Fundamentos da Teoria Econômica I
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- Amélia Macedo Vieira
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO Fundamentos da Teoria Econômica I Prof. Marcelo Matos
2 Bibliografia Pindyck e Rubinfeld (2010) - Microeconomia Capítulo 1 Slide 2
3 Capítulo 1 Aspectos Preliminares
4 Tópicos para discussão Os temas da microeconomia O que é um mercado? Preços reais versus preços nominais Por que estudar microeconomia? Capítulo 1 Slide 4
5 Introdução A microeconomia lida com: Comportamento de unidades individuais No consumo Como escolher o que comprar Na produção Como escolher o que produzir Mercados: a interação entre consumidores e produtores Capítulo 1 Slide 5
6 Introdução A macroeconomia lida com: Análise de questões agregadas: Crescimento econômico Inflação Desemprego Capítulo 1 Slide 6
7 Os temas da microeconomia Microeconomia Alocação de recursos escassos e escolhas entre situações alternativas trade-offs em uma economia planejada em uma economia de mercado Capítulo 1 Slide 7
8 Os temas da microeconomia Microeconomia e escolhas ótimas 1. Teoria do consumidor 2. Trabalhadores 3. Teoria da empresa Capítulo 1 Slide 8
9 Os temas da microeconomia Teorias e modelos Teorias são desenvolvidas para explicar fenômenos observados em termos de um conjunto de regras básicas e premissas. Modelos representação matemática de uma teoria usada para fazer previsões. Capítulo 1 Slide 9
10 Os temas da microeconomia Análise positiva versus análise normativa Análise positiva A análise positiva é o uso de teorias e modelos com o objetivo de prever os efeitos de determinada escolha. Por exemplo: Qual será o impacto de uma quota de importação para automóveis estrangeiros? Qual será o impacto de um aumento no imposto da gasolina? Capítulo 1 Slide 10
11 Os temas da microeconomia Análise positiva versus análise normativa Análise normativa A análise normativa aborda as questões pela perspectiva de como deveria ser o mundo. Por exemplo: Considera o dilema entre eqüidade e eficiência na escolha entre um aumento no imposto da gasolina e a imposição de restrições à importação de petróleo estrangeiro. Capítulo 1 Slide 11
12 O que é um mercado? Mercados Área geograficamente definida onde compradores e vendedores interagem e determinam o preço de um produto ou de um conjunto de produtos. Conjunto de produtos mais ou menos abrangente Recorte ideal está condicionado à análise a ser feita Capítulo 1 Slide 12
13 O que é um mercado? Arbitragem Comprar um produto a baixo preço em uma localidade e vendê-lo a um preço alto em outro lugar. Capítulo 1 Slide 13
14 O que é um mercado? Mercados competitivos versus mercados não competitivos Mercado competitivo Devido ao grande número de compradores e vendedores, nenhum comprador ou vendedor pode, individualmente, influenciar o preço de um produto. Mercado não competitivo Mercados onde os produtores podem, individualmente, influenciar o preço Capítulo 1 Slide 14
15 O que é um mercado? Preço de mercado Mercados competitivos estabelecem um único preço. Mercados não competitivos podem estabelecer vários preços para o mesmo produto. Capítulo 1 Slide 15
16 Preços reais versus preços nominais Preço nominal é o preço absoluto (ou preço em moeda corrente) de uma mercadoria ou serviço no momento de sua venda. Preço real é o preço da mercadoria em relação a uma medida agregada dos preços (ou preço em moeda constante). Capítulo 1 Slide 16
17 Preços reais versus preços nominais O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) é uma medida de nível agregado de preços. O estudo dos preços reais permite a análise dos preços relativos. Capítulo 1 Slide 17
18 Preços reais versus preços nominais Cálculo dos preços reais Preço Real (ano-base = 100) IPC IPC ano-base ano corrente x Preço Nominal ano corrente Capítulo 1 Slide 18
19 Por que estudar microeconomia? A Ford e o desenvolvimento de seus veículos utilitários esportivos Questões Aceitação do consumidor e demanda Custos de produção Estratégia de preços Capítulo 1 Slide 19
20 Por que estudar microeconomia? A Ford e o desenvolvimento de seus veículos utilitários esportivos Questões Análise de riscos Decisões organizacionais Regulamentação governamental Capítulo 1 Slide 20
21 Por que estudar microeconomia? Padrões para emissão de poluentes de automóveis no século XXI Questões Impacto sobre os consumidores Impacto sobre os produtores Como efetivar os padrões Quais os benefícios e os custos? Capítulo 1 Slide 21
22 Resumo A microeconomia trata das decisões tomadas por pequenas unidades econômicas. A microeconomia está fortemente baseada no uso de teorias e modelos. Capítulo 1 Slide 22
23 Resumo A microeconomia trata de questões positivas e análise normativa. Um mercado diz respeito a um conjunto de compradores e vendedores que interagem e à possibilidade de compras e vendas resultantes dessa interação. Capítulo 1 Slide 23
24 Resumo O preço de mercado é estabelecido pela interação de compradores e vendedores. Devem-se definir as fronteiras geográficas e o leque de produtos de um mercado. Para eliminar os efeitos da inflação, medem-se os preços reais em vez dos preços nominais. Capítulo 1 Slide 24
25 Os Fundamentos da Oferta e da Demanda Slide 25
26 Tópicos para discussão Oferta e demanda O mecanismo de mercado Mudanças no equilíbrio do mercado Elasticidades da oferta e da demanda Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo Compreendendo e prevendo os efeitos das modificações nas condições de mercado Efeitos da intervenção governamental Slide 26
27 Introdução Aplicações da análise de oferta e demanda Compreensão e previsão dos efeitos das condições econômicas mundiais sobre os preços de mercado e a produção. Análise dos efeitos do controle de preços pelo governo, do salário mínimo, da política de preços mínimos e dos incentivos à produção. Slide 27
28 Oferta e demanda A curva de oferta A curva de oferta mostra a quantidade de uma mercadoria que os produtores estão dispostos a vender a um determinado preço, considerando constantes outros fatores que possam afetar a quantidade ofertada. Slide 28
29 Oferta e demanda A curva da oferta Essa relação entre quantidade ofertada e preço pode ser demonstrada pela equação: Q s Q s(p) Slide 29
30 Oferta e demanda Preço (dólares por unidade) A curva de oferta O eixo vertical mede o preço (P) recebido por unidade em dólares O eixo horizontal mede a quantidade (Q) ofertada em número de unidades por período de tempo Quantidade Slide 30
31 Oferta e demanda Preço (dólares por unidade) S A curva de oferta P 2 P 1 A curva de oferta tem inclinação positiva, demonstrando que, para preços mais elevados, as empresas produzirão mais Q 1 Q 2 Quantidade Slide 31
32 Oferta e demanda Outros determinantes da oferta além do preço Custos de produção Mão-de-obra Capital Matérias-primas Expectativas Mudança tecnológica Slide 32
33 Oferta e demanda Deslocamento da oferta O custo das matérias-primas cai P S S Ao preço P 1, produz-se Q 2 Ao preço P 2, produz-se Q 1 P 1 A curva da oferta desloca-se para a direita (S ) P 2 Para qualquer preço, a produção em S é maior do que em S Q 0 Q 1 Q 2 Q Slide 33
34 Oferta e demanda A curva da demanda A curva da demanda mostra a quantidade de uma mercadoria que os consumidores estão dispostos a comprar para cada preço unitário, considerando constantes outros fatores que não sejam o preço Essa relação entre preço e quantidade pode ser representada pela equação: Q D Q D (P) Slide 34
35 Oferta e demanda Preço (dólares por unidade) A curva da demanda O eixo vertical mede o preço (P) pago por unidade em dólares O eixo horizontal mede a quantidade (Q) demandada em número de unidades por período de tempo Quantidade Slide 35
36 Oferta e demanda A curva da demanda Preço (dólares por unidade) A curva da demanda tem inclinação negativa, demonstrando que os consumidores estão dispostos a comprar mais a um preço mais baixo, à medida que o produto se torna relativamente mais barato e a renda real do consumidor aumenta. D Quantidade Slide 36
37 Oferta e demanda Outros determinantes da demanda além do preço Renda Preferências do consumidor Preço de bens relacionados Substitutos Complementares Expectativas Slide 37
38 Oferta e demanda Deslocamento da demanda Aumento da renda P D D Ao preço P 1, compra-se Q 2 Ao preço P 2, compra-se Q 1 P 2 P 1 A curva de demanda desloca-se para a direita Para qualquer preço, a quantidade comprada em D é maior do que em D Q 0 Q 1 Q 2 Q Slide 38
39 O mecanismo de mercado Preço (dólares por unidade) Oferta e demanda S P 0 As curvas se cruzam no ponto de equilíbrio. Ao preço P 0, a quantidade ofertada é igual à quantidade demandada, Q 0. D Q 0 Quantidade Slide 39
40 O mecanismo de mercado Características do preço de equilíbrio Q D = Q S Não há escassez de oferta Não há excesso de oferta Não há pressão para que o preço seja alterado Slide 40
41 O mecanismo de mercado Preço (dólares por unidade) Excesso de oferta Oferta e demanda S P 1 P 0 Se o preço estiver acima do ponto de equilíbrio: 1) O preço está acima do preço de equilíbrio 2) Q s > Q d 3) O preço cai para o preço de equilíbrio do mercado D Q 0 Quantidade Slide 41
42 O mecanismo de mercado Excesso de oferta O preço de mercado está acima do equilíbrio Há excesso de oferta Os produtores diminuem os preços A quantidade demandada aumenta e a ofertada diminui O mercado continua a se ajustar até que o preço de equilíbrio seja atingido Slide 42
43 O mecanismo de mercado Preço (dólares por unidade) Excesso de oferta Oferta e demanda S P 1 P 2 Suponha que o preço seja P 1, então: 1) Q s : Q 2 > Q d : Q 1 2) O excesso de oferta é Q 2 Q 1. 3) Os produtores diminuem o preço. 4) A quantidade ofertada diminui e a demandada aumenta. 5) O ponto de equilíbrio se dá em P 2,Q 3 D Q 1 Q 3 Q 2 Quantidade Slide 43
44 O mecanismo de mercado Preço (dólares por unidade) Suponha que o preço seja P 2, então: 1) Q d : Q 2 > Q s : Q 1 2) A escassez de oferta é Q 2 Q 1. P 3 P 2 Escassez de Oferta Oferta e demanda S 3) Os produtores elevam o preço. 4) A quantidade ofertada aumenta e a demandada diminui. 5) O ponto de equilíbrio se dá em P 3, Q 3 D Q 1 Q 3 Q 2 Quantidade Slide 44
45 O mecanismo de mercado Escassez de oferta O preço de mercado está abaixo do equilíbrio: Há escassez de oferta Os produtores aumentam os preços A quantidade demandada diminui e a ofertada aumenta O mercado continua a se ajustar até que o preço de equilíbrio seja atingido Slide 45
46 Mudanças no equilíbrio do mercado O que acontece com preço e quantidade de equilíbrio se Preços das matérias-primas caem Renda dos consumidores aumenta Slide 46
47 Mudanças no equilíbrio do mercado Preços das matériasprimas caem P D S S S muda para S Há excesso de oferta ao preço P 1 de Q 2 Q 1. P 1 P 3 O ponto de equilíbrio se dá em P 3,Q 3 Q 1 Q 3 Q 2 Q Slide 47
48 Mudanças no equilíbrio do mercado A renda aumenta P D D S A demanda muda para D P 3 Há escassez de oferta ao preço P 1 de Q 2 Q 1 P 1 O ponto de equilíbrio se dá em P 3,Q 3 Q 1 Q 3 Q 2 Q Slide 48
49 Mudanças no equilíbrio do mercado A renda aumenta e os preços da matéria-prima caem P D D S S O aumento em D é maior que o aumento em S P 2 P 1 O preço de equilíbrio e a quantidade aumentam para P 2,Q 2 Q 1 Q 2 Q Slide 49
50 Mudanças no equilíbrio do mercado Quando a oferta e a demanda mudam simultaneamente, o impacto no preço de equilíbrio e na quantidade é determinado pelos seguintes fatores: 1. Direção e tamanho relativo das mudanças 2. Formato das curvas de oferta e demanda Slide 50
51 Mudanças no equilíbrio do mercado Exemplo: O preço dos ovos e o custo do ensino universitário O preço real dos ovos caiu em 74% entre 1970 e A oferta aumentou devido ao crescimento da mecanização na criação de aves e ao custo de produção reduzido. A demanda diminuiu devido à crescente preocupação do consumidor com a saúde e com as conseqüências da ingestão do colesterol contido nos ovos. Slide 51
52 Mudanças no equilíbrio do mercado Mercado de ovos P (Dólares de 1970 por dúzia) S 1970 Os preços caíram até um novo equilíbrio ser atingido ao preço de $0,22 e a uma quantidade de 5,3 bilhões de dúzias S 2002 $0,61 $0,22 D ,3 5,9 D 2002 Q (bilhões de dúzias) Slide 52
53 Mudanças no equilíbrio do mercado O preço dos ovos e o custo do ensino universitário O preço real do ensino universitário aumentou em 55% entre 1970 e A oferta diminuiu devido a custos mais elevados com equipamentos e manutenção das salas de aula, laboratórios e bibliotecas, além de salários mais altos do corpo docente. A demanda aumentou devido ao maior número de estudantes que ingressam na universidade após concluir o ensino médio. Slide 53
54 Mudanças no equilíbrio do mercado P (custo anual em dólares de 1970) Mercado para o ensino universitário S 2002 Os preços aumentaram até um novo ponto de equilíbrio ser atingido ao preço de $3.917 e uma quantidade de 13,2 milhões de alunos matriculados S ,4 13,2 D 1970 D 2002 Q (milhões de estudantes matriculados) Slide 54
55 Mudanças no equilíbrio do mercado Exemplo: A desigualdade salarial nos Estados Unidos Renda média real entre 1978 e 2001: Aumentou mais de 52% para os 20% mais ricos Aumentou apenas 8% para os 20% mais pobres Por que a distribuição de renda tornou-se mais desigual durante as duas últimas décadas? Slide 55
56 Mudanças no equilíbrio do mercado Consumo e preço do cobre, Slide 56
57 Mudanças no equilíbrio do mercado Exemplo: O comportamento de longo prazo dos preços dos recursos naturais Observações: O consumo do cobre aumentou cerca de 100 vezes entre 1880 e 2002, indicando forte aumento na demanda. O preço real do cobre permaneceu relativamente constante. Slide 57
58 Mudanças no equilíbrio do mercado Deslocamentos de longo prazo da oferta e da demanda de recursos minerais Preço S 1900 S 1950 S 2000 Trajetória de longo prazo do preço e do consumo D 1900 D 1950 D 2000 Quantidade Slide 58
59 Mudanças no equilíbrio do mercado Observações Para prever com precisão o preço futuro de algum produto ou serviço, é necessário levar em consideração as mudanças potenciais na oferta e na demanda de mercado. As previsões para os mercados de petróleo e outros minerais realizadas em 1970 se revelaram incorretas por terem levado em consideração apenas o lado da Slide 59
60 Elasticidades da oferta e da demanda Em geral, a elasticidade é uma medida da sensibilidade de uma variável em relação a outra. Ela nos informa a variação percentual em uma variável em decorrência da variação percentual em outra variável. Slide 60
61 Elasticidades da oferta e da demanda Elasticidade de preço da demanda Mede a sensibilidade da quantidade demandada em relação a mudanças no preço. Mede a variação percentual na quantidade demandada de um bem ou serviço que decorre da variação percentual no preço. Slide 61
62 Elasticidades da oferta e da demanda A elasticidade de preço da demanda é dada por: EP (% Q)/(% P) Slide 62
63 Elasticidades da oferta e da demanda Elasticidade de preço da demanda A variação percentual de uma variável corresponde à sua variação absoluta dividida por seu valor original. Slide 63
64 Elasticidades da oferta e da demanda Elasticidade de preço da demanda Logo, a elasticidade de preço da demanda também é dada por: EP Q/Q P/P P Q Q P Slide 64
65 Elasticidades da oferta e da demanda Interpretando valores das elasticidades de preço da demanda 1) Dada a relação inversa entre P e Q, E P é negativa. 2) Se E P > 1, a variação percentual na quantidade é maior do que a variação percentual no preço. Nesse caso, dizemos que a demanda é elástica em relação ao preço. Slide 65
66 Elasticidades da oferta e da demanda Interpretando valores das elasticidades de preço da demanda 3) Se E P < 1, a variação percentual na quantidade é menor do que a variação percentual no preço. Nesse caso, dizemos que a demanda é inelástica em relação ao preço. Slide 66
67 Elasticidades da oferta e da demanda Elasticidade de preço da demanda O determinante básico da elasticidade de preço da demanda é a disponibilidade de bens substitutos. Se há muitos substitutos: a demanda é elástica em relação ao preço Se há poucos substitutos: a demanda é inelástica em relação ao preço Slide 67
68 Elasticidades de preço da demanda Curva de demanda linear Q = a - bp Q = 8-2P Preço 4 2 EP - Q = 8-2P Segmento elástico: preço, receita E p = -1 Segmento inelástico: preço, receita E p = Q Slide 68
69 Elasticidades da oferta e da demanda Outras elasticidades da demanda A elasticidade renda da demanda mede a variação percentual na quantidade demandada que decorre da variação percentual na renda. Slide 69
70 Elasticidades da oferta e da demanda Outras elasticidades da demanda A elasticidade de renda da demanda é dada por: EI Q/Q I/I I Q Q I Slide 70
71 Elasticidades da oferta e da demanda Outras elasticidades demanda da demanda A elasticidade preço cruzada da demanda mede a variação percentual na quantidade demandada de uma mercadoria que decorre da variação percentual no preço de outra mercadoria. Como exemplo, considere o caso de dois bens substitutos - manteiga e margarina. Slide 71
72 Elasticidades da oferta e da demanda A elasticidade preço cruzada da demanda é dada por: E QaP b Q a/qa P b/pb P Q b a Q P a b A elasticidade cruzada é positiva no caso de bens substitutos e negativa no caso de bens complementares. Slide 72
73 Elasticidades da oferta e da demanda Elasticidades da oferta A elasticidade de preço da oferta mede a variação percentual na quantidade ofertada que decorre da variação percentual no preço do bem. Em geral, a elasticidade é positiva, dado que o preço e a quantidade ofertada são positivamente relacionados. Slide 73
74 Elasticidades da oferta e da demanda Elasticidades da oferta Preços mais elevados incentivam os produtores a aumentar a produção. Podemos falar de elasticidades da oferta em relação a variáveis como taxas de juros, salários e custos de matériasprimas. Slide 74
75 Elasticidades da oferta e da demanda Elasticidade da demanda no ponto A elasticidade no ponto mede a elasticidade num determinado ponto da curva de demanda. Sua fórmula é dada por: E P (P/Q)(1/inclinação) Slide 75
76 Elasticidades da oferta e da demanda Problemas no uso da elasticidade no ponto Podemos estar interessados em calcular a elasticidade em determinado trecho da curva de demanda, em vez de um único ponto. A elasticidade de preço da demanda muda de acordo com o preço e quantidade usados como base. Slide 76
77 Elasticidades da oferta e da demanda Elasticidade da demanda no ponto (exemplo) Suponha que: O preço aumenta de $8 para $10 e a quantidade demandada cai de 6 para 4 Variação percentual no preço: $2/$8 = 25% ou $2/$10 = 20%? Variação percentual na quantidade: -2/6 = % ou -2/4 = -50%? Slide 77
78 Elasticidades da oferta e da demanda Elasticidade da demanda no ponto (exemplo) A elasticidade é igual a: -33,33/25 = -1,33 ou -50/20 = -2,5 Qual dessas estimativas é a correta? Slide 78
79 Elasticidades da oferta e da demanda Elasticidade da demanda no arco A elasticidade no arco calcula a elasticidade para um intervalo de preços. Sua fórmula é: E P ( Q/ P)( P / Q) P Q preço médio quantidade média Slide 79
80 Elasticidades da oferta e da demanda Elasticidade da demanda no arco (exemplo) E P P Q 1 1 Ep ( Q/ P)( 8 6 P Q P / Q) P Q ( 2/$2)($9/5) 1, Slide 80
81 Elasticidades da oferta e da demanda Exemplo: O mercado de trigo Curva de oferta de trigo em 1981 Q S = P Curva de demanda de trigo em 1981 Q D = P Slide 81
82 Elasticidades da oferta e da demanda O mercado de trigo Equilíbrio: Q S = Q D P P 506P P 3,46/ bushel Q (240)(3,46) milhões de bushels Slide 82
83 Elasticidades da oferta e da demanda O mercado de trigo E D P P Q Q D P 3, ( 266) 0,35 Inelástica E S P P Q Q S P 3, (240) 0,32 Inelástica Slide 83
84 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo Demanda A elasticidade de preço da demanda varia com o período de tempo de que o consumidor dispõe para reagir às mudanças no preço. Slide 84
85 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo Demanda Para a maioria dos bens e serviços: A elasticidade de curto prazo é menor que a elasticidade de longo prazo (ex.: gasolina, médicos) Para outros bens (duráveis): A elasticidade de curto prazo é maior que a elasticidade de longo prazo (ex.: automóveis) Slide 85
86 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo Gasolina: curvas da demanda no curto e no longo prazos Preço D CP No longo prazo, as pessoas tendem a dirigir automóveis menores e que consumam menos combustível Gasolina D LP Quantidade Slide 86
87 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo Automóveis: curvas da demanda no curto e no longo prazos Preço D LP As compras de carros novos podem ser adiadas, mas no longo prazo os carros mais velhos precisam ser substituídos. Automóveis D CP Quantidade Slide 87
88 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo Elasticidades de renda A elasticidade renda também varia com o período de tempo de que o consumidor dispõe para reagir às mudanças na renda. Slide 88
89 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo Elasticidades de renda Para a maioria dos bens e serviços: A elasticidade de renda é maior no longo prazo do que no curto prazo. Rendas mais altas podem ser convertidas em automóveis maiores, de modo que a elasticidade de renda da demanda de gasolina aumenta com o tempo. Slide 89
90 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo Elasticidades de renda Para outros bens (duráveis): A elasticidade renda é menor no longo prazo do que no curto prazo. Inicialmente, os consumidores desejam aumentar seu estoque de automóveis. Num segundo momento, as aquisições objetivam apenas substituir os automóveis mais antigos. Slide 90
91 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo Exemplo: A demanda por gasolina e automóveis A gasolina e os automóveis são bens complementares. Slide 91
92 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo A demanda por gasolina e automóveis Gasolina As elasticidades em relação a preço e renda são maiores no longo prazo do que no curto prazo. Automóveis As elasticidades em relação a preço e renda são menores no longo prazo do que no curto prazo. Slide 92
93 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo A demanda por gasolina Anos decorridos após variação no preço ou na renda Elasticidade Preço -0,11-0,22-0,32-0,49-0,82-1,17 Renda 0,07 0,13 0,20 0,32 0,54 0,78 Slide 93
94 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo A demanda por automóveis Anos decorridos após variação no preço ou na renda Elasticidade Preço -1,20-0,93-0,75-0,55-0,42-0,40 Renda 3,00 2,33 1,88 1,38 1,02 1,00 Slide 94
95 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo A demanda por gasolina e automóveis Os dados explicam: 1. Por que o preço do petróleo não subiu além dos $30/barril, apesar do crescimento muito rápido verificado no início da década de Por que as vendas de automóveis são tão sensíveis aos ciclos de negócios. Slide 95
96 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo Oferta Para a maioria dos bens e serviços: A elasticidade de preço da oferta é maior no longo prazo do que no curto prazo. Para outros bens (recicláveis): A elasticidade de preço da oferta é menor no longo prazo do que no curto prazo. Slide 96
97 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo Cobre primário: curvas de oferta no curto e no longo prazo Preço S CP S LP No curto prazo, as empresas estão limitadas por restrições de capacidade. No longo prazo, elas podem ampliar sua capacidade e produzir mais. Quantidade Slide 97
98 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo Cobre secundário: curvas de oferta de curto e longo prazos Preço S LP S CP Aumentos de preços incentivam a conversão de sucata em nova oferta de cobre. No longo prazo, o estoque de sucata e a oferta de cobre secundário caem. Quantidade Slide 98
99 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo Oferta de cobre Elasticidade de preço da: Curto prazo Longo prazo Oferta primária 0,20 1,60 Oferta secundária 0,43 0,31 Oferta total 0,25 1,50 Slide 99
100 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo Exemplo: O clima no Brasil e o preço do café em Nova York As elasticidades explicam por que os preços do café são tão voláteis. A razão básica reside na diferença entre a elasticidade da oferta no curto e no longo prazos. Slide 100
101 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo Preço do café brasileiro Slide 101
102 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo Preço P 1 S S Oferta e demanda de café Uma geada ou seca diminui a oferta de café P 0 D No curto prazo: 1) Oferta completamente inelástica 2) Demanda relativamente inelástica 3) Variação significativa no preço Q 1 Q 0 Quantidade Slide 102
103 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo Preço S S Oferta e demanda de café P 2 P 0 No prazo intermediário: 1) Oferta e demanda mais elásticas 2) Preço recua para P 2. 3) Quantidade cai para Q 2 Q 2 Q 0 D Quantidade Slide 103
104 Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo Oferta e demanda de café Preço No longo prazo: 1) Oferta extremamente elástica. 2) Preço volta para P 0. 3) Quantidade volta para Q 0. P 0 S D Q 0 Quantidade Slide 104
105 Compreendendo e prevendo os efeitos das modificações nas condições de mercado O preço do petróleo Slide 105
106 Compreendendo e prevendo os efeitos das modificações nas condições de mercado Exemplo: A alta forçada no mercado mundial de petróleo Podemos prever numericamente o impacto de uma redução na oferta de petróleo da OPEP. Em 1997: P* = $18/barril Demanda mundial e oferta total = 23 bb/ano. Oferta da OPEP = 10 bb/ano. Oferta de países não-membros da OPEP = 13 bb/ano Slide 106
107 Compreendendo e prevendo os efeitos das modificações nas condições de mercado A alta forçada no mercado mundial de petróleo Curto prazo Longo prazo Demanda mundial: -0,05-0,40 Oferta competitiva: 0,10 0,40 (países não-membros da OPEP) Slide 107
108 Compreendendo e prevendo os efeitos das modificações nas condições de mercado A alta forçada no mercado mundial de petróleo Impacto de curto prazo da interrupção na produção de petróleo da Arábia Saudita, correspondente a 3 bb/ano. Demanda de curto prazo D = 24,08 0,06P Oferta competitiva de curto prazo S C = 11,74 + 0,07P Slide 108
109 Compreendendo e prevendo os efeitos das modificações nas condições de mercado A alta forçada no mercado mundial de petróleo Impacto de curto prazo da interrupção na produção de petróleo da Arábia Saudita, correspondente a 3 bb/ano. Oferta total de curto prazo antes da redução na produção (inclui OPEP, 10bb/ano) S T = 21,74 + 0,07P Oferta total de curto prazo após a redução na produção S T = 18,74 + 0,07P Slide 109
110 Compreendendo e prevendo os efeitos das modificações nas condições de mercado A alta forçada no mercado mundial de petróleo Preço após a redução Demanda = Oferta 24,08 0,06P = 18,74 + 0,07P P = 41,08 Slide 110
111 Compreendendo e prevendo os efeitos das modificações nas condições de mercado Preço (dólares por barril) S C D Impacto do corte da S T S T produção saudita Efeito de curto prazo Quantidade (bilhões de barris/ano) Slide 111
112 Compreendendo e prevendo os efeitos das modificações nas condições de mercado A alta forçada no mercado mundial de petróleo Impacto de longo prazo da interrupção na produção de petróleo da Arábia Saudita, correspondente a 3 bb/ano. Demanda de longo prazo D = 32,18 0,51P Oferta total de longo prazo S = 17,78 + 0,29P Slide 112
113 Compreendendo e prevendo os efeitos das modificações nas condições de mercado A alta forçada no mercado mundial de petróleo O novo preço de equilíbrio pode ser encontrado igualando-se a oferta e a demanda de longo prazo: 32,18 0,51P = 14,78 + 0,29P P = 21,75 Slide 113
114 Compreendendo e prevendo os efeitos das modificações nas condições de mercado Impacto do corte da produção saudita Preço (dólares por barril) D S C S T S T Efeito de longo prazo Devido às elasticidades da oferta e da demanda de longo prazo, o efeito de longo prazo de um corte na produção é menor do que no curto prazo Quantidade (bilhões de barris/ano) Slide 114
115 Efeitos da intervenção governamental controle de preços Controle de preços Teto Piso Controle de quantidade Imposto Slide 115
116 Efeitos da intervenção governamental controle de preços Preço Efeitos do controle de preços S P 0 P máx Se o preço máximo for fixado em P máx, a quantidade ofertada cai para Q 1 e a quantidade demandada aumenta para Q 2. Verifica-se uma situação de escassez. D Q 1 Q 0 Q 2 Excesso de demanda Quantidade Slide 116
117 Efeitos da intervenção governamental controle de preços Preço Efeitos do controle de preços Excedente S P min P 0 Se o preço mínimo for fixado em P min, a quantidade demandada cai para Q 1 e a quantidade Ofertada aumenta para Q 2. Verifica-se uma situação de excedente. D Q 1 Q 0 Q 2 Quantidade Slide 117
118 Efeitos da intervenção governamental controle da quantidade Preço S P d P 0 P s D Q 1 Q 0 Quantidade Slide 118
119 Efeitos da intervenção governamental imposto Preço Efeitos de um imposto S S P d T P 0 P s D Q 1 Q 0 Quantidade Slide 119
120 Resumo A análise de oferta e demanda é uma ferramenta básica da microeconomia. O mecanismo de mercado é a tendência para que oferta e demanda se equilibrem, de modo que não haja excesso de oferta ou de demanda. Slide 120
121 Resumo As elasticidades descrevem a sensibilidade da oferta e da demanda às variações nos preços, na renda e em outras variáveis. As elasticidades referem-se a determinados intervalos de tempo. Se for possível estimar as curvas de oferta e demanda para um determinado mercado, poderemos calcular o preço de equilíbrio do mercado. Slide 121
122 Resumo Por meio de análises numéricas simples, freqüentemente é possível ajustar curvas de oferta e demanda lineares aos dados relativos a preços, quantidades e estimativas de elasticidades de determinado mercado. Slide 122
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