O Colapso da Gestão de Risco nas cidades brasileiras
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- Nina Antas de Carvalho
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1 O Colapso da Gestão de Risco nas cidades brasileiras Rúbia dos Santos 1 O Brasil em 2008 ocupava a 13ª colocação entre os países mais afetados por catástrofes naturais, sendo pelo menos dois milhões de pessoas atingidas por este tipo de evento. Os fenômenos mais recorrentes encontram-se atrelados principalmente aos processos atmosféricos, tais como, as precipitações pluviométricas. Todavia, sendo o Brasil um dos países mais atingidos por esses fenômenos por que ainda persiste certa leniência quanto às ações do poder público no que concerne à gestão dos riscos naturais? Ainda persiste um mito de que no Brasil não ocorrem desastres naturais? Aliás, existe gestão de riscos naturais no Brasil? (Almeida, Pascoalino, 2009). Atualmente, a gestão de risco de desastres sócio-ambientais nos países desenvolvidos recobre uma série de políticas e medidas, incluindo de forma genérica a proteção, a prevenção ou a previsão dos riscos. De acordo com Almeida e Pascoalino (2009) no século XIX, a proteção ativa, baseada no princípio da gestão integrada na escala da bacia hidrográfica, presumia uma erradicação de riscos naturais. Já no século XX, onde os bens ameaçados cresceram tanto em volume quanto em valor e os impactos sociais foram mais evidenciados, houve uma tomada de consciência da ineficácia e insuficiência destas formas de proteção, possibilitando-se assim, a incorporação de novas medidas de gestão, tais como: a ) prevenção regulamentação da ocupação do solo, informações das comunidades em risco, retornos de experiência, etc.; b) previsão sistemas de monitoramento e alerta; mitigação; organização de emergência e gestão de crise; reparações e cobertura de seguros. No que tange à gestão de risco no Brasil, apenas nos últimos cinco anos se tem percebido maiores preocupações com o tripé: Proteção, Previsão e Prevenção. O que se fez em relação aos desastres naturais no Brasil se concentrou na denominada gestão de urgência/gestão de crise, ou seja, ações engendradas após a ocorrência dos impactos. Também pouco se tem feito no sentido de criar uma cultura de risco pautada no conhecimento, na consciência e na memória do risco (Almeida, Pascoalino, 2009). Embora hajam inúmeros esforços para difundir uma cultura de risco no Brasil e a criação da Politica Nacional de Defesa Civil seja considerada um avanço, constata-se que não há uma gestão de Risco e sim uma Gestão de crise, evidenciada pelos desastres sócio-ambientais ocorridos neste mês de Janeiro de 2011, o que denota o colapso desta forma de Gestão. 1 Professora do Departamento de Serviço Social da Fundação Universidade Regional de Blumenau, Mestre em Serviço Social, Doutoranda em Sociologia Política, bolsista da CAPES e atualmente desenvolve estágio no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra/PT.
2 Desastres, desafios e perspectivas De acordo com Mattedi (2009) todo desastre resulta da combinação dos fatores naturais que desencadeiam o desastre e fatores sociais que incubam os impactos destes, ou seja, existe uma combinação de variáveis naturais e sociais. Assim, quanto mais desequilibradas as relações entre sociedade e natureza, mais destrutivos se tornam os impactos. A história dos desastres sócio-ambientais que ocorreram no Brasil revela que com o crescimento urbano e a degradação da biodiversidade os impactos vem se intensificando. Exemplo disto é o fenômeno ocorrido no Brasil em Novembro de 2008 na região do vale do Itajaí- SC. Este deu-se a partir da combinação de cheias, enchentes e deslizamentos (escorregamentos), sendo estes últimos os principais responsáveis pelas mortes ocorridas. Essa combinação de fatores teve conseqüências drásticas para a região. Santa Catarina registrou números alarmantes: 63 municípios decretaram situação de emergência e 14 estado de calamidade Pública 2. A defesa Civil registrou desalojados e desabrigados, dos quais desabrigados e desalojados, 135 mortes e 1,5 milhões de afetados pelas conseqüências das chuvas. Em Blumenau ( habitantes), 103 mil pessoas foram afetadas, das quais 5209 foram desabrigadas (perderam suas casas e foram para os abrigos) 25 mil desalojadas, 2382 feridas ou gravemente feridas e 24 morreram. Mais de 18 mil casas, 38 unidades de saúde, 61 unidades de ensino, centenas de quilômetros de rodovias e pavimentações foram danificadas (SEVEGNANI, et.all, 2009) Outro desastre cujo impacto foi mais intenso é o ocorrido na região serrana do Rio de janeiro. O número de mortes até o momento chega a 808, de acordo com o último balanço divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil. Sendo que o município de Nova Friburgo continua com o maior número de vítimas: 389. Em Teresópolis, foram contabilizadas 324 mortes. Em Petrópolis 65, em Sumidouro, 22 pessoas, em São José do Vale do Rio Preto, duas e em Bom Jardim, uma pessoa faleceu em decorrência dos deslizamentos. Cerca de 20 mil pessoas estão desabrigadas ou desalojadas nos municípios da serra fluminense. Os dois exemplos supracitados tiveram os mesmos fatores propulsores. As explicações geomorfológicas apontam que nas áreas de encostas íngremes, o solo é raso e a rocha fraturada fica mais próxima da superfície, absorvendo a água das chuvas e facilitando os escorregamentos. Além deste fatores, a cobertura vegetacional também foi consideravelmente afetada. A ocupação do solo 2 Em situações de desastres, a atuação dos governos é definida pela situação de excepcionalidade, a qual é legalmente reconhecida em função da gravidade como estado de calamidade pública (maior gravidade) ou situação de emernergência (menor gravidade). [...] Tais institutos legais permitem ao poder público tomar decisões e adotar procedimentos para ampliar e agilizar o atendimento da população atingida. (SCHIOCHET, 2009, p. 150)
3 e o uso dos recursos florestais foram e são influenciados pelo aumento da população humana e pelos ciclos econômicos agrícolas, pecuários e industriais tendo como característica marcante a desconsideração da aptidão do solo, sem respeito às fragilidades e peculiaridades do ecossistema (AUMOND, et.all, 2009, p. 31) Com o processo de ocupação desordenada deste solo que já é considerado vulnerável pelas próprias características geológicas, a tendência é que haja uma transformação da paisagem e aprofundamento dos riscos. As rochas, mesmo as mais duras e resistentes, se modificaram sob ação do clima, das águas, dos animais e geraram um solo poroso, permeável e frágil. (AUMOND, et.all, 2009, p. 27) Sendo um solo vulnerável e propenso ao risco, atrelado ao excesso de chuvas (288 milímetros de chuvas em menos de 24h em Rio de Janeiro) é que ocorreram as inundações, cheias e deslizamentos de massa, que foram destrutivas. Acrescente-se aos fatores anteriores a intrínseca relação entre pobreza e vulnerabilidade. A partir de estudos do IBGE, pode-se constatar que o risco ambiental obedece aos padrões de desigualdade e segregação social que marcam a estruturação das cidades. Assim, constata-se que as populações empobrecidas, encontram-se mais expostas ao risco de desastre ambiental, já que se sobrepõem vulnerabilidades sociais à exposição a riscos ambientais. (BARCELOS, OLIVEIRA, 2010). Os desastres ocorridos figuram-se apenas como uma das situações que englobam a crise ambiental planetária. Em meio a uma diversidade de pontos de vista sobre como lidar com essa crise, vem se formando um consenso interdependente e globalizado dos múltiplos fatores que estão em jogo: a poluição generalizada, a perda intensiva da diversidade biológica e cultural, as mudanças climáticas, a explosão demográfica, a persistência das assimetrias norte-sul e a agudização dos conflitos inter-étnicos e dos assustadores índices de exclusão social, miséria e criminalidade (VIEIRA e RIBEIRO, 2006). Esta crise atrelada a forma de desenvolvimento territorial e de gestão das cidades brasileira onde há uma preponderância em projetos de desenvolvimento econômico que não levam em conta os aspectos ambiental e social, geram o aprofundamento dos impactos na população. Pensar em alternativas para amenizar tais impactos requer uma revisão drástica nas formas de vida destas populações, no desenvolvimento de uma cultura de risco (valores e práticas) e no desenvolvimento de uma forma de gestão integrada e participativa no desenvolvimento de Politicas Públicas. Novas formas de enfrentamento da problemática requerem a implementação de políticas ambientais simultaneamente preventivas e pró-ativas, que encorajam a construção participativa de novas formas de desenvolvimento, que sejam integradas, endógenas, participativas e de reverência
4 pela vida (VIEIRA, 2005). De acordo com Vieira o termo endógeno sugere a necessidade das próprias população locais se tornarem co-responsáveis, em parceria com os agentes governamentais, pela concepção e condução das trajetórias de desenvolvimento. Ou seja, o ponto essencial a ser levado em conta diz respeito ao reconhecimento das instituições locais como atores legítimos deste processo, tanto para a co-gestão dos recursos naturais quanto para a organização de um esforço coletivo com vista a integração dos vários setores que compõem as estratégias de desenvolvimento (VIEIRA, 2005, p. 334). Consolidar esta forma de gestão integrada requer um esforço analítico, pois a questão ambiental está intimamente relacionada ao modelo de desenvolvimento adotado e a todos os atores e instituições envolvidos neste sistema (REBOUÇAS, et all. 2006). O estilo de desenvolvimento assumido atualmente nas cidades brasileiras, assim como, nas áreas atingidas pelos desastres, denota uma ênfase concedida ao turismo de massa e tem gerado o crescimento descontrolado da especulação imobiliária, das ocupações em áreas protegidas, das construções irregulares que contaminam os corpos d'água com efluentes domésticos, do tráfico de drogas, e das transformações negativas dos costumes, visões de mundo e modos de vida tradicionais (REBOUÇAS, et. all. 2006, p. 86). Estas dificuldades se processam pela posição periférica da questão sócio-ambiental nos programas governamentais em todos os níveis, a alta suscetibilidade às flutuações políticoinstitucionais, a hegemonia de uma cultura política conservadora e clientelística, a carência de financiamento para pesquisas integradas interdisciplinares, e o baixo nível de interação entre as instituições de gestão e de pesquisa científico-tecnológica e as comunidades locais (REBOUÇAS, et all, 2006). Estes fatores são facilmente visualizados quando analisa-se a realidade Brasileira que possui um modelo de desenvolvimento centrado na industrialização e crescimento econômico, uma relação estreita entre gestão pública e empresariado, participação política ainda frágil e, o predomínio de políticas públicas que centram as ações nas formas paliativas e em situações de crise do que preventivas e pró-ativas, especialmente em se tratando das situações de desastres ambientais. Mantendo-se na perspectiva de gestar crises e emergências e investir minimamente em prevenção o Brasil continua a pagar com vidas humanas e perdas materiais. Prova disto é que os recursos orçamentários para a prevenção de desastres caiu 62% nos últimos três anos, segundo levantamento da Organização Contas Abertas. O Orçamento de 2009 reservava R$ 370 milhões para a prevenção de desastres. No ano seguinte, o valor caiu para R$ 168 milhões e, para 2011, é de R$ 137,5 milhões. Por outro lado, o gasto com ações emergenciais depois das tragédias foi 10 vezes maior do que o valor empregado em prevenção em 2009 e 14 vezes maior em 2010, sinal de
5 que as conseqüências das chuvas têm se agravado no mesmo período 3. A partir disto, pode-se constatar que o Governo brasileiro continua no caminho inverso. Torna-se urgente um redirecionamento do orçamento público para a prevenção e previsão de riscos naturais; o investimento na difusão de uma cultura de risco entre os Brasileiros, incutindo este tema nas escolas públicas, favorecendo pesquisas na área, possibilitando a divulgação e resultado destas pesquisas junto às comunidades que devem ser co-participes do processo de gestão. Espera-se que os desastres traduzam-se em aprendizado social e que novos padrões na relação estado/sociedade, indivíduos/meio-ambiente sejam estabelecidos. Este colapso da gestão de crise está visível a todos e, portanto, torna-se necessário compreender que os fenômenos naturais não irão deixar de acontecer, mas a forma de conviver com estes é que deve ser revista. Referências ALMEIDA, Lutiane Queiroz de, PASCOALINO, Aline. Gestão de risco, Desenvolvimento e (meio) Ambiente no Brasil - um estudo de caso sobre os desastres naturais de Santa Catarina. Disponível em: Acessado em 2009 AUMOND, J.José. Et all. Condições naturais que tornam o Vale do Itajaí sujeito aos desastres. In: Desastre de 2008 no Vale do Itajaí: água, gente e política. Beate Frank e Lucia Sevegnani(org.) Blumenau: Agência de Água do Vale do Itajaí, p BARCELOS, Frederico C. OLIVEIRA, Sonia M. Novas Fontes de Dados sobre Risco Ambiental e Vulnerabilidade Social, disponível emhttp:// Acessado em MATTEDI, M. A. As enchentes como tragédias anunciadas: impactos da problemáica ambiental nas situações de emergência em Santa Catarina. Tese de doutorado em Ciências Sociais. Universidade Estadual de Campinas, REBOUÇAS, G.N, FILARDI. Ana Carla e VIEIRA, P.F. Gestão integrada e participativa da pesca artesanal: potencialidades e obstáculos no litoral do Estado de Santa. In: Revista Ambiente e Sociedade, Vol. IX nº. 2 jul./dez SHIOCHET, Valmor. A ação governamental frente ao desastre. In: Desastre de 2008 no Vale do Itajaí: água, gente e política. Beate Frank e Lucia Sevegnani(org.) Blumenau: Agência de Água do Vale do Itajaí, p VIEIRA, P.F. BERKES e CS. SEIXAS (2005) Introdução. In: P.F.Vieira, F. Berkes e CS. Seixas, Gestão Integrada e participativa de recursos naturais. Conceitos, métodos e experiências. Florianópolis: APED e Secco, p VIEIRA, Paulo H. Freire; RIBEIRO, Maurício Andrés. Políticas ambientais no Brasil: gênese, evolução e desafios socioinstitucionais, 2006 (no prelo). 3 Disponível em www2.camara.gov.br/agencia/noticias
6 VIEIRA, P.F. Gestão de recursos comuns para o Ecodesenvolvimento. In: Gestão Integrada de Recursos Naturais: conceitos, métodos e experiências. VIEIRA, P.F. BERKES e SEIXAS (organizadores). Florianópolis: Secco/APED, 2005.
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