ANÁLISE DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

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1 ANÁLISE DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Kelvin Franklin Almeida Silva (UFS ) kelvin.franklin@hotmail.com BARBARA CRUZ BARROS (UFS ) barbinha_inha@hotmail.com Debora Suellen Silva Brito (UFS ) deborabrito9@hotmail.com Durante muito tempo a conscientização ambiental fora tratada de forma parcial. Contudo, nos últimos anos, sentiu-se a necessidade da discussão e transformação dessas ideias em práticas realmente sólidas. No globo social, político, e em insttituições de ensino observa-se que aos poucos projetos de consciência ambiental têm ganhado destaque, sejam eles implantados por motivos burocráticos ou não. Na Universidade Federal de Sergipe, programas voltados a esta questão foram desenvolvidos e postos em prática recentemente. O foco deste artigo está voltado ao Projeto Coleta Seletivo, formalizado em 2012 pela portaria n 0420 desta instituição. Como breve resultado deste projeto, temos o beneficiamento de uma associação de catadores, a ASCOQ (associação de catadores do bairro Coqueiral - Aracaju), pelo aproveitamento dos resíduos sólidos recicláveis. Palavras-chaves: Conscientização Ambiental; Projeto Coleta Seletiva; Universidade Federal de Sergipe; ASCOQ.

2 1. Introdução Atualmente, a conscientização ambiental vem quebrando paradigmas antigos, onde só as instituições que possuiam poderio econômico ou visibilidade social eram as que podiam assumir o título de sustentáveis. Cada vez mais é percebida a dispersão destas ideias em outros ambientes, tais como: o convívio familiar, o meio universitário, instituições privadas de pequeno porte, dentre outros setores da sociedade. Um grande desafio na expansão destas ideias está intimimaente ligado à educação individual e/ou coletiva das pessoas. Conceitos sobre as posturas que são necessárias na busca do cumprimento de práticas sustentáveis, estas, que são definidas por grupos ambientalistas e educadores ambientais, visam atingir uma mudança de comportamento focado nos jovens, pois são estes os que mais se encontram distantes do comportamento ambiental adequado segundo alguns especialistas. Contudo, outros pesquisadores na área, defendem que o motor principal da progressão e difusão dessas ideias e, consequentemente, de medidas mais concretas, são aplicados pela juventude atual. Questões sociais, políticas e até mesmo individuais são apontados como entraves na promoção dos conceitos fundamentais sobre consciência ambiental. Nesse cenário crescente e discursivo sobre meio ambiente dentro dos meios sociais, profissionais, políticos ou até mesmo individuais (quando a consciência ambiental parte positivamente de pessoa por pessoa), é que passou a surgir a preocupação de incentivos internos em instituições de ensino superior. Dentro da Universidade Federal de Sergipe, no ano de 2010, foi empregado um programa voltado a essas questões, conhecido como Programa UFS Ambiental, baseado no mestrado de um servidor da própria instituição, Fred Amado, que abordava questões sobre gestão ambiental na administração pública. Durante o desenvolvimento da sua dissertação, ele expôs problemas encontrados dentro da instituição, não deixando de sugerir meios de políticas ambientais adequadas a realidade da UFS. Oficialmente institucionalizado em 23 de Fevereiro de 2012 por meio da Portaria número 0420, onde algumas de suas especificações estão transcritas abaixo e sua complementação está apresentada no ANEXO A: 2

3 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e considerando que: - é dever da Universidade estimular, promover e apoiar a sustentabilidade socioambiental, através de atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão compartilhada e integrada de resíduos; - a Universidade deve estabelecer política interna de conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente, visando estimular a implantação de práticas sustentáveis em todos os seus setores; - devem ser estabelecidos mecanismos de fomento ao desenvolvimento de projetos na área socioambiental, englobando aspectos de pesquisa, ensino, extensão e gestão cotidiana da Universidade; - deve ser desenvolvida ação conjunta entre Administração Central, Administração dos Campi, Unidades, Órgãos e Comunidade UFS, de modo a assegurar uma gestão ambiental integrada e eficaz na Universidade, (...) Entretanto, segundo a Assessoria de comunicação da referida universidade Ascom (2012, pág. única), as ações do programa tiveram inicio em 2011 com o Projeto Coleta Seletiva, que é o foco do artigo decorrente. Contudo, o Projeto Coleta Seletiva não é o único ponto discutido durante todo o desenvolvimento do programa UFS Ambiental, outros enfoques são: a) UFS pelo direito de Ir e Vir: projeto desenvolvido na finalidade de melhorar o fluxo entre condutores e pedestres no interior do campus e regiões vizinhas em parcerias com órgãos responsáveis; b) Educação Ambiental: trabalha no combate do desperdício de água dentro do campus; c) Projeto Ecológico: visa manter a convivência entre pessoas circulantes no campus e os animais que lá vivem. O cuidado com os animais são feitos de modo permanentes, partindo de cuidados veterinários e doação de rações por voluntários. 2. Metodologia As primeiras atividades do projeto UFS Ambiental, foram voltadas para a conscientização da comunidade acadêmica, do treinamento dos profissionais responsáveis pela limpeza, e a instalação de coletores para o correto descarte do material que seria destinado à reciclagem. 3

4 A divulgação do programa foi realizada com a ajuda do pelotão ambiental (alunos voluntários) que percorreram as diversas salas do campus mostrando o que seria o projeto e as ações que seriam desenvolvidas. Nesta etapa, eles puderam contar com as redes sociais para disseminar as ideias do programa. Buscando ter maior visibilidade, foram distribuídos squeezes para os estudantes com a logomarca da UFS Ambiental e para os funcionários canecas de mesma logomarca. Os funcionários da empresa terceirizada responsável pela limpeza da UFS foram treinados para acomodar de maneira correta o lixo retirado dos coletores, já que uma das ações do projeto foi distribuir pares de coletores um na cor azul para não recicláveis e um na cor laranja para lixo recicláveis secos, como pode ser observado nas figuras 1 e 2. Nos coletores da aérea externa do campus foram afixados adesivos listando os tipos de materiais que deveriam ser descartados em cada recipiente, e alguns cartazes contendo as mesmas informações também foram espalhados pelo campus como mostra a Figura 3. Figura 1: Pares de coletores que foram distribuídos na área externa do campus Fonte: UFS Ambiental (2012) 4

5 Figura 2: Pares de coletores que foram colocados dentro das salas Fonte: UFS Ambiental (2012) Figura 3: Listagem dos materiais que deveriam ser descartados em cada coletor. Fonte: UFS Ambiental (2012) A escolha dos resíduos que seriam reciclados foi realizada junto com representantes da Associação dos catadores do bairro Coqueiral-ASCOQ, da cidade de Aracaju. Essa escolha foi necessária já que a cooperativa trabalha apenas com a reciclagem de alguns materiais específicos. Os funcionários realizam a coleta com o auxílio de carrinhos que possuem divisões para os resíduos recicláveis e não recicláveis, e que depois de recolhidos ficam acomodados em 5

6 containers até a chegada do caminhão da Cooperativa dos agentes autônomos de reciclagem de Aracaju CARE, que os leva até a sede da ASCOQ no bairro Coqueiral. 3. Análise e Resultados O material recebido pela ASCOQ é novamente tríado antes de ir para reciclagem, visto que mesmo com o cuidado de afixar a lista de materiais que podem ser reciclados nos coletores, alguns resíduos não recicláveis acabam se misturando ao reciclável. Todo resíduo recebido pela ASCOQ é pesado, seja ele reciclável ou não, e informado a UFS. O valor arrecadado com os recicláveis é informado a UFS trimestralmente, como podemos acompanhar na Tabela 1. Material Recebido Tabela 1: Controle de material recebido da UFS (em quilos) Material reaproveitado para reciclagem Receita gerada (R$) Material recebido impróprio para a comercialização ou não reciclável 12 a 30 de , Setembro/2011 Outubro/ , Novembro/ , Dezembro/ , Janeiro/ , Fevereiro/ , Total Fonte: UFS Ambiental (2011 /2012) Fazendo uma análise dos dados contidos na tabela 1, podemos observar que o mês que a ASCOQ gerou uma maior importância financeira foi o de novembro de 2011, com a quantia de R$ 387,20, e o de menor valor foi no mês de fevereiro de 2012 onde o valor foi de R$ 246,00 ressaltando que o mês de fevereiro foi o de recesso acadêmico na UFS. O material impróprio para a comercialização é constituído por todo material reciclável estragado ou que não pode ser aproveitado para a reciclagem no estado de Sergipe e acaba sendo descartado como lixo comum, pode-se citar como exemplo copos descartáveis, que para ser reciclado precisa de investimento de alto custo, custo este, que já esta sendo analisado para que no futuro, em parceria com o curso de Engenharia de Materiais da UFS, desenvolvase um método para a reciclagem do mesmo. 6

7 4. Considerações Finais Diante de tudo que foi exposto podemos perceber que o projeto de coleta seletiva da UFS Ambiental vem alcançando seus objetivos, uma vez que tem contribuído para uma conscientização da comunidade acadêmica na preservação dos recursos naturais e cumprindo seu papel social gerando renda alternativa para a população carente do bairro Coqueiral através da ASCOQ, fazendo com que a Universidade Federal de Sergipe cumpra o seu dever com a comunidade Sergipana. Referências ACESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Portaria institui o programa UFS ambiental. Disponível em: < Acesso em: 31 maio COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Gestão de resíduos. Disponível em: < Acesso em: 31 maio ACESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Programa UFS Ambiental. Disponível em: < Acesso em: 31 maio FAXAJU. CARE: lixo transformado em emprego e renda. Disponível em: < Acesso em: 31 maio ANEXO A Portaria n 0420 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE GABINETE DO REITOR P O R T A R I A N 0420, de 23 de fevereiro de Institui o Programa UFS Ambiental. 7

8 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e considerando que: - é dever da Universidade estimular, promover e apoiar a sustentabilidade socioambiental, através de atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão compartilhada e integrada de resíduos; - a Universidade deve estabelecer política interna de conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente, visando estimular a implantação de práticas sustentáveis em todos os seus setores; - devem ser estabelecidos mecanismos de fomento ao desenvolvimento de projetos na área socioambiental, englobando aspectos de pesquisa, ensino, extensão e gestão cotidiana da Universidade; - deve ser desenvolvida ação conjunta entre Administração Central, Administração dos Campi, Unidades, Órgãos e Comunidade UFS, de modo a assegurar uma gestão ambiental integrada e eficaz na Universidade, R E S O L V E: Art. 1º - Fica instituído, na Universidade Federal de Sergipe, o Programa Permanente para assuntos relativos à Gestão e Educação Ambiental no âmbito da Universidade, doravante denominado Programa UFS Ambiental; Art. 2º - É Missão do Programa UFS Ambiental: contribuir para a construção de sociedades sustentáveis através de ações voltadas à minimização de resíduos, à proteção do meio ambiente, à melhoria da qualidade de vida e à formação de recursos humanos comprometidos com tais objetivos; Art. 3º - São Princípios do Programa UFS Ambiental: a Participação, o Pertencimento, a Autonomia, as Tecnologias ambientalmente adequadas e o Princípio dos 5 Rs (Reduzir, Reutilizar, Recuperar, Renovar e Reciclar); Art. 4º - São Diretrizes do Programa UFS Ambiental: I- Propor políticas para a gestão ambiental da UFS; II- Estimular a comunidade UFS a incorporar valores, atitudes e comportamentos ambientalmente adequados, em especial, a minimização na geração de resíduos; III- Colaborar para a capacitação do quadro de funcionários na incorporação de boas práticas socioambientais; IV- Contribuir para o estabelecimento de políticas de conservação, recuperação, melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida na UFS e na sociedade; V- Promover a consolidação do processo de gestão compartilhada e integrada de resíduos na UFS, tornando-o exemplo de boas práticas para a sociedade; VI- Apoiar e fomentar a promoção de iniciativas socioambientais que articulem aspectos de pesquisa, ensino, extensão e gestão. Art. 5º - Compõem o Programa: I. O Coordenador Geral; 8

9 II. O Grupo Gestor; III. Os Representantes dos Campi; IV. As Comissões dos Campi. Parágrafo único O Coordenador Geral será designado pelo Reitor. O Comitê Gestor e os Representantes dos Campi, aos quais se referem os incisos II e III, serão designados pelo Coordenador Geral. As Comissões dos Campi serão designadas pelos Representantes dos Campi. Art. 6º - Ao Coordenador Geral cabe: I. Zelar e fazer cumprir os Princípios e Diretrizes estabelecidos para o programa e que visem alcançar sua Missão; II. Coordenar o Grupo Gestor. Art. 7º - Ao Grupo Gestor, instância de planejamento do Programa, cabe: I. Criar mecanismos de planejamento estratégico, gestão e avaliação do Programa; II. Elaborar e executar planejamento anual das ações e proposta orçamentária do Programa; III. Elaborar relatórios anuais de atividades e apresentá-los à UFS; IV. Avaliar e aprovar os projetos apresentados pelas Comissões dos Campi; V. Definir a constituição de Grupos de Trabalho temáticos, de acordo com as necessidades do Programa; VI. Indicar o Coordenador de cada Grupo de Trabalho; VII. Promover a articulação entre as demais instâncias do Programa, bem como os Grupos de Trabalho constituídos; VIII. Identificar e disponibilizar para as demais instâncias do Programa as legislações vigentes municipais, estaduais e federais sobre resíduos, que darão orientações aos projetos a serem desenvolvidos; IX. Articular, interna e externamente, parcerias com instituições públicas e/ou privadas, nacionais e/ou internacionais. Art. 8º - O Grupo Gestor terá a seguinte composição: I. O Coordenador do Grupo Gestor; II. Os Representantes do Programa nos campi de São Cristóvão, Lagarto, Laranjeiras, Itabaiana e Aracaju, designados pelo Coordenador Geral; III. O Diretor da Educação Ambiental; IV. O Diretor de Comunicação. 1º - O Grupo Gestor deverá reunir-se a cada dois meses, pelo menos. 2º - Caberá ao Diretor de Comunicação assessorar a gestão operacional do Grupo Gestor. Art. 9º - Aos Representantes do Programa nos Campi cabe: I. Definir os papéis e atribuições de seus membros; II. Articular e facilitar a interação entre as Comissões e o Grupo Gestor; 9

10 III. Promover articulações institucionais locais, tanto internas quanto externas à UFS, respeitando os princípios, missão e diretrizes do Programa UFS Ambiental, acima citados; IV. Elaborar, em conjunto com o Grupo Gestor, o planejamento das ações estratégicas locais, seguindo os princípios, missão e diretrizes do Programa UFS Ambiental; V. Avaliar, apreciar e apoiar projetos que venham a ser submetidos no âmbito do Campus de origem; VI. Apoiar e participar das ações propostas por Grupo(s) de Trabalho; VII. Colaborar com outras Comissões Locais, trocando experiências e compartilhando informações de interesse à efetivação do Programa na Universidade; VIII. Elaborar relatório anual a ser submetido ao Grupo Gestor; IX. Zelar pela implementação e execução dos projetos e propostas elaborados pelo(s) Grupo(s) de Trabalho(s) aprovados pelo Grupo Gestor em planejamento anual; X. Propor ao Programa projetos de pesquisas temáticas que envolvam estudantes, técnicos e docentes. Art. 10º - Cada Comissão dos Campi terá a seguinte composição: I. um representante discente, preferencialmente ligado a agremiações estudantis (Centros Acadêmicos e/ou Associações Atléticas) e/ ou ao Programa UFS Ambiental; II. um representante dos Técnicos Administrativos; III. um representante dos Docentes; 1º - Caberá ao Representante de cada Campi avaliar a atuação dos membros participantes das Comissões, submetendo-a ao Grupo Gestor para avaliação, e encaminhar ao Coordenador Geral do Programa para substituição, se necessário. Art. 11º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário. PUBLIQUE-SE, DÊ-SE CIÊNCIA E CUMPRA-SE. Prof. Dr. Josué Modesto dos Passos Subrinho REITOR 10

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