Política e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde

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1 6o. Seminário Gestão de Tecnologias e Inovação em Saúde (GTIS) Políticas de Inovação e Avaliação de Tecnologias em Saúde Política e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde Manoel Barral-Netto FIOCRUZ-Bahia

2 Como estamos em CTI? Os dados positivos; Os aspectos preocupantes; Os entraves.

3 Artigos brasileiros na Base Scopus 3

4 Citações das publicações brasileiras Multidisc. Bioq. BM Prof. Saúde Qui Fisica Med Agro Publicações

5 Participação % por área (2013) 5

6 Número de pedidos de patentes no Brasil Fármacos e vacinas algumas doenças negligenciadas OLIVEIRA, Silvia Souza de. Inovação em medicamentos para doenças negligenciadas: uma análise patentária Tese (Doutorado em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento) Instituto de Economia, UFRJ. 6

7 Nacionalidade dos depositantes de pedidos de patente no Brasil Medicamentos para Doenças Negligenciadas OLIVEIRA, Silvia Souza de. Inovação em medicamentos para doenças negligenciadas: uma análise patentária Tese (Doutorado em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento) Instituto de Economia, UFRJ. 7

8 Therapeutic area 'heat map' for emerging markets 8

9 Which countries have the greatest scientific impact today? 9

10 Which countries do you predict will have the greatest scientific impact in 2020? 10

11 To which countries would you consider relocating? 11

12 Como estamos em CTI? Os dados positivos; Os aspectos preocupantes; Os entraves.

13 Produção científica Todas as áreas 13

14 Produção científica Ciências Médicas Prof. Saúde 14

15 Relação economia - prod. cientif. Economia Prod. cientif

16 transmission dynamics control 16

17 Estados brasileiros e PIB equivalentes 17

18 Prod cientif mundial e trabalhos mais citados (2012) 18

19 Custo da produção científica Quantidade de publicações científicas nas melhores revistas do mundo. dividido pelo valor gasto pelo país em ciência. Quanto maior o círculo maior o retorno do valor investido /11/ gasto-brasileiro-com-ciencia-emuito-pouco-eficiente-diz-nature.shtml 19

20 Publicações e patentes (USPTO) brasileiras Science-Metrix. Benchmarking of Genomics and Health Biotechnology in Seven Developing Countries, Report Prepared for University of Toronto, Joint Centre for Bioethics (Science-Metrix, Quebec, 2004). 20

21 Pedidos de patentes no Brasil Doenças negligenciadas vs total de pedidos OLIVEIRA, Silvia Souza de. Inovação em medicamentos para doenças negligenciadas: uma análise patentária Tese (Doutorado em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento) Instituto de Economia, UFRJ. 21

22 Como estamos em CTI? Os dados positivos; Os aspectos preocupantes; Os entraves.

23 Alguns fatores limitantes da CTI no Brasil Ensino de ciências; Baixo financiamento; Financiamento pulverizado; Mudança frequente de prioridades; Burocracia e dificuldade no uso dos recursos; Medo do risco; Vícios de avaliação que reforçam o status quo; 23

24 DESEMPENHO EM MATEMÁTICA DE ALUNOS DE 15 ANOS Fonte: CNI/OCDE/Pisa (2010) 24

25 Ensinamos definições de termos científicos Surely You re Joking, Mr. Feynman!

26 Texto de um livro brasileiro de

27 Vestibular de Univ Fed

28 Active learning increases student performance in science, engineering, and mathematics. If the experiments analyzed here had been conducted as randomized controlled trials of medical interventions, they may have been stopped for benefit meaning that enrolling patients in the control condition might be discontinued because the treatment being tested was clearly more beneficial." Scott Freeman et al. PNAS 2014;111:

29 Alguns fatores limitantes da CTI no Brasil Ensino de ciências; Baixo financiamento; Financiamento pulverizado; Mudança frequente de prioridades; Burocracia e dificuldade no uso dos recursos; Medo do risco; Vícios de avaliação que reforçam o status quo; 29

30 Expenditures R&D (share of GDP) NSF Science & Engineering Indicators,

31 Dispêndio nacional em P&D. Valores e % do PIB 31

32 Dispêndios nacionais em P&D, em relação ao PIB Fonte(s): Organisation for Economic Co-operation and Development, Main Science and Technology Indicators 2009/2 e Brasil: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi). Extração especial realizada pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência e Tecnologia. Atualizada em: 08/03/

33 Dispêndios nacionais em P&D per capita por pesquisador Fonte(s): Organisation for Economic Co-operation and Development, Main Science and Technology Indicators 2009/2 e Brasil: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi). Extração especial realizada pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência e Tecnologia. Atualizada em: 08/03/

34 Gastos fed por objetivo socioeconomico

35 Participação % por órgão Gov Fed MCTI Nota Informativa no 02/

36 Bolsas-ano concedidas no País e no ext. CNPq

37 Dispêndios P&D Governos Estaduais (% receitas totais 2013) 37

38 Distribuição % dispêndios públicos em PD por objetivo socioeconômico 38

39 Distribuição % dispêndios públicos em PD por objetivo socioeconômico Os Estados investem menos no setor Saúde que o Gov. Fed. 38

40 Federal budget (non-defense) by function NSF Science & Engineering Indicators,

41 Annual growth rate budget for health research adjusted for inflation, Chakma et al., NEJM 2014 doi: /NEJMp

42 Alguns fatores limitantes da CTI no Brasil Ensino de ciências; Baixo financiamento; Financiamento pulverizado; Mudança frequente de prioridades; Burocracia e dificuldade no uso dos recursos; Medo do risco; Vícios de avaliação que reforçam o status quo; 41

43 Pulverização de recursos e pedidos Concessão de bolsas isoladas de projetos; Projetos com baixo financiamento e curta duração; Desproporção entre metas e orçamento. Exemplo dos INCTs; 42

44 Burocracia e controle Autorizações lentas, pouco claras em vários níveis: ANVISA, Uso do patrimônio genético; CONEP etc; Legislação e normas pouco adaptadas ao campo da ciência. A Lei 866/93; Orgãos de controle (CGU, TCU etc): desconfiança e pouca ênfase nos produtos; A comunidade cientifica introjeta os vícios de controle: caso dos CEPs e CEUAs. 43

45 Medo de risco O sistema de financiamento está voltado para remover as propostas muito ruins, mas não incentiva as propostas realmente transformadoras; Os trabalhos que alteram a visão corrente têm análise mais lenta e são mais rejeitados; 44

46 Problemas nas avaliações Abordagem quantitativa sobrepuja a qualitativa; Mau uso de indicadores: o exemplo do Fator de Impacto; A maldição dos baremas; A participação da comunidade científica. 45

47 Barema para Prof. Titular

48 Critérios do CA-IM CNPq O proponente deve encaminhar: Avaliação crítica da produtividade científica (publicações) e acadêmica (formação de RH) alcançada no quinquênio anterior; Apresentar, para análise comparativa da qualidade das publicações, 3 trabalhos científicos (ou mais) de alta qualidade publicados em revistas indexadas; Deverá ser obrigatoriamente o primeiro autor ou autor correspondente nestes 3 artigos escolhidos, devendo caracterizar liderança na condução de uma linha científica bem definida. 47

49 Participação da comunidade Divulgação 03/02/2015 Dados em 08/03/2015 Visitas 148 Comentários 2 Sugestões 0 48

50 Avaliação por indicador de performance 1. Financiamento (Funding) 2. Recursos humanos (Talent) 3. Criação (Creation) 4. Validação (Validation) 5. Compartilhamento (Dissemination) 6. Investimento externo (External uptake) 7. Colaboração (Collaboration) 49

51 Prioridades imperiosas Melhorar a educação científica; Aumentar o financiamento; Permitir melhor uso dos recursos. 50

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