Hierarquia Urbana e Regionalização: uma proposta metodológica de ordenamento territorial para o Brasil

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1 Hierarquia Urbana e Regionalização: ua proposta etodológica de ordenaento territorial para o Brasil Ricardo Alexandrino Garcia Rodrigo Ferreira Siões Resuo: este artigo analisa a iportância de ua nova proposta de regionalização para o Brasil, que deve considerar as especificidades locais, a paisage cultural e de seus recursos, a coplexidade crescente do espaço social e sua flexibilidade na organização e coordenação de território. O objetivo deste artigo é elaborar ua proposta de regionalização co base e centros urbanos e suas áreas de influência e vista da caracterização da Rede de Cidades e Seleção de nova centralidade no Brasil. Esta proposta visa identificar novos centros que possue econôica características que lhes perita ua classificação ais elevada na hierarquia urbana brasileira, a partir de dois insuos básicos: Módulo III do Estudo Territorial Diensão do Planejaento - o Ministério do Planejaento, Orçaento e Gestão - e as regiões de Influência dos Municípios definidos para IBGE. O objetivo específico relacionado co a nova territorialidade econôica brasileira é o de identificar os atuais polos econôicos e potenciais e desejáveis centralidades urbanas, co vistas ao desenvolviento. Esta divisão regional visa subsidiar o planejaento territorial brasileiro, apoiando a escolha e localização de investientos direcionados para fortalecer centros eergentes e existentes capazes para criar nova centralidade para u Brasil policêntrico. Indicadores sintéticos são apresentados, juntaente os resultados preliinares que valida essa proposta etodológica, fornecendo ua visão geral da rede urbana brasileira. Palavras-chave: Hierarquia urbana; ordenaento territorial; regionalização; desenvolviento; Brasil. Doutor e Deografia e Professor Adjunto do Departaento de Geografia IGC/UFMG. Doutor e Econoia e Professor Associado do Departaento de Econoia Cedeplar/FACE/UFMG. 1

2 Introdução O desenvolviento socioeconôico exige envolviento e legitiação de ações disruptivas e, portanto envolve tensão, eleição de alternativas e construção de trajetórias históricas, co horizontes teporais de curto, édio e longo prazo. Estudá-lo, portanto, exige ênfase e processos, estruturas e dinâicas e a identificação dos agentes cruciais e das interações entre decisões e aquelas estruturas. É fundaental que esse processo transforador seja proovido siultaneaente e várias diensões (produtiva, social, tecnológica, etc.) e e várias escalas espaciais (local, regional, nacional ou global). A coplexidade subjacente ao espaço social - e a flexibilidade na sua organização e articulação - dificulta definições regionais rígidas e exige a cobinação de critérios variados que dialogue co as últiplas espacialidades e territorialidades iplícitas e/ou explícitas nas políticas setoriais e nos recortes territoriais. Reafirando, as coplexidades de análise territorial são enores. Os instruentos de intervenção sobre ua realidade localizada territorialente pode estar e outra escala espacial, arena política, nível de governo, instância de poder. A escala deve ser vista coo u recorte para a apreensão das deterinações e condicionantes dos fenôenos sociais. Neste sentido, é necessário construir, eso que introdutoriaente, estratégias ultiescalares, pois cada problea pode ter suas diversas escalas espaciais específicas. Ua questão relevante da regionalização é definir qual a direção dos fluxos a ser privilegiada no esforço de planejaento. Do ponto de vista da integração econôica do território e do coércio exterior os fluxos inter-regionais são os ais relevantes, co ênfase nos eixos de integração física, especialente o sistea de transportes. Do ponto de vista da integração urbano-regional, os fluxos intrarregionais deve ser enfatizados à edida que privilegia as infra-estruturas interediárias que induze o processo de integração urbano-regional e reforça o papel polarizador do centro econôico doinante. As etodologias de regionalização ais recentes tê coo grande érito a ideia de pensar a ordenação territorial a partir da função de centralidade do urbano, o que perite entender a dinâica territorial co base nos sisteas sub-regionais e as redes urbanas que os integra espacialente. Essas novas centralidades deveria ser selecionadas e função das forças do ercado, identificadas pelo potencial da expansão produtiva (agrícola, industrial, ineral, de 2

3 serviços) e da intencionalidade política e teros de ordenaento do território, redução das desigualdades regionais, preservação abiental, interesses de geopolítica e de soberania. Para o fortaleciento das novas centralidades desejadas, dois eleentos se destaca: o sistea de transportes intrarregional e a concentração de equipaentos urbanos. Cobinando critérios de hoogeneidade e heterogeneidade de odo a conforar regiõesprograa é necessário estabelecer ua noção ultiescalar e ulticritério na concepção regional da ação de planejaento. A prieira baseada na hoogeneidade - perite ver o Brasil segundo suas grandes diferenças acroespaciais, separando-se as áreas ais desenvolvidas das enos desenvolvidas, ou seja, áreas que constitue o centro e áreas que constitue a periferia. Perite tabé separar as áreas e expansão pelo seu dinaiso e potencialidade. O segundo critério teórico de recorte acroespacial do território, fundaentada na literatura consagrada a nível undial, parte da constatação de que as cidades, seus equipaentos e a rede de infraestrutura, especialente transporte, estabelece as forças polarizadoras, articulando e coandando o território. Essa capacidade de coando, evidenteente, vai depender da escala (taanho) e da hierarquia das cidades, da natureza de sua base produtiva, de sua localização e da infraestrutura de acessibilidade. O recorte e acrorregiões polarizadas cobina a força polarizadora das grandes etrópoles, que constitue as atuais grandes centralidades do país, co suas áreas copleentares. Tal regionalização perite visualizar e entender a atual estrutura acrorregional do país por eio da capacidade de coando do urbano sobre os grandes espaços subnacionais. Ela serve, tabé, para ua avaliação das distorções no ordenaento do território e indicar as alternativas para o fortaleciento de novas centralidades e das respectivas redes de infraestrutura e de equipaento urbano. Estas viria peritir a udança no ordenaento do território, a redução das desigualdades regionais, o aproveitaento das potencialidades regionais e o estabeleciento de políticas que perita proover a integração acroespacial do território brasileiro e deste co a Aérica do Sul. Ela deve ser vista coo ua etapa necessária para a redução do peso de alguas egaetrópoles e cainhar no sentido do fortaleciento de u sistea urbano policêntrico. É, pois, do contraste entre o recorte da hoogeneidade e da polarização que deve derivar os critérios de intervenção no território. Os ecanisos de polarização, especialente a rede urbana e a infraestrutura e seus copleentos são exataente os instruentos de intervenção 3

4 para a redução das desigualdades identificadas pelos critérios de hoogeneidade/diferença. Essas são, pois, as razões pelas quais o recorte do território coo fundaento para o planejaento deve partir dos dois fundaentos teóricos e etodológicos distintos para se atingir o objetivo único que é o uso das forças polarizadoras coo instruentos para a redução desigualdades, identificadas pelos critérios de hoogeneidade natural, econôica e social. Esses dois recortes deve servir de referência para as políticas acroespaciais, estruturadoras do território e voltadas para o seu ordenaento, guiado pelo objetivo ideal do policentriso dos acropolos ou das grandes cidades. O desenvolviento policêntrico iplica a adequada articulação e coordenação de ações políticas territoriais, setoriais e teporais. Política territorial é fundaental, já que a eleição de pólos de desenvolviento que seja capazes de dar características policêntricas à rede urbana brasileira o Brasil depende de u conheciento sub-regional da alha urbana e da região de influências das cidades. A política setorial une o nacional ao sub-regional, ao proover ua política deliberada de seletividade setorial que cobinada à seletividade territorial acia encionada - perita elencar conjuntos de investientos tanto e nível nacional (investientos e infraestrutura física) quanto e nível local (investientos e funções e serviços urbanos). Neste contexto, a política teporal aloca agrupaentos de investientos no tepo. A seleção de novas centralidades vai subsidiar a política territorial que as elegerão coo estratégicas para a construção de u Brasil Policêntrico. A escala sub-regional, por outro lado, é a que ais se adéqua a construção de tipologias para efeito de políticas públicas e desenvolviento regional, pois quebra a contiguidade regional que tradicionalente é utilizada e acrorregiões co grandes diferenças internas. Ela perite copatibilizar as políticas de desenvolviento das regiões enos desenvolvidas co a Política Nacional de Desenvolviento Regional e a adequação dos recursos orçaentários ou fiscais para a política nacional operada e escala sub-regional. Ela perite, tabé, identificar e eleger u conjunto de novas subcentralidades que perita odificar a estrutura da rede urbana, alterando o ordenaento do território co vistas a u Brasil policêntrico. A rede de cidades é a estrutura que organiza o território e é o substrato que o condiciona, sobre o qual atua as políticas públicas e os agentes sociais e econôicos que copõe a sociedade (REGIC, 2008). Está, portanto, diretaente relacionado à questão da territorialidade do desenvolviento regional, buscando identificar os polos e centralidades atuais, potenciais e 4

5 desejáveis, co vistas ao desenvolviento. Ua elhor integração e u elhor ordenaento do território ocorre e função das seguintes características: distribuição dos polos co seus equipaentos, serviços e atributos urbanos; potencial produtivo regional; infraestrutura; e capacidade, abrangência e força desses pólos e teros de polarização, coando e organização do território. O objetivo principal deste artigo foi, portanto, realizar ua caracterização da rede de cidades e seleção das novas centralidades, ou seja, identificar os polos e centralidades atuais, potenciais e desejáveis, co vistas ao desenvolviento, baseados na regionalização por polos econôicos e suas áreas de Influência. Para tanto, buscou-se ua regionalização para o planejaento territorial brasileiro que peritisse subsidiar a escolha e localização de investientos direcionados para o fortaleciento de polos existentes e novos polos que criasse novas centralidades para u Brasil policêntrico. Assi, os fins da regionalização estria articulados às políticas públicas de planejaento regional no Brasil. O trabalho utilizou dois insuos básicos para a regionalização: i) o Módulo III do Estudo da Diensão Territorial do MPOG (a regionalização que identificou 118 polos de desenvolviento no Brasil); e ii) a Rede de Influência das Cidades de 2007 do IBGE (REGIC, 2008), que apeou todas as áreas de influência dos centros urbanos brasileiros por eio de u da ensuração da intensidade de suas ligações (fluxos de bens e serviços) A partir desta regionalização pré-definida, foi estabelecido u conjunto de indicadores relevantes que justifique a escolha dos novos polos reguladores. Tais indicadores são de: assa (seja do ponto de vista populacional, seja do ponto de vista da produção e da criação de riqueza), de conectividade (elos de relações ágeis co outros centros), de copetitividade (fatores relevantes que capacita diferenciadaente os territórios), de funções e instruentos urbanos, entre outros, para a caracterização da rede de cidades. Os principais critérios para a escolha de novas centralidades são: 1) localização das cidades no contexto do território nacional e sul-aericano, sendo este critério eliinatório; vale dizer, deve ser respeitadas as prioridades territoriais estabelecidas pela regionalização estratégica contida no MIII do estudo do MPOG; 2) distância das cidades de cada área de influência e relação aos seus acro e esopólos; 3) densidade dos fluxos de bens e serviços destas áreas co os seus acro e esopólos; 4) densidade populacional e econôica das cidades dentro de cada área de influência, definido a densidade econôica por u índice de terciarização e u índice de 5

6 industrialização; 5) dinaiso econôico das cidades e cada área de influência; 6) siulação da configurações da rede de cidades estiada, baseada e projeções populacionais a partir das dinâicas deográfica e econôica induzidas. Metodologia A etodologia escolhida para identificar potenciais centralidades urbanas e busca de u Brasil policêntrico procura estabelecer, a partir da regionalização contida no Módulo III do Estudo da Diensão Territorial do Planejaento, do Ministério do Planejaento, Orçaento e Gestão, diferenciais entre os níveis hierárquicos da rede urbana brasileira, identificados no estudo sobre a Rede de Influência das Cidades de 2007 do IBGE, e ua possível reclassificação a partir de indicadores de potencial econôico/deográfico de ercado. A proposta procura, por eio de u étodo de análise ultivariado, identificar centralidades que possuiria atributos, características econôicas que lhes peritisse classificação superior na hierarquia urbana brasileira. O pressuposto é que centralidades tipologizadas e u nível e que possua eleentos que poderia coloca-la e outro nível hierarquicaente acia poderia se configurar nua escolha eficiente do ponto de vista da inversão de recursos. E outro registro, e copleentarente, as centralidades historicaente consolidadas e que possuísse atributos potenciais que lhe daria características de níveis inferiores no sistea urbano poderia, tabé, ser objeto de atenção a fi de que não se sucateie ativos relacionais iportantes na configuração territorial brasileira. O que aqui se apresentará a seguir é o conjunto de indicadores de potencial econôico/deográfico e a estrutura do odelo ultivariado de Análise Discriinante. Os resultados preliinares fora apenas no sentido de validar esta proposta etodológica e ter ua visão panorâica da rede urbana brasileira. Propositivaente, a incorporação de variáveis prospectivas por eio de siulações de cenários econôicos futuros por eio de u odelo econôico de Equilíbrio Geral Coputável (EGC), be coo de projeções populacionais, no universo teporal de 2020, peritiu u diagnóstico prospectivo da configuração do sistea urbano brasileiro no horizonte de tepo deliitado, por eio da análise discriinante. 6

7 Produto interno bruto per capita unicipal (PIBPC) Esse indicador foi obtido pela razão entre o Produto interno bruto unicipal de 2007 pela população estiada/recenseada no eso anos, abas inforações provenientes do IBGE: PIBPC PIB POP e que: PIBPC é o Produto interno bruto per capita unicipal; PIB, o produto interno bruto unicipal e POP é a população do unicípio Taxa de cresciento anual do produto interno bruto unicipal (TPIB) Esse indicador foi obtido pelo cálculo da taxa de cresciento anual do PIB unicipal entre 2002 e 2007: TPIB PIB PIB, f e que: TPIB,if é a taxa anual de cresciento do Produto interno bruto entre 2002 e 2007; PIB,f, o produto interno bruto unicipal de 2007; PIB,i, o produto interno bruto unicipal de 2002 e n, o intervalo e anos., i 1/ n, if 1 Taxa de cresciento anual do produto interno bruto per capita unicipal (TPIBPC) Esse indicador foi obtido pelo cálculo da taxa de cresciento anual do PIBPC unicipal entre 2002 e 2007: TPIBPC PIBPC PIBPC, f e que: TPIBPC,if é a taxa anual de cresciento do Produto interno bruto entre 2002 e 2007; PIBPC,f, o produto interno bruto unicipal de 2007; PIBPC,i, o produto interno bruto unicipal de 2002 e n, o intervalo e anos., i 1/ n, if 1 Índice de terciarização (ITc) E localidades cuja estrutura dos rendientos dos setores econôicos é por deais esdrúxula, coo é o caso das chaadas cidades doritórios e das áreas de baixíssia densidade deográfica, pode ocorrer sérias distorções no cálculo do IT, para evitá-las, epregar-se-á u fator de ponderação, capaz de expressar siultaneaente u alto nível de atividade terciária, be coo u grande volue de atividades diretaente produtivas, ou seja, u conversor 7

8 logarítico de escala, que atribui ao aior PIB, denoinado PIB referencial, o fator 0,95; O ITc pode ser representado de acordo co a seguinte expressão: a.v. ITc (PIB,s 1 ) e ln(0.05) PIB PIBref e que: a.v.,s é o valor adicionado do setor de serviços no unicípio, PIB é o produto interno bruto unicipal e PIBref. é o produto interno bruto unicipal de referência que, neste caso, foi o aior PIB unicipal da UF a que pertence o unicípio. Índice de industrialização (IDc): O IDc pode ser representado, analogaente ao ITc, de acordo co a seguinte expressão: IDc a.v. (PIB, i 1 ) e ln(0.05) PIB PIB ref e que: a.v.,i é o valor adicionado do segundo setor no unicípio, PIB é o produto interno bruto unicipal e PIBref. é o produto interno bruto unicipal de referencia que, neste caso, foi o aior PIB unicipal da UF a que pertence o unicípio. Índice da dinâica igratória unicipal (IDM): O IDM pode ser calculado de acordo co a seguinte expressão: IDM PTa i PIB na qual: P representa a população residente no unicípio, Pi representa a população residente no unicípio i Tei representa a taxa de eigração do unicípio para o unicípio i, Tei representa a taxa de eigração do unicípio i para o unicípio, Ta representa a taxa de atividade no unicípio, Tai representa a taxa de atividade no unicípio i, S e Si representa, respectivaente, o salário édio ensal auferido e unicípio. S Te i P Ta S Te i i i Índice de centralidade unicipal (ICM): O ICM pode ser calculado de acordo co a seguinte expressão: ICM L i 8

9 e que: Li é o unicípio i que envia ua parcela de sua população para estudar ou trabalhar no unicípio. Índice de exposição ao coércio exterior (IECE): Esse indicador foi obtido pela razão entre o valor total das exportações internacionais do unicípio e o PIB unicipal. IECE VCE PIB e que: VCE é o valor total das exportações internacionais do unicípio e PIB, o produto interno bruto unicipal. Índice de capacitação tecnológica regional (ICTR) O ICTR tenta captar a qualificação tecnológica da ão-de-obra e cada localidade; para tanto, procurou-se ensurar e hierarquizar as diversas características tecnológicas presentes na descrição das ocupações efetuadas pelo Ministério do Trabalho e Eprego. Essas categorias fora: nível de escolaridade, ações tecnológicas e recursos de trabalho tecnológicos. A partir dessa etodologia, foi possível classificar as ocupações e três níveis tecnológicos: alto, édio e baixo; para efeito do cálculo do ICTR, utilizou-se apenas o nível ais alto. A partir desses indicadores, foi calculado o Índice de Capacitação Tecnológica Regional (ICTR) noralizando-se todos os indicadores listados acia, de odo que a localidade co elhor posição apresenta o valor áxio 1. Análise Discriinante Análise Discriinante é u tero abrangente, que se refere a diversas técnicas estatísticas relacionadas. É ua técnica estatística para diferenciar grupos, utilizando ua derivação de regra para designar de fora ótia u novo objeto às classes existentes. Vale dizer, conhecidas as características de u novo indivíduo, pode-se prever a que grupo pertence sendo a existência de grupos conhecida a priori. No nosso caso, a existência de ua variável canônica por excelência, que nos serve de parâetro para reclassificações, ou seja, a hierarquia da REGIC,perite identificar os indivíduos (unicípios e áreas de concentração da população) que possue probabilidade de ser classificados e níveis superiores e inferiores da hierarquia urbana e é este diagnóstico que interessa aqui. 9

10 As Funções Canônicas Discriinantes são funções lineares que cobina as variáveis discriinantes, sendo ua técnica para redução de diensionalidade, relacionada à ACP e correlação canônica. Foralente pode ser identificada por: fk = u0 + u1 X1k + u2 X2k up Xpk na qual: fk é o valor (score) da função discriinante canônica para o caso no grupo k; Xik é o valor da variável discriinante Xi para caso no grupo k; ui são os coeficientes que produze as características desejadas na função. Utiliza-se a atriz das édias de cada grupo e das soas dos quadrados (intra e inter-grupos) para coparar as diferenças entre eles. Feito isto, utiliza-se a atriz de correlação ou de covariância para avaliar o quanto cada variável independente pode discriinar entre os grupos, devendo-se analisar os coeficientes estandardizados para evitar probleas de unidades diferentes entre as variáveis independentes. Resultados A Tabela 1 trás os resultados da variação da hierarquia urbana - classificada e ternos de Metropole, Capital Regional, Centro Sub-regional, Centro de Zona e Centro Local - no Brasil e nas 121 sub-regiões de desenvolviento elencadas neste estudo. A análise da tabela revela que, dada a tendência geral da econoia brasileira, o país terá ua variação negativa de seus centros locais da orde de 15% aproxiadaente, passando dos atuais 4513 para 3848 e 2020; o inverso ocorre co os Centros de Zona e os Centros Sub-regionais, que elevara seu contingente e, respectivaente, 86% e 25%; já os centros urbanos superiores, capitais regionais e etrópoles, praticaente não apresentara variação significativa. No tocante ao produto interno bruto no período, é esperada ua variação de aproxiadaente 115%, segundo o odelo EGC. Por fi, a Figura 1, ilustra a distribuição espacial da variação dos níveis de centralidade urbana dos unicípios brasileiros ao longo do território nacional. 10

11 Tabela 1. Brasil: Variação da Hierarquia Urbana e do Produto Interno Bruto nas Sub-regiões de Desenvolviento. Sub-regiões Metropole Regiões de Influência das Cidades (REGIC) Siulação: 2020 Centro Capital Centro Subregional Zona de Reais) Regional Zona Centro de PIB (ilhões Capital Centro de Centro Local Metropole Subregional Regional Centro Local PIB (ilhões de Reais) Variação do PIB (%) Abaetetuba ,35 Alta Floresta ,70 Altaira ,38 Alto Soliões ,23 Aracaju ,06 Araçatuba ,84 Araguaína ,12 Arapiraca ,83 Arcoverde ,58 Bagé-Uruguaiana ,88 Balsas ,34 Barbacena ,89 Barra do Garças ,02 Barreiras ,42 Bauru ,08 Belé ,13 Belo Horizonte ,14 Bluenau ,42 Boa Vista ,57 Bo Jesus da Lapa ,55 Brasília ,24 Cabeça de Cachorro ,47 Capina Grande ,26 Capinas ,53 Capo Grande ,43 Capos dos Goytacazes ,29 Caruaru ,48 Cascavel ,50 Caxias ,82 Caxias do Sul ,19 Ceará Meridional ,38 Chapecó ,35 Cruzeiro do Sul ,36 Cuiabá ,50 Curitiba ,00 Divinópolis ,88 Dourados ,47 Feira de Santana ,69 Floriano-Uruçui ,01 Florianópolis ,17 Fortaleza ,80 Goiânia ,18 Governador Valadares ,16 Guarapuava ,88 Ilhéus-Porto Seguro ,49 Iperatriz ,49 Ipatinga ,93 Irecê ,13 Itaituba ,45 Itapetininga ,53 Jaguaribe ,01 Ji-Paraná ,99 João Pessoa ,83 Joinville ,95 Juiz de Fora ,73 Lábrea ,15 Lages ,83 Londrina ,21 Macapá ,85 continua 11

12 Sub-regiões Metropole Regiões de Influência das Cidades (REGIC) Siulação: 2020 Centro Capital Centro Subregional Zona de Reais) Regional Zona Centro de PIB (ilhões Capital Centro de Centro Local Metropole Subregional Regional Centro Local PIB (ilhões de Reais) Variação do PIB (%) Maceió ,87 Manaus ,88 Manicoré ,64 Marabá ,69 Marajó ,34 Marília ,90 Maringá ,55 Montes Claros ,58 Mossoró ,45 Natal ,45 Norte Capixaba ,05 Oiapoque ,65 Ouricuri-Araripina ,25 Palas ,55 Pantanal ,72 Passo Fundo ,61 Patos ,06 Paulo Afonso ,61 Pelotas ,46 Petrolina-Juazeiro ,55 Picos ,03 Ponta Grossa ,29 Porto Alegre ,22 Porto Velho ,03 Pouso Alegre ,02 Presidente Prudente ,02 Quixadá ,19 Recife ,59 Ribeirão Preto ,05 Rio Branco ,39 Rio de Janeiro ,05 Rio Verde ,68 Rondonópolis ,23 Roraia Setentrional ,57 Rorainópolis ,22 Salvador ,41 Santa Luzia ,77 Santa Maria ,27 Santaré ,15 São Felix do Araguaia ,61 São Félix do Xingu ,07 São José do Rio Preto ,26 São José dos Capos ,70 São Luís ,01 São Paulo ,80 Seridó ,72 Sertão Alagoano ,41 Sertão Sergipano ,81 Sinop ,27 Sobral ,32 Sorocaba ,85 Sudoeste Potiguar ,39 Tefé ,30 Teófilo Otoni ,71 Teresina ,88 Tubarão ,08 Uberlândia ,58 Varginha ,81 Vilhena ,66 Vitória ,31 Vitória da Conquista ,18 Volta Redonda ,54 Brasil ,97 Fonte: IBGE. Censos Deográficos de 2000 e 2010; Produto Interno Bruto Municipal de 2007; Região de Influência das Cidades de

13 Figura 1. Brasil 2020: Caracterização da Rede de Cidades e Seleção de Novas Centralidades segundo Regiões Estratégicas de Desenvolviento. Fonte: IBGE. Censos Deográficos de 2000 e 2010; Produto Interno Bruto Municipal de 2007; Região de Influência das Cidades de

14 Considerações Finais A siulação do sistea urbano e, principalente, a análise de suas diferenças para o identificado pelo REGIC/2007, possibilitara a identificação prospectiva das tendências da rede urbana brasileira. Neste sentido, a caracterização da rede de cidades operacionalizada através da regionalização é apenas u prieiro passo etodológico. Para a seleção final das novas centralidades seria necessário construir u consenso dos atores atuantes no território balizando as escolhas dos novos polos e escala acro e eso espacial. Esses atores são constituídos por foruladores de políticas do setor público, foradores de opinião representantes da sociedade civil, coo ONGs e sindicatos trabalhistas, estudiosos especialistas e epresários investidores potenciais no território Esta é a fora de progressão do chaado planejaento tradicional para o planejaento situacional, que trás os atores para o palco principal do planejaento territorial. No entanto, as liitações de tepo e recursos ipede tal epreitada. Ua fora eficaz de itigação dessa restrição é a etodologia de cenários. Este étodo é ua representação que tabé situa o planejador no contexto político-institucional dos atores no território. Por esse procediento, os indicadores de caracterização do território pode ser analisados por ua representação dos atores, através de alguns representantes do governo federal, dos governos estaduais e especialistas no território. A partir dessa abordage dos indicadores hipóteses pode ser elaboradas e alguas regras são previaente estabelecidas nesse jogo territorial. No caso e questão, a preissa geral buscou ua configuração territorial enos desigual e ais policêntrica sob a restrição de desenvolviento sustentável de baixo carbono. A segunda preissa buscou ua configuração territorial ais igualitária e que fortaleça a coesão territorial do país e regiões. A terceira foi cobinar a aior coesão territorial interna do país co os objetivos da integração sul-aericana, especialente e sua diensão da integração física, da livre obilidade de pessoas e do copartilhaento da exploração de recursos naturais couns. Partindo dessas preissas as escolhas pudera ser feitas e a seleção das centralidades operacionalizada. 14

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