BARREIRAS NA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
|
|
- Leila Elza Borges Palhares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BARREIRAS NA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Gersino Sátiro Pedro Filho 1* RESUMO Este artigo trata sobre as barreiras comuns encontradas ao longo da implantação de um sistema de informação, que causam uma série de transtornos sentidos imediatamente, ou até mesmo no decorrer das atividades empresariais. As barreiras citadas, exceto as barreiras dos sistemas legados, decorrem sobre a importância da comunicação e seus dinamizadores, os colaboradores da empresa, tanto operacional como gerencial. A estrutura da comunicação é apresentada junto aos comentários sobre sua importância, destacando sua função na unificação cultural das empresas. Após decorrer sobre sistemas de informações e citar barreiras encontradas nos processos de implantação tecnológica, o presente estudo sugere a necessidade de um planejamento antecipado para a futura implantação, onde se compreendem além dos itens tecnológicos, os fatores humanos, processos e procedimentos, visando a finalização do empreendimento com sucesso Palavras-chave: Sistemas de Informação. Tecnologia da informação (TI). BARRIERS IN DEPLOYMENT OF INFORMATION SYSTEMS ABSTRACT This article discusses the common barriers found over the deployment of an information system, causing a number of disorders senses immediately, or even in the course of business activities. The barriers cited, but the barriers of legacy systems, flow on the importance of communication and its drivers, employees of the company, both operational and managerial. The structure of the communication is displayed next to comment on its significance, highlighting its role in the cultural unification of business. After running on information systems and cite barriers encountered in the processes of technology deployment, this study suggests the need for an early planning for future deployment, where in addition to the items include technology, human factors, processes and procedures, aimed at finalizing the venture successful Keywords: Retreading. Information Systems. Information technology (IT). * Acadêmico do curso de Administração com ênfase em análise de sistemas-faculdade Maringá. gercino_satiro@hotmail.com Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 4, n.2, - p.15-26, jul./dez
2 BARREIRAS NA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO INTRODUÇÃO Em tempos de globalização, a posse, gestão e processamento das informações são necessidades básicas no meio corporativo, e não apenas mais um método ou ferramenta administrativa. As rápidas tomadas de decisões só serão possíveis através de ágil e confiável processamento de dados, produzindo informações consistentes e de vital importância gerencial. Vale salientar, que o resultado empresarial esperado, após a implantação de projetos tecnológicos, não fica focado apenas na responsabilidade da infraestrutura física. O complemento tecnológico está na força humana usada nas operações, manutenções e gestão de TI (Tecnologia da Informação). Cruz (1998, p. 41), cita uma máxima do comportamento empresarial não modernizado, esclarecendo que muitas empresas ainda têm que economizar no treinamento de seus colaboradores, fazendo-os aprenderem por si próprios, ou como dizem, na raça. Mas neste casos, o que não se observa é que este ato possui um custo altíssimo, embora imperceptível. Continua citando, um estudo realizado pela Gartner Group, que comprovou que um PC (Personal Computer) mal utilizado pode gerar custos muito elevados. De acordo com Bucknall (2006, p. 168), graças aos avanços tecnológicos e ao desenvolvimento da infraestrutura de comunicação, as empresas ganharam maior mobilidade, principalmente no que tange a novas locações para o exterior de seu país de origem. Mas claro, esta é uma visão das possibilidades proporcionadas pelos avanços tecnológicos, que para sair de uma suposição estratégica, as empresas terão que realizar uma implantação estável e compatível com sua cultura, e estrutura sócio-econômica. Contudo, a introdução de ferramentas deste nível enfrentam vários obstáculos comuns a todo movimento de inovação, desde a resistência às mudanças por parte dos usuários, 16 à falta de definição de conceitos da informatização por parte da alta cúpula administrativa e seus gestores. Os obstáculos enfrentados no processo de implantação de um novo modelo tecnológico, serão evidentes, tornando-se necessário uma maior atenção voltada para questão destes bloqueios, já que a implantação da tecnologia para gestão das informações se torna indispensável. De acordo com Oliveira (2001, p. 83), parece claro para todo executivo, que não adianta a empresa ter um processo administrativo adequado, se faltar um sistema de gestão de informações gerenciais que alimente este processo decisório, bem como o desenvolvimento, a implementação e a avaliação das decisões e ações posteriores. FERRAMENTA DE GESTÃO DE INFORMAÇÕES Para Roger e Blenko (2006, p. 88), a marca de qualquer empresa eficaz é a condição de tomar boas decisões e colocá-las em prática. Para se conseguir tamanho desempenho, se faz necessário ter informações seguras e em tempo hábil, e, neste momento, um sistema informatizado de gestão de informações, em sua implantação adequada, apresenta-se como indispensável. A necessidade de gerir informações e transformá-las em relatórios e indicadores gerenciais, de realizar simulações de ações gerenciais no meio empresarial, bem como, ganho de agilidade na manipulação de dados, torna indispensável o uso de sistemas informatizados para gestão de informações em qualquer nível hierárquico, podendo ser de nível Estratégico, Gerencial, Operacional ou mesmo de Automação. Segundo Seldin, Rainho e Caulliraux (2003, p. 2), os Sistemas Integrados de Gestão (SIG), tais como o Enterprise Resource Planning (ERP), vêm fornecendo condições de apoio à busca destas oportunidades futuras. Outros modelos de sistema de informações também devem ser envolvidos nesta questão, já que
3 todos se propõem a organizar, armazenar e processar informações, revertendo seus resultados em ferramentas decisórias para o grupo de gestão administrativa. A figura 1 mostra a hierarquia entre os diferentes tipos de sistemas de informação. (que significava Manufacturing Resource Planning ou planejamento dos recursos de manufatura), com as mesmas qualidade do seu antecessor acrescido de mais recursos para logística. O conceito de ERP vem revolucionar os conceitos apresentados anteriormente, oferecendo maior centralização dos dados e poder de processamento. Figura 1 Hierarquia dos tipos de sistemas de informação. (BEUREN; WALTRICK, 2001, p. 6-24). O sistema de informação têm como objetivo central o auxílio no processo de tomada de decisão na organização (PEREIRA; GALVÃO; CHANES, 2005, p. 457). De acordo com Moraes, Löber e Bobsin (2006, p.160), a aquisição de um sistema de informação não só promove, como também exige mudanças de atividades, processos e na natureza do trabalhador. Ao modo que ocorre o aumento na capacidade de reunir, armazenar, processar e distribuir informações, aumenta também a velocidade da comunicação intra e inter-organizacional, implicando diretamente no aumento da economia da empresa, estimulada pelo aumento do fluxo de informações sobre controle, decorrente da implantação tecnológica. No início da década de 70, apareciam os MRP s (Material Requirement Planning) ou planejamento das requisições de materiais, apresentados na forma de conjuntos de sistemas, também chamados de pacotes integrados, pois conversavam entre si. Na década de 80, com a evolução dos conceitos de rede cliente/servidor, o MRP evoluiu para MRP II Em meio a necessidade de modernização das ferramentas de gestão administrativas, as empresas se deparam com dificultadores de peso para realização de seus projetos. Normalmente os ERP s são caros e proprietários, deixando a empresa dependente de seu fornecedor, que muito provável irá realizar futuras customizações mediante altos valores financeiros. A maior parte do custo em se utilizar um ERP pode não estar no programa em si, mas na sua implantação e customização. Outro ponto fundamental é a necessidade de uma maturidade dos conceitos tecnológicos voltados à informatização, partindo de uma equipe interna ou através de contrato com consultoria especializada, garantindo, desta maneira, mais um elemento de crítica voltada ao sucesso da implantação. Seria a criação não apenas de um agente consultor, mas também de um agente moderador. ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO Mezomo (2001, p ), menciona que a performance organizacional deve ser melhorada porque todos: governo, prestadores de serviços e consumidores estão exigindo mais qualidade, menores custos, maior acesso, mais informação e resultados mais consistentes. Tendo este entendimento, os administradores buscam o nível de excelência para o desempenho das empresas, usando sistemas SIG s, o que, de fato, se torna indispensável, mas flexibilizam a ação primordial do projeto: a informatização, as pessoas, a formação dos conceitos tecnológicos de sua empresa para com seus colaboradores. De acordo com Roger e Blenko (2006, p. 78), a pesquisa da Bain & Company1 indica Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 4, n.2, - p.15-26, jul./dez
4 BARREIRAS NA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO que apenas 15% das empresas contam com um desempenho organizacional que ajudam a obter um desempenho capaz de superar a concorrência. A citação vai além, afirmando que as melhores empresas que o organograma representa, uma pequena parte na eficiência das tomadas de decisões, enquanto que o grande responsável pela forma de tomada de decisão fica a cargo do sistema integrado de informações, rotinas e métodos. A figura 2 mostra o resultado da pesquisa realizada pela empresa Bain & Company, que visa melhor compreender os componentes responsáveis pelo alto desempenho das empresas. Figura 2 - Aspectos de desempenho organizacional. (ROGER; BLENKO, 2006, p. 80). Tais indicativos apresentam o nível da organização de métodos de gestão de processos, liderança, comprometimento e abertura a novas tendências, proporcionando assim, um ambiente adequado à implantação de novos recursos tecnológicos. Encontram-se em vários projetos de implantação de sistemas de gestão de informações, um desmerecimento da importância da fase de aderência pessoal, voltando o foco do projeto para outras fases, como a infraestrutura e treinamentos de rotinas operacionais repetitivas. 18
5 Gestão do Conhecimento, Metodologia e Sistematização O mundo globalizado nos oferece informações divulgadas e acessíveis através de diversos meios. Ter controle, facilidade de acesso, e manter um gerenciamento integrado sobre essas informações passou a ser um diferencial para que se possa atingir objetivos desejados e, atualmente, gerenciar as informações passa a não ser mais suficiente. De uma maneira integrada e relacionada, iniciase a falar de gerenciamento ou gestão do conhecimento. Entende-se por conhecimento a informação interpretada, ou seja, o que cada informação significa e que impactos no meio cada informação pode causar, de modo que a, informação possa ser utilizada para importantes ações e tomadas de decisões. Sabendo como o meio reage às informações, pode-se antever as mudanças e se posicionar de forma a obter vantagens e ser bem sucedido nos objetivos a que se propõe. A gestão do conhecimento é um processo sistemático, articulado e intencional, apoiado na geração, codificação, disseminação e apropriação de conhecimentos, com o propósito de atingir a excelência organizacional. Para Rossatto (2003, p. 23), metodologia de gestão de conhecimento é um conjunto de etapas que visa, continuamente, analisar as características da organização, avaliar suas capacidades, potencialidades, oportunidades, ameaças, limitações ou distorções, identificar turbulências e incertezas do mercado e as necessidades dos clientes, criticar os pressupostos ou as implicações da utilização do modelo de gestão, gerar ou experimentar novos métodos relacionados ao uso do modelo, e conduzir todo o processo de gestão do conhecimento de modo que, os elementos fundamentais da teoria do conhecimento, sejam implantados com sucesso. BARREIRAS NO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO Segundo Seldin, Rainho e Caulliraux (2003, p. 4), os componentes formais da cultura organizacional são, muitas vezes, difíceis de entender, devido a importância que estes elementos têm em definir o que é ou não aceitável dentro da organização. Diante da necessidade de investimentos em tecnologia da informação, as empresas se deparam com uma série de bloqueios normais em toda implementação de projetos. A implantação de um sistema de gestão de informações leva a enfrentar bloqueios culturais internos, sendo necessário um acompanhamento administrativo mais próximo dos processos operacionais aplicados, como por exemplo, nos treinamentos realizados, e não só focar o ambiente dos gestores da empresa. Segundo Escrivão e Veiga (2002, p. 278), a adoção de um sistema de informação significa mais que uma implantação de tecnologia. Implica em um processo de mudança organizacional, envolvendo não apenas a revisão nos processos da empresa, mas a realização de uma releitura no contexto cultural da organização. A cultura da organização possui uma grande influência em todo o contexto da implantação de projetos tecnológicos. De acordo com Chiavenato (2005, p. 65) a cultura organizacional é importante na definição dos valores que orientam a organização e seus membros. Temos então, um destaque para valores organizacionais no estudo das barreiras encontradas nos processos de implantações de novas tecnologias. Para Moraes, Löbler e Bobsin (2006, p. 160), um Sistema de Informação agrega o fator preponderante o fator humano. Ao deixarmos de lado a natureza humana dos Sistemas de Informação, a utilidade da Tecnologia da Informação fica consideravelmente reduzida. Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 4, n.2, - p.15-26, jul./dez
6 BARREIRAS NA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Seldin, Rainho e Caulliraux (2003, p. 4), ressalta que a implantação de um SIG é, em muitos casos, considerada como uma mudança de caráter revolucionário, já que tal investida vem alterar os processos operacionais, além de transformar as relações entre os empregados, e que, naturalmente, irá se deparar com movimentos de resistências às mudanças impostas, motivados pela apreensão com relação à nova tecnologia. Destacam-se quatro barreiras comumente encontradas nas implantações de sistemas de gestão de informações, que são: Barreiras na Comunicação e Entendimento, Barreira da Conscientização Tecnologia dos Gestores, Barreira de Traumas de Implantações Anteriores, e Barreira dos Sistemas Legados. Tais barreiras compreendem o foco deste estudo, e serão comentadas a seguir. Barreiras na Comunicação e Entendimento Comunicação é uma palavra de sentido amplo e como tal, abre um leque de possibilidades em vários segmentos. Com o surgimento de novas tecnologias, além da sofisticação e aprimoramento de métodos de comunicação já existentes, surgem novos termos e expressões, em sua maioria compostas por palavras escritas em outros idiomas, além de muitos acrônimos. Em projeto de implantação de novas tecnologias, o entendimento das palavras usadas em reuniões e treinamentos, bem como a compreensão dos conceitos expostos, será fator decisivo para o sucesso esperado. 20 Segundo Dimbleby e Burton (1990, p. 35), a idéia fundamental é a de que, quando nos comunicamos, estamos trocando mensagens. Enviamos e recebemos mensagens. Estas mensagens são levadas pelos sentidos à nossa mente e guardadas para serem acionadas no devido tempo. Desta forma, quando necessário, teremos um retorno satisfatório das ações realizadas no sistema de informação, já que todo processo de comunicação foi realizado com perfeito entendimento em seu conceito, ou seja, as mensagens foram entendidas corretamente. Desta forma, tendese a não existir problemas na compreensão das atividades e documentações. Beuren e Waltrick (2001, p. 15), ao analisar o fluxo de informações, destacam a qualidade da informação e preocupação com a confiabilidade da informação prestada, e filtragem de informações relevantes ao gestor. Sendo assim, reforça-se a necessidade de repassar para todos os envolvidos no projeto, a dimensão do relacionamento de dados do sistema informatizado, e suas interdependências. A compreensão do entendimento da fala e das mensagens transmitidas. São a base inicial para o sucesso da implantação de um SIG, deixando aptos os usuários do sistema para detectar anomalias nas comunicações e, imediatamente, solicitar reenvio da mensagem, a fim de confirmar se o conteúdo passado foi entendido em seu destino, como desejado em sua origem. Através deste conceito, que toda a estrutura de comunicação deverá se basear para manter um entendimento uniforme, que se torna indispensável em todos os níveis do projeto de implantação. Todos os elementos envolvidos do projeto devem entender a fala que lhe é repassada, mesmo que seja necessário um trabalho de educação e ensino dos novos termos e conceitos, e compreensão do fluxo da comunicação, conforme descrito na figura 3. Utilizamos termos próprios da comunicação para descrever os vários aspectos desse processo, dividindo isto em seções à parte. Utilizamos determinados termos para descrever e identificar fatores que afetam a forma como a comunicação é conduzida. Interpretamos as evidências através das quais se produz a comunicação e tenta-
7 Figura 3 - Modelo linear de comunicação, mostrando o contexto que a envolve e o feedback(resposta). (DIMBLEBY; BURTON, 1990, p. 48). mos dar sentido a isso. Interpretação não é apenas tirar deduções, mas também dizer e compreender o significado dessas deduções (DIMBLEBY; BURTON,1990, p. 35). Em meio ao processo de comunicação, o foco inicial da análise se volta para o objeto humano, responsável pela locomoção das palavras, e pelo conceito morfológico das mesmas. É clara a necessidade de unificar os conceitos culturais das corporações empresariais, através de modelos de gestão de pessoas, voltados para integração dos relacionamentos e entendimento dos movimentos da gestão empresarial. Ao analisar a cultura organizacional, Morgan (1996, apud BESSI; OLTRAMARI; BIS- PO, 2001, p. 197) destaca que, ao desvendar a cultura organizacional, deve-se prestar atenção no caráter essencialmente humano. Ao referir-se à rejeição da cultura corporativa uniforme, diz-se que nas organizações existem freqüentemente sistemas de valores diferentes que competem entre si e que criam um mosaico de realidades organizacionais em lugar de uma cultura corporativa uniforme. Capacitação dos gestores e usuários no domínio da comunicação transparente minimiza os impactos da compreensão, além de garantir a certeza de que os treinamentos serão melhor aproveitados, e as decisões tomadas pela coordenação do projeto de implantação sejam, sem dúvida, fruto dos mesmos entendimentos; mesmo não sendo da mesma concordância. A forma de comunicação verbal é apenas um modelo de comunicação no processo de implantação. Temos o segundo modelo de comunicação que é a forma de comunicação não verbal, responsável pelo reforço nas explicações aplicadas, dando ênfase às frases explicativas, além de se demonstrar uma excelente unidade de aceitação das informações passadas, no que se diz respeito às suas interpretações. Comunicação não verbal De acordo com Dimbleby e Burton (1990, p. 57), esta forma de comunicação afeta o que queremos dizer, além de dizer muito a respeito de nossas atitudes e de nossos sentimentos. Através do correto uso desta forma, teremos um poderoso meio de comunicação complementar, muito importante na batalha que a comunicação trava em todo o processo da implantação do SIG. Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 4, n.2, - p.15-26, jul./dez
8 BARREIRAS NA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Para um bom uso deste recurso, deve-se entender o mecanismo dos cinco elementos da linguagem corporal: Gestos, Expressão, Postura do corpo, Espaço e a Proximidade do Corpo, e o Toque. A eficiência da comunicação A fala é um código de signos regulados por convenção, a qual, em um projeto, deve ser de conhecimento e entendimento de todos os envolvidos, para que, desta forma, seja diminuída as possibilidades de envios de mensagens improdutivas, sendo, muitas vezes, até danosas ao projeto, como um todo. O propósito da comunicação deve ser sempre exaltado, mantido seu sentido sempre presente em todas as ações comunicativas, pois, desta forma, os propósitos inconscientes tendem a não se manifestarem. Nas palavras de Dimbleby e Burton (1990, p. 29), o conceito do propósito, do motivo, ajuda a expor o que as pessoas pretendem alcançar quando se comunicam. No trabalho, ajuda a deixar claro nossos propósitos quando nos comunicamos. Embora utilizemos a comunicação para mais de um propósito a mesmo tempo, nem sempre temos consciência de que estamos fazendo isso. Nesse sentido, nossos propósitos podem ser conscientes ou inconscientes. No entanto, Dimbleby e Burton (1990, p ) afirmam que há muito mais numa conversação do que, simplesmente, pronunciar palavras e ouví-las. O exato significado do que se diz dependerá, em particular, do uso da paralinguagem, que é a interpretação do significado das palavras durante uma conversação. Afirmando assim, a importância do conhecimento das palavras e seus conceitos, além de sua forma correta de colocação no contexto. Para se atingir um nível confiável de uma boa comunicabilidade, faz-se necessário irmos além da paralinguagem, realizando uma releitura na conceitualização da individualidade em cada um dos componentes do nível administrativo do projeto de implantação, bem como dos elementos replicadores. De acordo com Powell (1997, p. 47), cada indivíduo possui sua experiência pessoal e seu conjunto de valores internos. Desta forma, fazendo-se necessário, muitas vezes, adequações no modelo escolhido para se comunicar com grupos ou individualmente. Devido a complexidade envolvida nos processos de comunicação, se faz necessário despender uma atenção especial na elaboração da estratégia de comunicação, avaliando o mapeamento comportamental e cultural dos empregados da instituição, tanto da área operacional como gerencial. Em linhas gerais, com relação às técnicas de comunicação, o conjunto estratégia de comunicação comina em uma espécie de show, de uma representação possuidora de vários elementos estruturais, como cenários, palcos e personagens. Citando Dimbleby e Burton (1990, p. 70), o personagem é parte de nossa vida junto a outras pessoas. Ele se compõem daquilo que vamos comunicar. E define, também, o que estamos comunicando. Escolher subconscientemente - o uso desta ou daquela personalidade é uma decisão que diz respeito ao estilo de comunicação, tal como falar e como utilizar os signos não verbais. Uma estratégia de comunicação bem definida será fundamental para a boa transmissão de informações, e garantir grande parte do sucesso da implantação do sistema informatizado de gestão de informações. Sentir a aprovação das pessoas com relação ao que se transmite é de extrema importância. É fundamental o acompanhamento deste indicador, o qual irá nortear o modelo de comunicação usado. Para se adquirir o nível de 22
9 aprovação da comunicação utilizada, será necessário o recebimento de respostas, que é o feedback. As respostas podem assumir vários aspectos, revelando após análise apropriada, sinais sobre a forma como a comunicação foi aceita pelo receptor. Serão analisadas as formas de comunicação verbal e não verbal, por se complementarem. Barreira da Conscientização Tecnológica dos Gestores Produtividade satisfatória e, atividades eficientes, estão diretamente voltadas ao grupo gestor, o qual deverá conduzir os grupos de forma adequada dentro do modelo estratégico proposto. De acordo com Chiavenato (2005, p. 91), voltando ao entendimento da visão estratégica e mudanças na organização, uma empresa funciona como um conjunto coeso de habilidades e capacidades, sempre pronto para ser aplicado nas oportunidades que aparecem no mercado, onde seu planejamento estratégico concentra-se no desenvolvimento e na integração destas habilidades. Para se conduzir os colaboradores da empresa dentro do conceito estratégico definido, de forma a alcançar os índices satisfatórios, os coordenadores dos grupos serão peças decisivas do projeto de implantação da nova tecnologia. Neste momento de mudanças, toda instituição empresarial está exposta à evolução tecnológica, e não apenas aos elementos diretamente ligados à tecnologia e ao grupo gestor administrativo, pois o grande volume de inserção de dados partirá das camadas operacionais, via ação manual ou automatizada. Surge então, a necessidade de investimento no conceito de Capital Intelectual, como forma de evidenciar e potencializar a força dos recursos intangíveis. Essa emergência traz uma conseqüência fundamental para as organizações: a necessidade da revalorização do capital humano. A necessidade de mudança de paradigmas e enfoques. De acordo com Seldin, Rainho e Caulliraux (2003, p. 3), para se obter sucesso na implantação, não basta seguir apenas os passos constantes de uma metodologia. Além do processo de introdução da ferramenta, deve-se preparar o background da organização para receber tal ferramenta, garantindo o alinhamento entre as pessoas e a tecnologia, ficando explícito o ganho produtivo obtido através do uso correto da inovação proposta. Segundo Mezomo (2001, p. 31), é preciso que haja um esforço corporativo, que é por sua vez, fruto de uma administração participativa. No ambiente integrado, os valores reais do patrimônio de recursos humanos da empresa, surgem naturalmente, demonstrando índices bons ou ruins, caso não seja trabalhado o ambiente gestor com antecedência. Cameira (1999, p. 12), esclarece que os gestores devem ser capazes de auditar os processos de implantação, no interesse da empresa e gerir o pós-implantação, quando as mudanças provindas do SIG devem ser administradas, desde àquelas relacionadas aos impactos na estrutura organizacional, até os referentes à gestão das pessoas envolvidas nos processos. Devem ser capazes de compreender o impacto desta nova tecnologia, administrar as mudanças, possuir visão global e processual da empresa e da cadeia logística, em que ela atua. Uma compreensão que não mais cabe na visão estratificada, outrora praticada na instituição. Barreira de Traumas de Implantações Anteriores Implantações anteriores sem sucesso tendem a ser uma grande barreira para os novos projetos de implantação, agravando-se ainda mais, quando a empresa, mesmo tendo passado por implantação de ferramenta informatizada, não atingiu uma conscientização tecnológica, se agravando mais quando a cúpula gestora, busca novas possibilidades sem possuir um projeto sólido de pré-implantação. De acordo com Moraes, Löbler e Bobsin (2006, p. 160), equivocado é acreditar que Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 4, n.2, - p.15-26, jul./dez
10 BARREIRAS NA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO a simples aquisição de um determinado componente de TI, como um sistema SIG e equipamentos, irá trazer apenas grandes benefícios ou ganhos de qualidade e produtividade consideráveis. Muitos são os casos que demonstram experiências com resultados não muito animadores em relação às melhorias econômicas e de desempenho, e tal fato é explicado porque as estratégias foram escolhidas sem as devidas alterações em seu estilo gerencial, nas condutas da organização e no modo de capacitação e desenvolvimento dos recursos humanos, nos remetendo a refletir sobre o nível de conscientização tecnológica dos gestores e domínio das técnicas de comunicação. Faria (2007 apud CANDIDO, 2007, p. 41), afirma que em meio a grande opção de escolha no mundo tecnológico, como ferramentas de gestão de informações, bancos de dados, computadores e seus periféricos, dentre tantos outros atores deste cenário, a escolha do sistema de gestão de informações está intimamente relacionada ao conhecimento da própria empresa, de seus valores, missão, visão e plano estratégico. Então, escolher a ferramenta certa para a empresa exige conhecer a fundo sua própria empresa, ajudar os funcionários a compreender e aceitar as mudanças, e colher novas idéias e sugestões. A falta da realização deste conceito certamente irá produzir uma implantação sem maiores expressões administrativas, ou um verdadeiro fracasso, produzindo traumas para um próximo projeto ou mesmo alavancando altos custos. Para Cocentino (2007 apud CANDIDO, 2007, p. 40), os SIG s melhoram porque os CIO s (Chief Information Officer) e outros executivos da empresa aprenderam com os próprios erros. Os CIO s ainda se preocupam com o fluxo correto de bits e bytes, mas se preocupam mais com os resultados para a empresa, diretos ou indiretos, financeiros ou operacionais. Barreira dos Sistemas Legados De acordo com Laurindo et al. (2001, p. 175), a estratégia de TI deve estar alinhada com a estratégia da empresa, e o uso de diversos sistemas legado fazem com que a empresa fuja de um planejamento dinâmico e prático, não mantendo uma vantagem competitiva no âmbito dos sistemas informatizados. Ter visão estratégica clara para o negócio e TI oferece a empresa um impacto significativo no desenvolvimento dos projetos tecnológicos. Mesmo entendendo que existem grandes possibilidades de se manter legados, deverá existir um forte esquema de integração com o SIG escolhido. Os sistemas legados são realidade, e o SIG escolhido deverá contemplar a característica de componentização. Cameira (1999, p. 9), entende que a adequação da estrutura sistêmica dos SIG s à conexão de sistemas externos, com funções especialistas, concretiza a componentização. Este recurso facilita as atividades de customização e interfaceamento entre sistemas, torna mais rápida a reação da empresa ao ambiente e uma maior cooperação entre os parceiros tecnológicos envolvidos no projeto. CONCLUSÃO Passou o tempo, e há muito não mais se aceita a ausência de analisar informações sem o apoio da Tecnologia da Informação, sem os recursos da informática, sem os sistemas informatizados de gestão de informação, além do uso de métodos voltados para gerenciamento de processos e dados. Não é aceitável para um ambiente corporativo o não fortalecimento de seus setor tecnológico, que ao passo que se tornará a cada dia mais desatualizado em sua infraestrutura e recurso pessoal, mais irá receber a cada dia uma maior quantidade de cobranças dos seus resultados. 24
11 Para se obter sucesso na implantação do SIG, ou mesmo qualquer outro sistema de informação, não basta seguir apenas os passos constantes de uma metodologia. Além do processo de introdução da ferramenta, OSM (Organização, Sistemas e Métodos), deve-se preparar o background da organização para receber tal ferramenta, garantindo o alinhamento entre as pessoas e a tecnologia, ficando explícito o ganho produtivo obtido através do uso correto da inovação proposta. Os atores dos projetos de implantação tecnológica que devem receber grande parte das atenções são os peoplewares, pós são as ligações entre a infraestrutura e os resultados esperados. Empresa com tecnologia eficiente, capacita, dinamiza e investe na força humana, além de acompanhar com atenção a evolução deste grupo. REFERÊNCIAS BESSI, V. G.; OLTRAMARI, A. P.; BISPO, M. B. Gestão de pessoas num processo de aquisição: Mudanças Culturais. Passo Fundo-RS. Revista Teoria e Evidência Econômica, Passo Fundo, v. 14, n. especial, 2001 BEUREN, I. M.; WALTRICK, L. M. Sistema de informações executivas: Suas características e reflexões sobre sua aplicação no processo de gestão. Revista Contabilidade e Finanças, São Paulo, v. 15, n. 26, p. 6-24, maio/ago BUCKNALL, H. O desafio de mudar de casa. Revista HMS Management, São Paulo, ano 10, v. 6, n. 59, dez CAMEIRA, R. F. Sistemas integrados de gestão: perspectivas de evolução e questões associadas. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ENEGEP, 19., 1999, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: UFRJ, CANDIDO, F. ERP: ainda há o que aprender. Revista Informática Hoje, São Paulo, v. 23, p , jul CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 2. ed. São Paulo: Compus, CRUZ, T. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do século XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, DIMBLEBY, R.; BURTON, G. Mais do que palavras: uma introdução à comunicação. São Paulo: Summus, ESCRIVÃO, E. F.; VEIGA, J. M. Sistemas integrados de gestão ERP em pequenas empresas: um confronto entre o referencial teórico e a prática empresarial. Revista Gestão & Produção, São Carlos, v. 9, n. 3, p , dez LAURINDO, F. J. B.; SHIMIZU, F.; CARVALHO, M. M.; RABECHINI, R. J. O papel da Tecnologia da Informação(TI) na estratégia das organizações. Revista Gestão & Produção, São Carlos, v. 8, n. 2, p , ago MEZOMO, J. C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. São Paulo: MANOLE, MORAES, G. M.; LÖBLER, M. L.; BOBSIN, D. Percepção dos usuários quanto ao desempenho de sistema de informação em secretaria de finanças de três grandes municípios do Rio Grande do Sul. Revista Eletrônica Sistemas & Gestão, Porto Alegre, v. 1, n. 2, p , ago OLIVEIRA, D. de P. R. Sistemas de informações gerenciais estratégicas, táticas, operacionais. 7. ed. São Paulo: Atlas, PEREIRA, L. L.; GALVÃO, C. R.; CHANES, M. Administração hospitalar: Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 4, n.2, - p.15-26, jul./dez
12 BARREIRAS NA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO instrumentos para a gestão profissional. São Paulo: Loyola, POWELL, J. Arrancar máscaras, abandonar papéis. 9. ed. São Paulo: Loyola, ROGERS, P.; BLENKO, M. Sistema integrado. Revista HSM Management, São Paulo, ano 10, v. 6, n. 59, dez ROSSATTO, M. A. Gestão do conhecimento: a busca da humanização, transparência e valorização do intangível. Rio de Janeiro: Interciência, SELDIN, R.; RAINHO, M. A. F.; CAULLIRAUX, H. M. O papel da cultura organizacional na implantação de sistemas integrados de gestão: uma abordagem sobre resistência a mudanças. In: SIMPÓSIO DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO, LOGÍSTICA E OPERAÇÕES INTERNACIONAIS, 6., 2003, São Paulo. Anais... São Paulo: [s. n.],
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisEngª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning
ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS P o r f.. E d E uar a d r o Oli l v i e v i e r i a
SISTEMAS INTEGRADOS Prof. Eduardo Oliveira Bibliografia adotada: COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de Sistemas ERP. São Paulo: Atlas, 2001. ISBN: 8522429936 LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maiswww.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisTeoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi
Teoria Geral de Sistemas Késsia R. C. Marchi Informação e Sistema Abordagem Sistêmica As pessoas empregam a palavra sistema em muitas situações cotidianas, por exemplo: O sistema eletrônico de votação...
Leia maisMaterial de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)
Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisEmpreendedorismo de Negócios com Informática
Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo
Leia maisO IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS
O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS Nadia Al-Bdywoui (nadia_alb@hotmail.com) Cássia Ribeiro Sola (cassiaribs@yahoo.com.br) Resumo: Com a constante
Leia maisPessoas e Negócios em Evolução
Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades
Leia maisProf Elly Astrid Vedam
Prof Elly Astrid Vedam Despertar e saber lidar com os mecanismos de liderança e se preparar para a gestão de pequenos e médios negócios; Identificar conflitos no ambiente de seu negócio, calculando e avaliando
Leia mais3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:
Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor
Leia maisTreinamento Gestão da Qualidade - Cartilha
Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Apresentação A AGM está se estruturando nos princípios da Qualidade Total e nos requisitos da Norma NBR ISO 9001:2000, implantando em nossas operações o SGQ Sistema
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisGESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira
GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia maisApresentação, xix Prefácio à 8a edição, xxi Prefácio à 1a edição, xxiii. Parte I - Empresa e Sistemas, 1
Apresentação, xix Prefácio à 8a edição, xxi Prefácio à 1a edição, xxiii Parte I - Empresa e Sistemas, 1 1 SISTEMA EMPRESA, 3 1.1 Teoria geral de sistemas, 3 1.1.1 Introdução e pressupostos, 3 1.1.2 Premissas
Leia maisCONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO
MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO CONTEÚDO 1 APRESENTAÇÃO 2 PÁGINA 4 3 4 PÁGINA 9 PÁGINA 5 PÁGINA 3 APRESENTAÇÃO 1 O cenário de inovação e incertezas do século 21 posiciona o trabalho
Leia maisESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ
ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisSistema de Informação Gerencial SIG
Sistema de Informação Gerencial SIG O SIG abrange a empresa Estratégico Tático Operacional Conceitos Básicos: DADO: Qualquer elemento identificado em sua forma bruta que, por si só, não conduz a compensação
Leia maisESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY
ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO - ERP
A IMPORTÂNCIA DA CONSULTORIA NA SELEÇÃO / IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO - ERP Alinhamento das expectativas; O por que diagnosticar; Fases do diagnóstico; Critérios de seleção para um ERP; O papel da
Leia maisAdministração de CPD Chief Information Office
Administração de CPD Chief Information Office Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados ao profissional de
Leia maisPolítica de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS
Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.
Leia mais15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor
Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisA Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS
A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação
Leia maisOFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maiswww.jrsantiago.com.br
www.jrsantiago.com.br Gestão do Conhecimento em Projetos José Renato Santiago Cenário Corporativo Muitas empresas gastam parte significativa de seu tempo no planejamento e desenvolvimento de atividades,
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia mais4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
Leia maisSPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1
SPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1 PROSPERE NA NOVA ECONOMIA A SPEKTRUM SUPORTA A EXECUÇÃO DA SUA ESTRATÉGIA Para as empresas que buscam crescimento
Leia maisE-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação
Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais
ERP Enterprise Resource Planning Planejamento de recursos empresariais O que é ERP Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa,
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Gerencial. Conexã Gerencial
Conexão Gerencial é um programa modular de Desenvolvimento Gerencial cujos principais objetivos são: Promover um choque de cultura e competência gerencial e tornar mais efetivo o papel dos Gestores. Alinhar
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisO QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).
O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores
Leia maisTrilhas Técnicas SBSI - 2014
brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.
Leia maisIDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes
Leia maisIntrodução sobre Implantação de Sistema ERP em Pequenas Empresas. Prof Valderi R. Q. Leithardt
Introdução sobre Implantação de Sistema ERP em Pequenas Empresas Prof Valderi R. Q. Leithardt Objetivo Esta apresentação tem por objetivo mostrar tanto os benefícios como as dificuldades da implantação
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisApresentação da Empresa
Apresentação da Empresa Somos uma empresa especializada em desenvolver e implementar soluções de alto impacto na gestão e competitividade empresarial. Nossa missão é agregar valor aos negócios de nossos
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisAUTOR(ES): IANKSAN SILVA PEREIRA, ALINE GRAZIELE CARDOSO FEITOSA, DANIELE TAMIE HAYASAKA, GABRIELA LOPES COELHO, MARIA LETICIA VIEIRA DE SOUSA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: TECNOLOGIA E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DA GESTÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisEXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br
EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da
Leia maisUniversidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior
Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato
Leia maisERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS CANOAS ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING RENAN ROLIM WALENCZUK Canoas, Agosto de 2014 SUMÁRIO 1 INTODUÇÃO...03 2 ERP (ENTERPRISE
Leia maisMANUAL DE TRANSIÇÃO DE MARCA
MANUAL DE TRANSIÇÃO DE MARCA Mudança da Marca e Posicionamento Esse boletim explicativo tem o objetivo de esclarecer suas dúvidas sobre a nova marca Evolua e de que forma ela será útil para aprimorar os
Leia maisEmentários. Disciplina: Gestão Estratégica
Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Condicionantes da Estrutura Organizacional De acordo com Simeray ( 1970) é produto dos seguintes fatores: O valor do homem O conhecimento
Leia mais07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.
Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos
Leia maisO SISTEMA ERP E AS ORGANIZAÇÕES
O SISTEMA ERP E AS ORGANIZAÇÕES André Luís da Silva Pinheiro * Resumo: Este trabalho discutirá o impacto da implantação de um sistema do tipo ERP em uma empresa. Apresentaremos uma breve introdução de
Leia maisSuporte de alto nível, equipe atualizada e a qualidade dos equipamentos HP.
Suporte de alto nível, equipe atualizada e a qualidade dos equipamentos HP. Av. Paulo VI, 1.922 Perdizes São Paulo - SP Tel.: (11) 3875.1000 www.mpesolucoes.com.br POR QUE CONTRATAR OS SERVIÇOS DA MPE
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisRisco na medida certa
Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no
Leia maisGRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS
GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS Graduação PROCESSOS GERENCIAIS 1.675 HORAS Prepara os estudantes para o empreendedorismo e para a gestão empresarial. Com foco nas tendências
Leia maisPalavra chave: Capital Humano, Gestão de Pessoas, Recursos Humanos, Vantagem Competitiva.
COMPREENDENDO A GESTÃO DE PESSOAS Karina Fernandes de Miranda Helenir Celme Fernandes de Miranda RESUMO: Este artigo apresenta as principais diferenças e semelhanças entre gestão de pessoas e recursos
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisPlanejamento de Processo Engenharia de Produção. Prof. MSc. Renato Luis Garrido Monaro prof.renatomonaro@gmail.com 2S - 2013
Planejamento de Processo Engenharia de Produção Prof. MSc. Renato Luis Garrido Monaro prof.renatomonaro@gmail.com 2S - 2013 Resolução Lista de Exercícios Sistemas de Administração da Produção Cap. 1 Livro
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisTendências em Gestão de Pessoas
Tendências em Gestão de Pessoas Iniciamos um novo ano, 2011. Dois meses já se passaram, e voltamos aos artigos sobre RH estratégico, Tendências de Recursos Humanos, Novos Rumos para a área de Recursos
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 2 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisFUNÇÕES MOTORAS (Produtos e Serviços)
FUNÇÕES MOTORAS (Produtos e Serviços) 1. MÉTODO MENTOR - Modelagem Estratégica Totalmente Orientada para Resultados Figura 1: Método MENTOR da Intellectum. Fonte: autor, 2007 O método MENTOR (vide o texto
Leia maisFUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA. drivanmelo@yahoo.com.br
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA drivanmelo@yahoo.com.br ADMINISTRAÇÃO AD Prefixo latino = Junto de AD MINISTRAÇÃO MINISTER Radical = Obediência, Subordinação Significa aquele que realiza uma função
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisMBA: Master in Project Management
Desde 1968 MBA: Master in Project Management Projetos e Tecnologia da Informação FMU Professor: Marcos A.Cabral Projetos e Tecnologia da Informação Professor Marcos A. Cabral 2 Conceito É um conjunto de
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisSInGI Sistema de Informação de Gestão Integrada
SInGI Sistema de Informação de Gestão Integrada 2 O QUE É O PROJETO? É a implantação no novo Sistema de Informação de Gestão Integrada (SInGI) da Unimed Blumenau, em substituição ao atual ERP - sistema
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisGestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014
Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O relatório anual é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas
Leia maisUnião Metropolitana de Educação e Cultura. Interdisciplinar I Módulo CSTs: RH, Logística e GESCOM
União Metropolitana de Educação e Cultura Interdisciplinar I Módulo CSTs: RH, Logística e GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação
Leia maiscada fator e seus componentes.
5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão
Leia mais