ipea da Rede Urbana IBGE Estudos Básicos para Caracterização ^*» UNICAMP CARACTERIZAÇÃO E TENDÊNCIAS DA Volume 2 REDE URBANA DO BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ipea da Rede Urbana IBGE Estudos Básicos para Caracterização ^*» UNICAMP CARACTERIZAÇÃO E TENDÊNCIAS DA Volume 2 REDE URBANA DO BRASIL"

Transcrição

1 Série Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil Estuds Básics para a Caracterizaçã da Rede Urbana ipea BGE UNCAMP ixa CA\A FNEP jj]

2

3

4

5 nstitut de Pesquisa Ecnómica Aplicada (pea) Diretria de Estuds Reginais e Urbans (Dirur) Crdenaçã Geral de Plítica Urbana (CGPUR) nstitut Brasileir de Gegrafia e Estatística (BGE) Diretria de Geciências (DGC) Departament de Gegrafia (Dege) Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) nstitut de Ecnmia (E) Núcle de Ecnmia Scial, Urbana e Reginal (Nesur) CARACTERZAÇÃ E TENDÊNCAS DA REDE URBANA D BRASL Vlume 2 Estuds Básics para Caracterizaçã da Rede Urbana Brasília 2002 ipea BGE ^*» UNCAMP PUPANÇA DA CAXA AÊ % A EJ

6 AGRADECMENTS A Crdenaçã-Geral da Pesquisa agradece as instituições, cnsultres e clabradres que participaram deste estud, bem cm tds aqueles que cntribuíram para sua publicaçã. Diana Meirelles da Mtta rganizadra da Publicaçã

7 MNSTÉR D PLANEJAMENT, RÇAMENT E GESTÃ Ministr Martus Tavares Secretári Executiv Guilherme Dias NSTTUT DE PESQUSA ECNÓMCA APLCADA (PEA) Presidente Rbert Brges Martins Diretria Eustáqui J. Reis Gustav Maia Gmes Hubimaier Cantuária Santiag Luís Fernand Tirni Muril Lb Ricard Paes de Barrs Fundaçã pública vinculada a Ministéri d Planejament, rçament e Gestã, PEA frnece suprte técnic e institucinal às ações gvernamentais e trna dispníveis, para a sciedade, elements necessáris a cnheciment e à sluçã ds prblemas ecnómics e sciais d país. númeras plíticas públicas e prgramas de desenvlviment brasileir sã frmulads a partir ds estuds e pesquisas realizads pelas equipes de especialistas d PEA. A pesquisa que deu rigem a esta série fi financiada pel Banc Mundial, pr intermédi d Cntrat de Empréstim Bird 3442-BR, cm api d Prgrama das Nações Unidas para Desenvlviment, pr mei d Prjet PNUD BRA/92/028, e também pel Prjet de Mdernizaçã d Setr Saneament (PMSS), qual ainda financiu parte ds trabalhs editriais, juntamente cm Prgrama Rede de Pesquisa e Desenvlviment de Plíticas Públicas, Rede PEA, Prjet PNUD BRA 97/013. PMSS é dirigid pel Cmité de Direçã d Prjet (CDP), integrad pr representantes d nstitut de Pesquisa Ecnómica Aplicada (pea) e da Secretaria Especial de Desenvlviment Urban da Presidência da República (Sedu) e executad pela Unidade de Gerenciament d Prjet (UGP), vinculada a pea. s estuds e pesquisas d pea, n âmbit d cmpnente institucinal d PMSS, sã de respnsabilidade da Crdenaçã- Geral de Plítica Urbana e da Crdenaçã-Geral de Plítica Reginal, que cmpõem a Diretria de Estuds Reginais e Urbans (Dirur). BGE, mediante acrd de cperaçã técnica cm pea, participu da pesquisa a lng de tdas as suas etapas NSTTUT DE PESQUSA ECNÓMCA APLCADA - PEA SBS, Quadra 1, Blc J, Ed. BNDES, 3 andar, sala 327, Brasília, DF, CEP , fne: (61) ; fax: (61) ; editbsb@ipea.gv.br Hme page: Crdenaçã Editrial: SBS, Quadra 1, Blc J, Ed. BNDES, 10 andar, Brasília, DF. CEP , fne: (61) ; fax: (61) ; editbsb@ipea.gv.br Serviç Editrial: Av. Presidente Antóni Carls, 51, 14 andar, Ri de Janeir, RJ, CEP , fne: (21) ; fax: (21) ; editrj@ipea.gv.br É permitida a reprduçã, excet para fins cmerciais, desde que citada a fnte.

8 CRÉDTS EDTRAS Supervisã editrial Diana Meirelles da Mtta Crdenaçã editrial Gislaine Maria da Silva Jã Batista Vaz Prjet gráfic Cels Carramenha Linck (capa) Hamiltn Marcs Fernandes (mil) Preparaçã de text Cássi de Arantes Leite Revisã técnica Manel Seabra e dette Carvalh de Lima Seabra Prfessres-dutres d departament de Gegrafia da FFLCH da Universidade de Sã Paul Revisã de text Antóni Carls Marques sabel Aparecida Gmes Luicy Caetan Revisã cartgráfica Cels Dnizetti Talamni Teresa Cabral Jahnel Editraçã eletrônica Glbaltec Prduções Gráficas Prduçã de mapas e tratament de imagens Maps Wrld Prduções Gráficas Mapa da Rede Urbana (capa) elabrad pr Cláudi Egler Api Crdenaçã Editrial d pea Fernand Luiz Araúj Sbrinh (assistente de pesquisa - pea) Tatiana Rdrigues da Cunha (estagiária - pea) Alessandra Suza Cards (estagiária - pea) Renata de Cássia Almeida Custódi (estagiária - pea) Dads nternacinais de Catalgaçã na Publicaçã (CP) (Crdenaçã de Dcumentaçã e Bibliteca - Cdb d pea, DF, Brasil) Caracterizaçã e tendências da rede urbana d Brasil : estuds básics para caracterizaçã da rede urbana / PEA, BGE, UNCAMP Brasília : PEA, v. 2: grafs., mapas, tabs.; 390 p. Série de 6 vlumes. SBN: Cidades 2. Rede urbana 3. Urbanizaçã 4. Ecnmia urbana 5. Plítica urbana 6. Aglmerações urbanas 7. Desenvlviment urban 8. Desenvlviment reginal 9. Municípis 10. Brasil. PEA. BGE. UNCAMP CDD a ed.

9 Apresentaçã A cumprir sua funçã de prmver a realizaçã de estuds e apiar gvern brasileir na frmulaçã, avaliaçã e acmpanhament das plíticas públicas, pea crdenu, em parceria cm BGE e Nesur/E da Unicamp, a execuçã de um ampl trabalh de pesquisa sbre a rede urbana d Brasil. Este trabalh cntu cm a cperaçã de várias utras entidades devidamente referidas n Prefáci deste vlume. Trata-se de uma cntribuiçã respaldada em extensiv esfrç de pesquisa que, certamente, será utilizada na frmulaçã de plíticas urbanas, setriais e territriais, nã smente d Gvern Federal mas também ds Estads e Municípis. Resgata-se, assim, um tema da mair relevância para a área urbana e reginal. pea, a Caixa Ecnómica Federal (CEF) e a Financiadra de Estuds e Pesquisas (Finep), em estreita cperaçã, divulgam a série que reúne s estuds sbre a rede urbana e cumprimenta tds s participantes deste trabalh. Rbert Brges Martins Presidente d pea Valdery Frta de Albuquerque Presidente da CEF Maur Marcndes Rdrigues Presidente da Finep

10 Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil Vlume 2 Estuds Básics para Caracterizaçã da Rede Urbana EQUPE TÉCNCA Crdenaçã-Geral nstitut de Pesquisa Ecnómica Aplicada (pea) Crdenadra-Geral da Pesquisa - Diana Meirelles da Mtta Diretr de Estuds Reginais e Urbans - Gustav Maia Gmes Diretr-Adjunt - Ricard R. de Araúj Lima Cnsultres - Hamiltn Tlsa; Cláudi Egler Estud Cnfiguraçã e Dinâmica da Rede Urbana Cláudi Egler nstitut Brasileir de Gegrafia e Estatística (BGE) Crdenadr da Pesquisa - César Ajara Estud Regiões de nfluência das Cidades Marília Carvalh Carneir (Crdenadra períd ) Luiz Albert ds Reis Gnçalves (Crdenadr períd ) Aurélia Lpes da Silva Cleber de Azeved Fernandes Eliane Ribeir da Silva Jã Batista Ferreira de Mell Luiz Carls de Can>alh Ferreira Maria Mónica Vieira Caetan 0'Neill Rgéri Btelh de Matts Slange Cards Barrs Viviane Narducci Ferraz Estud Aglmerações Urbanas para Fins Estatístics Maria Luisa Gmes Castell Branc Estud Tiplgia ds Municípis Brasileirs Vera Maria d'ávila Cavalcanti Bezerra (Crdenadra) Ana Maria Fernandes da Csta Núcle de Ecnmia Scial Urbana e Reginal (Nesur/E/Unicamp) Crdenadr da Pesquisa - Carls Améric Pachec Crdenadra da Pesquisa - Áurea M. Queirz Davanz Crdenadr d Nesur - Rinald Barcía Fnseca

11 Prefáci Nas duas últimas décadas, prcess de urbanizaçã n Brasil manteve-se acelerad e apresentu situações de grande diversidade e hetergeneidade n territóri nacinal, destacand-se: a interirizaçã d fenómen urban; a acelerada urbanizaçã das áreas de frnteira ecnómica; cresciment das cidades médias; a periferizaçã ds centrs urbans; e a frmaçã e cnslidaçã de aglmerações urbanas metrplitanas e nã-metrplitanas. Esses fenómens sã resultantes d prcess de reestruturaçã ecnómica em curs n país. A elabraçã de um quadr de referência basead na cmpreensã da rede urbana brasileira, aqui entendida cm "armadura" da estrutura sciespadal cntemprânea, cnstitui imprtante subsídi à frmulaçã de plíticas territriais de âmbit nacinal, reginal e municipal. Ciente da necessidade de se frmar uma base analítica para a frmulaçã de plíticas urbanas, a Crdenaçã-geral de Plítica Urbana d pea prpôs a realizaçã e crdenu estud Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil, desenvlvid em rede nacinal de instituições de pesquisa, em parceria cm Departament de Gegrafia (Dege) d nstitut Brasileir de Gegrafia e Estatística (BGE) e Núcle de Ecnmia Scial Urbana e Reginal (Nesur) d nstitut de Ecnmia (E) da Universidade de Campinas (Unicamp), e cm api de diversas instituições. trabalh apresenta valisa cntribuiçã para cnheciment da atual rede urbana d país, uma vez que últim estud abrangente sbre esse tema data de 1984, tend sid realizad, naquela casiã, pel Cnselh Nacinal de Desenvlviment Urban (CNDU). N estud Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil, buscu-se analisar a atual cnfiguraçã e as tendências de evluçã da rede urbana d país, enfcand as transfrmações crridas n prcess de cresciment demgráfic, funcinal e espacial das cidades brasileiras, a fim de cntribuir para a definiçã de estratégias de api à frmulaçã e à execuçã da plítica urbana nacinal, bem cm subsidiar as plíticas setriais e territriais. A urbanizaçã e sistema urban sã cnsiderads, n estud, "síntese" de um lng prcess de mudança territrial d país, n qual a dinâmica e as alternativas de lcalizaçã das atividades ecnómicas têm imprtante papel indutr, entendend-se a urbanizaçã cm parte integrante dessas determinações. A hipótese central d estud é a de que as tendências da urbanizaçã brasileira e sistema urban d país incrpram as transfrmações espaciais da ecnmia. Para tant, prcedeu-se à análise das transfrmações na dimensã espacial d desenvlviment brasileir, explrand suas relações cm a urbanizaçã e a dinâmica demgráfica d períd recente, qualificand, dessa frma, s determinantes d prcess de urbanizaçã e d sistema urban brasileir. A caracterizaçã da ecnmia reginal evidencia impact da trajetória ecnómica reginal sbre a estruturaçã da rede urbana e abrange a análise ecnómica, explicitand s desdbraments espaciais decrrentes, bem cm as razões desses desdbraments, distinguind áreas dinâmicas, áreas estagnadas e mudanças na base prdutiva das regiões. A caracterizaçã da rede urbana reginal identifica as mudanças crridas na cnfrmaçã d sistema urban reginal n períd recente (décadas de 80 e 90), articuland essas alterações cm as principais tendências d desenvlviment ecnómic reginal. Tratu-se, também, das características d arranj espacial da indústria e da agrpecuária, nas décadas de 80 e 90, uma vez que sã essas as atividades que, em grande parte, determinam as distintas trajetórias ecnómicas e urbanas reginais recentes, bem cm as alterações nas frmas de articulaçã cmercial das regiões entre si e cm exterir. argument central desenvlvid é de que, na década de 80, n cntext da crise ecnómica, mair grau de abertura da ecnmia brasileira estimulu uma frma distinta de articulaçã das ecnmias reginais, cm rebatiments imprtantes sbre a urbanizaçã e sistema de cidades. Além diss, as análises identificam as mudanças crridas na rede urbana d país, em especial nas redes urbanas reginais, nas décadas de 80 e 90. Tais análises incrpraram s seguintes estuds d BGE: Regiões de influência das cidades (Regic); Tiplgia ds municípis brasileirs; Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil

12 X e Aglmerações urbans parafins estatístics. As análises também se valeram d estud A dinâmica espacial ds sistemas urban-reginais n Brasil, d cnsultr Cláudi Egler. estud abrangeu três vertentes de análise. A primeira cnsidera s prcesss ecnómics gerais que estã na base da estruturaçã e d desenvlviment da rede urbana d Brasil. A segunda leva em cnta s prcesss ecnómics reginais e seus desdbraments na cnfiguraçã e nas tendências da rede de cidades de cada uma das grandes regiões gegráficas d país. A terceira refere-se à manifestaçã de prcesss característics da tiplgia da rede urbana - tamanh, a funçã e a frma urbana -, enfcand essas manifestações seja para país cm um td, seja para cada uma das grandes regiões gegráficas. Essas três vertentes de análise resultaram em quatr prduts referenciais básics, que cnfiguram a rede urbana d Brasil: as redes urbanas das grandes regiões; a hierarquia da rede urbana; s sistemas urban-reginais; e quadr de cmpsiçã das aglmerações urbanas. Realizad n períd de dis ans e mei, estud fi desenvlvid em cinc etapas: referencial cnceituai e metdlógic; estuds preliminares de caracterizaçã da rede urbana; estuds de caracterizaçã da rede urbana; análise das transfrmações e tendências na cnfiguraçã da rede urbana; e cnfiguraçã atual e tendências da rede urbana. Nesur encarregu-se d cnjunt de estuds sbre as transfrmações da rede urbana d Brasil, prcedend a uma análise atualizada das principais mudanças espaciais crridas na ecnmia d país e das mudanças decrrentes na dinâmica das ecnmias reginais, estuds esses que prcuraram apreender s impacts dessas transfrmações sbre a cnfiguraçã e as tendências da rede urbana brasileira. BGE/Dege desenvlveu cnjunt de estuds que inclui a atualizaçã d trabalh sbre hierarquia urbana, rede de influências das cidades, aglmerações urbanas para fins estatístics e tiplgia ds municípis brasileirs. Tais estuds cmpõem s seguintes relatóris parciais da pesquisa: relatóri : Metdlgias e enfques d estud da rede urbana; relatóri : Hierarquizaçã ds sistemas urbans e de categrizaçã de cidades; relatóri V: Tiplgia ds municípis brasileirs; relatóri V: dentificaçã ds sistemas urban-reginais. cnsultr Cláudi Egler realizu s estuds referentes à cnfiguraçã e à dinâmica atual da rede urbana, s quais integram s seguintes relatóris: relatóri : Mudanças recentes e perspectivas da urbanizaçã em nível mundial e n Brasil; relatóri : Principais características da urbanizaçã brasileira; relatóri : Dinâmica espacial ds sistemas urban-reginais d Brasil. cnsultr Hamiltn Tlsa, da Universidade Cândid Mendes, prestu inestimável api técnic a pea durante td desenvlviment ds trabalhs e elabru, juntamente cm Maria de Fátima Araúj, da Fundaçã Sistema Estadual de Análise de Dads Estatístics (Seade), s trabalhs sbre as metróples glbais. s estuds desenvlvids pel Nesur apiaram-se na rganizaçã de seis equipes de pesquisa, encarregadas da análise das ecnmias reginais e da cnfiguraçã e dinâmica das redes urbanas das grandes regiões gegráficas brasileiras. Essas equipes mbilizaram especialistas em desenvlviment urban e reginal, e também cntaram cm a clabraçã de órgãs gvernamentais, universidades e instituições reginais de pesquisa 1. cnjunt de estuds elabrads pel Nesur cmpõe s seguintes relatóris: relatóri : Referencial cnceituai e metdlógic, e principais tendências d desenvlviment reginal brasileir e suas implicações n sistema urban d país; relatóri V: Evluçã da rede urbana segund metdlgias e critéris ecnómics de agregaçã ds espaçs reginais; relatóri V: Caracterizaçã da rede urbana (estuds reginais); relatóri V: Síntese sbre a caracterizaçã das redes urbanas reginais. Cabe mencinar, ainda, a valisa clabraçã de instituições cm a Fundaçã Sistema Estadual de Análise de Dads (Seade), nstitut Paranaense de Desenvlviment Ecnómic e Scial (pardes), a Superintendência d Desenvlviment d Nrdeste (Sudene), a Superintendência d Desenvlviment da Amazónia (Sudam), dentre utras, na realizaçã deste trabalh 2. s resultads da pesquisa estã reunids em seis vlumes que integram a série Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil. 1 A cmpsiçã da equipe técnica e a relaçã das instituições clabradras cnstam das páginas de crédit ds livrs desta série. 2 Participaram também ds trabalhs a Fundaçã de Ecnmia e Estatística (RS), a Secretaria de Desenvlviment e ntegraçã a Mercsul (SC), a Universidade Federal de Sã Carls (SP), a Universidade Federal d Espírit Sant (ES), a Universidade Federal d Ri Grande d Nrte (RN), a Fundaçã Jaquim Nabuc (PE), Centr de Pesquisa e Dcumentaçã da Universidade Federal de Uberlândia (MG) e nstitut de Api à Pesquisa e a Desenvlviment Jnes ds Sants Neves (ES). Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil

13 , X vlume 1 - Cnfiguraçã Atual e Tendências da Rede Urbana d Brasil - apresenta s resultads finais ds estuds sbre a rede urbana brasileira. Sã discutidas as transfrmações recentes na rede urbana nas décadas de 80 e 90, enfcand, cm pnt de partida, as principais transfrmações espaciais da ecnmia e seus impacts n prcess de urbanizaçã e na própria rede urbana. Sã apresentads s resultads d trabalh, que cnsistem na classificaçã da rede urbana d Brasil, na identificaçã das aglmerações urbanas brasileiras e na cnfiguraçã da dinâmica espacial ds sistemas urban-reginais e, pr fim, uma discussã sumária sbre Sã Paul e Ri de Janeir cm metróples glbais. É também apresentada uma síntese das tendências de desenvlviment reginal e as implicações para a frmulaçã de plíticas públicas. vlume 2 - Estuds Básics para a Caracterizaçã da Rede Urbana - reúne s trabalhs desenvlvids pel BGE sbre as regiões de influência das cidades, as aglmerações urbanas e a tiplgia ds municípis brasileirs, bem cm s estuds elabrads pel cnsultr Cláudi Egler sbre a cnfiguraçã e a dinâmica atual da rede urbana brasileira, incluind as mudanças recentes, as perspectivas e as características da urbanizaçã, e s sistemas urban-reginais. vlume 3 - Desenvlviment Reginal e Estruturaçã da Rede Urbana -, traz referencial cnceituai e metdlógic d prjet. Nele sã explicitadas as hipóteses sbre as principais tendências d desenvlviment reginal brasileir e suas implicações para a estruturaçã d sistema urban d país, cm ênfase nas transfrmações crridas ns ans 80 e iníci da década de 90. Sã apresentads s terms de referências estabelecids para estud das redes urbanas reginais, abrangend as cinc regiões gegráficas brasileiras. Esses estuds estiveram a carg d Nesur/E/ Unicamp. vlume 4 - Redes Urbanas Reginais: Nrte, Nrdeste e Centr-este (estuds parciais para a classificaçã da rede urbana) - refere-se as relatóris que precederam e fundamentaram a classificaçã final da rede urbana d Brasil. vlume é intrduzid pelas bases teóricas ds estuds reginais e cntempla a seguinte rientaçã metdlógica: Caracterizaçã da ecnmia reginal - análise das mudanças nas bases prdutivas reginais e ds impacts de suas trajetórias ecnómicas e de suas mudanças espaciais sbre a estruturaçã da rede urbana, explicitand, ainda, s desdbraments decrrentes e apresentand as áreas dinâmicas, as áreas estagnadas e as tendências de evluçã ecnómica e espacial, cm base nas intenções de investiment futur; Caracterizaçã da rede urbana reginal - identificaçã das mudanças crridas na cnfrmaçã urbana n períd recente (décadas de 80 e 90), articuland essas transfrmações às principais tendências d desenvlviment ecnómic reginal, e prcedend à classificaçã da rede urbana reginal, segund categrias definidas cm base na descriçã d perfil da rede, na caracterizaçã das funções desempenhadas pr seus principais centrs urbans e na indicaçã, priritariamente para s níveis superires, da qualificaçã da urbanizaçã; e Mudanças ecnómicas e impacts sbre a rede urbana - identificaçã e análise das principais tendências da dinâmica reginal e ds desdbraments espaciais decrrentes d desempenh ecnómic recente, cm ênfase nas nvas espacialidades/ territrialidades d prcess de urbanizaçã, cnsiderand as tendências lcacinais da atividade prdutiva; ds prcesss de descncentraçã e aglmeraçã induzids pelas transfrmações espaciais da atividade prdutiva; ds prjets de expansã da infra-estrutura e d balanç ds nvs investiments privads; e ds traçs cntemprânes da urbanizaçã. vlume 4 trata, ainda, das questões relativas às transfrmações das redes urbanas reginais e apnta as principais implicações para as plíticas de desenvlviment urban. vlume 5 - Redes Urbanas Reginais: Sudeste (estuds parciais para a classificaçã da rede urbana) - refere-se, cm vlume anterir, as relatóris da pesquisa, s quais precederam e fundamentaram a classificaçã final da rede urbana d Brasil, e cntempla as mesmas rientações metdlógicas adtadas para a rede urbana das regiões Nrte, Nrdeste e Centr-este. vlume 6 - Redes Urbanas Reginais: Sul (estuds parciais para a classificaçã da rede urbana) - refere-se a relatóri da pesquisa, que precedeu e fundamentu a classificaçã da rede urbana d Brasil, bedecend às mesmas rientações metdlógicas adtadas para a rede urbana das demais regiões pesquisadas. Vale ressaltar ainda que a classificaçã da rede urbana das grandes regiões (vlumes 4, 5 e 6) diz respeit as estuds que subsidiaram a classificaçã da rede urbana d país. Na sequência ds trabalhs, a tmar as redes urbanas de cada uma das grandes regiões em seu cnjunt, fram feits s ajustes pertinentes nessa classificaçã, alterand-se a denminaçã das categrias urbanas e apresentand utra classificaçã para s centrs urbans. N entant, s estuds sbre as redes urbanas das grandes regiões cnstituem prduts acabads, úteis para as grandes regiões e para s estads, uma vez que mstram a cn- figuraçã e as tendências das redes urbanas reginais. Acrescente-se que estud cm um td fi realizad n períd e que as infrmações estã atualizadas, sempre que pssível, em nta de rdapé, até a data desta publicaçã. Este vlume reúne s estuds d BGE que apiaram a elabraçã d estud Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil, bem cm s estuds realizads pel Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil

14 X cnsultr Cláudi Egler n âmbit d trabalh e está rganizad em quatr partes. A primeira parte apresenta estud Regiões de nfluência das Cidades; a segunda trata das aglmerações urbanas para fins estatístics; a terceira traz a tiplgia ds municípis brasileirs; e a quarta parte a cnfiguraçã e dinâmica da rede urbana d Brasil. Esta parte cnstitui-se de três capítuls e traz s estuds elabrads pel cnsultr Cláudi Egler. capítul examina as mudanças recentes e perspectivas da urbanizaçã mundial e n Brasil; capítul apresenta as principais características da urbanizaçã brasileira; e capítul identifica s sistemas urban-reginais d país. Diana Meirelles da Mtta Crdenadra-Geral de Plítica Urbana CGPUR/pea Ricard Lima Diretr-Adjnnt da DRUR/lpea Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil

15 Sumári Lista de Tabelas 16 Lista de Tabelas ds Anexs 17 Lista de Quadrs 18 Lista de Quadrs ds Anexs 19 Lista de Figuras 20 Lista de Cartgramas e Mapas 21 Lista de Cartgramas e Mapas ds Anexs 22 Lista de Siglas 25 Referenciais da Rede Urbana d Brasil 27 Parte - Regiões de nfluência das Cidades (Regic) 1 ntrduçã 33 2 Redes Gegráficas Uma Frma de Entender Espaç 33 3 A Teria ds Lugares Centrais Embasament Teóric 35 4 Metdlgia A peracinalizaçã d Prjet Regic 38 5 Apresentaçã ds Resultads Cartgramas e Quadrs de nterações Espaciais 43 6 Cnsiderações Finais 44 Referências Bibligráficas 45 Anexs 1 Cartgramas e Quadrs (nterações Espaciais e Níveis de Centralidade das Cidades Brasileiras cm suas Respectivas Áreas de nfluência) 47 2 Frmuláris 213 Parte - Aglmerações Urbanas para Fins Estatístics 1 ntrduçã Metdlgia peracinal As Aglmerações Urbanas 245 Referências Bibligráficas 246 Anexs (Cartgramas das Aglmerações Urbanas) 247 Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil

16 Parte - Tiplgia ds Municípis Brasileirs: ntrduçã Metdlgia peracinal 311 Parte V - Cnfiguraçã e Dinâmica da Rede Urbana Capítul - Urbanizaçã Mundial e n Brasil: Mudanças Recentes e Perspectivas 1 ntrduçã As Dimensões da Urbanizaçã Mundial A Distribuiçã da Ppulaçã Urbana s Efetivs da Ppulaçã Urbana em Escala Mundial A Expansã d semis das Cidades Das Cidades às Megacidades: a Metrplizaçã d Mund Funcinament, Ecnmia e Gestã das Megacidades: Dinâmicas Recentes Mutações Recentes nas Megacidades A Evluçã das Áreas Centrais A Extensã ds Distrits de Negócis Prcess de Periurbanizaçã s Bairrs Periférics das Cidades d Mund em Desenvlviment A Ecnmia das Megacidades A Prdutividade das Grandes Aglmerações Da ndústria a Terciári Superir Gestã e Funcinament das Megacidades nstituições de Gestã A Gestã das nfra-estruturas A Gestã da Crise Urbana Redes e Hierarquias de Cidades: Evluções Recentes s Sistemas de Cidades A Teria ds Lugares Centrais A Especializaçã das Cidades, As Relações entre Cidade e Regiã Dinâmicas Recentes ds Sistemas de Cidades As Mutações d Sistema Prdutiv A Emergência de Nva hierarquia Urbana s Nvs Mdels de rganizaçã das Redes Urbanas As Cidades Mundiais 342 Capítul - Principais Características da Urbanizaçã Brasileira 1 ntrduçã Prcess de Urbanizaçã n Brasil A Urbanizaçã Acelerada e a Cnslidaçã da Cnstelaçã Metrplitana A Estrutura Prdutiva e as Redes Nacinais A Distribuiçã da Renda, d Empreg e da Pbreza Urbana 356 Capítul - s Sistemas Urban-reginais d Brasil 1 ntrduçã A Rede Nacinal e suas Estruturas Urbanas 361 Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil

17 3 s Sistemas Urban-reginais e suas Tendências Bel Hriznte Ri de Janeir Sã Paul Curitiba Prt Alegre Salvadr Recife Frtaleza, Mei-Nrte Nrte Cuiabá Brasília-Giânia Cnsiderações Finais 370 Referências Bibligráficas 371 Anexs 377 Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil

18 1 6 B Estuds Básics para Caracterizaçã da Rede Urbana Lista de Tabelas Parte - Tiplgia ds Municípis Brasileirs: Númer de Municípis pr Classe de Ppulaçã Ttal (1991) Brasil - Númer de Municípis pr Estad e Regiã ( ) Brasil - Númer e Prcentagem de Municípis pr Estad e Regiã (1991) Númer de Municípis pr Tip (1991) Númer de Municípis e Ppulaçã Ttal pr Tip (sem RM) (1991) 313 Parte V - Cnfiguraçã e Dinâmica da Rede Urbana 1 Repartiçã Mundial da Ppulaçã Urbana (1990) s Grandes Países pel Efetiv da Ppulaçã Urbana Repartiçã Mundial das Cidades (1980) s Grandes Países pel Númer de Cidades (1980) Repartiçã das Cidades cm mais de 1 Milhã de Habitantes Ppulaçã das Megacidades Mundiais para An As Aglmerações mais Prdutivas d Mund Cmparadas a PB de Países Selecinads Cresciment das Seis Maires Megacidades Mundiais ( ) Prprçã da Ppulaçã Ativa Empregada ns Rams ndustriais em Seis Megacidades Mundiais ( ) Capitalizaçã e Transações em Ações nas Principais Blsas de Valres d Mund 332 Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil

19 Lista de Tabelas ds Anexs 17 Lista de Tabelas ds Anexs Parte V - Cnfiguraçã e Dinâmica da Rede Urbana Brasil - Sistemas Urban-reginais - ndicadres Básics 379 Brasil - Sistemas Urban-reginais - ndicadres Sciais (1991) 380 Brasil - Sistemas Urban-reginais - Prcentagem de Municípis pr Tip, segund Regic 380 Brasil - Sistemas Urban-reginais - Prcentagem de Ppulaçã Urbana pr Tip, segund Regic (1996) 381 Aglmerações e Centrs, pr Sistema Urban (1996) 381 Centr-sul - Dads Básics - Sistema Urban de Bel Hriznte 384 Centr-sul - Dads Básics - Sistema Urban d Ri de Janeir 385 Centr-sul - Dads Básics - Sistema Urban de Sã Paul 385 Centr-sul - Dads Básics - Sistema Urban de Curitiba 386 Centr-sul - Dads Básics - Sistema Urban de Prt Alegre 386 Nrdeste - Dads Básics - Sistema Urban de Salvadr 387 Nrdeste - Dads Básics - Sistema Urban de Recife 387 Nrdeste - Dads Básics - Sistema Urban de Frtaleza 388 Mei-nrte - Dads Básics - Sistema Urban 388 Centr-nrte - Dads Básics - Sistema Urban de Brasília-Giânia 389 Centr-nrte - Dads Básics - Sistema Urban Nrte 389 Centr-nrte - Dads Básics - Sistema Urban de Cuiabá 390 Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil

20 1 8 Estuds Básics para Caracterizaçã da Rede Urbana Lista de Quadrs Parte - Regiões de nfluência das Cidades (Regic) 1 Exempl Hiptétic de Hierarquia Urbana e Funções Centrais 36 2 Bens e Serviçs de Baixa Cmplexidade 38 3 Bens e Serviçs de Média a Elevada Cmplexidade 38 4 Níveis de Centralidade das Cidades Brasileiras 42 Matrizes Matriz 1 41 Matriz 1 invertida 41 Matriz 2 41 Matriz 2 invertida 41 Parte - Tiplgia ds Municípis Brasileirs: Tiplgia Adtada e Tips Definids Descriçã ds ndicadres pr Tips de Municípi 313 Parte V - Cnfiguraçã e Dinâmica da Rede Urbana nstituições de Gestã em Seis Megacidades 333 Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil

21 Lista de Quadrs ds Anexs 19 Lista de Quadrs ds Anexs Parte - Regiões de nfluência das Cidades (Regic) Sã Paul - nterações Espaciais e Níveis de Centralidade A.l Área de Sã Paul (SP) 53 A.2 Área de Bauru (SP) 63 A.3 Área de Campinas (SP) 65 A.4 Área de Marília (SP) 69 A.5 Área de Presidente Prudente (SP) 72 A.6 Área de Ribeirã Pret (SP) 75 A.7 Área de Sã Jsé d Ri Pret (SP) 79 A.8 Área de Manaus (AM) 83 A.9 Área de Belém (PA) 87 A.10 Área de Sã Luís (MA) 91 A.ll Área de Teresina (P) 94 A.12 Área de Uberlândia (MG) 100 Ri de Janeir - nterações Espaciais e Níveis de Centralidade A.13 Área de Ri de Janeir (RJ) 105 A.14 Área de Juiz de Fra (MG) 109 A.15 Área de Vitória (ES) 113 Bel Hriznte - nterações Espaciais e Níveis de Centralidade A.16 Área de Bel Hriznte (MG) 117 Curitiba - nterações Espaciais e Níveis de Centralidade A.17 Área de Curitiba (PR) : 127 A.18 Área de Lndrina (PR) 133 A.19 Área de Maringá (PR) 137 A.20 Área de Flrianóplis (SC) 140 Prt Alegre - nterações Espaciais e Níveis de Centralidade A.21 Área de Prt Alegre (RS) 147 A.22 Área de Pass Fund (RS) 152 A.23 Área de Peltas (RS) 156 A.24 Área de Santa Maria (RS) 158 Giânia - nterações Espaciais e Níveis de Centralidade A.25 Área de Giânia (G) 163 Brasília - nterações Espaciais e Níveis de Centralidade A.26 Área de Brasília (DF) 173 Salvadr - nterações Espaciais e Níveis de Centralidade A.27 Área de Salvadr (BA) 177 A.28 Área de Feira de Santana (BA) 184 Recife - nterações Espaciais e Níveis de Centralidade A.29 Área de Recife (PE) 189 A.30 Área de Caruaru (PE) 197 A.31 Área de Campina Grande (PB) 200 A.32 Área de Jã Pessa (PB) 203 Frtaleza - nterações Espaciais e Níveis de Centralidade A.33 Área de Frtaleza (CE) 207 Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil

22 20 Estuds Básics para Caracterizaçã da Rede Urbana Lista de Figuras Parte - Tiplgia ds Municípis Brasileirs: Brasil - Prcentagem Ttal de Municípis pr Classe de Ppulaçã Ttal (1991) Brasil - Prcentagem de Municípis pr Classe de Ppulaçã Ttal (1991) Brasil - Númer de Municípis pr Regiã (1991) Brasil - Prcentagem de Municípis pr Regiã (1991) Brasil - Prcentagem de Municípis pr Estad (1991) Brasil - Prcentagem de Municípis pr Tip (1991) Brasil - Prcentagem Ttal de Municípis pr Tip (1991) 314 Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil

23 Lista de Cartgramas e Mapas H 21 Lista de Cartgramas e Mapas Parte - Tiplgia ds Municípis Brasileirs: 1991 Brasil - Tiplgia ds Municípis (1991) 315 Parte V - Cnfiguraçã e Dinâmica da Rede Urbana 1 Brasil - Expansã Urbana ( ) Brasil - Expansã Urbana ( ) Brasil - Densidade Demgráfica (1996) Brasil - Densidade da Ppulaçã Rural (1996) Brasil - Cresciment da Ppulaçã Urbana ( ) Brasil - Cresciment da Ppulaçã Urbana ( ) Brasil - Serviçs Urbans: Abasteciment de Água (1991) Brasil - Regiões Metrplitanas e Tiplgia ds Municípis Brasil - Sistemas Urbans Centr-Sul - Sistema Urban Nrdeste - Sistema Urban Centr-Nrte - Sistema Urban Brasil - Rede Urbana 365 Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil

24 '. 22 Estuds Básics para Caracterizaçã da Rede Urbana Lista de Cartgramas e Mapas ds Anexs Parte - Regiões de nfluência das Cidades (Regic) A.l Brasil - Níveis de Centralidade (1993) 49 Sã Paul - Rede de Lugares Centrais e Área de Atuaçã A.2 Sã Paul (SP) 52 A.3 Bauru (SP) 62 A.4 Campinas (SP) A.5 Marília (SP) 68 A.6 Presidente Prudente (SP) 71 A.7 Ribeirã Pret (SP) 74 A.8 Sã Jsé d Ri Pret (SP) 78 A.9 Manaus (AM) 82 A.10 Belém (PA) 86 A.ll Sã Luís (MA) 90 A.12 Teresina(P) 93 A.13 Uberlândia (MG) 99 Ri de Janeir - Rede de Lugares Centrais e Área de Atuaçã A.14 Ri de Janeir (RJ) 104 A.15 Juiz de Fra (MG) 108 A.16 Vitória (ES) 112 Bel Hriznte - Rede de Lugares Centrais e Área de Atuaçã A.17 Bel Hriznte (MG) 116 Curitiba - Rede de Lugares Centrais e Área de Atuaçã A.18 Curitiba (PR) 126 A.19 Lndrina (PR) 132 A.20 Maringá (PR) 136 A.21 Flrianóplis (SC) 139 Prt Alegre - Rede de Lugares Centrais e Área de Atuaçã A.22 Prt Alegre (RS) 146 A.23 Pass Fund (RS) 151 A.24 Peltas (RS) 155 A.25 Santa Maria (RS) 157 Giânia - Rede de Lugares Centrais e Área de Atuaçã A.26 Giânia (G) 162 Brasília - Rede de Lugares Centrais e Área de Atuaçã. A.27 Brasília (DF) 172 Salvadr - Rede de Lugares Centrais e Área de Atuaçã A.28 Salvadr (BA) 176 A.29 Feira de Santana (BA) 183 Recife - Rede de Lugares Centrais e Área de Atuaçã A.30 Recife (PE) 188 A.31 Caruaru (PE) 196 A.32 Campina Grande (PB) Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil

25 Lista de Cartgramas e Mapas ds Anexs H 23 A.33 Jã Pessa (PB) 202 Frtaleza - Rede de Lugares Centrais e Área de Atuaçã A.34 Frtaleza (CE) 206 Parte - Aglmerações Urbanas para Fins Estatístics A.l Regiã Metrplitana de Sã Paul (SP) 249 A.2 Regiã Metrplitana d Ri de Janeir (RJ) 250 A.3 Regiã Metrplitana de Salvadr (BA) 251 A.4 Regiã Metrplitana de Bel Hriznte (MG) 252 A.5 Regiã Metrplitana de Frtaleza (CE) 253 A.6 Regiã ntegrada de Desenvlviment d Distrit Federal e Entrn (DF) 254 A.7 Regiã Metrplitana de Curitiba (PR) 255 A.8 Regiã Metrplitana de Recife (PE) 256 A.9 Regiã Metrplitana de Prt Alegre (RS) 257 A.10 Regiã Metrplitana de Belém (PA) 258 A.ll Regiã Metrplitana de Natal (RN) 259 A.12 Regiã Metrplitana de Lndrina (PR) 260 A.13 Regiã Metrplitana da Baixada Santista (SP) 261 A.14 Regiã Metrplitana d Nrte e Nrdeste Catarinense (SC) 262 A.15 Regiã Metrplitana da Grande Vitória (ES) 263 A.16 Regiã Metrplitana de Flrianóplis (SC) 264 A.17 Regiã Metrplitana de Maringá (PR) 265 A.18 Regiã Metrplitana d Vale d tajaí (SC) 266 A.19 Regiã Metrplitana de Giânia (G) 267 A.20 Regiã Metrplitana de Campinas (SP) 268 A.21 Regiã Metrplitana de Sã Luís (MA) 269 A.22 Regiã Metrplitana de Maceió (AL) 270 A.23 Aglmeraçã de Teresina (P) 271 A.24 Aglmeraçã de Jã Pessa (PB) 272 A.25 Aglmeraçã de Ribeirã Pret (SP) 273 A.26 Aglmeraçã de Sã Jsé ds Camps (SP) A.27 Aglmeraçã de Cuiabá (MT) A.28 Aglmeraçã de Srcaba (SP) 276 A.29 Aglmeraçã de Aracaju (SE) 277 A.30 Aglmeraçã de Juiz de Fra (MG) 278 A.31 Aglmeraçã de Sã Jsé d Ri Pret (SP) 279 A.32 Aglmeraçã de Caxias d Sul (RS) 280 A.33 Aglmeraçã de Peltas/Ri Grande (RS) 281 A.34 Aglmeraçã de Piracicaba (SP) 282 A.35 Aglmeraçã de Jundiaí (SP) 283 A.36 Aglmeraçã de Petróplis/Teresóplis (RJ) 284 A.37 Aglmeraçã de lhéus /tabuna (BA) 285 A.38 Aglmeraçã de Vlta Rednda/Barra Mansa (RJ) 286 A.39 Aglmeraçã de Caruaru (PE) 287 A.40 Aglmeraçã de Limeira (SP) 288 A.41 Aglmeraçã de Taubaté (SP) 289 A.42 Aglmeraçã de Cascavel (PR) 290 A.43 Aglmeraçã de patinga/ Crnel Fabrician (MG) 291 A.44 Aglmeraçã de Petrlina (PE) /Juazeir (BA) 292 A.45 Aglmeraçã de Americana /Santa Bárbara d'este/nva dessa (SP) 293 A.46 Aglmeraçã de Crat/Juazeir d Nrte /Barbalha (CE) 294 A.47 Aglmeraçã de Criciúma (SC) 295 A.48 Aglmeraçã de tajaí/cambriú (SC) 296 Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil

26 24 Estuds Básics para Caracterizaçã da Rede Urbana A.49 Aglmeraçã de tu (SP) 297 A.50 Aglmeraçã de Cab Fri (RJ) 298 A.51 Aglmeraçã de Mgi-Mirim/Mgi-Guaçu (SP) 299 A.52 Aglmeraçã de Aparecida /Guarátinguetá (SP) 300 A. 53 Aglmeraçã de Jã Mnlevade/tabira (MG) 301 Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil

27 Lista de Siglas 25 Lista de Siglas CBD - Central Business District Dege - Departament de Gegrafia d BGE BGE - Fundaçã nstitut Brasileir de Gegrafia e Estatística PTU - mpst Predial e Territrial Urban SS - mpst sbre Serviçs NG - rganizaçã Nã-gvernamental PEA - Ppulaçã Ecnmicamente Ativa PME - Pesquisa Mensal de Empreg (BGE) Regic - Estud Regiões de nfluência das Cidades (BGE) Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil

28

29 Referenciais da Rede Urbana d Brasil intensificaçã da urbanizaçã nas regiões de agricultura ntrduçã mderna, integrada a cmplexs agrindustriais, particularmente n Sudeste e Sul, bem cm as transfrmações bservadas n prcess de cupaçã das regiões Centr-este e Nrte. E imprtante ressaltar que a crise ecnómica ds prcess de descncentraçã da ecnmia brasileira, iniciad na década de 70, refrçu e trnu mais cmplexa a integraçã da rede urbana nacinal, engendrand nva articulaçã entre as estruturas espaciais que a cmpõem. s prcesss de integraçã prdutiva e de articulaçã funcinal entre regiões e/u centrs urbans cnfrmaram a existência de dis mviments distints, prém cmplementares. Pr um lad, ampliaram-se e diversificaram-se as funções desempenhadas pels centrs urbans, trnand-se mais cmplexas suas atividades. Pr utr, ampliaram-se as demandas de articulaçã e integraçã entre eles. Esses mviments cnfiguram-se, simultaneamente, cm reflex e cm suprte à descncentraçã das atividades ecnómicas e à interirizaçã d desenvlviment, cm um padrã de urbanizaçã restrit, até entã, as maires centrs urbans nacinais. Assim, nã só se verificu um cresciment ppulacinal mais elevad nas antigas periferias ecnómicas nacinais e ns centrs urbans médis, casinand espraiament da urbanizaçã, especialmente em direçã a este - fenómen cntrapst à tendência anterir de lcalizaçã da urbanizaçã na faixa litrânea d territóri nacinal -, cm também diversas aglmerações urbanas surgiram e ampliaram seu papel na rede de cidades d país, trnand mais cmplexa a cnfiguraçã da rede urbana nacinal. Cm mais um fatr explicativ da interirizaçã da urbanizaçã, destaca-se surgiment de nva dinâmica na agricultura, que emergiu em meads da década de 60 em alguns espaçs rurais d país, cm a internalizaçã d setr prdutr de meis de prduçã e a industrializaçã da agricultura. marc d nv padrã agrícla fi a cnstituiçã d cmplex agrindustrial brasileir, cm mment mais avançad da mdernizaçã da agricultura. Essa teve cm efeit relevante a ans 80 nã se abateu hmgeneamente sbre tdas as regiões brasileiras, além d que a descncentraçã prdutiva criu espaçs dinâmics em pnts lcalizads d territóri nacinal, refrçand as tendências à hetergeneidade inter-reginal, num cntext de cnvergência das rendas per capita reginais. Esse prcess vem agudizandse pela frma cm país insere-se n mund glbalizad, uma vez que essa inserçã se dá a partir da integraçã de alguns setres de atividade e de lcalidades específicas. ss tem cntribuíd para refrçar as desigualdades reginais e rmper s nexs ecnómics de cmplementaridade - que fram fundamentais n padrã de cresciment das últimas décadas -, causand riscs de mair fragmentaçã da estrutura prdutiva, cm frte impact sbre desenvlviment reginal. Essa inserçã subalterna n mercad glbal, num cntext de crise d Estad nacinal e de inexistência de plíticas industriais e reginais estruturantes, pde levar a um nv cicl de recncentraçã das atividades ecnómicas u de especializaçã de espaçs determinads, segund fatres e vantagens já cnstruíds e ali presentes. Pr utr lad, as áreas rurais também têm mudad de feiçã, cm surgiment, u a ampliaçã, em regiões mais dinâmicas - especialmente n cas de Sã Paul e de alguns estads d Sul e Sudeste -, de um cnjunt de atividades e cupações nã-agríclas, que clcam esses espaçs em utr patamar de articulaçã cm s centrs urbans, em que rural nã mais pde ser vist simplesmente cm frnecedr de prduts primáris para s centrs urbans. bserva-se, assim, mesm em pequens centrs urbans, bem cm n mei rural, uma parcela da ppulaçã residente ttalmente integrada - pr mei ds circuits de prduçã, cmunicações e transprtes - a mais avançad padrã de cnsum fertad pels grandes cen- Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil

30 1 A (Tabelas 28 Estuds Básics para Caracterizaçã da Rede Urbana trs. A mesm temp, ns grandes e médis centrs, existem significativs cntingentes ppulacinais marginalizads d prcess de mdernizaçã e geraçã de renda. Verifica-se, dessa frma, uma expressã nva d atual cicl de acumulaçã, que prduz uma face mderna, de alta renda e cmplexidade, e utra cm características pstas. Vale ainda mencinar a frmaçã de nvas espacialidades em tdas as regiões brasileiras, especialmente na regiã Nrdeste, assciadas a cresciment d setr de turism, cm lcalizaçã principalmente n litral. bserva-se que as nvas atividades prpiciadas pela expansã d turism naquela regiã têm substituíd u prprcinad alternativas a antigas especializações ecnómicas, que se verifica marcadamente n litral sul da Bahia. Em vista ds requisits de urbanizaçã exigids pelas nvas atividades, as cidades envlvidas cm turism tendem a apresentar altas taxas de cresciment, cntribuind para adensament da rede urbana reginal. Além desses fats, a integraçã ecnómica a Mercsul, cm a cnsequente intensificaçã das relações cmerciais d Brasil cm países vizinhs, tem ampliad papel de algumas cidades de frnteira, as quais vivem frte cresciment urban, algumas delas já cnurbadas cm cidades daqueles países, gerand aglmerações urbanas de caráter internacinal. Embra bem distantes da cnfiguraçã bservada na estrutura da rede urbana d Sudeste e d Sul, pde-se afirmar que, em tdas as regiões d país, as transfrmações ecnómicas recentes levaram a rede urbana brasileira a perder as pucs sua frma essencialmente cncentrada n litral. N cas d Centr-este, vale registrar que ainda se mantém a estrutura desigual da antiga cupaçã, apesar da descncentraçã ecnómica bservada, cm vastas extensões territriais ainda nã integradas a prcess de desenvlviment ecnómic, paralelamente a expressivs cntingentes ppulacinais que cntinuam mantids à margem d nv padrã de urbanizaçã. Refletem-se, prtant, na atual estrutura da rede urbana brasileira as especificidades e diferenças de renda e prdutividade que existem entre as regiões e s estads d país, assim cm a dictmia d prcess de desenvlviment que caracteriza histricamente a sciedade brasileira. Verifica-se uma rede urbana ainda em cnstruçã, tant inter quant intra-reginalmente, articulada pr um númer significativ de aglmerações e centrs urbans, dtads de equipaments, infraestrutura e serviçs mderns e cmplexs, prém cm periferias muit pbres. N âmbit intra-urban, áreas de cncentraçã de pbreza vêm marcand perfil de cresciment especialmente das metróples nacinais, a mesm temp em que nelas se cncentram agentes e atividades de alta qualificaçã e rendiment, integrads a circuits glbalizads de acumulaçã, realçand, assim, grave desequilíbri d prcess de urbanizaçã da sciedade brasileira. Cnfiguraçã da Rede Urbana Brasileira A análise da rede urbana brasileira permitiu sua cnfiguraçã em quatr referenciais básics: Estuds reginais (redes urbanas das grandes regiões); a hierarquia da rede pela classificaçã ds centrs urbans (seis categrias e 111 centrs urbans); s sistemas urban-reginais (12 sistemas) e sua articulaçã em três estruturas urbanas; e as aglmerações urbanas (49 aglmerações) Para efeits deste estud, a rede urbana nacinal cmpreende cnjunt das cidades que plarizam territóri brasileir e s fluxs de bens, pessas e serviçs que se estabelecem entre elas. Em uma visã simplificada, é frmada pr centrs, cm dimensões variadas, que estabelecem relações dinâmicas entre si cm camps de frças de diferentes magnitudes. Sã essas interações que respndem nã apenas pela atual cnfrmaçã espacial da rede, mas também pr sua evluçã futura, cuja cmpreensã é fundamental para estabeleciment de metas de plíticas públicas de desenvlviment. A classificaçã da rede urbana brasileira fi desenvlvida cm base em um cnjunt de critéris e prcediments articulads às tiplgias de tamanh ds centrs urbans, cupacinal e de dependência funcinal desses, bem cm da frma urbana assumida pels centrs. A cnfiguraçã da rede urbana abrangeu quatr fases. Na primeira, que crrespnde as Estuds reginais, s critéris e indicadres utilizads fram: classificaçã ds centrs urbans das grandes regiões, incluind tiplgia de tamanh e tiplgia funcinal - psiçã ds centrs urbans a partir d estud Regiões de influência das cidades (Regic), desenvlvid pel BGE; prcentagem da PEA urbana; ttal da ppulaçã em 1980, 1991 e 1996; taxa de cresciment da ppulaçã n períd ; prcentagem de acréscim da ppulaçã ns períds e ; densidade demgráfica em 1996; e análise de agrupament ds centrs urbans. Além desses indicadres, cm api à cmpsiçã d Quadr de Cmpsiçã das Aglmerações Urbanas, cn- 1. classificaçã final da rede urbana brasileira cnsta ds Anexs da Parte A.1 a A.5). Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil

31 Referenciais da Rede Urbana d Brasi 29 sideru-se, ainda: a presença de prcess de cnurbaçã e/u periferizaçã entre s centrs; de espaçs urbans descntínus quand apresentavam articulaçã ecnómica e cmplementaridade urbana; tamanh ppulacinal ds centrs urbans em 1991 e 1996; cresciment d municípi-núcle e da periferia ns períds de e ; bem cm indicadres referentes às peculiaridades reginais quant à articulaçã entre centrs urbans. Na fase subsequente as Estuds reginais - classificaçã da rede urbana - para qualificar a psiçã ds centrs urbans, fram agregads utrs indicadres, cm bjetiv de identificar: grau de imprtância ds centrs urbans cm centrs decisóris e suas relações cm utrs centrs de âmbit internacinal; presença ns centrs urbans de setres ecnómics diferenciads e cm elevad nível de articulaçã inter e intra-setrial, bem cm grau de diversificaçã d setr terciári e funções urbanas específicas (centr administrativ, turístic etc). A segunda fase d trabalh - Quadr de Classificaçã da Rede Urbana d Brasil - identificu seis categrias espaciais, send três de caráter metrplitan. Metróples glbais, nacinais e reginais, integradas pr 13 centrs urbans, que, à exceçã de Manaus, cnstituem aglmerações urbanas, desenvlveram-se a partir de um núcle cnstituíd pela capital d estad, send Campinas a única exceçã. Para esses estrats, identificu-se a crrência de cmplementaridade funcinal entre s centrs e as periferias. Tais centrs exercem frtes funções plarizadras, além da articulaçã espacial das aglmerações, sempre cm algum grau de cntiguidade, muitas vezes a lng de eixs viáris. Cnstatu-se também seu elevad padrã cncentradr: as duas metróples glbais, Ri de Janeir e Sã Paul, abrangem 17,3% da ppulaçã ttal d país, distribuída em 60 municípis; nas sete metróples nacinais residem 13% d ttal da ppulaçã brasileira, em 113 municípis e Distrit Federal; as quatr metróples reginais abrigam 3,9% da ppulaçã ttal d país em 28 municípis. Centrs reginais, estrat intermediári da rede urbana que abrange 16 centrs, send 13 de aglmerações urbanas nã-metrplitanas. Algumas aglmerações urbanas sã cmpstas de centrs que, em alguns cass, dividem as funções plarizadras cm subcentrs da própria aglmeraçã. A mairia das aglmerações urbanas nucleadas pr centrs reginais pssui cntiguidade espacial, frmand um cnjunt de cidades articuladas. Esses 16 centrs reginais abarcam 7,7% da ppulaçã brasileira, em 72 municípis. Centrs sub-reginais 1 e 2 (CSR 1 e CSR 2), smand 82 centrs urbans (CSR 1, cm 31 centrs, e CSR 2, cm 51 centrs), plarizam apenas s municípis de seu entrn. Ns 31 CSR 1, residem 7,2% da ppulaçã brasileira, em 85 municípis, e ns 51 CSR 2, residem 5,7% d ttal da ppulaçã, em 82 municípis. A distribuiçã espacial ds 111 principais centrs urbans mstra que existe cncentraçã em duas das cinc grandes regiões brasileiras (Sudeste, cm 39,6% desses centrs, e Nrdeste, cm 23,4%). N Sul, estã cncentrads 18,9% desses centrs urbans, n Nrte, 10,8%, e, n Centr-este, 7,2%. É imprtante ressaltar que a classificaçã da rede urbana brasileira definida nã inclui s centrs urbans cm mens de 100 mil habitantes, s quais, de td md, fram cnsiderads nas análises ds Estuds reginais. A terceira fase d trabalh - Sistemas Urban-reginais - cmpreendeu a rganizaçã ds sistemas territriais a partir das metróples e centrs reginais que cmpõem a rede urbana d Brasil e que pssuem encadeament funcinal entre s diverss níveis de influência, seja recíprc, ist é, entre cidades d mesm nível, seja hierárquic, ds níveis superires de plarizaçã para s inferires. A identificaçã desses sistemas fi feita a partir de estud especific de sua dinâmica espacial, cm base n flux de pessas, mercadrias e infrmações, distinguind cm sistemas s cnjunts mais articulads entre si, cm cntiguidade espacial e dependência funcinal. Essas dimensões territriais assumem diferentes características segund: ritm da urbanizaçã; nível de adensament da rede de cidades; grau de cmplementaridade entre s centrs urbans que a cmpõem; e s níveis de desenvlviment human atingids pels habitantes das cidades que as integram, expresss ns indicadres de renda, alfabetizaçã e acess as serviçs urbans básics. Tais características permitem nva reagregaçã desses 12 sistemas urbans reginais em três grandes estruturas articuladas e diferenciadas presentes n prcess de urbanizaçã nacinal, quais sejam: a d Centr-sul, cmpsta ds sistemas urbans de Bel Hriznte (área de influência de Bel Hriznte), Ri de Janeir (Ri de Janeir, Juiz de Fra e Vitória), Sã Paul (Sã Paul, Campinas, Bauru, Ribeirã Pret, Marília, Sã Jsé d Ri Pret, Presidente Prudente e Uberlândia), Curitiba (Curitiba, Lndrina, Maringá e Flrianóplis), e Prt Alegre (Prt Alegre, Santa Maria, Peltas e Pass Fund); a d Nrdeste, cmpsta ds sistemas urbans d Meinrte (áreas de influência de Sã Luís e Teresina), Frtale- za (Frtaleza), Recife (Recife, Jã Pessa, Campina Grande e Caruaru), e Salvadr (Salvadr e Feira de Santana); a d Centr-nrte, cmpsta ds sistemas urbans de Cuiabá (área de nfluência de Cuiabá), Nrte (Belém e Manaus), e Brasília-Giânia (Brasília e Giânia). A quarta fase d trabalh - Quadr de Cmpsiçã das Aglmerações Urbanas d Brasil - baseu-se n entendiment de que a grande mairia ds centrs já nã se res- Caracterizaçá e Tendências da Rede Urbana d Brasil

32 30 Estuds Básics para Caracterizaçã da Rede Urbana tringem a uma unidade espacial circunscrita as seus limites plític-administrativs, mas cnfigura espacialidades integradas pr mais de um municípi. Assim, as aglmerações urbanas crrespndem à mancha de cupaçã cntínua entre pel mens dis municípis (derivada de periferizaçã u cnurbaçã), s quais apresentam intenss fluxs de relações intermunicipais, cmutaçã diária, cmplementaridade funcinal, integraçã sciecnómica decrrente de especializaçã, e cmplementaçã funcinal das aglmerações urbanas que pdem integrar municípis limítrfes próxims d municípi-núcle da aglmeraçã, independentemente de cntinuidade de mancha, desde que mantenham fluxs perceptíveis de integraçã ecnómica e utras relações intermunicipais intensas. Na rede urbana brasileira, fram identificadas 49 aglmerações urbanas, 12 classificadas em nível metrplitan. Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil

Desenvolvimento. Estruturação da. ipea CAIXA. Série Caracterização e Tendências da Rede Urbana do Brasil. jrf] POUPANÇA DA CAIXA UNICAMP F1NEP

Desenvolvimento. Estruturação da. ipea CAIXA. Série Caracterização e Tendências da Rede Urbana do Brasil. jrf] POUPANÇA DA CAIXA UNICAMP F1NEP Série Desenvlviment Estruturaçã da '.;#. --. Rede Urbana ipea UNCAMP PUPANÇA DA CAXA CAXA F1NEP jrf] nstitut de Pesquisa Ecnómica Aplicada (pea) Diretria de Estuds Reginais e Urbans (Dirur) Crdenaçã

Leia mais

Redes Urbanas. Regionais: Niârtb, Nordeste^ & wtíró-óeft& IBGE CAI\A. Série Caracterização e Tendências da Rede Urbana do Brasil

Redes Urbanas. Regionais: Niârtb, Nordeste^ & wtíró-óeft& IBGE CAI\A. Série Caracterização e Tendências da Rede Urbana do Brasil WNSTÉB VK CÉKC1A E TKNtA. Série Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil Redes Urbanas Reginais: Niârtb, Nrdeste^ & wtíró-óeft& PUPANÇA DA CAXA CA\A FNEP Jáj WWNdADUAM ESUS emít05 i pea BGE m

Leia mais

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

PROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUA SUBTERRÂNEA

PROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUA SUBTERRÂNEA IINNTTRRODDUUÇÇÃÃO I As decisões sbre a implementaçã de ações de cnvivência cm a seca exigem cnheciment básic sbre a lcalizaçã, caracterizaçã e dispnibilidade das fntes de água superficiais e subterrâneas.

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p.

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p. Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 SESI Serviç Scial da Indústria Dads da rganizaçã Nme: SESI Serviç Scial da Indústria Endereç: Av Paulista, 1313, Sã Paul, SP Site: www.sesi.rg.br Telefne: (11) 3146-7405

Leia mais

1. No final da década de 1950 e início da década de 1960, qual foi a medida para povoar a Região Centro Oeste?

1. No final da década de 1950 e início da década de 1960, qual foi a medida para povoar a Região Centro Oeste? 1. "O Crist Redentr é uma estátua art déc que retrata Jesus Crist, lcalizada n bairr Santa Teresa, na cidade d Ri de Janeir, Brasil. Em 2007 fi eleit uma das nvas sete maravilhas d mund." Verdade u fals?

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Curso de Extensão: Finanças Corporativas

Curso de Extensão: Finanças Corporativas 1. Apresentaçã Curs de Extensã: Finanças Crprativas Uma crpraçã é, genericamente, caracterizada pela tmada de duas decisões fundamentais, a de financiament e a de investiment. O prcess de seleçã, análise

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

POR UMA GEOGRAFIA MELHOR

POR UMA GEOGRAFIA MELHOR LISTA CANDIDATA ÀS ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE GEÓGRAFOS BIÉNIO 2006-2008 POR UMA GEOGRAFIA MELHOR Assembleia Geral Presidente Jsé Albert Ri Fernandes (FL, Universidade

Leia mais

Gestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação em áreas urbanas

Gestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação em áreas urbanas Gestã ambiental de znas de amrteciment de unidades de cnservaçã em áreas urbanas Marta Feppel Ribeir Instituiçã: Universidade d Estad d Ri de Janeir IVIG/COPPE/Universidade Federal d Ri de Janeir Email:

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA REQUISITOS TECNICOS O Prgrama de Api as Actres Nã Estatais publica uma slicitaçã para prestaçã

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

Regiões Metropolitanas do Brasil

Regiões Metropolitanas do Brasil Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes: DOC. CA/N/15/08 PROGRAMA OPERACIONAL ALENTEJO EIXO 2 DESENVOLVIMENTO URBANO E EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL INSTRUMENTO: MOBILIDADE TERRITORIAL O presente dcument suprta a apreciaçã d

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.

Leia mais

As capitais mais populosas do país

As capitais mais populosas do país 1 a Questã: (2,0 pnts) G a b a r i t G e g r a f i a O mapa apresenta as sete maires capitais d Brasil, em ppulaçã. Se, pr um lad, algumas dessas capitais cnfirmam tendências histricamente cnsagradas na

Leia mais

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA Ensin Fundamental e Médi Rua Estáci de Sá, 667, Bairr Pacaembu, Cascavel, PR Fnes: (45) 3229-5260/3229-1043 Site: www.cscpacaembu.seed.pr.gv.br e-mail: cscpacaembu@seed.pr.gv.br PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Leia mais

MODALIDADE DE FORMAÇÃO

MODALIDADE DE FORMAÇÃO CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -

Leia mais

Antropologia do Consumo no Marketing

Antropologia do Consumo no Marketing Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para

Leia mais

As ferramentas SIG na análise e planeamento da inclusão. João Pereira Santos

As ferramentas SIG na análise e planeamento da inclusão. João Pereira Santos As ferramentas SIG na análise e planeament da inclusã Jã Pereira Sants 1 Agenda Apresentaçã Intergraph Evluçã SIGs Prjects SIGs Exempls Questões 2 Apresentaçã Intergraph Fundada em 1969, cm nme de M&S

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

Novas Regiões Marktest em 2013 Actualização das Regiões Marktest

Novas Regiões Marktest em 2013 Actualização das Regiões Marktest Nvas Regiões Marktest em 2013 Actualizaçã das Regiões Marktest Dcument de síntese da rerganizaçã das Regiões Marktest, resultante da análise cm s dads d Censs 2011 As alterações demgráficas registadas

Leia mais

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Econômico Regional e Local dos Municípios do Pontal do Paranapanema

Plano de Desenvolvimento Econômico Regional e Local dos Municípios do Pontal do Paranapanema Plan de Desenvlviment Ecnômic Reginal e Lcal ds Municípis d Pntal d Paranapanema 1ª Etapa Diagnóstic Ecnômic e Definiçã de Cenáris Apresentaçã as municípis 20/08/2014 Cnvêni: Elabraçã: Plan de Desenvlviment

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã

Leia mais

Eixo. Norte-Sul. Anhanguera Eixo. Preferenciais. Corredores

Eixo. Norte-Sul. Anhanguera Eixo. Preferenciais. Corredores Crredres Preferenciais Eix Anhanguera Eix Nrte-Sul Capital d Estad de Giás 200km a Sudeste de Brasília Fundada em 1933 1,4 milhões de habitantes Mais de 30 parques Em Giânia há uma única rede de serviçs

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito 3 Aplicações ds Mdels de Análise de Crédit Pdem ser citads cm principais estuds realizads para previsã de inslvência de pessas jurídicas: Estud de Tamari O estud fi realizad n final da década de 50 e fi

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.

Leia mais

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades

Leia mais

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30) UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de Faculdade de Ciências Sciais Aplicadas de Bel Hriznte Institut Superir de Educaçã Curs de Pedaggia ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA O ENCONTROCAS é um event semestral

Leia mais

VERSÃO ATUALIZADA EM 07/08/2015 > Alteração no cronograma (Art. 6º e Art. 12º).

VERSÃO ATUALIZADA EM 07/08/2015 > Alteração no cronograma (Art. 6º e Art. 12º). VERSÃO ATUALIZADA EM 07/08/2015 > Alteraçã n crngrama (Art. 6º e Art. 12º). APRESENTAÇÃO Idealizad e instituíd pela Assciaçã Nacinal de Entidades Prmtras de Empreendiments Invadres (Anprtec), em parceria

Leia mais

Academia FI Finanças

Academia FI Finanças Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de

Leia mais

O SIMPLES Nacional, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estudo de caso

O SIMPLES Nacional, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estudo de caso O SIMPLES Nacinal, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estud de cas Otávi Gmes Cabell Maur Fernand Gall Carls Albert Pereira Resum: O Brasil pssui atualmente uma das maires cargas tributárias

Leia mais

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região Ministéri da Justiça Departament da Plícia Federal Academia Nacinal de Plícia Secretaria Nacinal de Segurança Pública Departament de Pesquisa, Análise da Infrmaçã e Desenvlviment Humanan Orientações para

Leia mais

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL) Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci

Leia mais

Gabinete de Serviço Social

Gabinete de Serviço Social Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SAE / Secretaria de Assuntos Estratégicos

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SAE / Secretaria de Assuntos Estratégicos IPEA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SAE / Secretaria de Assunts Estratégics Gabinete Chefia Executiva Órgãs Específics e Singulares Entidade Vinculada Departament de Articulaçã cm a Sciedade Departament de Planejament

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versã: 1 Data: 28/10/2013 M5. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇÃO 5.1. CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

Apresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro

Apresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro Apresentaçã a mercad d crngrama d prcess de adpçã plena das IAS/IFRS n sectr financeir DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 12 de Junh de 2014 Departament de Supervisã Prudencial

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

Guerra fiscal no Brasil. E alterações nas estruturas produtivas estaduais: um estudo do Estado do Ceará.

Guerra fiscal no Brasil. E alterações nas estruturas produtivas estaduais: um estudo do Estado do Ceará. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Guerra fiscal n Brasil. E alterações

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi O país d futur parece estar chegand para muits brasileirs que investiram em qualidade e prdutividade prfissinal, empresarial e pessal ns últims ans. O gigante adrmecid parece estar despertand. Dads d Centr

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã

Leia mais

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional Os númers da indústria gráfica d Ri Grande d Nrte Dads estatístics revelam perfil da mã-de-bra, desempenh e a participaçã d setr gráfic d Estad Ri Grande d Nrte n cntext nacinal Dads gerais da indústria

Leia mais

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno. Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,

Leia mais

Prefeitura Municipal

Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal Publicad autmaticamente n Diári de / / Divisã de Prtcl Legislativ Dê-se encaminhament regimental. Sala das Sessões, / / Presidente Curitiba, 22 de julh de 2015. MENSAGEM Nº 049 Excelentíssim

Leia mais

RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL...

RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL... RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL... Respnsável pela elabraçã d trabalh: Fernanda Juli Barbsa Camps

Leia mais

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

1 Institucional. 1.1 Sobre a Vensis. 1.2 Missão, Políticas e Valores. 1.2.1 Missão. 1.2.2 Política da Qualidade

1 Institucional. 1.1 Sobre a Vensis. 1.2 Missão, Políticas e Valores. 1.2.1 Missão. 1.2.2 Política da Qualidade Institucinal 1 Institucinal 1.1 Sbre a Vensis A Vensis é uma empresa especializada n desenvlviment de sluções integradas para gestã de empresas. Atuand n mercad de tecnlgia da infrmaçã desde 1998, a empresa

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

Base Industrial de Defesa Brasileira Desafios e Perspectivas

Base Industrial de Defesa Brasileira Desafios e Perspectivas Cicl de Semináris OIC / IEA 2012 Base Industrial de Defesa Brasileira Desafis e Perspectivas Prf. Dr. Marcs Jsé Barbieri Ferreira UNICAMP Sã Paul, 23 de Abril de 2012 Intrduçã Objetiv Apresentar s desafis

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA 1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs

Leia mais

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal. SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design

Leia mais

SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE

SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE Flha 1 de 8 Rev. Data Cnteúd Elabrad pr Aprvad pr 0 16/06/2004 Emissã inicial englband a parte técnica d GEN PSE 004 Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade 1 31/01/2006 Revisã geral Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

Resíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos

Resíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Resídus Sólids Urbans: Cm alavancar investiments e viabilizar a implantaçã da Plítica Nacinal de Resídus Sólids Seminári BNDES-BID-ABDE Brasília, 07 de Mai de 2015 Área de Mei Ambiente Guilherme Martins

Leia mais

A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS

A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS A SUPERINFLAÇÃ BRASILEIRA EM 1989: NTAS E MENTÁRIS Gentil Crazza* "A inflaçã é uma frma de distribuir s ganhs e as perdas através das frças impessais d mercad." Charles Kindieberger Intrduçã A ecnmia e

Leia mais

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página

Leia mais

Dados sobre investimento da FAPESP revelam articulação entre geração do conhecimento e sua aplicação

Dados sobre investimento da FAPESP revelam articulação entre geração do conhecimento e sua aplicação POLÍTICA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Dads sbre investiment da FAPESP revelam articulaçã entre geraçã d cnheciment e sua aplicaçã A ESP investiu, n an 2000, R$ 550,7 milhões fment à atividade científica e

Leia mais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais 53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS Etapa 3 Cadastr d Prcess Seletiv O Presidente da CRM cadastra s dads d prcess n sistema. O prcess seletiv é a espinha drsal d sistema, vist que pr mei dele regem-se tdas as demais

Leia mais

Operação Metalose orientações básicas à população

Operação Metalose orientações básicas à população Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu em Gestã da Segurança da Infrmaçã em Redes de Cmputadres A Faculdade

Leia mais