Compressão da mortalidade: um estudo da variabilidade da idade à morte na população do Estado de São Paulo, Brasil,

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1 ARTIGO ARTICLE 1475 Compressão a mortaliae: um estuo a variabiliae a iae à morte a população o Estao e São Paulo, Brasil, Compressio of mortality: a stuy o the variability of age at eath i the State of São Paulo, Brazil, Marcos Roberto Gozaga 1 Beraro Laza Queiroz 1 Carla Jorge Machao 1 Abstract Itroução 1 Cetro e Desevolvimeto e Plaejameto Regioal, Uiversiae Feeral e Mias Gerais, Belo Horizote, Brasil. Correspoêcia C. J. Machao Departameto e Demografia, Cetro e Desevolvimeto e Plaejameto Regioal, Uiversiae Feeral e Mias Gerais. Av. Augusto e Lima 1376, Belo Horizote, MG , Brasil. cjmachao@terra.com.br I the preset stuy, chages i the populatio mortality structure i the State of São Paulo, Brazil, were aalyze from 1980 to 2005, aime at ietifyig the effects of these chages o the variability of age at eath. Eviece of a chage i the istributio of eaths towar more avace ages was fou, a the mea lifespa for the overall populatio icrease by seve years urig the perio. Two ifferet scearios were observe. The first ( ) showe a icrease i the variability of age at eath. The seco ( ) showe a owwar tre i variability. Estimates beyo a give quartile of the eath istributio by age iicate that compressio of mortality took place throughout the etire perio. However, variability of age at eath was lower for males as compare to females. Mortality; Cause of Death; Populatio Estimates Nos países esevolvios, uma as coseqüêcias o eclíio a mortaliae humaa foi uma reução sigificativa a variabiliae a iae à morte 1. Historicamete, essa reução ocorreu, em primeiro lugar, a partir e um eclíio sigificativo a mortaliae as iaes mais joves, pricipalmete a mortaliae ifatil, evio à reução os óbitos por causas exógeas. Em seguia houve um processo e eslocameto as mortes rumo às iaes aultas e avaçaas, com reução a ispersão a istribuição os óbitos por iae, evio, basicamete, a muaças estruturais e progressos o combate às oeças ão- trasmissíveis 2,3. A compressão a mortaliae é o processo pelo qual ocorre um aumeto a iae méia à morte cocomitatemete a uma reução a ispersão os óbitos ao reor esta iae 4. A Figura 1a apreseta a istribuição proporcioal os óbitos por iae simples (óbitos estimaos até 110 aos e mais) para a população a Suécia em 1861 e Duas muaças sigificativas são visualizaas esses ois aos: (1) eclíio sigificativo a mortaliae as primeiras iaes, à esquera o gráfico; (2) aumeto a iae moal à morte, acompahao por reução a variabiliae ao reor esta iae, à ireita o gráfico. Existe uma relação etre os processos e compressão a mortaliae e retagularização a curva e sobrevivêcia. Na meia em que

2 1476 Gozaga MR et al. a istribuição e iae à morte tora-se meos variável, a curva e sobrevivêcia poe se torar mais retagular 1. A Figura 1b apreseta o úmero e sobrevivetes à iae exata x (l x ), estimao para a população total a Suécia (1861 e 2006). A área sob a curva e l x forece o úmero e iivíuos por iae. A retagularização a curva e sobrevivêcia é o processo pelo qual ocorre um aumeto a probabiliae e sobreviver, o ascimeto à iae x, tal que maior úmero e pessoas sobrevive às iaes aultas e avaçaas. O resultao é uma fução e sobrevivêcia mais retagular à proporção que as mortes se cocetram em toro e uma iae moal à morte 1,2,5. Se, hipoteticamete, toos os iivíuos morressem com 110 aos e iae, a fução e sobrevivêcia torar-se-ia perfeitamete retagular (Figura 1b). Pela característica heterogêea o processo e seescêcia humaa, ocasioaa por ifereças ambietais, sociais e biológicas, é pouco provável que a curva e sobrevivêcia atija uma topologia e perfeita retagulariae (Figura 1b) 6. Cotuo, é possível efiir meias o grau e retagulariae e uma curva e sobrevivêcia, ou o grau e variabiliae a istribuição e mortes por iae 1. No Brasil, as muaças o perfil e morbimortaliae, iiciaas há pouco mais e meio século 7, poem ser cosieraas como o poto e partia para essa reução progressiva a variabiliae a iae à morte, semelhate àquela verificaa os países esevolvios. Em primeiro lugar, estaca-se o rápio processo e eclíio a mortaliae ifatil e a ifâcia, ocorrio ese a écaa e 1940, com aumeto sigificativo a esperaça e via ao ascer 7. A mortaliae ifatil ecresceu e 160 óbitos ifatis/mil ascios vivos em 1940 para 85/mil, em 1980, alcaçao a marca e 24/mil, em ,8. Nesse mesmo períoo a esperaça e via ao ascer subiu e 44 para 72 aos, um icremeto e 28 aos em pouco mais e meio século 8. Em seguo lugar, também a partir e 1940, houve muaças o perfil e morbiae 7,9,10, com imiuição o úmero e mortes por oeças trasmissíveis e aumeto por oeças ão-trasmissíveis e por causas exteras, pricipalmete as regiões mais esevolvias 7,10,11,12. Fialmete, o períoo e 1980 a 2000, observaramse gahos sigificativos e sobrevivêcia as iaes mais avaçaas, aumetao o cotigete populacioal e oageários e ceteários 13. No Estao e São Paulo, pesquisas buscaram sitetizar as coições e mortaliae em termos o tempo méio e via e um iivíuo 11,14. Cotuo, pouco se tem avaçao a costrução e iicaores que tratem explicitamete a variabiliae a istribuição os óbitos ao reor esse tempo méio e via. A quea acetuaa a mortaliae ifatil em São Paulo, etre 1980 e ,15, teria impacto importate para a reução a variabiliae a iae à morte a população. Por outro lao, o mesmo períoo, pesquisas apotam para um elevao úmero e proporção e mortes por causas exteras, as quais afetam pricipalmete os joves-aultos 11,12. Campos e Rorigues 13 apotam aumeto a logeviae a população o Sueste etre 1980 e Portato, ifere-se que aia existem marges para gahos sigificativos a esperaça e via ao ascer o Estao e São Paulo, iicao que a istribuição os óbitos aia está sofreo um processo e eslocameto para iaes mais avaçaas. Assim, faz-se ecessário aalisar, por meio a costrução e iicaores, como as muaças ocorrias a estrutura e mortaliae afetaram a variabiliae a iae à morte o estao. O objetivo este trabalho é verificar como a evolução a mortaliae tem afetao a istribuição a iae à morte o Estao e São Paulo. Mais especificamete, pretee-se aalisar o comportameto a estrutura e mortaliae e 1980 a 2005, costruio iicaores que permitam eteer como as muaças o parão e mortaliae afetaram a variabiliae a iae à morte, a qual, combiaa a um eslocameto a istribuição os óbitos em ireção às iaes mais avaçaas seria um iício e uma teêcia e compressão a mortaliae. Esse eslocameto a istribuição os óbitos em ireção às iaes mais avaçaas poe ser evieciao por aumetos a esperaça e via ao ascer, as iaes moal, meiaa ou méia à morte (meias etárias e teêcia cetral as mortes). Já a reução a variabiliae a iae à morte poe ser evieciaa pela reução a amplitue ou a ispersão a istribuição os óbitos ao reor e etermiaa iae. Dao que a aálise histórica a reução a variabiliae a iae à morte, os países esevolvios, é bem ocumetao o iferecial esta variabiliae etre homes e mulheres 3, além e os perfis e mortaliae e morbiae o Estao e São Paulo iferirem por sexo 11, a aálise é estratificaa para homes e mulheres. Material e métoos Daos Os óbitos por sexo e iae simples, e resietes o Estao e São Paulo, foram extraíos o Sistema e Iformação e Mortaliae (SIM) o Miistério a Saúe, obtios em sítio a Iteret

3 COMPRESSÃO DA MORTALIDADE E VARIABILIDADE DA IDADE À MORTE 1477 Figura 1 Distribuição percetual e óbitos por iae, curva e sobrevivêcia (lx) e curva e sobrevivêcia teórica perfeitamete retagularizaa. Suécia, 1861 e 2006 (ambos os sexos). 1a) Paiel A 0,14 Suécia 1861 Suécia 2006 Cocetração 0,07 Deslocameto Óbitos (%) Iae 1b) Paiel B Suécia 1861 Suécia Retagulariae perfeita Sobrevivetes a iae exata Iae Fote: Humas Mortality Database, Uiversity of Califoria ( acessao em 05/Out/2007).

4 1478 Gozaga MR et al. ( que ispoibiliza os aos para o períoo e 1979 a Já a população resiete por sexo e iae simples, para o Estao e São Paulo, foi obtia os cesos emográficos e 1980 a 2000 (Istituto Brasileiro e Geografia e Estatística; e estimaa para 1o e julho os aos em questão por meio e aplicação a taxa e crescimeto itercesitária. Tabelas e sobrevivêcia Na aálise as muaças a variabiliae a iae à morte são utilizaas, costumeiramete, tábuas e mortaliae e períoo para a costrução os iicaores e compressão a mortaliae. Essas tábuas represetam o regime e mortaliae e uma coorte hipotética e ascios vivos até a sua extição, caso passassem pelas taxas vigetes e um ao períoo 16. Os iicaores foram costruíos com base em uas fuções as tábuas e mortaliae e períoo: (1) o úmero e sobrevivetes a iae exata x (l x fução e sobrevivêcia); e (2) o úmero e óbitos etre as iaes exatas x e x+ ( x istribuição os óbitos por iae). Neste trabalho estimaram-se 18 tábuas e mortaliae e períoo por vite grupos qüiqüeais (a exata iae 5 à exata 100), seo seis tábuas para os aos 1980, 1985, 1990, 1995, 2000 e 2005 para toa a população, seis para o sexo femiio, e seis para o masculio. Para as tabelas costruías para o ao e 1980, o grupo etário o limite superior e iae foi o e 95 e mais, totalizao 19 grupos qüiqüeais e iae, evio à ificulae e se estimar a taxa específica e mortaliae o grupo etário e 100 aos e mais. Assim, excetuao-se o ao e 1980, o primeiro e o último grupos e iae cosieraos os cálculos foram, respectivamete, e 5 a 9; 100 aos e mais. Essa exclusão as primeiras iaes se justifica uma vez que, a aálise o processo e compressão a mortaliae, vários pesquisaores ão cosieram as mortes as primeiras iaes os cálculos por ão resultarem o processo itríseco e seescêcia 1,2,3. Por outro lao, uma aálise cosierao-se apeas os iosos ecobriria aspectos relevates e muaças o parão e mortaliae o Estao e São Paulo as últimas écaas. Necessita-se, para o cálculo os iicaores, que as istribuições e l x e x sejam estimaas por iae simples. Desse moo, para ameizar os efeitos e erros e eclaração os registros e óbitos e população, após costruírem-se tábuas e mortaliae por grupos qüiqüeais e iae, aplicou-se o métoo e iterpolação osculatória e Beers moificao à fução l x etre uas iaes exatas para obteção a fução e sobrevivêcia e a istribuição e óbitos por iaes simples 17. Iicaores Três iicaores foram utilizaos para aalisar as muaças a variabiliae a iae à morte: (1) a Distâcia Iterquartílica a Iae à Morte (DIM); (2) o meor itervalo em que ocorre a cocetração e 50% os óbitos (C50); (3) e o Desvio-parão a iae à morte (DP) acima e etermiao percetil a istribuição os óbitos por iae. A primeira meia e variabiliae, e aplicação mais simples, refere-se à DIM, que tem a fucioaliae e meir o tamaho o itervalo e iae (etre o primeiro e o terceiro quartis a istribuição os óbitos) em que ocorrem 50% as mortes ao reor a iae meiaa à morte. Uma forma bastate simples para o cálculo a DIM utiliza uma tábua e mortaliae cuja raiz é uma uiae (tamaho iicial a coorte hipotética igual a 1) e ecessita apeas a fução e sobrevivêcia (l x ) que, este caso, varia e 0 a 1 1. A DIM poe ser calculaa a seguite forma (equação 1): DIM = x 2 - x 1 (1) oe x 1 e x 2 seriam as iae tais que l x1 = 0,75 e l x2 = 0,25. As iaes em que as proporções e sobrevivetes são iguais a 0,75 e 0,25 represetam, respectivamete, as iaes exatas em que ocorrem o primeiro e o terceiro quartis a istribuição os óbitos por iae. Subtraio-se a fração e iae em que ocorre o primeiro quartil a fração e iae em que ocorre o terceiro, tem-se a DIM. Na meia em que os gahos e mortaliae cotribuem para uma cocetração a istribuição os óbitos por iae ao reor a iae meiaa à morte (iae em que l x é igual a 0,5), a amplitue a DIM fica reuzia ao reor esta iae 1. Como em aos reais ificilmete é possível obter um l x exatamete igual a 0,25; 0,50; ou 0,75, faz-se uma iterpolação liear a fim e se ecotrar a fração a iae exata em que l x é igual a 0,75. A segua meia e variabiliae a iae à morte refere-se ao meor itervalo etário em que ocorre a C Aia que possam ser obtios vários itervalos os quais ocorre uma cocetração e 50% os óbitos, o que se procura é o meor estes. Para acompahar a evolução o C50 é aequao utilizar a iae moal à morte como meia e teêcia cetral em etermiaa iae, evio ao fato e ão sofrer a ifluêcia e valores iscrepates a istribuição e óbitos por iae 18. Dao que a estimativa a iae moal à morte é muito sesível à forma a istribuição os óbitos por iae, para assegu-

5 COMPRESSÃO DA MORTALIDADE E VARIABILIDADE DA IDADE À MORTE 1479 rar maior precisão os aos, Kaisto 19 sugere a seguite aproximação para o cálculo a iae moal à morte em frações o ao (equação 2): - x x-1 M = x + (2) [ x - x- 1 ] + [ x - x+ 1 ] oe x é a iae com maior úmero e mortes e é o tamaho o itervalo etário (este caso, = 1). Fialmete, a terceira meia e variabiliae a iae à morte cosieraa o presete estuo refere-se ao DP utilizao-se a istribuição os óbitos por iae em escala percetil 20. Assim, obteve-se um iicaor e compressão a mortaliae cosierao-se três proporções costates a istribuição os óbitos: 100%, 75% e 50%. Obteve-se a méia os óbitos acima e caa percetil e, em seguia, estimou-se o esvioparão em relação a caa iae méia à morte calculaa acima e etermiao quartil. O cálculo foi operacioalizao coforme a equação 3: DP( p + ( = i= 1 ( x M 2 ip+ p+ p+ ( (3) oe DP(p+) é o esvio-parão acima o quartil p; x ip+ são as iaes e ocorrêcia os óbitos acima o quartil p; M p+ é a iae méia os óbitos acima o quartil p; e p+ é o úmero e observações (iaes exatas) acima o quartil p. A istribuição percetil os óbitos foi obtia por meio a fução e sobrevivêcia (l x ). Por exemplo, para cosierar 100% a istribuição utilizaram-se toos os óbitos que ocorreram acima a iae em que l x era igual 1; para cosierar toas as mortes acima o primeiro quartil a istribuição utilizaram-se somete os óbitos que ocorreram acima a iae em que l x era igual a 0,75; por fim, para cosierar somete as mortes acima o seguo quartil utilizaram-se os óbitos que ocorreram acima a iae em que l x era igual a 0,50. Assim, efetuou-se a aálise as muaças a variabiliae a iae à morte cosierao toa ou parte a istribuição os óbitos. Aalisou-se a compressão a mortaliae o Estao e São Paulo, meia com base o esvio-parão a iae à morte, com ou sem as mortes os aultos joves. Esses iicaores, somete, ão meem a compressão a mortaliae, que se refere a uma reução a variabiliae a iae à morte associaa a um eslocameto a istribuição os óbitos em ireção às iaes mais avaçaas. Nesse caso, faz-se ecessário, além e estimativas e meias e ispersão, estimativas e meias e teêcia cetral as mortes em etermiaa iae. Portato, para acompahar as muaças e caa iicaor e ispersão foram estimaas: (1) a iae meiaa à morte; (2) a iae moal à morte; e (3) a iae méia à morte acima e etermiao quartil a istribuição os óbitos por iae. Resultaos Na Tabela 1 são apresetaas, além as estimativas o iicaor C50, as estimativas a iae moal à morte para os óbitos estimaos e iterpolaos para iae simples a população o Estao e São Paulo etre 1980 e O esloca- Tabela 1 Estimativas o iicaor cocetração e 50% os óbitos (C50) e compressão a mortaliae e a iae moal à morte por sexo e população total. Estao e São Paulo, Brasil, 1980 a Iicaores Ambos os sexos C50 17,90 17,88 18,28 18,86 18,53 18,27 Moa * 78,9 80,5 80,5 81,8 82,1 79,5 Homes C50 19,33 19,85 20,37 20,82 20,50 19,49 Moa * 75,8 76,4 77,7 79,5 79,2 78,2 Mulheres C50 15,93 15,50 15,71 15,95 15,70 16,10 Moa * 80,6 82,2 83,0 83,3 84,3 82,6 Fote: Sistema e Iformação e Mortaliae, Miistério a Saúe ( e cesos emográficos brasileiros. * Iae moal à morte calculaa e acoro com a metoologia e Kaisto 19.

6 1480 Gozaga MR et al. meto a istribuição os óbitos para as iaes mais avaçaas é verificao por iterméio os aumetos a iae moal à morte. Já a reução a variabiliae a iae à morte é verificaa a meia em que a amplitue o C50 imiui com o tempo. Por exemplo, cosierao-se os aos e 1980 e 2005, para a população total, verificase que o C50 aumetou e 17,90, em 1980, para 18,27, em Ou seja, cosierao-se too o períoo aalisao, houve um aumeto a variabiliae a iae à morte. Etretato, esse mesmo períoo, o eslocameto a istribuição os óbitos em ireção às iaes avaçaas foi eviete, pois a iae moal à morte aumetou e 78,9 aos, em 1980, para 79,5, em Cosierao-se o iício e o fim o períoo aalisao (1980 e 2005), situação semelhate é verificaa a aálise por sexo, pois, para homes e para mulheres verificou-se aumeto a variabiliae a iae e a iae moal à morte. Na Tabela 2 é apresetaa a evolução as estimativas a DIM e a iae meiaa à morte, por sexo e população total etre 1980 e O eslocameto a istribuição os óbitos para as iaes mais avaçaas é evieciao, este caso, pelos aumetos a iae meiaa à morte, para a população total e por sexo. A iae meiaa à morte para a população total aumetou e 73,8 aos, em 1980, para 77,3, em O aumeto para as mulheres (3,8 aos) foi maior relativamete ao os homes (3,1 aos). Assim como o C50, o iferecial por sexo a variabiliae a iae à morte, meio pela amplitue a DIM, é altamete favorável às mulheres o setio e uma meor variabiliae a iae à morte. Por exemplo, em 1995, ao em que a DIM atigiu um valor mais elevao, o iferecial por sexo o valor a amplitue estimaa foi e 5,88 aos. As comparações etre C50 e DIM são observaas a Figura 2 que apreseta uma evolução as estimativas o meor itervalo em que ocorre a cocetração e 50% os óbitos (C50) e a DIM, para população total e por sexo, o períoo e 1980 a Há ois períoos istitos e muaça. No primeiro, etre 1980 e 1995, para a população total, percebe-se aumeto a variabiliae a iae à morte iicao pelos aumetos sucessivos os C50 e a DIM. No seguo, e 1995 a 2005, a teêcia é e reução essa amplitue. Para as mulheres, o ceário é um pouco iferete o verificao para os homes e para a população total, pois mometos alteraos e reuções e aumetos são verificaos etre 1980 e 2005 (Figura 2). A população masculia apreseta uma teêcia eviete e reução a variabiliae a iae à morte. Já para mulheres, o último períoo, ocorreu aumeto ou estabiliae a ispersão a iae à morte, coforme meio pelo C50 e pela DIM, respectivamete, o que cotrabalaceou a reução a população masculia quao as estimativas são aalisaas para ambos os sexos. O resultao é uma teêcia meos eviete e reução para a população agregaa. Etretato, estaca-se que, urate too o períoo, a variabiliae a iae à morte as mulheres foi bem meor relativamete à os homes. Aemais, a iae moal ou meiaa à morte os homes foi sempre meor que a as mulheres (Tabelas 1 e 2). Isso iica que a istribuição e óbitos por Tabela 2 Estimativas a Distâcia Iterquartílica a Iae à Morte (DIM) e a iae meiaa à morte por sexo e população total. Estao e São Paulo, Brasil, 1980 a Iicaores Ambos os sexos DIM 19,71 20,25 20,57 20,99 20,59 19,72 Meiaa * 73,8 74,2 74,7 75,1 76,6 77,3 Homes DIM 21,21 22,07 22,86 23,46 22,74 21,02 Meiaa * 70,6 70,5 70,8 70,8 72,4 73,7 Mulheres DIM 17,21 16,90 17,09 17,58 17,28 17,25 Meiaa * 76,9 77,7 78,4 79,1 80,4 80,7 Fote: Sistema e Iformação e Mortaliae, Miistério a Saúe ( e cesos emográficos brasileiros. * Iae meiaa à morte.

7 COMPRESSÃO DA MORTALIDADE E VARIABILIDADE DA IDADE À MORTE 1481 Figura 2 Evolução as muaças a variabiliae a iae à morte por sexo e população total com base os iicaores cocetração e 50% os óbitos (C50) e Distâcia Iterquartílica a Iae à Morte (DIM). Estao e São Paulo, Brasil, 1980 a a) C50 25 Ambos os sexos Homes Mulheres b) DIM 25 Ambos os sexos Homes Mulheres Fote: Sistema e Iformação e Mortaliae, Miistério a Saúe ( e cesos emográficos brasileiros.

8 1482 Gozaga MR et al. iae as mulheres é, em geral, mais cocetraa que a os homes. Outro aspecto refere-se ao iferecial a amplitue o C50 e a DIM, tato por sexo quato para a população agregaa (Figura 2). No períoo aalisao a DIM apreseta maior amplitue que o C50. Por efiição, o C50 ão poe ter um valor maior que a DIM, foreceo, assim, um itervalo mais curto para a mesma proporção e mortes 18. Como a DIM mee a compressão uma escala percetil a istribuição os óbitos por iae, seu valor é mais afetao pela mortaliae as iaes mais joves o que o C50, que é livre e escala percetil. Coseqüetemete, quato maior a mortaliae as iaes mais joves, maior e mais rejuveescio é o itervalo etário estimao pela DIM relativamete ao estimao pelo C50. A aálise a compressão a mortaliae com base a méia e o DP foi calculaa cosierao-se a fução e sobrevivêcia (l x ) e a istribuição e óbitos iterpolaos para iaes simples o itervalo etário e 0 a 99 aos. O itervalo aberto e 100 aos e mais foi escosierao pelo excessivo úmero e mortes este itervalo, o que poeria eviesar os resultaos, ao que se utiliza, o cálculo o DP, o úmero e óbitos por iaes simples. Os cálculos foram feitos coforme a equação (3). Como estacao, o DP foi calculao cosierao-se 100%, 75% e 50% a istribuição os óbitos. Na Tabela 3 são apresetaas as estimativas a méia e o DP para iferetes proporções a istribuição os óbitos, por sexo e população total o Estao e São Paulo em 1980 a A primeira colua iica o quartil a istribuição os óbitos acima o qual foram calculaas as estimativas. Quato às muaças a variabiliae a iae à morte, como meio pelos DP, estacam-se ois aspectos. Em primeiro lugar, ao cosierar 100% a istribuição os óbitos por iae, verifica-se que ão houve reução a variabiliae a iae à morte o períoo aalisao. Por exemplo, para população total, o DP aumetou e 27,19 aos, em 1980, para 27,59, a 2005 (Tabela 3). Por outro lao, se cosieraas somete as mortes acima o 1o e 2o quartis, os quais as mortes os aultos joves ão são cotabilizaas, há imiuição o DP. Por exemplo, etre 1980 e 2005, para ambos os sexos, o DP calculao acima o 1o quartil reuziu e 18,26 para 14,89 aos. Já para o DP acima o 2o quartil a reução foi e 7,54 para 6,67 aos. Cosierao-se apeas o iício e o fim o períoo aalisao (1980 a 2005), poe-se izer que a compressão a mortaliae ocorreu o Estao e São Paulo, acima o primeiro e o seguo quartis a istribuição os óbitos por iae, somete se ois processos ocorreram simultaeamete: (1) um aumeto a iae méia à morte acima o quartil; e (2) uma reução o esvioparão a iae à morte acima o quartil. Nesse caso, a Tabela 3 são apresetaas as variações a iae méia à morte e o esvio-parão a iae à morte o períoo 1980 a Se a variação a méia foi positiva e a variação o DP foi egativa, houve compressão a mortaliae aquele períoo 20. Para Go et al. 20, uma reução acima e 0,10 o esvio-parão acompahaa por um aumeto a iae méia à morte, já é iicativo e que a compressão a mortaliae esteja ocorreo. Assim, a compressão a mortaliae em São Paulo teria ocorrio somete quao se cosieram as mortes acima o primeiro e seguo quartis a istribuição os óbitos, ou seja, apeas quao as mortes os aultos joves são escosieraas os cálculos. Discussão Este estuo aalisou as muaças ocorrias o parão e mortaliae a população o Estao e São Paulo, o períoo e 1980 a 2005, com o objetivo e ietificar muaças a variabiliae a iae à morte. Uma reução essa variabiliae, acompahaa por um eslocameto a istribuição os óbitos para as iaes mais avaçaas, seria um iício e que o processo e compressão a mortaliae, verificao hoje a maioria os países que experimetam baixos íveis e mortaliae, ocorreu o Estao e São Paulo o períoo aalisao. Para cumprir com esse objetivo foram costruíos iicaores capazes e captar os efeitos que as muaças o parão e mortaliae o Estao e São Paulo tiveram para o aumeto ou reução a variabiliae a iae à morte o períoo e 1980 a 2005 e, coseqüetemete, para o processo e compressão a mortaliae. Os três iicaores utilizaos iicaram teêcia e compressão a mortaliae. Tato o C50 quato a DIM ietificaram ois períoos e muaças a variabiliae a iae à morte. No primeiro, 1980 a 1995, ocorreu aumeto a variabiliae; já o seguo períoo, 1995 a 2005, verificou-se teêcia e reução esta variabiliae. O DP foi aplicao em proporções costates a população: 100%, 75% e 50%. Com exceção o DP calculao para 100% a istribuição (que cosiera as mortes e aultos-joves ), a teêcia e reução a variabiliae a iae à morte foi eviete em quase too o períoo aalisao. Essa teêcia e reução a variabiliae foi acompahaa por um eslocameto a istribuição os óbitos em ireção às iaes

9 COMPRESSÃO DA MORTALIDADE E VARIABILIDADE DA IDADE À MORTE 1483 Tabela 3 Estimativas a méia e esvio-parão a iae à morte (DP) por sexo e população total. Estao e São Paulo, Brasil, 1980 a Quartil Proporção e mortes acima o quartil (%) Méia DP Méia DP Δ Méia Δ DP Ambos os sexos ,22 27,19 57,74 27,59 2,52 0,40 1o 75 66,19 18,26 71,30 14,89 5,11-3,37 2o 50 87,32 7,54 90,55 6,67 3,23-0,87 Homes ,57 27,00 53,64 27,05 2,07 0,05 1o 75 61,38 21,23 65,91 18,25 4,53-2,98 2o 50 85,92 8,42 87,25 7,54 1,33-0,88 Mulheres ,21 27,92 62,52 28,92 3,31 1,00 1o 75 69,93 16,41 74,70 13,49 4,77-2,92 2o 50 88,52 6,65 92,29 5,94 3,77-0,71 Fote: Sistema e Iformação e Mortaliae, Miistério a Saúe ( e cesos emográficos brasileiros. mais avaçaas, como iicao pelas meias e teêcia cetral os óbitos ao reor e uma etermiaa iae. As aálises e reução a variabiliae a iae em algus países esevolvios, como Japão e Estaos Uios, efetuaas com base a DIM, iicaram que a reução a variabiliae também foi pequea 1,19, como o caso o presete estuo. Cosierao mometos em que as esperaças e via ao ascer em São Paulo, o Japão e os Estaos Uios, por exemplo, foram próximas, as variações as DIM também foram próximas e um períoo a outro. No caso e São Paulo etre 1995 e 2005 (esperaças e via ao ascer e, respectivamete, 69,3 e 73,3), a variação as DIM foi e 1,27 (DIM e, respectivamete, 21,0 e 19,7). Para o Japão, etre 1961 e 1971 (esperaças e via ao ascer e, respectivamete, 69,4 e 73,5) a variação as DIM (17,5 e 15,9, respectivamete) foi e 1,60; o caso os EUA, etre 1951 e 1981 (esperaças e via ao ascer e, respectivamete, 69,1 e 74,5) a variação as DIM (20,6 e 19,4, respectivamete) foi e 1,20. Quato à estratificação por sexo, as mulheres apresetaram urate too o períoo aalisao, em toos os iicaores calculaos, uma variabiliae a iae à morte sigificativamete meor que os homes. Esse iferecial a variabiliae a iae à morte corrobora aálises históricas realizaas os países em esevolvimeto 3. Tal fato poe estar associao a uma meor exposição aos riscos ou a uma meor heterogeeiae sócio-ecoômica e biológica etre as mulheres 3. Outro aspecto iteressate a aálise por sexo é a teêcia mais ítia etre os homes o processo e compressão a mortaliae. Uma possível justificativa seria o fato e que, etre as mulheres, os gahos e sobrevivêcia as iaes mais avaçaas foram maiores o que etre os homes, coforme observao este estuo e também corroborao por outros trabalhos 21,22. Isso seria um iício e que a curva e istribuição os óbitos femiios está passao por um processo e eslocameto mais eviete em ireção às iaes mais avaçaas. De fato, o períoo aalisao, os aumetos as iaes méia, moal e meiaa à morte as mulheres foram mais sigificativos o que os os homes. Os iicaores costruíos, assim como a teêcia verificaa e compressão a mortaliae o Estao e São Paulo, são ferrametas que auxiliam a ietificação as muaças a estrutura e mortaliae esta população. Além isso, este trabalho possibilitou caracterizar ispersão ou amplitue a istribuição os óbitos ao reor e uma etermiaa iae. O presete estuo emostra que já é possível trabalhar com esses iicaores o Brasil, amplamete utilizaos em aálises para países esevolvios 1,2,3,5,6,19,20. Assim, tora-se importate a aplicação este estuo em outras regiões o Brasil que possuam aos e óbitos e população e boa qualiae para que a situação e mortaliae etre iversas regiões o país possa ser comparaa.

10 1484 Gozaga MR et al. Este trabalho possui algumas limitações, ligaas às fotes e aos utilizaas. Optou-se pela costrução e tábuas e mortaliae sem a correção o sub-registro e óbitos, o que, a pricípio, ão seria aequao. Cotuo, a utilização os aos observaos sem correção ão ivalia os resultaos obtios por uas razões: em primeiro lugar, as muaças a variabiliae a iae à morte, em países que já experimetaram a trasição a mortaliae, estão ligaas, exclusivamete, a muaças a estrutura etária a mortaliae (méia e ispersão) 1,2,3,18. Aemais, técicas e correção por sub-registro estimam um fator e correção que eve ser costate em toas as iaes e tal correção ão afetaria a costrução os iicaores; em seguo lugar, a população em estuo, o grau e cobertura os registros e óbitos é superior a 90% em too o períoo aalisao 23. Outra limitação as fotes e aos refere-se ao problema o erro e eclaração e iae, que poe ocorrer as fotes e óbitos e e população. A teêcia em sobreeclarar a iae é meor em registros e mortes que e população 24. Nesse caso, cosierao que a má eclaração e iae é maior o ceso que o registro e óbitos, as iaes avaçaas, oe os erros são maiores, uma sobre-eclaração as iaes o ceso poe subestimar as taxas específicas e mortaliae e o resultao seria um meor úmero e óbitos estimaos estas iaes. Se a teêcia, o ceso, é eclarar uma iae meor que a veraeira, o úmero e óbitos as iaes mais avaçaas poeria ficar sobre-estimao, couzio à falsa impressão e uma maior cocetração e mortes as iaes avaçaas. Cotuo, assumio ser razoável que o parão os erros e eclaração e iae teha sio aproximaamete costate o tempo, os resultaos ão ficariam comprometios, pois as muaças a variabiliae a iae à morte estão relacioaas a muaças a estrutura e mortaliae e ão em seu ível. Fialmete, o estuo a compressão a mortaliae ão se costitui em mera questão acaêmica para gerotologistas, emógrafos e emais estuiosos e saúe pública 25. Estuos que tratam o moitorameto esses parâmetros (méia e ispersão a istribuição os óbitos por iae) cotribuem para o eteimeto o processo relacioao à melhoria o estao e saúe os iosos, pricipalmete o que iz respeito ao períoo o estao e efermiae e icapaciae ao reor a iae à morte 4,6. De fato, uma reução a variabiliae à iae à morte cocomitatemete ao aumeto a iae méia é e importâcia crucial para os formulaores e políticas públicas e saúe, pois as oeças que acometem estes iivíuos são crôicas em sua maior parte 25, emaao moitorameto as coições gerais e saúe estes iosos por um períoo logo e tempo. Resumo Este trabalho aalisou as muaças a estrutura e mortaliae a população o Estao e São Paulo, Brasil, etre 1980 e 2005, a tetativa e ietificar os efeitos estas muaças a variabiliae a iae à morte. As eviêcias e um eslocameto a istribuição e óbitos para as iaes mais avaçaas foram claras, pois o tempo méio e via a população aumetou cerca e sete aos. Buscou-se aalisar se esse eslocameto foi acompahao por uma reução a variabiliae a iae à morte, o que aria suporte para o iício e um processo e compressão a mortaliae. Dois períoos istitos e muaça a variabiliae a iae à morte foram evieciaos. No primeiro (1980 a 1995), ietificou-se aumeto a variabiliae a iae à morte. Já o seguo (1995 a 2005) recoheceu-se teêcia e reução essa variabiliae. Estimativas acima e etermiao quartil a istribuição os óbitos por iae iicaram que o processo e compressão a mortaliae ocorreu em quase too o períoo. Destaca-se que as mulheres apresetaram variabiliae a iae à morte sigificativamete meor que os homes em too o períoo aalisao. Mortaliae; Causas e Morte; Estimativas e População

11 COMPRESSÃO DA MORTALIDADE E VARIABILIDADE DA IDADE À MORTE 1485 Colaboraores M. R. Gozaga participou a cocepção o projeto, aálise e iterpretação os aos e reação o artigo. B. L. Queiroz orietou o trabalho e participou a cocepção o projeto e a reação. C. J. Machao participou a reação o artigo. Toos os autores revisaram criticamete o coteúo itelectual o artigo e aprovaram a versão fial a ser publicaa. Referêcias 1. Wilmoth JR, Horiuchi SE. Rectagularizatio revisite: variability of age at eath withi huma populatios. Demography 1999; 36: Cheug SLK, Robie JM, Tu EJC, Caselli G. Three imesios of the survival curve: horizotalizatio, verticalizatio, a logevity extesio. Demography 2005; 42: Ewars RD, Tuljapurkar S. Iequality i life spas a a ew perspective o mortality covergece across iustrialize coutries. Popul Dev Rev 2005; 31: Fries JF. Agig, atural eath, a the compressio of mortality. N Egl J Me 1980; 303: Nusseler WJ, Mackebach JP. Rectagularizatio of the survival curve i the Netherlas, Gerotologist 1996; 36: Paccau F, Pito CS, Marazzi A, Mili J. Age at eath a rectagularizatio of the survival curve: tres i Switzerla, J Epiemiol Commuity Health 1998; 52: Prata PR. A trasição epiemiológica o Brasil. Ca Saúe Pública 1992; 8: Miistério a Saúe. IDB 2005, Brasil: iicaores e aos básicos para a saúe. Rio e Jaeiro: Miistério a Saúe/Ree Iteragecial e Iformações para a Saúe; Nues A. O evelhecimeto populacioal e as espesas o Sistema Úico e Saúe. I: Camarao AA, orgaizaora. Os ovos iosos brasileiros: muito além os 60? Rio e Jaeiro: Istituto e Pesquisa Ecoômica Aplicaa/Istituto Brasileiro e Geografia e Estatística; p Schramm JMA, Oliveira AF, Leite IC, Valete JG, Gaelha AMJ, Portela MC, et al. Trasição epiemiológica e o estuo e carga e oeça o Brasil. Ciêc Saúe Coletiva 2004; 9: Ferreira CEC, Castiñeiras LL. O rápio aumeto a mortaliae os joves aultos em São Paulo: uma trágica teêcia. São Paulo Perspect 1996; 10: Gawryszewski VP, Jorge MHPM. Mortaliae violeta o Muicípio e São Paulo os últimos 40 aos. Rev Bras Epiemiol 2000; 3: Campos NOB, Rorigues RN. O ritmo e eclíio a mortaliae os iosos os estaos o Sueste, 1980/2000. Rev Bras Estu Popul 2004; 21: Satos JLF. Estimativas o ível e mortaliae e e esperaças e via para o Estao e São Paulo, Brasil, em Rev Saúe Pública 1972; 6: Ortiz LP. Evolução a mortaliae ifatil o Estao e São Paulo I: Aais o 8o Ecotro a Associação Brasileira e Estuos Populacioais. aais/pf/2002/gt_sau_po67_ortiz_texto.pf. 16. Presto SH, Heuvelie P, Guillot M. Demography: measurig a moelig populatio process. Oxfor: Blackwell; Siegel JS, Swaso DA. The methos a materials of emography. 2 E. Sa Diego: Elsevier Acaemic Press; Kaisto V. Measurig the compressio of mortality. Demogr Res 2004; 3(6). graphic-research.org/volumes/vol3/6/ (acessao em 02/Dez/2007). 19. Kaisto V. Moe a ispersio of the legth of life. Popul 2001; 13: Go CG, Brustom JE, Lych MF, Alwi CM. Ethic tres i survival curves a mortality. Gerotologist 1995; 35: Camargos MCS, Machao CJ, Rorigues RN. Life expectacy amog elerly Brazilias i 2003 accorig to ifferet levels of fuctioal isability. Ca Saúe Pública 2008; 24: Camarao AA. Evelhecimeto a população brasileira: uma cotribuição emográfica. Rio e Jaeiro: Istituto e Pesquisa Ecoômica Aplicaa; (Texto para Discussão, 858). 23. Vascocelos AMN. A qualiae as estatísticas e óbitos o Brasil. Rev Bras Estu Popul 1998; 15: Dechter AR, Presto SH. Age misreportig a its effects o ault mortality estimates i Lati America. Popul Bull UN 1991; 31/32: Harkis SW. Pai i the elerly. I: Pappagallo M, eitor. The eurological basis of pai. Rio e Jaeiro: McGraw-Hill; p Recebio em 30/Mai/2008 Versão fial reapresetaa em 21/Ja/2009 Aprovao em 23/Mar/2009

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