SEMINÁRIO. JJ Cerveira Afonso-JCA. Frete Marítimo e Seguro de Importação de Mercadoria
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- Luciano Henriques Coimbra
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1 SEMINÁRIO JJ Cerveira Afonso-JCA Frete Marítimo e Seguro de Importação de Mercadoria Luanda, 30.Março.2015
2 O CONTRATO DE TRANSPORTE E AS OBRIGAÇÕES DAS PARTES
3 Índice O Contrato de Transporte e as obrigações das partes 1.B/L-Origem histórica 2.Definição, funções e menções dos conhecimentos de carga 3.Regime jurídico da Convenção de Bruxelas de Obrigações e responsabilidades das partes 5.Principais cláusulas do conhecimento de embarque- CONLINEBILL 6. NOTA FINAL-A importância do Seguro Marítimo
4 1- B/L Origem Histórica Comerciantes/Carregador Em navios próprios ou de outrem, era o comerciante que, dava realização aos transportes por mar; Carregava um navio com as mercadorias que constituíam o objecto da sua actividade e embarcava ele próprio no mesmo navio, a fim de, no porto ou portos de destino, proceder à venda dessas mercadorias; Chegado ao porto de destino, vendia as mercadorias transportadas e comprava outras que transportava para venda no porto de origem ou em outro porto ou portos; Na Grécia e em Roma, armadores de navios eram contratados para transportar aos portos do império diversas mercadorias; Estes armadores davam aos seus carregadores um recibo das mercadorias comprometendo-se a entregá-las no destino a determinada pessoa ou a quem esta indicasse. Antepassado remoto do actual conhecimento de embarque.
5 1- B/L Origem Histórica O Mercador (Carregador) vê-se na impossibilidade de acompanhar pessoalmente as mercadorias expedidas por mar, encarregando de tal, umas vezes, o capitão do navio e, outras vezes, uma terceira pessoa; Dupla função Navegação Mandatário do Mercador Século X-Lei norueguesa aperto de mão na presença de testemunhas; Florença Apólice de Carregamento; Século XVI Europa Ocidental - Surgem as ordenanças-recibo de Embarque Século XVIII Ordenança de Colbert Base da Legislação Marítima; Século XIX Napoleão Código do Comércio/Comércio Marítimo Simples Recibo Documento negociável Contrato de Transporte
6 1- B/L Origem Histórica Aumento das obrigações dos Armadores em relação à mercadoria transportada aumentam consideravelmente, razão pela qual estes começam a inserir nos conhecimentos toda uma série de cláusulas de exoneração da sua responsabilidade. No fim do século XIX, o panorama era tal, que se chegou a afirmar que o Capitão transporta o que quer, quando quer, para onde ele quer, como quer e no estado que mais lhe convém. Esta situação será alterada em 1921 com a elaboração das Regras de Haia, as quais mais tarde deram origem à Convenção de Bruxelas de 25 de Agosto de 1924, para a Unificação de Certas Regras em Matéria do Conhecimento, vigente em Angola a partir de 2 de Fevereiro de 1952, através da portaria ministerial nº7865.
7 2-B/L-Definição DOCUMENTO QUE TITULA UM CONTRATO DE TRANSPORTE EM VIRTUDE DO QUAL UM ARMADOR, NA PESSOA DO CAPITÃO OU DE OUTRA PESSOA AUTORIZADA AGENTE, RECONHECE TER RECEBIDO A BORDO UMA DETERMINADA MERCADORIA, QUE SE COMPROMETE A TRANSPORTAR DE UM PORTO PARA OUTRO, MEDIANTE O PAGAMENTO DE UM PREÇO DETERMINADO (FRETE)
8 2-B/L-Funções O Conhecimento de Embarque (B/L) constitui uma prova escrita do contrato I- de transporte celebrado. O conhecimento de embarque desempenha, essencialmente, três funções: - Recibo da mercadoria embarcada; - Título do contrato de transporte celebrado; - Título de propriedade. NOTA: Tendo em consideração a sua importância, chamamos a especial atenção para a leitura atenta das cláusulas exaradas no verso do conhecimento de embarque
9 3-Conv.Bruxelas-Artigo 1 Definições Na presente Convenção foram empregues as palavras abaixo, as quais, têm como definições, o seguinte : a) Armador b) Contrato de transporte c) Mercadorias -navio porta contentores d) Navio - De alto mar e) Transporte de Mercadorias /Período de Responsabilidade
10 3-Convenção de Bruxelas Período de Responsabilidade do Transportador
11 4-Conv.Bruxelas-Artigo 3 Obrigações do transportador Obrigações relativas ao navio: Determina o nº 1º do artigo 3º que o armador será obrigado, antes e no início da viagem, a exercer uma diligência razoável para: a) Pôr o navio em estado de navegabilidade; b) Armar, equipar e aprovisionar convenientemente o navio; c) Preparar e pôr em bom estado os porões, os frigoríficos e todas as outras partes do navio em que as mercadorias são carregadas, para a sua recepção transporte e conservação. NOTA: A obrigação a que esta cláusula faz referência, diz respeito aos requisitos que o navio tem de cumprir em termos de segurança intrínseca, da sua tripulação, do seu aprovisionamento face à viagem que vai efectuar, e também, ao bom estado dos compartimentos destinados a acondicionar a carga.
12 4-Conv.Bruxelas-Artigo 3 Obrigações do transportador II. Obrigações relativas à carga: Determina o nº 2 do mesmo artigo 3º que o armador, salvo o disposto no artigo 4º procederá de modo apropriado e diligente ao carregamento, manutenção, estiva, transporte, guarda, cuidados e descarga das mercadorias transportadas. NOTA: Este preceito define que, o transportador terá que, além de proceder às operações de carga e de descarga das mercadorias, manter uma vigilância e cuidados constantes durante a viagem para que a carga se mantenha em perfeitas condições e chegue ao porto de descarga no mesmo estado em que foi recebida a bordo no porto de embarque.
13 4-Conv.Bruxelas-Artigo 3 Obrigações do carregador As obrigações prescritas pela Convenção e que recaem sobre o carregadores não são mais do que aplicações práticas do princípio da boa-fé que deve presidir a qualquer declaração negocial. Assim é que determina o nº 5 do artigo 3º que o carregador será considerado como tendo garantido ao armador, no momento do carregamento, a exactidão das marcas, do número, da quantidade e do peso, tais como por ele foram indicadas, e indemnizará o armador de todas as perdas, danos e despesas provenientes ou resultantes de inexactidão sobre estes pontos. NOTA: Constitui uma obrigação do carregador (importador) descrever o mais clara e inequivocamente possível, a carga objecto do contrato de transporte.
14 4-Conv.Bruxelas-Artigo 3 6.Avarias-Aparentes à descarga Em caso de ocorrência de avaria ou dano na sua carga o carregador (importador), deverá reclamar directamente ao transportador as suas perdas e danos, apresentando para o efeito os seguintes documentos: 1. Factura comercial; 2. Conhecimento de embarque; 3. Relatório de vistoria, indicando qual a perda ou dano ocorrido; 4. Outra documentação relevante que entenda como conveniente
15 4-Conv.Bruxelas-Artigo 3 b)não aparentes Se as perdas e danos não são aparentes, o aviso deve ser dado no prazo de três dias a contar da entrega. As reservas escritas são inúteis se o estado da mercadoria foi contraditoriamente verificado no momento da recepção. Prazo de caducidade Verificação contraditória (facilidades recíprocas) Em todos os casos o armador e o navio ficarão libertos de toda a responsabilidade por perdas ou danos, não sendo instaurada a respectiva acção no prazo de um ano a contar da entrega das mercadorias ou da data em que estas deveriam ser entregues.
16 4-Decreto-Lei-352/86 RP Outras legislações mais favoráveis Na eventualidade de os importadores angolanos entenderem que, não estão a ser cabalmente ressarcidos pelos danos provocados por parte transportador marítimo ao abrigo da legislação específica aplicável no contrato de transporte(convenção de Bruxelas 1924 com ou sem a inclusão do Protocolo de Hague/Visby 1968 ou do SDR 1979), deverão procurar esclarecimento relativamente a outra legislação eventualmente mais favorável, e que seja aplicável no seu caso particular. Assim, tendo em consideração o supracitado, deverão ter em conta o seguinte : Local da sede do transportador Local de registo do navio Portos de origem e destino da carga
17 4-Decreto-Lei-352/86 RP O Decreto-lei nº352/86 RP A TÍTULO DE EXEMPLO Baseado em jurisprudência internacional existente, tem o propósito de clarificar alguns princípios imperativos consagrados na Convenção de Bruxelas de 1924, permitindo, desse modo, dar uma visão mais actualizada da relação entre as partes contratantes. Por consequência, em Portugal, o transporte de mercadorias por mar ao abrigo de conhecimento de carga é hoje, regido pelas disposições da já referida Convenção de Bruxelas 1924, e subsidiariamente, pelo Decreto-Lei nº 352/86, de 21 de Outubro.
18 4-Decreto-Lei-352/86 RP No caso particular do decreto-lei nº352/86, os tribunais portugueses, são internacionalmente competentes para julgar acções emergentes de contratos de transporte (sob B/L), nos casos seguintes: Se o porto de carga/descarga for em Portugal; Se o contrato tiver sido celebrado em Portugal; Se o navio transportador arvorar a bandeira portuguesa; Se a sede, sucursal, filial ou delegação do carregador, do destinatário ou consignatário ou transportador se localizar em Portugal.
19 4-Decreto-Lei-352/86 RP Convenção de Protocolo Haia/ No caso particular do decreto-lei nº352/86, os tribunais Bruxelas 1924 Visby 1968 nº352/86 portugueses, são internacionalmente competentes para julgar Transporte acções emergentes no convés Legalidade de contratos de * transporte Admissível/Legal (sob B/L), nos duvidosa casos seguintes: Período de responsabilidade Transporte marítimo (Liner Terms) 100 Libras esterlinas/volume ou unidade de carga Se o porto de carga/descarga for em Portugal; Limite de responsabilidade Se o contrato tiver sido celebrado em Portugal; Decreto-lei * Entrega no porto de carga até saída no porto de descarga Francos 558USD/Volume ou ouro/ Volume unidade de carga ou unidade de carga Se o navio transportador arvorar a bandeira portuguesa; Prazo de reclamação 1 Ano * 2 Anos *Extensão da Convenção de Bruxelas 1924
20 5-B/L-CONLINEBILL-BIMCO FORMS
21 A.5-B/L-Cláusulas Principais CONLINEBILL-B/l tipo utilizado em transporte de linha regular Página frontal-indicações Carregador/consignatário/ notify /portos de carga e descarga descrição da mercadoria/nome do navio e datas de embarque. Página posterior-cláusulas 2ª Notificação do recebedor-desresponsabilização do Armador por falha; 3º Responsabilidades do Armador C-Limitação da indemnização ao valor da perda total. 4.Lei e jurisdição- de acordo com a legislação em vigor no país onde o armador tem o seu escritório principal-excepto outro estipulado no b/l; 10-Frete e outros- O frete é sempre devido SHIP LOST OR NOT LOST O carregador é responsável por pagar todos os direitos indexados ao frete e ou à carga, sendo também responsável perante o armador por deficiente embalagem ou inadequada descrição da carga
22 5-B/L-Cláusulas Principais 17-Consolidação da carga em contentores/outros Se os contentores, camiões, etc., não forem consolidados pelo armador, quaisquer danos ou custos adicionais resultantes serão da responsabilidade do carregador. O mesmo se aplica a REEFERS SOC S Tendo em conta que Angola é basicamente um país importador de produtos acabados, efectuando a maioria das suas aquisições numa base CIF, deverão os importadores alertar os seus fornecedores para a necessidade de acondicionarem a carga dentro dos módulos de transporte em condições de segurança, sob pena de poderem ser acusados de terem actuado com negligência, com o consequente declinar de responsabilidades por parte dos armadores e das seguradoras.
23 5-B/L-Cláusulas Principais Exemplos de consolidação de contentores mal efectuada
24 5-B/L-Cláusulas Principais Exemplos de consolidação de contentores bem feita
25 Tendo em conta a complexidade dos contratos em presença, a obtenção por parte do IMPORTADOR de um CERTIFICADO DE SEGURO, permitirá, e 6-NOTA FINAL FFrete marítimo e Seguro de importação da mercadoria Tendo em conta a complexidade dos contratos em presença, a obtenção por parte do IMPORTADOR de um CERTIFICADO DE SEGURO, permitirá, em caso de acidente, serem os especialistas nas várias matérias em disputa-representantes DOS ARMADORES E DAS COMPANHIAS DE SEGUROS- a dirimirem entre si argumentos, libertando o importador para o exercício da sua actividade principal; ou seja, a comercialização sem grandes preocupações, dos produtos por si importados.
26 6-TIPO DE COBERTURAS Utilizando qualquer uma das supracitadas opções de compra (FOB ou CIF), o importador, deverá sempre, providenciar para que seja efectuado um seguro da mercadoria, situação que, em caso de acidente, decerto lhe permitirá ser directamente indemnizado pela sua companhia de seguros
27 MUITO OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO
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