunerações dos funcionários e agentes da administração pública e determinam-se em função dos quilómetros percorridos. E actualmente rege a Portaria nº 1553-D/2008, de 31 de Dezembro, que fixa em 0,40 por quilómetro o transporte em automóvel próprio cfr. artº 4º a), cabendo aqui referir que consideramos não lhe ser aplicável a redução do subsídio de transporte em 10% imposta pelo nº 4 do artº 4º do Decreto-Lei nº 137/2010, de 28 de Dezembro, por se tratar de efectivo reembolso de despesa efectuada, como já ficou dito, e não de atribuição de 6

7 subsídio, este sim objecto das medidas de contenção de despesas públicas e de consolidação orçamental que determinaram tal diploma. Pelo exposto, não assiste razão ao senhor Conservador de P que, com base na revogação do artº 18º.3.3 do RERN operada pelo Decreto-Lei nº 99/2010, de 2 de Setembro, propõe que seja revogado o 1º segmento da alínea r) do item 1.1. do Manual de Instruções do Fundo de Maneio anexo ao despacho nº 2/2011 que determina que sejam realizadas por fundo de maneio as Despesas de deslocação no âmbito de realização de casamento não urgente fora do horário normal de funcionamento e fora da Conservatória (vide Intranet/Pareceres/Informações DJ Pº CC85/2007 DSJ) embora a referência que na citada alínea é feita ao Pº CC 85/2007 DSJ deva ser substituída por remissão para a disposição legal que actualmente prevê o pagamento de tais despesas: o artº 9º-2 do RERN. Com efeito, nesse nº 3.3 as despesas de transporte estavam englobadas no emolumento único de 210 euros sendo que as despesas de transporte, quando acordadas, acresciam ao emolumento de 170 euros previsto no nº 3.2 do mesmo artº 18º; e por isso é que a Orientação/Recomendação mencionada, já vigente antes da revogação do citado nº 3.3 do artº 18º, impunha o depósito a favor do IRN, I.P. das quantias eventualmente cobradas [aos nubentes] em resultado de acordo estabelecido relativamente às despesas de transporte, nos termos do artº 18º nº 3.2. Ora, excepto quanto ao montante (actualizado de 170 para 190 pelo mesmo DL nº 99/2010), a redacção do artº 18º nº 3.2 reproduz a anterior, razão pela qual tal Orientação/Recomendação mantém plena validade, maxime quando refere que Não podem, pois, os funcionários obter directamente dos utentes o reembolso das despesas de transporte que tenham de suportar para a realização de casamento não urgente fora da conservatória. E igualmente lhe falece razão quanto ao tempo de espera, por carecer de suporte legal a cobrança de qualquer quantia a título de sanção por atrasos imputáveis aos nubentes, devendo o celebrante, nesses casos, proceder em conformidade com a Orientação publicitada na Intranet sob a epígrafe Celebração de casamentos civis não urgentes fora do horário de funcionamento dos serviços e aos sábados, domingos e feriados, nas conservatórias ou em qualquer outro lugar a que o público tenha acesso Inobservância pelos nubentes e/ou suas testemunhas da hora previamente agendada para a celebração do casamento : 7

8 Compete ao conservador, no âmbito da sua autonomia funcional, decidir quanto aos meios a utilizar e as formas a adoptar para lograr pôr cobro às situações de atrasos relativos à hora acordada para a celebração do casamento. / Assim, ponderadas as circunstâncias do caso concreto e atento a critérios de razoabilidade e de bom senso, cabe ao conservador decidir sobre a realização ou não do casamento, sempre que se verifique um atraso dos nubentes ou das suas testemunhas em relação à hora agendada para a celebração do mesmo. Não merecem deferimento, por conseguinte, as propostas apresentadas pelo senhor Conservador de P. Contudo, propõe-se a rectificação do 1º segmento da alínea r) do item 1.1. do Manual de Instruções do Fundo de Maneio, substituindo-se a referência dele constante (vide Intranet/Pareceres/Informações DJ Pº CC85/2007 DSJ) pela menção artº 9º nº2 do RERN. Por último, cabe ter em atenção que, se o depósito efectuado para as despesas ultrapassar o que vier a ser efectivamente apurado, o princípio do não locupletamento à custa alheia, que se impõe a todas as pessoas de bem e por isso deve orientar sempre a conduta do Estado, e que provavelmente esteve na base da revogação do nº 3.3 do artº 18º do RERN, leva a concluirmos que, nessa hipótese, a quantia excedente seja restituída aos nubentes. Para o efeito, será de adoptar o procedimento constante da Informação prestada no Pº CC 17/2010-SJC, com as devidas adaptações. Conclusões: Termos em que, quanto às despesas de transporte, são formuladas as seguintes 1. O meio de transporte a utilizar pelo oficiante para a celebração de casamento civil não urgente fora da conservatória resulta de acordo estabelecido com os nubentes. 2. As despesas de transporte efectuadas para a celebração de casamento civil não urgente fora da conservatória, expressamente solicitado pelos nubentes e acordado com o celebrante, são suportadas por aqueles (artºs 18º-3.2 e 9º-2 do RERN). 3. As quantias cobradas aos utentes para reembolso das despesas comprovadamente efectuadas pelo celebrante, imprescindíveis à prática dos actos, constituem receita do 8

9 IRN, I:P:, a quem compete oportunamente assegurar o pagamento daquelas despesas (artº 9º-3 e 4 do RERN). 4. O reembolso das despesas decorrentes da celebração de casamento civil não urgente fora da conservatória é efectuado por verbas do fundo de maneio, mediante a entrega dos comprovativos das despesas realizadas, com indicação do número do processo de casamento a que respeitam. 5. O itinerário entre a conservatória e o local da celebração do casamento deve ser o determinado pela mais curta distância a percorrer entre os pontos referidos, calculada por intermédio de mapa das estradas de Portugal de referência ou de uso comum, v.g. o mapa do Automóvel Clube de Portugal ou o mapa electrónico da Michelin 6. O pagamento das despesas inclui o percurso inverso. 7. No caso de utilização de transportes públicos, colectivos ou táxi: 7.1. A despesa de transporte corresponde ao valor do bilhete ou à tarifa do táxi A prova da despesa efectuada é feita por meio dos respectivos títulos de transporte, se deles constar o custo, ou dos recibos de quitação, os quais devem estar devidamente preenchidos. 8. A utilização de viatura própria do celebrante na deslocação para realização de casamento fora da conservatória: 8.1. Está dependente de acordo com os nubentes sobre a utilização de tal meio de transporte e não carece de prévia autorização superior O valor das despesas de transporte é aferido em função dos quilómetros percorridos e do valor do subsídio de transporte em viatura própria fixado por diploma legal, nos termos do artº 38º do Decreto-Lei nº 106/98, de 24 de Abril O normativo que actualmente define o montante do subsídio de transporte ( 0,40) é o nº 4 da Portaria nº 1553/2008, de 31 de Dezembro, não lhe sendo aplicável a redução em 10% imposta pelo nº 4 do artº 4 do Decreto-Lei nº 137/2010, de 28 de Dezembro Às despesas de transporte acresce o custo das portagens, caso sejam cobradas nos percursos previstos no item 5. 9

10 8.5. A prova das despesas é efectuada mediante o preenchimento do boletim de itinerário (modelo da INCM) e do comprovativo do pagamento de portagens. 9. Se o montante cobrado aos interessados para pagamento das despesas exceder o que vier a ser devido, ser-lhes-á restituída a diferença, efectuando-se o acerto da conta mediante a respectiva rectificação na aplicação SIRIC. Parecer aprovado em sessão do Conselho Técnico de 24 de Março de Laura Maria Martins Vaz Ramires Vieira da Silva, relatora, Maria de Lurdes Barata Pires de Mendes Serrano, Dra. Maria Filomena Fialho Rocha Pereira, Dra. Filomena Maria Baptista Máximo Mocica, José Ascenso Nunes da Maia. Este parecer foi homologado pelo Exmo. Senhor Presidente em

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