PERGUNTAS AULA 22/05/2013

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1 PERGUNTAS AULA 22/05/2013 POLO ALMENARA Após a unificação do recesso do SCFV, o município pode usar esse recurso para comprar bens duráveis e reforma (estrutura física) do CRAS, ou somente para oferta de serviços? Não. Os recursos do reordenamento são para custear material de consumo e 60% para pagamento de pessoal dos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos. O município de Rubim realiza atualmente 240 atendimentos, sendo 114 crianças do PETI,102 adolescentes PROJOVEM, 24 idosos através de grupo de convivência. Recebemos recursos PROJOVEM PBV I e PETI-PVMC. Segundo informações da lista dos municipios, está previsto para o nosso município com o SCFV redução na capacidade do atendimento no município, meta do público prioritário e o valor do recurso mensal. Solicitamos esclarecimentos de como devemos proceder? Já ligamos para o MDS, enviamos para proteção básica, no entanto, um repassa para o outro e não obtivemos uma resposta. O município deverá enviar a Subsecretaria de Assistência Social/SAS - Diretoria de Proteção Social Básica - Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves - Rodovia Américo Gianetti, s/nº - Prédio Minas 14º andar - Bairro Serra Verde- Belo Horizonte/MG CEP , evidências comprobatórias com informações sobre a oferta existente (quantitativo do público atendido, número de grupos dos serviços, número de participantes em cada grupo, horário de funcionamento dos serviços), estrutura física (endereço do espaço onde o serviço é ofertado) e de recursos humanos (número de profissionais que ofertam o serviço e o número de profissionais do CRAS que são referência do serviço) para execução do SCFV, e ainda, a manifestação do Conselho Municipal de Assistência Social, para que o Estado emita um Parecer Técnico da referida revisão. Após o Parecer Técnico Favorável pelo Estado, o município deverá encaminhar um ofício ao Departamento de Proteção Social Básica Coordenação Geral de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Avenida W3 Norte, SEPN 515, Ed. Ômega, Bloco B, Sala 222 Brasília DF CEP , contendo a manifestação do CMAS, parecer técnico do Estado e a justificativa com informações sobre a oferta existente, estrutura física e de recursos humanos para execução do SCFV.

2 Com o reordenamento, as oficinas de convivência e fortalecimento de vínculos do CRAS/CREAS, deixam de existir? Não. As oficinas de convivência e fortalecimento de vínculos com as famílias permanecem de acordo com as orientações técnicas do PAIF e PAEF. Segundo informações repassadas foi dito que o atendimento será feito a crianças e adolescentes em situação de rua às famílias já atendidas. O CREAS já realiza atendimento a esse público, do qual não possui conhecimento dos familiares (genitores). Se estiver dentro dessa faixa etária este público poderá ser atendido? O objetivo do CREAS é ofertar ações de orientação, proteção e acompanhamento psicossocial individualizado e sistemático a crianças, adolescentes e suas famílias em situação de risco ou violação de direitos e a adolescentes autores de ato infracional. O CREAS articula os serviços de média complexidade e opera a referência e a contra-referência com a rede de serviços socioassistenciais da proteção social básica e especial, com as demais políticas públicas e demais instituições que compõem o Sistema de Garantia de Direitos. Conclui-se que não é função do CREAS ofertar Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, pois este serviço está vinculado à Proteção Básica. O público mencionado será incluído no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos por se tratar de um público prioritário, porém não deixará de ser atendido pelo CREAS, que executará ações pertinentes à Proteção Especial. Com o recurso do SCFV, pode pagar os orientadores, facilitadores e/ou profissionais deste serviço? Sim. Desde que não ultrapasse os 60% estabelecido nas legislações do SUAS POLO TÍMOTEO Esclarecer sobre a composição da equipe do PAIF e sobre a composição da(s) equipe(s) do(s) serviço(s) de Convivência e Fortalecimento de vínculos.

3 A equipe de referência do CRAS, para prestação de serviços e execução das ações no âmbito da Proteção Social Básica, conforme NOB RH Resolução nº 1- de 25/01/2007 está estabelecida da forma descrita abaixo: Quanto ao Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, deve ser referenciado à equipe do PAIF e, caso haja disponibilidade, poderá ser acrescentado o profissional de nível médio, para a função de orientador social. Pequeno Porte I Pequeno Porte II Médio, Grande, Metrópole,DF Até Até A cada Famílias referenciadas Famílias referenciadas Famílias referenciadas 2 técnicos de nível superior, 3 técnicos de nível superios, 4 técnicos de nível superior sendo um As.Social e outro sendo 2 As.Social, outro sendo 2 As.Sociais,1psicólogo e preferencialmente Psicólogo psicólogo preferencialmente 1 que compõe o SUAS 2 técnicos de nível médio 3 técnicos de nível médio 4 técnicos de nível médio Caso o município oferte o serviço de Projovem e PETI, os técnicos devem ser referenciados ao CRAS. De acordo com a proposta de reordenamento qual é a previsão de frequência e horário semanal? Existe uma orientação específica ou será de acordo com a tipificação? A metodologia de atendimento não foi alterada pelo MDS. Devemos realizar os atendimentos mantendo nosso planejamento. Porém, segue sugestão do MDS. Turno Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Manhã 08:30h Grupo A Criança 6 a 9 anos Grupo E Grupo A Crianças 6 a 9 anos Grupo E Grupo A Crianças 6 a 9 anos a 11:30h Grupo B Grupo F Grupo B Grupo F Grupo B Criança 10 a 12 anos Tarde 14:30h A 15:30h Grupo C Criança 6 a 9 anos Grupo D Criança 10 a 12 anos Grupo H Grupo G Crianças 10 a 12 anos Grupo C Criança 6 a 9 anos Grupo D Criança 10 a 12 anos Grupo H As orientações da Tipificação permanecem também. Grupo G Crianças 10 a 12 anos Grupo C Crianças 6 a 9 anos Grupo D Crianças 10 a 12 anos O público alvo dos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos, conforme a proposta de reordenamento, abrange as famílias em situação de violação de direitos, ou seja, com demandas para a média complexidade. Este formato não irá desconfigurar o

4 caráter preventivo da oferta de serviços de proteção social básica? Nossa preocupação é o fato desta medida acarretar na descaracterização dos serviços de proteção básica. O CRAS perderá sua "IDENTIDADE" enquanto órgão destinado ao fortalecimento de vínculos focado na prevenção, ao atender diversas situações de violação de direitos? O CRAS não atenderá as situações de violação de direitos, apenas irá inserir este público no SCFV que é um serviço da proteção básica conforme posto na tipificação. O atendimento ficará a quem lhe é devido. Se o usuário não tiver nos critérios do cadúnico, mas é público prioritário para serviço de convivência, o que fazer? Basta incluir o usuário no grupo de convivência e fortalecimento de vínculos de acordo com a faixa etária se estiver em pelo menos uma das seguintes situações: Crianças, adolescentes e idosos em situação de isolamento; trabalho infantil; Crianças, adolescentes e idosos com vivência de violência e, ou negligência; Crianças, adolescentes fora da escola ou com defasagem escolar superior a 2 anos; crianças, adolescentes e idosos em situação de acolhimento; em cumprimento de MSE; egressos de medidas socioeducativas; Crianças, adolescentes e idosos em situação de abuso e/ ou exploração sexual; Crianças, adolescentes com medidas de proteção do ECA; crianças e adolescentes em situação de rua; Vulnerabilidade, relativa à situação de pessoas com deficiência. POLO PATOS DE MINAS Gostaríamos de saber sobre o planejamento, onde fala se o município está pronto para realizar o reordenamento. O reordenamento está posto pelos critérios do MDS, quanto à quantidade possível de oferta por município. Com prioridade para aqueles municípios que ofertavam PETI, PROJOVEM, SCFV para crianças de 0 a 6 anos e idosos. O planejamento do serviço deve ser feito pelo gestor da assistência social juntamente com o coordenador do CRAS As famílias que participam do PETI,continuarão recebendo o valor de R$25,00 por

5 criança inserida no Programa? A bolsa do PETI não foi cortada. Apenas o serviço que foi reordenado. Qual procedimento deverá ser adotado com as turmas do Projovem que já estão em atividade, e que encerrariam os coletivos em dezembro de 2013? As turmas do Projovem vão continuar com as mesmas atividades, porém, sem seguir o traçado metodológico do programa (grupo de 25 jovens, por exemplo). As faixas etárias do Projovem, ou seja, de 15 a 17 anos irão fazer parte do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos juntamente com as outras faixas etárias. Quanto á faixa etária que não está mencionada na tipificação, mas que busca os serviços de convivência, ou que demanda por atendimento como as mães, donas de casa e outros; poderão integrar algum dos grupos? Sim, conforme a demanda de seu município podem ser formados grupos de mães, gestantes, donas de casa. POLO ARAÇUAÍ Com o reordenamento o PROJOVEM e o PETI serão extintos? Não. As atividades planejadas com os grupos devem permanecer. Na realidade o que está sendo alterado é a forma de cofinanciamento dos serviços, e até o momento não recebemos nenhuma orientação diferente do MDS. Compreendo que devemos acolher, atender o público de acolhimento institucional;

6 porém a ocorrer sobrecarga de serviço para a equipe técnica, sem aumento de recursos humanos e espaço (estrutura física) ampliada. É um comentário, não cabe resposta. Após o reordenamento o CREAS não ofertará mais serviços de convivência? O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos é um serviço da Proteção Básica. Portanto, o CREAS não oferta este serviço. Vai ser preciso contratar um novo técnico de referência para os serviços ou serão os técnicos do CRAS? Se o município ofertava os serviços de PETI, Projovem, idosos e 0 a 6 anos os técnicos que atuavam nos programas devem ser referenciados ao CRAS e manter o atendimento. Pois o que está reordenado é o cofinanciamento. Os serviços de convivência poderão ser executados em entidades socioassistenciais? Sim. Desde que o CMAS seja comunicado, e haja um instrumento formal pactuado ( Convênio, Termo de Cooperação, etc.) com a entidade que precisa ser da Assistência Social e ainda ofertar serviço na faixa etária estabelecida pelo serviço. POLO CURVELO Quem vai definir a faixa etária do grupo é o Gestor. O Município vai ter liberdade ao reordenar os grupos. Quem define os grupos de atendimento é o Coordenador do CRAS com a equipe de referência. O município tem autonomia no planejamento e execução dos serviços reordenados. Segue sugestão de grupos apresentadas pelo MDS.

7 Turno Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Manhã 08:30h Grupo A Criança 6 a 9 anos Grupo E Grupo A Crianças 6 a 9 anos Grupo E Grupo A Crianças 6 a 9 anos a 11:30h Grupo B Grupo F Grupo B Grupo F Grupo B Criança 10 a 12 anos Tarde 14:30h A 15:30h Grupo C Criança 6 a 9 anos Grupo D Criança 10 a 12 anos Grupo H Grupo G Crianças 10 a 12 anos Grupo C Criança 6 a 9 anos Grupo D Criança 10 a 12 anos Grupo H Grupo G Crianças 10 a 12 anos Grupo C Crianças 6 a 9 anos Grupo D Crianças 10 a 12 anos Se tiver saldo na conta do PBV II - este também deverá ser devolvido? Conforme orientado pelo MDS, deve ser observado pelo município, o princípio da reprogramação de saldos, os recursos recebidos este ano é os constantes das contas em 31/12 poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no PBV (novo piso do SCFV). A devolução de recursos somente deverá ocorrer se for observada a descontinuidade na oferta dos serviços ou desvio de finalidade. Gostaria que citasse exemplos de bens duráveis que podemos adquirir com recurso do Projovem (computador, violão, perna de pau). O recurso do Piso PFMC também deverá ser gasto ate Julho. Havendo saldo. Os bens duráveis constam na Classificação Orçamentária de despesas que deve ser buscado na área administrativa do município. Os recursos do Piso Básico Variável I e Piso Básico Variável do PROJOVEM recebidos este ano e os saldos constantes das contas em 31/12/2012, poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no Piso Básico Variável - novo piso do SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos): Ressaltamos que, pelo princípio da reprogramação de saldos, os recursos recebidos este ano é os constantes das contas em 31/12 poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no PBV (novo piso do SCFV). A devolução de recursos somente deve ocorrer se for observada a descontinuidade na oferta dos serviços ou desvio de finalidade. Desta forma, será de grande importância que este entendimento seja disseminado entre todos os municípios do Estado. Informamos, ainda, que outras orientações serão repassadas por meio de portaria que será publicada. Quais ações/intervenções fazem parte do PAIF. Trabalhando com 20 grupos semanais, por exemplo, não sobrará tempo.

8 O município deve observar o que está posto nas orientações técnicas do trabalho com famílias do PAIF para ofertar os serviços, além do planejamento conjunto da Coordenação do CRAS com o Gestor da Assistência Social. Segue sugestão para montagem dos grupos. Turno Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Manhã 08:30h Grupo A Criança 6 a 9 anos Grupo E Grupo A Crianças 6 a 9 anos Grupo E Grupo A Crianças 6 a 9 anos a 11:30h Grupo B Grupo F Grupo B Grupo F Grupo B Criança 10 a 12 anos Tarde 14:30h A 15:30h Grupo C Criança 6 a 9 anos Grupo D Criança 10 a 12 anos Grupo H Grupo G Crianças 10 a 12 anos Grupo C Criança 6 a 9 anos Grupo D Criança 10 a 12 anos Grupo H Grupo G Crianças 10 a 12 anos Grupo C Crianças 6 a 9 anos Grupo D Crianças 10 a 12 anos Outras faixas etárias que constam na Tipificação, compreendo 06 a 15/15 a 17 anos/poderão ser contatos por constituir dentro do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e ofertados no CRAS para o recurso disponibilizado do reordenamento do SCFV, no cálculo de R$50,00 por usuário. O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos é destinado ao público de 0 a 17 anos e idosos, também proporcionando a flexibilização da composição dos grupos em diferentes faixas etárias, permitindo, inclusive, várias possibilidades de composição dos grupos, de acordo com os ciclos de vida. Como, por exemplo, grupos de 6 a 10 anos, 12 a 15 anos, de 14 a 17 anos, pessoas idosas, grupos intergeracionais, entre outros, organizando a oferta de acordo com os interesses dos usuários e as características do município. O MDS informa que o recurso que já está em conta para gastos com o Projovem deve ser devolvido. Qual a melhor forma de proceder? Segundo orientações do MDS Os recursos do Piso Básico Variável I e Piso Básico Variável do PROJOVEM recebidos este ano e os saldos constantes das contas em 31/12/2012, poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no Piso Básico Variável - novo piso do SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos): Ressaltamos que, pelo princípio da reprogramação de saldos, os recursos recebidos este ano é os constantes das contas em 31/12 poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no PBV (novo piso do SCFV). A devolução de recursos somente deve

9 ocorrer se for observada a descontinuidade na oferta dos serviços ou desvio de finalidade. Desta forma, será de grande importância que este entendimento seja disseminado entre todos os municípios do Estado. Informamos, ainda, que outras orientações serão repassadas por meio de portaria que será publicada. Prezada você fala público prioritário mas pessoas que não são ou estão cadastradas no CADUNICO, não podem participar das atividades dos SCFV? Todos os indivíduos que buscarem atendimento podem participar, pois o equipamento CRAS é público e aberto, entretanto, o foco para os atendimentos com os recursos repassados por meio dos Pisos é para os indivíduos prioritários da área de assistência social. Em relação aos grupos de convivência os orientadores deverão ter qual formação? Orientador Social: esta função é exercida por profissional de, no mínimo, nível médio, com atuação constante junto ao(s) Grupo(s) e responsável pela execução do SCFV e pela criação de um ambiente de convivência participativo e democrático. POLO PARÁ DE MINAS Para fazer o gasto do dinheiro tem que ser por meio de licitação, e a mesma dura em média 60 dias. Como será feito com o prazo que é até julho, caso a licitação não fique pronta? De acordo com a Coordenação Geral de Execução Orçamentária e Financeira do Fundo Nacional de Assistência Social, os recursos do Piso Básico Variável I e Piso Básico Variável do PROJOVEM recebidos este ano e os saldos constantes das contas em 31/12/2012, poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no Piso Básico Variável - novo piso do SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos): Ressaltamos que, pelo princípio da reprogramação de saldos, os recursos recebidos este ano é os constantes das contas em 31/12 poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no PBV (novo piso do SCFV). A devolução de recursos somente deve ocorrer se for observada a descontinuidade na oferta dos serviços ou desvio de finalidade. Desta forma, será de grande importância que este entendimento seja

10 disseminado entre todos os municípios do Estado. Informamos, ainda, que outras orientações serão repassadas por meio de portaria que será publicada. Como fica a situação de municípios que possuem apenas 01 CRAS, e há necessidade de implantação do SCFV em áreas que não são referenciadas ao CRAS? Os serviços de convivência podem ser ofertados na rede de serviços socioassistencias, por meio de instrumento jurídico (Termo de Cooperação, Convênio, etc.) Solicitar informação no jurídico municipal. O usuário pode participar de mais de um grupo/oficina, por exemplo, 07 a 09 e intergeracional? Em caso afirmativo, a participação será lançada em cada grupo ou pelo nome do usuário? O MDS irá apresentar aos municípios e aos estados o sistema de lançamento. No momento não podemos responder qual o formato será adotado. Qual profissional deve EXECUTAR as oficinas do SCFV? Os técnicos são apenas a referência ou os executores das oficinas? Técnico de Referência profissional de nível superior que integra a equipe do CRAS para ser referência aos grupos do SCFV. Atua no planejamento do SCFV junto com o orientador social, atividades envolvendo as famílias dos usuários, a realização de reuniões periódicas com o orientador social responsável pela execução do SCFV e acompanhamento das famílias dos usuários, quando necessário; Orientador Social função exercida por profissional de, no mínimo, nível médio, com atuação constante junto ao(s) Grupo(s) e responsável pela execução do SCFV e pela criação de um ambiente de convivência participativo e democrático; Facilitadores de Oficinas função exercida por profissional com formação mínima de nível médio, responsável pela realização de oficinas de convívio por meio do esporte, lazer, arte e cultura e outras. É de contratação opcional. Qual a data limite para o gasto dos recursos acumulados do PROJOVEM? 31/07? O prazo é apenas para o PROJOVEM ou para todos os outros serviços do reordenamento?

11 Os recursos em conta para o Projovem não precisam ser devolvidos desde que atendam o princípio da reprogramação de saldos, os recursos recebidos este ano é os constantes das contas em 31/12, poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no PBV (novo piso do SCFV). A devolução de recursos somente deve ocorrer se for observada a descontinuidade na oferta dos serviços ou desvio de finalidade. Para o reordenamento do SCFV será necessário a implantação de mais uma equipe de referência especifica além das existentes? Existe um formato desta equipe? Não será necessário a implantação de mais uma equipe, pois o serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos é executado pelo Técnico de Referência profissional de nível superior que integra a equipe do CRAS para ser referência aos grupos do SCFV. Atua no planejamento do SCFV junto com o orientador social, atividades envolvendo as famílias dos usuários, a realização de reuniões periódicas com o orientador social responsável pela execução do SCFV e acompanhamento das famílias dos usuários, quando necessário; Orientador Social função exercida por profissional de, no mínimo, nível médio, com atuação constante junto ao(s) Grupo(s) e responsável pela execução do SCFV e pela criação de um ambiente de convivência participativo e democrático; Facilitadores de Oficinas função exercida por profissional com formação mínima de nível médio, responsável pela realização de oficinas de convívio por meio do esporte, lazer, arte e cultura e outras. É de contratação opcional. POLO SALINAS 1- Com relação aos orientadores e facilitadores dos programas PETI e Projovem eles continuarão nestas funções ou a responsabilidade dos grupos passará para os técnicos de referencia? 2- Como comprovar o cumprimento de condicionalidade dos participantes do PETI e Projovem para o Programa Bolsa Família? 3-Como ficam os valores acumulados dos anos anteriores ao Projovem? Podemos também utilizar até julho de 2013 ou teremos de devolver? 1 Continuarão; 2 A comprovação será por meio do sistema que será lançado pelo MDS; 3 - Os recursos do Piso Básico Variável I e Piso Básico Variável do

12 PROJOVEM recebidos este ano e os saldos constantes das contas em 31/12/2012, poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no Piso Básico Variável - novo piso do SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos): Ressaltamos que, pelo princípio da reprogramação de saldos, os recursos recebidos este ano é os constantes das contas em 31/12 poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no PBV (novo piso do SCFV). A devolução de recursos somente deve ocorrer se for observada a descontinuidade na oferta dos serviços ou desvio de finalidade. Desta forma, será de grande importância que este entendimento seja disseminado entre todos os municípios do Estado. Informamos, ainda, que outras orientações serão repassadas por meio de portaria que será publicada. POLO ITUIUTABA O município de Carneirinho perdeu o recurso para o Programa Projovem Adolescente o ano de 2012, devido falta de alimentação do sistema, no entanto teremos o público para oferecer os serviços, assim como devemos proceder para a adesão desse novo modelo? Como será os critérios? Será necessário abrir uma nova conta com um número de CPF, ou seja cada município precisará criar uma conta para receber o recurso? Como será? Como é do conhecimento do município, o mesmo não fez jus ao reordenamento, por não ter recebido cofinanciamento federal para o SCFV para crianças, adolescentes ou idosos, no mês de dezembro de Portanto, o município deve aguardar uma expansão do serviço pelo MDS. No que se refere à Conta bancária para recebimento do recurso, esta é criada pelo próprio governo federal, porém isso ocorre somente a partir do momento em que o município for contemplado com o serviço na expansão. Gostaria de receber informações sobre o PME, orientações para aplicação e fonte para informações p/ o mesmo. site por exemplo, pois meu município não recebeu informações sobre o mesmo - Santa Vitória

13 Não é possível formular a resposta. Gentileza retornar a pergunta dcap@social.mg.gov.br para o De que forma pode ser gasto o recurso do piso básico variável do serviço de convivência e fortalecimento de vínculos? O recurso pode ser direcionado para custear o orientador social, por exemplo? O recurso é para custeio. E poderá ser gasto até 60% com a equipe de referência A cidade de Capinópolis somente tem o PETI e PBV II, e a cidade de Cachoeira Dourada é executado o PBV II, com isso poderão normalmente fazer a pactuação até 24 de junho? Sim. O reordenamento iniciou-se com os municípios que já executavam estes serviços. Caso opte por não fazer a adesão, o município perderá o cofinanciamento. Um gestor gostaria de saber se é necessário criar uma conta ou será criada essa conta pela SEDESE para receber recurso referente ao reordenamento? Não. As contas são abertas e gerenciadas pelo MDS/FNAS. POLO DIVINOPOLIS Qual o reordenamento dos serviços? Será necessário continuar o lançamento da frequência dos usuários do PETI no SISPETI? É possível reproduzir esse vídeo para os alunos assim que utilizarmos em Capacitações do Conselho Municipal de Assistência Social e trabalhadores? Nesta logica do serviço de convivência e fortalecimento de vínculos, a Secretaria de Assistência poderá ofertar os serviços ou somente o CRAS poderá está ofertando? A oferta dos serviços é vinculada ao CRAS. Veja a Tipificação Nacional dos Serviços.

14 A Secretaria de Assistência Social é o órgão gestor da Politica em âmbito municipal. Como identificar as famílias prioritárias para o serviço de convivência? O CADUNICO vai fornecer alguma lista especial ou vai ser através dos atendimentos ou busca ativa do CRAS? Sim. O banco de dados do CADUNICO é uma fonte de dados importante para o diagnóstico dos municípios. As situações prioritárias para inclusão são: Crianças, adolescentes e idosos em situação de isolamento; trabalho infantil; Crianças, adolescentes e idosos com vivência de violência e, ou negligência; Crianças, adolescentes fora da escola ou com defasagem escolar superior a 2 anos; Crianças, adolescentes e idosos em situação de acolhimento; em cumprimento de MSE; egressos de medidas socioeducativas; Crianças, adolescentes e idosos em situação de abuso e/ ou exploração sexual; Crianças, adolescentes com medidas de proteção do ECA; crianças e adolescentes em situação de rua; Vulnerabilidade que diz respeito as pessoas com deficiência. É permitido gastar os recursos do PAIF com projetos como balé, capoeira, etc.? Sendo estes integrantes dos SCVF? Não. Os recursos do Piso Fixo são para o atendimento integral da família que consiste no trabalho social com famílias, de caráter continuado, com a finalidade de fortalecer a função protetiva das famílias, prevenir a ruptura dos seus vínculos, promover seu acesso e usufruto de direitos e contribuir na melhoria de sua qualidade de vida. Prevê o desenvolvimento de potencialidades e aquisições das famílias e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, por meio de ações de caráter preventivo, protetivo e proativo. O trabalho social do PAIF deve utilizar-se também de ações nas áreas culturais para o cumprimento de seus objetivos, de modo a ampliar universo informacional e proporcionar novas vivências às famílias usuárias do serviço. As ações do PAIF não devem possuir caráter terapêutico. O SCFV é cofinanciado pelo MDS de forma separada como outro piso (PBV). No meu município já tem os grupos de idosos, crianças e adolescentes. No SCVF esses mesmos usuários poderão participar?

15 Sim. O SCFV deve ser realizado conforme estabelecido na Tipificação Nacional dos Serviços. Os técnicos do CRAS não podem trabalhar com os grupos? Favor esclarecer. O Técnico de Referência é o profissional de nível superior que integra a equipe do CRAS e será a referência aos grupos do SCFV. Atua no planejamento do SCFV junto com o orientador social, atividades envolvendo as famílias dos usuários, a realização de reuniões periódicas com o orientador social responsável pela execução do SCFV e acompanhamento das famílias dos usuários, quando necessário; O Técnico do CRAS não promove atividades nos grupos, aos atendidos. O profissional responsável por esse atendimento é o Orientador Social e os Facilitadores de Oficinas(função exercida por profissional com formação mínima de nível médio, responsável pela realização de oficinas de convívio por meio do esporte, lazer, arte e cultura e outras). POLO PARACATU O Município que perdeu o Projovem antes do seu prazo final, ainda sim, deverá gastar o saldo financeiro em atividades até o prazo que está estipulado ao novo ordenamento? Não. Segundo orientações do MDS - Os recursos do Piso Básico Variável I e Piso Básico Variável do PROJOVEM recebidos este ano e os saldos constantes das contas em 31/12/2012, poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no Piso Básico Variável - novo piso do SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos): Ressaltamos que, pelo princípio da reprogramação de saldos, os recursos recebidos este ano é os constantes das contas em 31/12 poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no PBV (novo piso do SCFV). A devolução de recursos somente deve ocorrer se for observada a descontinuidade na oferta dos serviços ou desvio de finalidade. Desta forma, será de grande importância que este entendimento seja disseminado entre todos os municípios do Estado. Informamos, ainda, que outras orientações serão repassadas por meio de portaria que será publicada. O idoso e adolescentes de medidas socio educativas acompanhados pelo CREAS vão para oficinas realizadas no CRAS ou oficinas desenvolvidas pelo CREAS?

16 Vão para o SCFV da proteção básica como público prioritário. Os recursos que os municípios recebem para o publico de 0 a 6 anos e os idosos e ao PETI que já foram creditados vão ter ser gastos até julho como Projovem? Não. De acordo com a Coordenação Geral de Execução Orçamentária e Financeira do Fundo Nacional de Assistência Social, os recursos do Piso Básico Variável I e Piso Básico Variável do PROJOVEM recebidos este ano e os saldos constantes das contas em 31/12/2012, poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no Piso Básico Variável - novo piso do SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos): Ressaltamos que, pelo princípio da reprogramação de saldos, os recursos recebidos este ano é os constantes das contas em 31/12 poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no PBV (novo piso do SCFV). A devolução de recursos somente deve ocorrer se for observada a descontinuidade na oferta dos serviços ou desvio de finalidade. Desta forma, será de grande importância que este entendimento seja disseminado entre todos os municípios do Estado. Informamos, ainda, que outras orientações serão repassadas por meio de portaria que será publicada. Quanto ao BPC na escola a adesão imediata é obrigatória? É importante que todos os municípios façam adesão ao Programa BPC na Escola. Esta adesão possibilita aos municípios assegurar os direitos e elevar a qualidade de vida das pessoas com deficiência, bem como a promoção de ações para favorecer o acesso e a permanência na escola das pessoas com deficiência beneficiárias do BPC, no âmbito de seus territórios. Ademais, a adesão do Programa é condição para que os municípios, que ainda não foram capacitados este ano, participem das próximas capacitações que acontecerão no mês de novembro. O Município que possui recurso estadual para CRAS é obrigatório aderir ao serviço de convivência e fortalecimento de vinculo? Os recursos de cofinanciamento do Estado/ Série histórica (idosos, Crianças e adolescentes de 15 a 17anos) permanecem no mesmo formato. Apenas os recursos de âmbito Federal para os SCFV (PETI, PROJOVEM,etc.) estão sendo reordenados. A adesão ao reordenamento fica a critério do município, porém o MDS orienta que caso não seja do interesse do município este perderá os recursos de reordenamento.

17 POLO UBERLÂNIDA Como será computado o público de risco, pois as crianças em medida sócio educativa, em acolhimento, os egressos etc, entram e saem constantemente, ou seja, é fixo e esses dados não constam no CADÙNICO e IBGE? No novo sistema do MDS (SISC). Se houver no município recursos do PETI aplicados, pois o programa foi extinto devido a baixa demanda do trabalho (falta) infantil. O que fazer com o recurso, como pode ser gasto? Ou deve ser devolvido mediante o termo de aceite do SCFV? Os recursos não executados por falta de público devem ser devolvidos ao MDS conforme as orientações do FNAS. O município de Monte Carmelo possui PROJOVEM Adolescente em curso com encerramento em dezembro de Não entendemos como será feito este encerramento visto que possui sistema SISJOVEM para alimentar. Então a partir de 2014 os termos de adesão enviados pelo MDS não existirão mais? Devido à migração do Projovem para o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - SCFV, não haverá o encerramento do coletivo, ou seja, a desvinculação dos jovens e a vinculação de novos jovens. Eles permanecerão enquanto estiverem dentro da faixa etária e conforme o interesse de cada um. O que o orientador deve atentar é para a elaboração de projetos que elevem a autoestima dos jovens, preparem estes jovens para o mundo do trabalho, enfim, os projetos é que devem ter início, meio e fim e não os coletivos. Quanto ao Sisjovem, ele não será mais alimentado, salvo para municípios que ainda não enviaram a frequência até junho/2013. Em substituição a este sistema, será criado, provavelmente até setembro/2013, o SISC (sistema que receberá as informações do SCFV de todas as faixas etárias, inclusive dos adolescentes que eram do Projovem).

18 Quanto aos termos de adesão enviados pelo MDS, se se refere ao referenciamento dos coletivos anualmente, este não existirá; o serviço será continuado. POLO MANHUAÇU Explicar melhor como deverá ser executado o serviço do Projovem com o Reordenamento? O Projovem sempre foi um serviço de convivência com metodologia de trabalho definida. Agora o que muda é a forma de cofinanciamento, a faixa etária dos adolescentes. O registro de atendimento será por meio de um único sistema. POLO JANAÚBA No repasse fundo a fundo federal vai fundir os repasses do PBVI, PBVII e PETI/ PRJOVEM em um só piso de repasse? Já que o serviço vai se tornar único atendendo todos os usuários, o município irá planejar as atividades desenvolvidas de acordo com a realidade local? Ou vai atender um público pré-determinado? O atendimento será de acordo com a realidade do município e de acordo com o planejamento da equipe e as orientações do SCFV. Gostaríamos de saber como vai ter a alimentação no CADUNICO, dos SCFV, irá ser classificado especificamente, crianças, jovens e idosos, como serão os registros dos serviços. O CRAS terá também uma aba em seus registros mensais para alimentar no

19 sistema o SVFV? Teremos que aguardar o lançamento do sistema pelo MDS para tirarmos as dúvidas. Pode ser utilizado o valor repassado com recursos humanos, para todas as frentes de serviços? O monitoramento e avaliação, fiscalização, como vai acontecer? A utilização dos recursos com pessoal deve atender o que foi estabelecido pela legislação do SUAS - 60%. Vai ter capacitação para os operadores deste novo sistema de SCFV? Aguardaremos as orientações do MDS quando o sistema for lançado. POLO JOÃO MONLEVADE Com a mudança de gestão, este ano vários municípios estão com saldo do Pro Jovem Adolescente, PETI, entre outros, uma vez que é necessário realizar processo licitatório para utilização dos recursos e este ainda não foi finalizado, não sendo possível utilizar este recurso até Junho. Como faremos?

20 Segundo orientações do MDS Os recursos do Piso Básico Variável I e Piso Básico Variável do PROJOVEM recebidos este ano e os saldos constantes das contas em 31/12/2012, poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no Piso Básico Variável - novo piso do SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos): Ressaltamos que, pelo princípio da reprogramação de saldos, os recursos recebidos este ano é os constantes das contas em 31/12 poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no PBV (novo piso do SCFV). A devolução de recursos somente deve ocorrer se for observada a descontinuidade na oferta dos serviços ou desvio de finalidade. Desta forma, será de grande importância que este entendimento seja disseminado entre todos os municípios do Estado. Informamos, ainda, que outras orientações serão repassadas por meio de portaria que será publicada. Em caso de pessoas (crianças, adolescentes e idosos) em situação de abrigamento, o SCFV pode acontecer nestas instituições ou esses usuários deverão se deslocar até o CRAS? Caso aconteça na Instituição qual a diferenciação do trabalho dos técnicos do CRAS e das Instituições? Os técnicos de referência do CRAS podem fazer o atendimento no abrigo. Não existe uma diferença do atendimento, este deve ser planejado. Quanto ao saldo do SCFV, ele também será desenvolvido ou poderá ser reprogramado? Os recursos do Piso Básico Variável I e Piso Básico Variável do PROJOVEM recebidos este ano e os saldos constantes das contas em 31/12/2012, poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no Piso Básico Variável - novo piso do SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos): Ressaltamos que, pelo princípio da reprogramação de saldos, os recursos recebidos este ano é os constantes das contas em 31/12 poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no PBV (novo piso do SCFV). A devolução de recursos somente deve ocorrer se for observada a descontinuidade na oferta dos serviços ou desvio de finalidade. Desta forma, será de grande importância que este entendimento seja disseminado entre todos os municípios do Estado. Informamos, ainda, que outras orientações serão repassadas por meio de portaria que será publicada. Quais seriam os profissionais, em número e formação técnica, para compor a equipe do SCFV?

21 Técnico de Referência profissional de nível superior que integra a equipe do CRAS para ser referência aos grupos do SCFV. Atua no planejamento do SCFV junto com o orientador social, atividades envolvendo as famílias dos usuários, a realização de reuniões periódicas com o orientador social responsável pela execução do SCFV e acompanhamento das famílias dos usuários, quando necessário; Orientador Social função exercida por profissional de, no mínimo, nível médio, com atuação constante junto ao(s) Grupo(s) e responsável pela execução do SCFV e pela criação de um ambiente de convivência participativo e democrático; Facilitadores de Oficinas função exercida por profissional com formação mínima de nível médio, responsável pela realização de oficinas de convívio por meio do esporte, lazer, arte e cultura e outras. É de contratação opcional. Se o CRAS tiver espaço físico suficiente, o serviço de convivência poderá acontecer em suas dependências? Sim. Segue sugestão para formação dos grupos. Turno Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Manhã 08:30h a 11:30h Grupo A Criança 6 a 9 anos Grupo E Grupo A Crianças 6 a 9 anos Grupo E Grupo B Criança 10 a 12 anos Tarde 14:30h A 15:30h Grupo D Criança 10 a 12 anos Grupo F Grupo C Criança 6 a 9 anos Grupo H Grupo G Grupo B Crianças 10 a 12 anos Grupo D Criança 10 a 12 anos Grupo C Criança 6 a 9 anos Grupo F Grupo H Grupo G Grupo A Crianças 6 a 9 anos Grupo B Crianças 10 a 12 anos Grupo C Crianças 6 a 9 anos Grupo D Crianças 10 a 12 anos POLO ITAJUBÁ Qual o local ideal para funcionar os grupos de convivência e fortalecimento familiar, e também é todos os dias da semana que tem de ser realizados as atividades? Caso haja espaço no CRAS poderá acontecer. Se não, poderão ser utilizadas as entidades prestadoras de serviços da rede.

22 Segue sugestão de formação de grupos de atendimento Turno Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Manhã 08:30h Grupo A Criança 6 a 9 anos Grupo E Grupo A Crianças 6 a 9 anos Grupo E Grupo A Crianças 6 a 9 anos a 11:30h Grupo B Grupo F Grupo B Grupo F Grupo B Criança 10 a 12 anos Tarde 14:30h A 15:30h Grupo C Criança 6 a 9 anos Grupo D Criança 10 a 12 anos Grupo H Grupo G Crianças 10 a 12 anos Grupo C Criança 6 a 9 anos Grupo D Criança 10 a 12 anos Grupo H Grupo G Crianças 10 a 12 anos Grupo C Crianças 6 a 9 anos Grupo D Crianças 10 a 12 anos Se o repasse será repassado de forma trimestral de acordo com o índice de frequência do trimestre anterior comunicado no sistema informatizado. Isso pode prejudicar de certa forma a oferta, ou melhor, dizendo o planejamento futuro da oferta, uma vez que o financiamento garantido é 50%+10% havendo ou não oferta ao publico prioritário isto não prejudica insegurança quanto a projeção da oferta do serviço uma vez que não existe a previsão dos 40% relativos com componente II, dado o caráter de flexibilidade da adesão dos usuários. Não foi possível compreender a pergunta. O SCFV pode funcionar no CREAS, tendo espaço? Os SCFV poderão ser ofertados no CRAS, em outras unidades públicas ou em entidades de assistência social, dentre outras. Veja o que diz a Tipificação Nacional de Serviços e o Passo a Passo sobre o Reordenamento.

23 POLO BOA ESPERANÇA Os cursistas gostariam de saber se poderão custear também os profissionais com este recurso. Sim. A equipe de referência em até 60%. De acordo com o reordenamento do SCFV - Passo a passo, disponibilizado pelo MDS, (Pag. 10), o SCFV poderá ser ofertado no CRAS, em outras unidades públicas ou em entidades de assistência social, dentre outras. Caso o município opte por executar o serviço em uma entidade de assistência social, como será o financiamento deste serviço na entidade. O financiamento será por meio de instrumento jurídico (Convênio ou Termo de Cooperação) procure o Jurídico municipal para mais informações, pois cada município possui um formato. Caso o Projovem adolescente não esteja sendo executado no ano de 2013, o município pode gastar o recurso recebido? Os recursos do Piso Básico Variável I e Piso Básico Variável do PROJOVEM recebidos este ano e os saldos constantes das contas em 31/12/2012, poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no Piso Básico Variável - novo piso do SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos): Ressaltamos que, pelo princípio da reprogramação de saldos, os recursos recebidos este ano é os constantes das contas em 31/12 poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no PBV (novo piso do SCFV). A devolução de recursos somente deve ocorrer se for observada a descontinuidade na oferta dos serviços ou desvio de finalidade. Desta forma, será de grande importância que este entendimento seja disseminado entre todos os municípios do Estado. Informamos, ainda, que outras orientações serão repassadas por meio de portaria que será publicada. Os SCFV não precisam necessariamente ser ofertados no CRAS. Onde eles poderão ser ofertados. Pode ser ofertado em entidades, escolas, PSF. Quem irá custear as despesas dos gastos do local?

24 Os SCFV poderão ser ofertados no CRAS, em outras unidades públicas ou em entidades de assistência social, dentre outras. Caso a entidade seja de assistência social, deve existir um convênio, ou Termo de Cooperação, o que varia de município para município. Também deve receber aprovação do CMAS. Procure o jurídico de seu município para informações. Veja também o que diz a Tipificação Nacional de Serviços e o Passo a passo sobre o Reordenamento POLO CAPELINHA Se os Grupos de Convivência não podem funcionar no CRAS, onde eles serão realizados? Os municípios terão que contratar profissionais para acompanhar os grupos de convivência? Os SCFV poderão ser ofertados no CRAS, em outras unidades públicas ou em entidades de assistência social, dentre outras. Caso a entidade seja de assistência social, deve existir um convênio, ou Termo de Cooperação, o que varia de município para município. Também deve receber aprovação do CMAS. Procure o jurídico de seu município para informações. Veja também o que diz a Tipificação Nacional de Serviços e o Passo a passo sobre o Reordenamento Os técnicos dos serviços já executados devem ser vinculados ao CRAS. O município deve avaliar a necessidade de contratação. POLO SÃO JOÃO DEL REI Com esse novo recurso a ser repassado do SCFV poderá pagar funcionários? Serão necessárias 02 equipes? Sim. A equipe de referência em até 60%. O município deve avaliar a necessidade de contratação. POLO RIO PARDO DE MINAS

25 Gostaríamos de saber se poderão ser usados os 60% do recurso do SCFV para contratação de pessoal, ou será de outra forma. Sim poderão ser utilizados até 60%. Gostaríamos de saber se com recurso do governo federal para compra de materiais de consumo deverá ser apenas com licitação, ou com o valor menor de R$ 8.000,00 poderá ser feito tomada de preço e após a compra. O município deve atender o que está posto na legislação para aquisição de materiais de consumo. Busque a área administrativa de seu município. POLO MURIAÉ Se a prioridade é publico da proteção especial não vamos fazer proteção especial? A questão não ficou clara. Os grupos tem flexibilidade para rotatividade dos integrantes? Sair ou entrar a qualquer momento? Tem durabilidade de Tempo? O município é quem avalia a formação dos grupos e a forma de atendimento. Se houver muita rotatividade os técnicos de referencia do CRAS devem avaliar a permanência ou não do integrante. Neste contexto, deve estar falho o acompanhamento dos indivíduos. Segue sugestão de formação de grupos. Turno Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Manhã 08:30h Grupo A Criança 6 a 9 anos Grupo E Grupo A Crianças 6 a 9 anos Grupo E Grupo A Crianças 6 a 9 anos a 11:30h Grupo B Grupo F Grupo B Grupo F Grupo B Criança 10 a 12 anos Tarde 14:30h A 15:30h Grupo C Criança 6 a 9 anos Grupo G Crianças 10 a 12 anos Grupo C Criança 6 a 9 anos Grupo G Grupo D Grupo H Grupo D Grupo H Grupo D Crianças 10 a 12 anos Grupo C Crianças 6 a 9 anos

26 Criança 10 a 12 anos Criança 10 a 12 anos Crianças 10 a 12 anos POLO FORMIGA Um técnico pode referenciar mais de um grupo e o usuário poderá participar em mais de um grupo? Sim. Fica a critério do planejamento feito e do desejo do usuário. POLO MANHUMIRIM Quanto vão receber os municípios que não tem PETI nem Projovem? Os municípios devem aguardar uma nova expansão do MDS. As oficinas voltadas para convivência e fortalecimento de vínculos não podem acontecer dentro do CRAS? Os SCFV poderão ser ofertados no CRAS, em outras unidades públicas ou em entidades de assistência social, dentre outras. Caso a entidade seja de assistência social, deve existir um convênio, ou Termo de Cooperação, o que varia de município para município. Também deve receber aprovação do CMAS. Procure o jurídico de seu município para informações. Veja também o que diz a Tipificação Nacional de Serviços e o Passo a passo sobre o Reordenamento. Não haverá prestação de contas referente as frequências em nenhum momento? Sim, por meio dos demonstrativos do SUASWEB. POLO PONTE NOVA O dinheiro acumulado na conta do PETI e do Projovem com o novo reordemento ira

27 continuar em conta? Os recursos do Piso Básico Variável I e Piso Básico Variável do PROJOVEM recebidos este ano e os saldos constantes das contas em 31/12/2012, poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no Piso Básico Variável - novo piso do SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos): Ressaltamos que, pelo princípio da reprogramação de saldos, os recursos recebidos este ano é os constantes das contas em 31/12 poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no PBV (novo piso do SCFV). A devolução de recursos somente deve ocorrer se for observada a descontinuidade na oferta dos serviços ou desvio de finalidade. Desta forma, será de grande importância que este entendimento seja disseminado entre todos os municípios do Estado. Informamos, ainda, que outras orientações serão repassadas por meio de portaria que será publicada. Como vai ser calculado o valor do SCFV para cada município? Veja o que está posto na Resolução nº01/2013 de fevereiro de 2013 que trata do reordenamento dos serviços: O PBV será calculado com base na capacidade de atendimento do município e Distrito Federal sendo composto por dois componentes: I permanente: componente I II - variável: componente A capacidade de atendimento do SCFV será calculada tendo como base: I - as informações do CadÚnico sobre o quantitativo de pessoas na faixa etária de 0 (zero) a 17 (dezessete) anos e maiores de 60 (sessenta) anos, de famílias com renda per capita de até ½ salário mínimo, observados os seguintes parâmetros: a) até (três mil) pessoas aplica-se o percentual de 6 % (seis por cento) de atendimento que corresponde a 180 (cento e oitenta) usuários; b) de (três mil e um) a (dez mil) pessoas aplica-se o percentual de 4% (quatro por cento) de atendimento; c) acima de (dez mil) pessoas aplica-se o percentual de 2% (dois por cento) de atendimento. II o referenciamento do SCFV ao Centro de Referência de Assistência Social - CRAS, observados os seguintes parâmetros: até 600 (seiscentos) usuários por CRAS para os municípios de Pequeno Porte I; até 800 (oitocentos) usuários por CRAS para os municípios de Pequeno Porte II; c) até (mil) usuários por CRAS para municípios de Médio, Grande Porte e Metrópole :

28 Se o município não gastar até junho o saldo em conta do recurso vindo para o SCFV - idoso, ele terá que devolvê-lo como o Projovem? Os recursos do Piso Básico Variável I e Piso Básico Variável do PROJOVEM recebidos este ano e os saldos constantes das contas em 31/12/2012, poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no Piso Básico Variável - novo piso do SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos): Ressaltamos que, pelo princípio da reprogramação de saldos, os recursos recebidos este ano é os constantes das contas em 31/12 poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no PBV (novo piso do SCFV). A devolução de recursos somente deve ocorrer se for observada a descontinuidade na oferta dos serviços ou desvio de finalidade. Desta forma, será de grande importância que este entendimento seja disseminado entre todos os municípios do Estado. Informamos, ainda, que outras orientações serão repassadas por meio de portaria que será publicada. O recurso do Projovem que ainda está em conta, pode ser gasto onde funciona o serviço de convivência para adolescentes e suas famílias? Os recursos do Piso Básico Variável I e Piso Básico Variável do PROJOVEM recebidos este ano e os saldos constantes das contas em 31/12/2012, poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no Piso Básico Variável - novo piso do SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos): Ressaltamos que, pelo princípio da reprogramação de saldos, os recursos recebidos este ano é os constantes das contas em 31/12 poderão ser utilizados/reprogramados para utilização no PBV (novo piso do SCFV). A devolução de recursos somente deve ocorrer se for observada a descontinuidade na oferta dos serviços ou desvio de finalidade. Desta forma, será de grande importância que este entendimento seja disseminado entre todos os municípios do Estado. Informamos, ainda, que outras orientações serão repassadas por meio de portaria que será publicada. POLO ARCOS Se o reordenamento segue a perspectiva de SCFV- caráter continuado, como irá se dá à logica da autonomia e promoção preconizados pelas diretrizes do PAIF? As diretrizes do PAIF não foram alteradas, somente as do SCFV.

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