SIG: SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL COMO FERRAMENTA DE APOIO AS EMPRESAS.
|
|
- Amélia Tuschinski Aveiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SIG: Sistema de Informação Gerencial como Ferramenta de Apoio as Empresas 1 SIG: SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL COMO FERRAMENTA DE APOIO AS EMPRESAS. Gláucia Maria Carteri 1 Pabblo Abadia Miranda Rodrigues 2 RESUMO O presente artigo abordará alguns assuntos relacionados com Sistema de informação gerencial (SIG), e terá como objetivo identificar, analisar e reconhecer as técnicas, métodos e procedimentos que são utilizados por esse, no processo administrativo das empresas. Avaliará a importância do mesmo como ferramenta indispensável para os gestores na tomada de decisão, principalmente nos dias atuais, por ocasião das frequentes mudanças, que acontecem tanto dentro quanto fora do âmbito organizacional e empresarial. Diante disso, é de suma importância que a organização disponha de um bom sistema de informação, para que venha a desenvolver um gerenciamento de forma eficaz, com maior agilidade, segurança, e assim os gestores terão subsídios para tomarem sempre as decisões mais corretas. Palavras-Chave: Sistema; Informação; Organização; Tomada de Decisões. ABSTRACT This article will address some issues related to management information system (GIS), and will aim to identify, analyze and recognize the techniques, methods and procedures that are used by that in administrative proceedings of companies. Assess its importance as an indispensable tool for managers in decision making, especially nowadays, when the frequent changes that take place both inside and outside the organization and business. Therefore, it is extremely important that the organization has a good information system, that will develop a management effectively, with greater speed, security, and so the managers will always make allowances for Better Decisions. Keywords: System, Information, Organization, Decision Making. 1 Gláucia Maria Carteri. Professora Especialista em Gestão Empresarial e Controladoria em Ciências Contábeis, Coordenadora do Curso de Ciências Contábeis, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, glaucia@univar.edu.br 2 Pabblo Abadia Miranda Rodrigues Professor dos cursos Administração, Ciências Contábeis e TADS Tecnologia e Análise de Desenvolvimento de Sistemas das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e Especialista em Gestão Empresarial, pabblo.miranda@gmail.com e pabblo@univar.edu.br. INTRODUÇÃO Observando uma crescente quantidade de empresas emergentes em nosso cotidiano e que, muitas vezes, fecham suas portas em poucos anos, despertou-nos a curiosidade em saber o porquê desse fenômeno. Será que elas encontram-se preparadas para enfrentar o mercado de trabalho? Essas entidades possuem um Sistema de Informação Gerencial para que elas possam tentar sobreviver no cenário atual? Com o avanço da concorrência e a carência de recursos disponíveis terem contribuído para as constantes alterações na gestão dos negócios e em todos os seguimentos, acentua-se a necessidade de informações que possam auxiliar os executivos nas tomadas de decisão do dia a dia. O SIG Sistema de Informação Gerencial vem completar esse espaço, produzindo informações objetivas, claras, úteis e relevantes, através da combinação de ferramentas indispensáveis nas diversas áreas do conhecimento dos negócios. Neste processo, a comunicação terá um papel significativo para os tomadores de decisões. É importante observar que as informações geradas são de grande relevância à medida em que os gestores consigam identificar tanto as ameaças quanto as oportunidades que o ambiente proporciona às empresas. O desafio do SIG é colaborar para o aprimoramento da interpretação desse ambiente organizacional, ISSN X
2 SIG: Sistema de Informação Gerencial como Ferramenta de Apoio as Empresas 2 demonstrando a aplicabilidade do SIG como instrumento para tomada de decisão dos gestores, selecionar e apresentar ferramentas gerenciais, que sirvam de suporte para uma nova abordagem de tomada de decisões e, com isso, auxiliar o empreendedor para uma gestão de sucesso. SISTEMA Quando se ouve falar em Sistema, o que nos vem à mente é uma interligação entre um conjunto de elementos nos quais tenham alguma relação. De fato, isso não está errado, mas como vamos lidar com sistemas de uma empresa, vamos visualizar esse sistema como sendo a ligação entre os setores da empresa, tais como Administrativo, Financeiro, Recursos Humanos, Tecnológicos dentre outros, que tem como objetivo a maior obtenção de informações possíveis, que possam auxiliar os gestores em suas decisões. De acordo com Bio (1985 p. 18) considera-se sistema um conjunto de elementos interdependentes, ou seja, um todo organizado, ou partes que se interagem formando um todo unitário e complexo. Oliveira, Junior e Silva (2009, p. 54) mencionam que sistema é um conjunto de funções e processos, logicamente estruturados, de modo a possibilitar o planejamento, a coordenação e o controle das atividades organizacionais, com a finalidade de atender aos objetivos empresariais. Já para Oliveira (2001, p. 23) sistema é um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinada função. Churchmam (1972, p. 50 citado por Nascimento e Reginato, 2007, p. 19) afirma que sistema é um conjunto de partes coordenadas para realizar um conjunto de finalidades. Por sua vez, Optner (1973, apud Nascimento e Reginato, 2007, p. 19) sistema é um conjunto objetos que possui determinadas relações entre eles e seus atributos. Segundo ainda Oliveira, Junior e Silva (2009, p. 54) expressa um conceito mundialmente aceito para qualquer sistema que seria o seguinte: Sistema é um conjunto de partes e componentes, logicamente estruturados, com a finalidade de atender a um objetivo. Para Padoveze (2009, p. 46) Sistema pode ser definido como complexo de elementos em interação. Em outras palavras sistema é um conjugado de elementos que se interatuam para que as metas ou os objetivos almejados pela empresa possam ser atingidos. Analisando o gráfico acima, podemos dizer que um sistema é formado essencialmente dos seguintes elementos: Fig. 1 Caracterização e Funcionamento básico de um sistema. Fonte PADOVEZE, As entradas abrangem a captação e aglomeração dos componentes que adentram no sistema, e com isso serão processados. Já o processamento, é o método de modificação ou transformação que resume o insumo, que é a (entrada) em produto pronto. E as saídas dizem respeito à passagem de elementos que foram produzidos por um processo de transformação ou modificação até o seu destino final. Padoveze define ainda sistema: Como uma resultante do enfoque sistêmico, o todo deve ser mais que a soma das partes. No ambiente empresarial, esta resultante tem sido denominada de sinergia, que significa que a ação conjunta de diversos componentes sistêmicos ou entidades podem obter desempenho melhor do que aquele possível de se obter isoladamente. Em outras palavras, por mais que se estudem as partes para entender o todo, é necessário considerar as inter-relações e o contexto em que estão inseridas. Dessa maneira, as inter-relações existentes permitem que o todo seja maior que a soma isolada das partes, ou seja, no agregado encontramos características muitas vezes não encontradas nos componentes isolados. Fundamentamentalmente, o funcionamento de um sistema configura-se com um processamento de recursos (entradas do sistema), obtendo-se, com esse processamento, as saídas ou produtos do sistema (entradas, processamento, saídas). (PADOVEZE, 2007, p. 8 e 9). Dessa forma podemos dizer que sistema seria um conjunto de elementos coordenados interdependentes e em constante interação, sempre em busca da melhor eficácia para atingir determinado objetivo para o todo da organização. Por sua vez Mello (1999, p. 21) apresenta um conceito ainda mais resumido e objetivo sobre sistema, definindo-o [...] como sendo um conjunto de elementos, ou de componentes que mantêm relações entre si. Em outras palavras podemos definir sistema como um conjunto de partes e componentes, totalmente formado, que tem como finalidade atender um objetivo. DADO X INFORMAÇÃO Antes de falarmos de informação, primeiramente, temos que saber distinguir e abordar o significado de duas palavras que estão ligadas diretamente a ela, que são, os dados e a informação, pois para um processo de gerenciamento bem sucedido, é de fundamental importância que se tenha bem claro, o que cada uma delas representa dentro do sistema de informação. Dado Toda e qualquer entidade se utiliza de dados, mas, por sua vez, os dados são eventos que ocorrem de forma primária e bruta, e que necessitam de organização, para serem transformados em informações. Segundo Mello (199, p. 30) [...] dado é a expressão lógica de um fato isolado e uma informação é a expressão lógica de um fato global. Padoveze (2007, p. 27) diz que dado é o registro puro, ainda não interpretado, analisado e processado. De acordo com Oliveira (2001, p. 36) dado é qualquer elemento identificado em sua forma bruta que,
3 SIG: Sistema de Informação Gerencial como Ferramenta de Apoio as Empresas 3 por si só, não conduz a uma compreensão de determinado fato ou situação. Já Frezatti, Rocha, Nascimento e Junqueira mencionam que Dado é uma descrição ou mensuração de um objeto, de um atributo do objeto ou de um evento que, alternativamente: (a) já é conhecido por quem recebe; (b) não é conhecido, mas também não lhe interessa conhecer; ou (c) não contribui para melhorar a compreensão de alguma situação ou problema. (FREZATTI, ROCHA, NASCIMENTO e JUNQUEIRA, 2009, p. 70) Conforme Rezende: Dados incluem os itens que representam fatos, textos, gráficos, imagens estáticas, sons, segmentos de vídeo analógico ou digital etc. Os dados são coletados, por meio de processos organizacionais, nos ambientes interno e externo. Em suma, dados são sinais que não foram processados, correlacionados, integrados, avaliados ou interpretados de qualquer forma. Os dados representam a matéria-prima a ser utilizada na produção de informações. (REZENDE 2003, APUD SCHMIIDT e SANTOS, 2006, p. 179). Oliveira, Junior e Silva trazem a seguinte definição: Dado é qualquer elemento identificado em sua forma bruta, que por si só não conduz a uma compreensão de determinado fato ou situação. Pode ser entendido como a matéria prima que necessita ser trabalhada dentro de determinado contexto para, de forma sistêmica e ordenada, transformar-se no produto acabado, representado pela informação. (OLIVEIRA, JUNIOR e SILVA, 2009, p. 54). Mañas (1999, p. 64) diz que dado não é informação. Dado é a expressão em estado bruto e não interpretada de um fato. Sendo assim a transformação de dados em informação passa por um processo e uma série de trabalhos logicamente pautados, realizados para atingir um resultado determinado. Informação Podemos dizer que a informação é o recurso de maior importância e relevância dentro de uma empresa, e que ela é o resultado da organização, coordenação e analise dos dados. Dessa forma a qualidade da informação é muito mais importante do que a quantidade. Porém em várias ocasiões a informação acaba sendo confundida com dado. Conforme Mañas A informação passou a ser analisada sob o aspecto estratégico de maior relevância de uma empresa. Só o homem o supera, pois o conhecimento obtido por um homem pode levá-lo a resultados melhores ou piores. É preciso coadunar um homem e a informação que ele detém pra que surtam efeitos, os mais produtivos e positivos possíveis. (MAÑAS, 1999, p. 63). Segundo Oliveira (2001, p. 36) informação é o dado trabalhado que permite ao executivo tomar decisões. Por outro lado, Frezati, Rocha, Nascimento e Junqueira (2009, p. 70) dizem que informação é a descrição ou mensuração de um objeto ou evento que: (a) provoca surpresa em quem recebe; (b) reduz suas incertezas; e (c) ajuda-o a tomar decisões. Mañas (1999, p. 54) define ainda em sua obra que informação é o processo pelo qual a empresa informase sobre ela própria e seu ambiente, e por ele informa ao seu ambiente sobre ela mesma. Já Oliveira, Junior e Silva (2009, p. 54) afirmam que informação trata-se do produto acabado em decorrência da lapidação dos dados disponíveis, pronto para ser consumido pelos gestores da corporação, de forma útil e capaz de proporcionar o retorno necessário à realização dos objetivos estratégicos estabelecidos. Para Padoveze (2007, p. 27) informação é o dado que foi processado e armazenado de forma compreensível para seu receptor e que apresenta valor real ou percebido para suas decisões correntes ou prospectivas. Mañas (1999, p. 64) traz ainda em sua obra que informação é um dado registrado, classificado, organizado ou interpretado dentro de um contexto, exprimindo significado. É um acréscimo de conhecimento. Rezende (2003) menciona que informação: Os dados passam por algum tipo de processamento para serem exibidos em uma forma inteligível às pessoas que irão utilizá-los. O processo de transformação envolve a aplicação de procedimentos, que incluem formatação, tradução, fusão, impressão e assim pro diante. A maior parte desse processo pode ser executada automaticamente. Uma vez que dados tenham sido transformados em informações, pelo menos em uma interpretação inicial, é possível refinar as informações mediante um processo de elaboração. As informações resultantes desse processo incluem características adicionais do problema, geram hipóteses, conseqüências das hipóteses, sugerem soluções para problemas, explanação e justificativas de sugestões, crítica de argumentos etc. ; (REZENDA 2003, APUD SCHMIDT e SANTOS, 2006, p. 179) O que pode diferenciar o dado da informação, está unido ao conhecimento que cada uma delas poderá nos proporcionar para a tomada de decisão especialmente a informação. Já que a informação de forma abreviada é o dado processado de forma a ser entendido pelo receptor, e dessa forma a permuta de é a conversação. Em outras palavras, a informação é um processo pelo qual a organização recebe informações da mesma e de seu espaço, e através dela informa o seu ambiente a respeito da mesma, por meio da comunicação, da visão ou criação, do tratamento e da retenção dessas informações em suas formas mais diferentes. COMPONENTES DO SISTEMA De acordo com Padoveze (2007, p. 9) os componentes ou elementos básicos que compõem um sistema são: objetivos do sistema, ambiente do sistema ou processamento, recursos ou as entradas do sistema, componentes do sistema, saídas do sistema, administração ou controle e avaliação do sistema.
4 SIG: Sistema de Informação Gerencial como Ferramenta de Apoio as Empresas 4 Churchmam (1972, p. 51 citado por Padoveze, 2007, p. 10) menciona que os componentes de um sistema são: 1. Os objetivos totais do sistema, e, mais especificamente, as medidas de rendimento do sistema inteiro. 2. O ambiente do sistema: coações fixas. 3. Os recursos do sistema. 4. Os componentes do sistema, suas atividades, finalidades e medidas de rendimento. A administração do sistema. Oliveira (2001, p. 23) define que Os sistemas apresentam alguns componentes, a saber,? - os objetivos, que se referem tanto aos objetivos dos usuários do sistema quanto aos do próprio sistema. O objetivo é a própria razão de existência do sistema, ou seja, é a finalidade par qual o sistema foi criado; - as entradas do sistema, cuja função caracteriza as forças que fornecem ao sistema o material, a energia e a informação (que é o item básico abordado neste livro) para a operação ou processo, o qual gera determinadas saídas do sistema que devem estar em sintonia com os objetivos anteriormente estabelecidos; - o processo de transformação do sistema, que é definido como a função que possibilita a transformação de um insumo (entrada) em um produto, serviço ou resultado (saída). Esse processador é a maneira pela qual os elementos componentes do sistema interagem no sentido de produzir as saídas desejadas; - as saídas, que correspondem aos resultados do processo de transformação. As saídas podem ser definidas como finalidades para quais se uniram objetivos, atributos e relações do sistema. As saídas devem ser, portanto, coerentes com os objetivos do sistema; e, tendo em vista o processo de controle e avaliação, devem ser quantificáveis, de acordo com critérios e parâmetros previamente fixados. - os controles e as avaliações do sistema, principalmente para verificar e as saídas estão coerentes com os objetivos estabelecidos. Para realizar o controle e a avaliação de maneira adequada, é necessária uma medida do desempenho do sistema, chamada padrão; e - a retroalimentação, ou realimentação, ou feedback do sistema, que pode ser considerada como a reintrodução de uma saída sob a forma de informação. A realimentação é um processo de comunicação que reage a cada entrada de informação incorporando o resultado da ação-resposta desencadeada por meio de nova informação, a qual afetará seu comportamento subseqüente, e assim sucessivamente. Essa realimentação é um instrumento de regulação retroativa ou de controle, em que as informações realimentadas são resultados das divergências verificadas entre as respostas de um sistema e os parâmetros previamente estabelecidos. Portanto, a finalidade do controle é reduzir as discrepâncias ao mínimo, bem como propiciar uma situação em que esse sistema se torne auto-regulador. (OLIVEIRA, 2001, p. 23). Os componentes de um sistema podem ser visualizados na figura 2. Podemos dizer que as entradas são as nascentes que sustentam o sistema. Elas, por sua vez, quando fornecidas ao sistema vão originar as saídas, sempre de forma alinhada aos objetivos do sistema. O processo de transformação pode ser definido como a entrada de um insumo e sua transformação em um produto, serviço ou resultado que será a saída. É o modo como os componentes do sistema se interatuam para produzirem as saídas esperadas. Fig. 2 Componentes de um sistema. Fonte OLIVEIRA, As saídas compreendem os resultados alcançados pelo processo de transformação. Esses, por sua vez precisam ser coesos com o escopo do sistema e também quantificáveis conforme os critérios e parâmetros antecipadamente fixados. Os controles e avaliações, por sua vez observam se as saídas que foram geradas estão coesivas com os objetivos que foram estabelecidos. E são alcançados conforme um padrão estabelecido, como uma avaliação de atuação do sistema. Por fim a retroalimentação ou feedback do sistema que pode ser analisado como a reintrodução de uma saída que foi fornecida sob a formato de informação. O feedback tem como finalidade ajustar as informações que foram realimentadas, resultantes dos desacordos observados entre os objetivos que foram definidos e as saídas que serão produzidas. OBJETIVOS DOS SISTEMAS Os objetivos de um sistema é um dos pontos mais importantes, dentro da organização, pois representa basicamente o que queremos que o sistema nos realize. Esses objetivos estão ligados de forma direta com a missão e nossa responsabilidade dentro da empresa. Oliveira (2001, p. 23) menciona que [...] o objetivo é a própria razão de existência do sistema, ou seja, é a finalidade para qual o sistema foi criado [...]. Nesse sentido podemos dizer que toda formação de um sistema tem início a partir da precisa significação e definição, transparente de seus objetivos. CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS Os sistemas podem ser classificados de várias formas, porém para decorrência deste trabalho, serão classificados em abertos e fechados, mas como seriam na íntegra esses sistemas.
5 SIG: Sistema de Informação Gerencial como Ferramenta de Apoio as Empresas 5 Sistemas Abertos Para Bio (1985, p. 19) os sistemas abertos envolvem a ideia de que determinamos inputs são introduzidos no sistema e, processados, geram certos outputs. Com efeito, a empresa vale-se de recursos materiais, humanos e tecnológicos, de cujo processamento resultam bens ou serviços a serem fornecidos ao mercado. Mañas (1999, p. 62) diz que sistema aberto pode ser interpretado como um conjunto de partes em constante interação, constituindo um todo orientado para determinados fins e em permanente relação de interdependência com o ambiente externo. Conforme Nakagawa (1993, apud Oliveira, Junior e Silva 2009, p. 135) a noção de um sistema aberto implica a ideia de que o sistema importa recursos diversos que, após serem transformados em produtos e serviços, são exportados para o ambiente externo da empresa, ou seja, para o mercado. A figura 3 a seguir mostra o grau de influência que o ambiente externo tem sobre um sistema empresarial. Frezatti, Rocha, Nascimento e Junqueira (2009, p. 46) mencionam que sistemas abertos são os que integram com seu ambiente, em relação ao qual recebem e transmitem energia, informações e produtos. Uma organização com ou sem fins lucrativos é um exemplo. O ser humano é outro exemplo. Assim os sistemas abertos são aqueles que dependem do ambiente externo, pois estão em uma constante interação com a sociedade como um todo, mantendo sempre uma relação de troca com o ambiente que o cerca, e uma estável permuta de energia, considerando sempre a complexidade dos componentes em constantes interações por meio do curso de entradas e saídas, bem como a obrigação de adequação devido ao estável curso de recursos, e com isso formando um processo contínuo de aprendizagem e autorealização. Sistemas Fechados Conforme Padoveze (2009, p. 46) [...] Os sistemas fechados não integram com o ambiente externo, enquanto que os sistemas abertos caracterizam-se pela interação com o ambiente externo, suas entidades e variáveis. Para Frezatti, Rocha, Nascimento e Junqueira (2009, p. 46) sistemas fechados são os que não integram com seu ambiente, ou seja, as interações nele observadas ocorrem apenas entre as partes ou elementos que os compõem. Exemplo: um relógio. Analisando o que foi dito pelos autores, podemos concluir que o sistema fechado é aquele que não depende do ambiente externo para desenvolver suas funções pois trabalham separados e de forma isolada em relação ao ambiente que o cerca. SISTEMA DE INFORMAÇÃO O sistema de informação nos dias atuais se tornou um elemento indispensável para dar suporte e apoio às operações e principalmente às tomadas de decisões nas organizações da era globalizada. Oliveira, Junior e Silva (2009, p. 54) afirmam Sistema de informação é a combinação de um conjunto de dados sobre os quais se aplica determinada rotina de trabalho, manual e/ ou com a utilização dos recursos computacionais, para obtenção de informação de saídas. Gil (1992, p. 14 apud Padoveze 2007, p. 32) por sua vez menciona que Sistema de Informação compreendem um conjunto de recursos humanos, materiais, tecnológicos, e financeiros agregados segundo uma seqüência lógica para o processamento dos dados e a correspondente tradução em informações. De acordo com Mañas (1999, p. 55) o sistema de informação pode ser definido como [...] o conjunto interdependente das pessoas, das estruturas da organização, das tecnologias da informação (hardware e software), dos procedimentos e métodos que deveriam permitir à empresa dispor, no tempo desejado, das informações que necessita (ou necessitará) para seu funcionamento atual e para sua evolução [...]. Mosimann e Fisch (2008, p. 54) dizem que sistema de informação pode ser conceituado como uma rede de informações cujos fluxos alimentam o processo de tomada de decisões, não apenas da empresa como um todo, mas também de cada área de responsabilidade. Conforme Padoveze: Podemos definir Sistema de Informação como um conjunto de recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros agregados segundo uma sequência lógica para o processamento dos dados e tradução em informações, para com seu produto, permitir às organizações o cumprimento de seus objetivos principais. (PADOVEZE, 2009, p. 46). Dessa forma podemos dizer que sistema de informação é um tipo especializado de sistema, que pode ser definido como um conjugado de itens interrelacionados, trabalhando unidos para arrecadar, readquirir, processar, registrar e difundir as informações com a intenção de facilitar o planejamento, controle, coordenação, análise e o mais importante o processo decisório nas empresas, entidades e organizações. Pois o mesmo dispõe de informações sobre as pessoas, lugares e coisas de interesse, no espaço, ao redor e dentro da própria organização. O que não podemos deixar de acrescentar é o valor do recurso humano, que faz parte do sistema, isso porque nenhum sistema é mais perfeito que os indivíduos que irão operacionalizá-los. SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL (SIG) Segundo Frezati, Rocha, Nascimento e Junqueira (2009, p. 71 e 72) [...] Sistema de Informações Gerenciais (SIG) como um conjunto de recursos e procedimentos interdependentes que interagem para produzir e comunicar informações para gestão. Para Oliveira (2001, p. 40) Sistema de Informações Gerenciais (SIG) é o processo de transformação de dados em informações que são utilizadas na estrutura decisória da empresa, proporcionando, ainda, a sustentação administrativa para otimizar os resultados esperados.
6 SIG: Sistema de Informação Gerencial como Ferramenta de Apoio as Empresas 6 Fig. 3 - Ambiente de um sistema empresarial. Fonte OLIVEIRA, JUNIOR E SILVA, Oliveira (2001, p. 143) nos apresenta em sua obra, uma estrutura onde são apresentados os componentes do SIG em forma de um processo, figura 4. De acordo com Gil e Oliveira (GIL, 1978 e OLIVEIRA 1997, p. 39 citado por Nascimento e Reginato, 2007, p. 67) definem sistema de informação gerencial: Gil (1978) considera o sistema de informações gerenciais como o conjunto de recursos humanos e materiais responsável pela coleta e processamento de dados para produzir informações que sejam úteis a todos os níveis de gerência, enquanto que Oliveira (1997, p. 39) define como processo de transformação de dados em informações que buscam contribuir para melhorar a qualidade das decisões e com isso a otimização dos resultados delas decorrentes Para Oliveira, Junior e Silva (2009, p. 55) Sistema de informação gerencial (SIG) é o processo de transformação de dados em informações, que são utilizadas na estrutura decisória da empresa como ferramenta que possibilita a sustentação administrativa para otimizar os resultados esperados, figura 5. Mediante aos conceitos apresentados podemos definir que o Sistema de Informação Gerencial (SIG) é um processo de recepção, analise e utilização dos dados transformando os em informação úteis e relevantes para o processo de tomada de decisão dentro de uma empresa. Importância do Sistema de Informação Gerencial Antes de falarmos da importância do SIG, precisamos identificar para que serve o Sistema de Informação Gerencial, como ele deve ser entendido e como funciona. Segundo Frezatti, Rocha, Nascimento e Junqueira (2009, p. 72) Sua utilidade é gerar informações que atendam às necessidades dos tomadores de decisões, dando suporte ao processo de gestão em todas as suas etapas: planejamento, execução e controle. Frezatti, Rocha, Nascimento e Junqueira (2009, p. 72) mencionam que o SIG deve ser entendido como um subsistema da organização e, para que seja eficaz, deve ser projetado em consonância com a estrutura organizacional e com modelo de gestão da entidade. Os mesmos autores afirmam que quanto ao seu funcionamento: Um Sistema de Informações Gerenciais consiste em captar e identificar os eventos econômicos, interpretar, analisar, registrar e acumular os dados relativos aos eventos e processar os dados transformando-os em informações que possam ser, de fato, utilizadas nas decisões dos gestores, dando sustentação à administração, para que atinja seus objetivos e otimize os resultados esperados. (FREZATTI, ROCHA, NASCIMENTO, JUNQUEIRA, 2009, p. 54). O SIG é uma ferramenta de suma importância, para os gestores das empresas, Oliveira (2001, p. 44) [...] afirma que o Sistema de Informações Gerenciais, sob determinadas condições, proporciona os seguintes benefícios para as empresas: Redução dos custos das operações; Melhoria no acesso às informações, propiciando relatórios mais precisos e rápidos, com menor esforço; Melhoria na produtividade, tanto setorial quanto global; Melhoria nos serviços realizados e oferecidos; Melhoria na tomada de decisões, através do fornecimento de informações mais rápidas e precisas; Estímulos de maior interação entre os tomadores de decisão; Fornecimento de melhores projeções dos efeitos das decisões; Melhoria na estrutura organizacional, por facilitar o fluxo de informações Melhoria na estrutura de poder, propiciando maior poder para aqueles que entendem e controlam o sistema; Redução do grau de centralização de decisões na empresa; Melhoria na adaptação da empresa para enfrentar os acontecimentos não previstos, a partir das constantes mutações nos fatores ambientais; Otimização na prestação dos serviços aos clientes;
7 SIG: Sistema de Informação Gerencial como Ferramenta de Apoio as Empresas 7 Fig. 4 - Fonte: Adaptado de OLIVEIRA, Fig. 5 - Sistema de informações gerenciais. Fonte OLIVEIRA, JUNIOR E SILVA, 2009.
8 SIG: Sistema de Informação Gerencial como Ferramenta de Apoio as Empresas 8 Melhor interação com os fornecedores; Melhoria nas atitudes e atividades dos funcionários da empresa; Aumento do nível de motivação das pessoas envolvidas; Redução dos sustos operacionais; Redução da mão-de-obra burocrática; e Redução dos níveis hierárquicos. No entanto observamos que o Sistema de Informação Gerencial (SIG), exerce um papel fundamental dentro da empresa, executando processos capazes de gerar e transformar os dados obtidos em informações úteis para a tomada de decisão, vindo a nos beneficiar de diversas formas, principalmente na redução de custos, que é o ponto mais exigido dentro das organizações. NÍVEIS DE INFLUÊNCIA DO SIG O Sistema de Informação Gerencial (SIG) esta subdividido em três níveis que influenciam diretamente na organização, Oliveira descreve em sua obra quais são esses níveis de influência, conforme disposto abaixo: Nível estratégico, que considera a interação entre as informações do ambiente empresarial (estão fora da empresa) e as informações internas da empresa. Corresponde ao SIE sistema de informações estratégicas. Nível tático, que considera a aglutinação de informações de uma área de resultado e não da empresa como um todo. Corresponde ao SIT sistema de informações táticas. Nível operacional, que considera a formalização, principalmente através de documentos escritos, das várias informações estabelecidas na empresa. Correspondendo ao SIO sistema de informações operacionais. (OLIVEIRA, 2001, p ). Os três níveis de influência do SIG podem ser observados, na figura 6. exemplo: o nível estratégico está ligado a parte econômica da empresa, já o nível tático podemos citar como exemplo o plano de marketing da empresa, analisando o mercado em que ela está inserido, o preço produto, a distribuição, dentre outros componentes que fazem parte do marketing, e para o nível operacional podemos citar como exemplo o controle de pagamentos da empresa. A separação desses níveis, na realidade, tem efeito direto aos três níveis de planejamento da empresa, que são o Planejamento Estratégico, o Planejamento Tático e O planejamento Operacional, pois propiciam uma condição de interligação entre eles. Não deixando de salientar que esses três tipos de planejamento podem ser analisados como início do método utilizado no molde geral do Sistema de Informação Gerencial da empresa. Mas o que vem a ser Planejamento? Segundo Oliveria (2001, p. 137) Planejamento é a função administrativa de se estabelecer uma situação futura desejada e os meios (inclusive alternativos) de se chegar à situação idealizada. Sendo assim através da definição da função de planejamento podemos coligar este conceito ao significado de cada um dos planejamentos citados acima. Oliveira menciona da seguinte forma esses tipos de planejamentos: Planejamento estratégico é a metodologia gerencial que permite estabelecer a direção a ser seguida pela empresa, visando a maior interação com o ambiente. Planejamento tático é a metodologia gerencial que tem por finalidade otimizar uma situação futura desejada de determinada área da empresa. Planejamento operacional é a formalização das metodologias de desenvolvimento e de implementação de resultados específicos a serem alcançados pelas áreas funcionais da empresa. (OLIVEIRA, 2001, p. 138). Contudo podemos analisar que cada um dos tipos de planejamento apresentados possui uma função estratégica dentro da empresa, auxiliando a mesma no decorrer de suas funções, para o alcance de seus objetivos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Fig. 6 - Níveis de influência do SIG. Fonte OLIVEIRA, O motivo básico de se trabalhar os três níveis descritos de modo separado, é porque cada um deles possui um tipo de influência e intensidade sobre o Sistema de Informação Gerencial (SIG), como, por O crescimento, o desenvolvimento, a visão de futuro, a cada dia que passa é uma realidade que ocorre no mundo inteiro. A ação de mudanças em toda esfera global faz com que as empresas busquem a cada dia maiores informações capazes de auxiliar e garantir sua sobrevivência no mercado. No entanto ainda nos dias atuais nos deparamos com empresas que persistem em desenvolver suas atividades de forma aleatória, sem nenhum planejamento, fazendo com que as mesmas passem por constantes dificuldades ou até mesmo fechem suas
9 SIG: Sistema de Informação Gerencial como Ferramenta de Apoio as Empresas 9 portas, por falta de controle na utilização das informações gerencias geradas e recebidas pelas mesmas. Portanto, observamos que as empresas que dispõem de um bom sistema de informação gerencial, independentemente de sua estrutura, destacam-se no cenário empresarial, como foi visto no estudo apresentado as ferramentas para a execução do SIG, são de fácil aplicação, mas que, na maioria das vezes, não são utilizadas por falta de conhecimento por parte dos gestores das empresas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ABEC - Elaborando Trabalho Científicos. Normas para apresentação e elaboração. Univar Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Barra do Garças (MT): Editora ABEC, BIO, Sérgio Rodrigues. Sistema de Informação: Um Enfoque gerencial. 1.ed., São Paulo: Atlas, CARDOSO, Ricardo Lopes; MÁRIO, Poueri do Carmo; AQUINO, André Carlos Busaneli de. Contabilidade Gerencial: Mensuração, Monitoramento e Incentivos. 1.ed., São Paulo: Atlas, CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: Teoria e Prática. 3.ed., São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistema de Informações Gerenciais: Estratégicas Táticas Operacionais. 7.ed., São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Luís Martins; JUNIOR, José Hernandez Perez; SILVA, Carlos Alberto dos Santos. Controladoria Estratégica. 5.ed., São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria Básica. 1.ed., São Paulo: Pioneira Thomson Learning, PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de Informações Contábeis: Fundamentos e Análise. 5.ed., São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: Um enfoque em sistema de informação contábil. 6.ed., São Paulo: Atlas, SOUSA, Luiz Carlos de. CONTROLADORIA: Aplicada aos Pequenos Negócios. 1.ed., Curitiba: Juruá, SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. Coleção Resumos de Contabilidade: Fundamentos de Controladoria. 1.ed., São Paulo: Atlas, FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: Teoria e Pratica. 3.ed., São Paulo: Atlas, FREZATTI, Fábio; ROCHA, Welington; NASCIMETO, Artur Roberto do; EMANUEL, Junqueira. Controle gerencial: Uma abordagem da contabilidade gerencial no contexto econômico, comportamental e sociológico. 1.ed., São Paulo: Atlas, GONÇALVES, Rosana C. M. Grillo; RICCIO, Edson Luiz: Sistemas de Informação: Ênfase em Controladoria e Contabilidade. 1.ed., São Paulo: Atlas, MAÑAS, Antonio Vico. Administração de Sistemas de Informação: como otimizar a empresa por meio dos sistemas de informação. 2.ed.; São Paulo: Érica, MELLO, Ivo Soares. Administração de Sistemas de Informação. 1.ed., São Paulo: Pioneira, MOSIMANN, Clara Pellegrinello, FISCH, Sílvio. Controladoria: Seu Papel na Administração de Empresas. 2.ed., São Paulo: Atlas, NASCIMENTO, Auster Moreira; REGINATO, Luciane. Controladoria: Um Enfoque na Eficácia Organizacional. 1.ed., São Paulo: Atlas, 2007.
Conceito de Sistema e Enfoque Sistêmico. Professora Cintia Caetano
Conceito de Sistema e Enfoque Sistêmico Professora Cintia Caetano AGENDA 1. Introdução 2. O que é Sistema? 3. Componentes do Sistema 4. Características, Ambiente, Natureza e Hierarquia dos Sistemas Introdução
Leia maisSistema de Informação Gerencial SIG
Sistema de Informação Gerencial SIG O SIG abrange a empresa Estratégico Tático Operacional Conceitos Básicos: DADO: Qualquer elemento identificado em sua forma bruta que, por si só, não conduz a compensação
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisMPA 015 Fundamentos de Sistemas de Informação
MPA 015 Fundamentos de Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Mestrado Profissional em Administração Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho Prof. Dr. Fábio Favaretto 1 Informações
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
Leia maisAula 1 Conceitos básicos de Sistemas de Informação.
Aula 1 Conceitos básicos de Sistemas de Informação. Dados X Informações O que são Dados? São materiais brutos que precisam ser manipulados e colocados em um contexto compreensivo antes de se tornarem úteis
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisCONTROLADORIA NO SUPORTE A GESTÃO EMPRESARIAL
CONTROLADORIA NO SUPORTE A GESTÃO EMPRESARIAL Cristiane de Oliveira 1 Letícia Santos Lima 2 Resumo O objetivo desse estudo consiste em apresentar uma base conceitual em que se fundamenta a Controladoria.
Leia mais1. Conceitos de sistemas. Conceitos da Teoria de Sistemas. Conceitos de sistemas extraídos do dicionário Aurélio:
1. Conceitos de sistemas Conceitos da Teoria de Sistemas OPTNER: É um conjunto de objetos com um determinado conjunto de relações entre seus objetos e seus atributos. TILLES: É um conjunto de partes inter-relacionadas.
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração. Aula 04 Prof. Arlindo Neto
FTAD Formação Técnica em Administração Aula 04 Prof. Arlindo Neto COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Conhecer as funções e importância de um Sistema de Informação Gerencial. O que é um Sistema
Leia maisProf. JUBRAN. Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação
Prof. JUBRAN Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Conhecimento em Sistemas de Informação Os filósofos tentam há séculos definir dados ou fatores, informação e conhecimento. Seus resultados
Leia maisASPECTOS DE SISTEMAS GERENCIAIS NO CONTEXTO EMPRESARIAL
ASPECTOS DE SISTEMAS GERENCIAIS NO CONTEXTO EMPRESARIAL ASPECTS OF MANAGEMENT SYSTEMS IN ENTERPRISE CONTEXT Gabriela Concolin Schimidt Centro Universitário Filadélfia UniFil Prof. Rodrigo Duarte Seabra
Leia mais07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.
Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisINSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Sistema de informações gerenciais Sistema de informações gerencial => conjunto de subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer
Leia maisEstruturas Organizacionais
Estruturas Organizacionais Deve ser delineado de acordo com os objetivos e estratégias estabelecidos pela empresa. É uma ferramenta básica para alcançar as situações almejadas pela empresa. Conceito de
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisSistemas de Informações Gerenciais (SIG) Juliana Grigol Fonsechi - 5147903 Chang Ming - 4915182 Vanessa Herculano de Oliveira - 5146840
Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) Juliana Grigol Fonsechi - 5147903 Chang Ming - 4915182 Vanessa Herculano de Oliveira - 5146840 1 Contexto Reclamações comuns dos executivos: Há muita informação
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia mais1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional
1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional Conteúdo 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora Atlas Administração - Teoria, Processo e Prática
Leia maisTeoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi
Teoria Geral de Sistemas Késsia R. C. Marchi Informação e Sistema Abordagem Sistêmica As pessoas empregam a palavra sistema em muitas situações cotidianas, por exemplo: O sistema eletrônico de votação...
Leia maisGlossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.
Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL
A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL Aldemar Dias de Almeida Filho Discente do 4º ano do Curso de Ciências Contábeis Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Élica Cristina da
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisGESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira
GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisGerenciamento de Projetos
Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de
Leia maisA FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle
A FUNÇÃO CONTROLE O controle é a ultima função da administração a ser analisadas e diz respeito aos esforços exercidos para gerar e usar informações relativas a execução das atividades nas organizações
Leia maisGerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br
Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia mais8. Abordagem Sistêmica
8. Abordagem Sistêmica Conteúdo 1. Abordagem Sistêmica 2. Cibernética 3. Teria Geral dos sistemas 4. Sistema Empresa 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Administração - Teoria, Processo e Prática Chiavenato,
Leia maisDATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES
DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET
AULA 02 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 continuação Páginas 03 à 25 1 COMPONENTES DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO Especialistas
Leia maisTI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI
TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia maisE-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação
Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Condicionantes da Estrutura Organizacional De acordo com Simeray ( 1970) é produto dos seguintes fatores: O valor do homem O conhecimento
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisPLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO
1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 5 CONCEITOS DO PLANEJAMENTO OPERACIONAL
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 5 CONCEITOS DO PLANEJAMENTO OPERACIONAL Índice 1. Conceitos do planejamento...3 1.1. Planejamento... 5 1.2. Conceituação de planejamento... 5 1.3.
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisGESTÃO POR PROCESSOS
GESTÃO POR PROCESSOS O que é um Processo: Uma série de ações que produz um resultado que agrega valor ao produto ou serviço. Gestão de Processos: Conjunto de ações sistemáticas, baseadas em fatos e dados
Leia maisSistemas de Informação Gerencial
Sistemas de Informação Gerencial Ao longo da historia da administração ocorreram muitas fases. Sendo que, seus princípios sempre foram semelhantes, mudando apenas o enfoque conforme a visão do pesquisador.
Leia maisSistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação
Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Janniele Aparecida Conceitos Sistema de Informação Conjunto de componentes interrelacionados que coletam (ou recuperam), processam e armazenam e distribuem
Leia maisSistemas de Informação
Sistemas de Informação O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento Prof. Msc. Christien Lana Rachid Organização 1. Vínculo Administração-Tecnologia 2. Introdução a sistemas 3. Empresas e Sistemas
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 16: RESULTADOS RELATIVOS À GESTÃO DE PESSOAS 16.1 Área de RH e sua contribuição O processo de monitoração é o que visa saber como os indivíduos executam as atribuições que
Leia maisPLANEJAMENTO DE MARKETING
PLANEJAMENTO DE MARKETING A análise ambiental e o planejamento beneficiam os profissionais de marketing e a empresa como um todo, ajudando os gerentes e funcionários de todos os níveis a estabelecer prioridades
Leia maisGestão da Qualidade por Processos
Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem
Leia maisTecnologia Aplicada à Gestão
Tecnologia Aplicada à Gestão Parte 4 Aula 11 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br Introdução O que são e para que servem os Sistemas de Suporte Gerencial? Como
Leia maisSistemas de Informações Gerenciais. André G. Coimbra
Sistemas de Informações Gerenciais André G. Coimbra Ementa A disciplina dará uma visão geral dos assuntos relevantes da tecnologia da informação com enfoque na gestão financeira. Serão abordados temas
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ
ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial
Leia maisFUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA. drivanmelo@yahoo.com.br
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA drivanmelo@yahoo.com.br ADMINISTRAÇÃO AD Prefixo latino = Junto de AD MINISTRAÇÃO MINISTER Radical = Obediência, Subordinação Significa aquele que realiza uma função
Leia maisESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ
ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas
Leia maisTEORIA GERAL DOS SISTEMAS
TEORIA GERAL DOS SISTEMAS 2 HISTÓRICO Gottfried Leibniz (1646-1716) chamava de Sistema: Repertório de conhecimentos que não se limitasse a ser um simples inventário, mas que contivesse suas razões ou provas
Leia maisO executivo ou especialista na área de marketing deve identificar três níveis de sistemas:
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EAD MÓDULO IV A EMPRESA COMO SISTEMA Para o estudioso na área de marketing trabalhar melhor o planejamento nas organizações, ele precisa conhecer a empresa na sua totalidade e
Leia maisTeoria Geral da Administração II
Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA
ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto. O processo do
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisFelipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação
Leia maisGestão por Processos. Gestão por Processos Gestão por Projetos. Metodologias Aplicadas à Gestão de Processos
Gestão por Processos Gestão por Projetos Gestão por Processos Gestão de Processos de Negócio ou Business Process Management (BPM) é um modelo de administração que une gestão de negócios à tecnologia da
Leia mais12/09/2015. Conceituação do SIG. Introdução. Sistemas de Informações Gerenciais Terceira Parte
Sistemas de Informações Gerenciais Terceira Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2015. Todos direitos reservados. Atualizado em setembro de 2015 Conceituação do SIG Introdução Nessa fase o executivo
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisGestão Estratégica de Recursos Humanos
Gestão Estratégica de Recursos Humanos Professor conteudista: Ricardo Shitsuka Sumário Gestão Estratégica de Recursos Humanos Unidade I 1 INTRODUÇÃO...1 1.1 Organizações...1 1.2 Modelos de organizações...4
Leia maisResumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0
O que é BABok? O BABok 2.0, Corpo de Conhecimento de Análise de Negócios, é considerado como um Guia Referência de Práticas de Análise de Negócio. Este guia é publicado e mantido pelo IIBA. O guia BABok
Leia maisTEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO
TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO. ORIGENS DA TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO A Teoria dos Sistemas foi introduzida na Administração, a partir da década de 1960, tornando-se parte integrante da
Leia maisGerência de Projetos
Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade
Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisOS DADOS GERALMENTE OU SÃO INSUFICIENTES OU ABUNDANTES. PARA PROCESSAR O GRANDE VOLUME DE DADOS GERADOS E TRANSFORMÁ-LOS EM INFORMAÇÕES VÁLIDAS
O ADMINISTRADOR EM SUAS TAREFAS DIÁRIAS AJUSTA DADOS OS DADOS GERALMENTE OU SÃO INSUFICIENTES OU ABUNDANTES. 1.EXCESSO DE DADOS DISPENSÁVEIS 2. ESCASSEZ DE DADOS RELEVANTES NECESSITA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Leia maisCapítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos
Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção
Leia maisANEXO I CONCEITOS DE INOVAÇÃO
ANEXO I CONCEITOS DE INOVAÇÃO O requisito mínimo para se definir uma inovação é a introdução de novos elementos/instrumentos nos processos produtivos, de gestão ou comerciais, que favoreçam a melhor participação
Leia mais08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002
Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais
Leia mais