QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DO SERVIDOR TÉCNICO- ADMINISTRATIVO: UM ESTUDO NO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS AGROPECUÁRIAS DE UMA IES PÚBLICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DO SERVIDOR TÉCNICO- ADMINISTRATIVO: UM ESTUDO NO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS AGROPECUÁRIAS DE UMA IES PÚBLICA"

Transcrição

1 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DO SERVIDOR TÉCNICO- ADMINISTRATIVO: UM ESTUDO NO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS AGROPECUÁRIAS DE UMA IES PÚBLICA Tulio Cremonini Entringer (UENF ) tulio_entringer@hotmail.com Andre Luis Policani Freitas (UENF ) policani@uenf.br O presente artigo buscou mensurar a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) segundo a percepção dos servidores técnico-administrativos a partir do emprego do instrumento proposto por Freitas e Souza (2009), após incorporação de alguns itens de avaliação. Por meio de um estudo realizado no Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias de uma Instituição de Ensino Superior (IES) pública foi possível identificar os itens de maior criticidade em termos de QVT, através da análise dos quartis, e avaliar a confiabilidade do instrumento a partir do coeficiente alfa de Cronbach e análises de correlação item-total. Como resultados, para as duas categorias de servidores, há evidências de comprometimento da QVT em termos de Segurança e saúde nas condições de trabalho, Constitucionalismo, Compensação justa e adequada e Oportunidade de carreira e garantia profissional. Os instrumentos se mostraram confiáveis na maioria das dimensões, entretanto, o valor de alfa se revelou baixo em algumas dimensões e negativo em uma dimensão, realçando a necessidade de realização de estudos adicionais com amostras com maior número de respondentes. A estratificação dos respondentes em termos da função predominante na IES (técnica ou administrativa) permitiu identificar dimensões que precisam ser mais bem analisadas quando o instrumento é aplicado a técnicos e itens que, uma vez excluídos, aumentam sensivelmente a confiabilidade do instrumento em certas dimensões. Palavras-chave: Qualidade de Vida no Trabalho; Servidores técnicoadministrativos; Instituições de Ensino Superior

2 1. Introdução O panorama atual em que as organizações estão inseridas é marcado pela alta competitividade e fortes mudanças, as quais afetam diretamente a vida do trabalhador. A constante busca pela sobrevivência e pelo avanço da produtividade das organizações é marcada por diferentes formas de precarização do trabalho, gerando dessa forma, repercussões nocivas ao individuo (PINTO, 2013). Diante disso, emerge o desafio de manter a eficiência e eficácia organizacional e, ao mesmo tempo, disponibilizar condições necessárias para que o trabalhador se sinta satisfeito e motivado com o trabalho. Nesse contexto, a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) vem ganhando destaque dentro das organizações, bem como nos meios acadêmicos, que visam atender esses processos de mudanças (FREITAS; SOUZA; QUINTELLA, 2013). Nas instituições, os indivíduos são considerados recursos, ou seja, portadores de habilidades e conhecimentos que apoiam no processo produtivo e crescimento organizacional. Porém, é de extrema importância não esquecer que essas pessoas são humanas, formadas de personalidade, expectativas, necessidades e objetivos pessoais (ANDRADE, 2012). O termo QVT pode ser relacionado à percepção que os trabalhadores possuem em relação ao ambiente laboral e em relação a seu cargo; pode ainda se referir às condições físicas presentes no recinto de trabalho; e muitas vezes corresponde a programas implementados no ambiente organizacional, buscando aumentar o contentamento e bem-estar do trabalhador e sua motivação, e com isso obter um aumento da produtividade (NESPECA; CYRILLO, 2011). Este cenário não é diferente para o trabalho técnico-administrativo em Instituições de Ensino Superior (IES), ainda que a importância e o impacto da QVT e do aspecto competitivo neste ambiente organizacional não seja tão facilmente percebido e compreendido quanto nos setores coorporativos e/ou industriais (FREITAS; ENTRINGER, 2014). No Brasil, a discussão sobre a QVT ainda é recente, e, em geral, os estudos visam à compreensão a respeito de situações individuais dos trabalhadores em seus ambientes laborais, abrangendo aspectos comportamentais e de contentamento profissional (TIMOSSI et al., 2009). Nesse sentido, observa-se uma ausência de estudos focados na mensuração da QVT de servidores atuantes em IES. 2

3 Este artigo apresenta um estudo que buscou mensurar a QVT a partir do emprego de um instrumento adaptado do modelo proposto por Freitas e Souza (2009). Em especial, o estudo representa a continuidade das análises realizadas por Freitas e Entringer (2014a, 2014b). O presente artigo está organizado da seguinte forma: a seção 2 aborda concepções teóricas sobre QVT e o trabalho técnico-administrativo em IES, a seção 3 apresenta os procedimentos metodológicos; a seção 4 apresenta o estudo realizado e os resultados e, por fim, a seção 5 apresenta as considerações finais. 2. Servidores técnico-administrativos e QVT O desenvolvimento econômico e social de um país depende, sobretudo, do fortalecimento e da credibilidade das IES. As universidades são patrimônios sociais que exercem as funções de ensino, pesquisa e extensão, sendo responsáveis pela geração, sistematização e difusão do conhecimento e do saber, estimulando a produção, criação e divulgação científica (FILHO et al., 2010). Sendo assim, o profissional técnico-administrativo, ocupa um lugar de destaque nas IES. Segundo Freitas, Souza e Quintella (2013), técnicos atuam em laboratórios e fornecem apoio às atividades de ensino e pesquisa, sendo corresponsáveis por estudos e experimentos que têm impacto na qualidade da produção científica de pesquisadores, indicadores estes que são empregados para estabelecer a qualidade de cursos e Instituições. Por outro lado, servidores administrativos operam em diversos processos nas IES e são responsáveis, dentre outras atividades, pelo trâmite de documentações de distintas naturezas. As instituições públicas têm buscado adotar uma gestão mais estratégica, flexível e inovadora. Entretanto há desafios a se enfrentar, como o estímulo e criação de práticas que assegurem o desenvolvimento profissional, promovendo a aprendizagem e oferecendo aos servidores oportunidades de crescimento profissional e pessoal (DUARTE; FERREIRA; LOPES, 2009). Um estudo com foco em QVT realizado com servidores administrativos em Universidades Públicas nigerianas revelou que a realização profissional e pessoal dos servidores é o principal fator de satisfação no trabalho e componentes como políticas administrativas, supervisão, remuneração, relações interpessoais, condições de trabalho e reconhecimento, também contribuíram de forma proeminente com o nível de satisfação desses funcionários (OLORUNSOLA, 2013). 3

4 Com a finalidade de contribuir para esta temática, Freitas e Souza (2009) propuseram um modelo híbrido para avaliar a QVT em IES fundamentado nas dimensões da QVT estabelecidas por Walton (1973); Hackman e Oldham (1975); Westley (1979) e Davis e Werther (1983). O modelo adaptado foi estruturado em oito dimensões e 46 questões. 3. Procedimentos metodológicos O estudo foi realizado com servidores técnico-administrativos lotados no Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias (CCTA) de uma universidade pública estadual. Atualmente, nove Departamentos estão vinculados ao CCTA, associados ao ensino e pesquisa em engenharia agrícola, entomologia e fitopatologia, reprodução e melhoramento genético animal, sanidade animal, solos, tecnologia de alimentos, zootecnia e nutrição animal, melhoramento genético vegetal e fitotecnia, além da biblioteca setorial, secretarias e coordenações. Segundo a Gerência de Recursos Humanos, na ocasião do estudo 166 servidores técnicoadministrativos estavam lotados no CCTA. O questionário foi encaminhado à chefia de todos os setores do Centro e posteriormente disponibilizado aos servidores. Após um período de 15 dias, 90 questionários respondidos foram contabilizados (54% da população). O instrumento de coleta de dados, adaptado de Freitas e Souza (2009), é composto de três partes: Parte 1 (Identificação do respondente): setor/departamento em que atua; cargo inicial, quando admitido na IES; cargo ocupado na ocasião da pesquisa; tempo em que trabalha na IES; tempo em que ocupa o mesmo cargo na ocasião da pesquisa; nível de instrução ao ser admitido pela IES; nível de instrução na ocasião da pesquisa; carga horária semanal, exceto hora extra; tempo médio de deslocamento da residência ao local de trabalho; idade; gênero; número de filhos; atuação em outra atividade profissional; se estuda atualmente; e se possui algum tipo de necessidade especial; Parte 2 (Avaliação da QVT): As Dimensões foram decompostas em 52 questões distribuídas em dois Blocos (Tabelas 2 e 3): Bloco 1, com 28 questões para avaliar a QVT segundo o desempenho da IES, e Bloco 2, também com 24 questões para avaliar a QVT segundo a ocorrência de fatores na IES. Para tanto, foram consideradas duas escalas de mensuração com 5 pontos, não-forçadas e balanceadas (Quadro 1); Quadro 1 Escalas utilizadas para avaliação da QVT 4

5 Fonte: Adaptado de Freitas, Souza e Quintella (2013) Parte 3 (Observações/sugestões): espaço para apresentação de informações (aspectos positivos, aspectos negativos, observações e sugestões) acerca da QVT na IES. A análise dos quartis (Freitas et al., 2006) foi utilizada para identificar os itens críticos da IES em termos de QVT. A composição das categorias é estabelecida da seguinte forma: Prioridade Crítica (itens cujos valores sejam inferiores ao valor do primeiro quartil); Prioridade Alta (itens cujos valores sejam superiores ao valor do primeiro quartil e inferiores ao valor do segundo quartil); Prioridade Moderada (itens cujos valores sejam superiores ao valor do segundo quartil e inferiores ao valor do terceiro quartil); e Prioridade Baixa (itens cujos valores sejam superiores ao valor do terceiro quartil). O alfa de Cronbach (CRONBACH, 1951) foi utilizado para verificar a confiabilidade do instrumento de coleta de dados. 4. Resultados do estudo A Tabela 1 revela que há um equilíbrio no percentual dos técnicos em termos de gênero, já os administrativos são, em sua maioria, do gênero feminino. Técnicos e administrativos são em sua maioria, casados e não estudam atualmente. Percentual significativo destes elevou o nível instrucional em relação ao nível que possuíam quando ingressaram na IES. TABELA 1 Caracterização dos respondentes técnicos (T) e administrativos (A) 5

6 Fonte: Autoria própria (2015) O percentual de atribuição dos julgamentos em relação ao desempenho da IES em termos de aspectos relacionados à QVT é apresentado na Tabela 2. Não há evidências de que a QVT esteja comprometida em termos de Integração Social (D 1 ) para administrativos e técnicos, entre servidores do mesmo nível hierárquico (P 1 ), com superiores (P 2 ), com subalternos (P 3 ), e com servidores de outros setores (P 4 ), além da cooperação entre colegas (P 5 ) e da integração entre as pessoas no ambiente de trabalho (P 6 ). Percentual significativo de respostas foi associado ao desempenho Neutro, principalmente aquelas atribuídas ao item referente ao ponto de vista dos colegas do setor quando um membro do grupo é promovido (P 7 ). Não há evidências de comprometimento da QVT em relação à Utilização da Capacidade Humana (D 2 ) para ambas as atividades. Porém, nota-se um percentual relevante de respostas atribuídas com desempenho Neutro, com destaque ao item referente ao grau em que o trabalho envolve tarefas complexas (P 12 ). Há evidências de problemas de QVT relacionados à dimensão Segurança e Saúde nas Condições de Trabalho (D 3 ) referente as condições do ambiente de trabalho (P 15 ), acessibilidade (P 18 ) e área do local de trabalho (espaço físico) (P 19 ). 6

7 A preservação da privacidade (P 20 ) e a possibilidade de recursos em decisões tomadas na organização (P 21 ) não evidenciam problemas de QVT em termos de Constitucionalismo (D 4 ), porém, é preciso observar o item P 21 segundo a percepção dos servidores administrativos. O nível de interferência dos assuntos relacionados ao trabalho no ambiente familiar (P 22 ) e o grau de impacto causado pelo trabalho realizado na vida de outras pessoas (P 23 ) não comprometem o desempenho da IES na dimensão Trabalho e Espaço de Vida (D 5 ). Entretanto, há evidências problemas de QVT em relação à dimensão Compensação Justa e Adequada (D 6 ) em termos da relação entre as atividades realizadas e o valor pago pela IES (P 24 ), e entre o valor pago pela IES e por outras instituições (P 26 ), além dos benefícios concedidos (P 25 ). 7

8 TABELA 2 Resultados da avaliação da QVT segundo o grau de desempenho da IES Fonte: Autoria própria (2015) 8

9 A Tabela 3 apresenta o percentual de atribuição em relação à frequência de ocorrência de aspectos acerca da QVT. Segundo Freitas et al. (2013), os itens F 1, F 2, F 3, F 7, F 9, F 11 e F 18 devem ser analisados inversamente pois, quanto maior a frequência, menor a QVT. TABELA 3 Resultados da avaliação da QVT segundo a frequência de ocorrência de aspectos da QVT Fonte: Autoria própria (2015) É possível que a QVT esteja comprometida em termos de segurança e saúde devido a pouca utilização de técnicas de proteção e segurança no trabalho (F 4 ), não realização de exames médicos periodicamente (F 6 ) e mal estar causado por poeira, ruído e o calor (F 3 ), este último principalmente de acordo com a percepção dos técnicos. Por outro lado, na dimensão trabalho e espaço de vida, os trabalhos não são levados para casa (F 7 ), há tempo para lazer e atividades sociais (F 10 ) e não há necessidade de realizar horas-extras (F 11 ). Vale destacar que há 9

10 problemas em termos de recebimento de gratificações ou bonificações de acordo com a produtividade (F 14 ). Há evidências de problemas de QVT em termos das Oportunidades de Carreira e Garantia Profissional (D 7 ) em relação às promoções baseadas em competência e produtividade (F 16 ) e investimento na carreira através de oferecimento de cursos ou estímulo à continuidade dos estudos (F 17 ), este último principalmente segundo a visão dos administrativos. Não há evidências de problemas em termos da Relevância Social (D 8 ) do trabalho (F 22 e F 23 ), com exceção à participação de servidores em projetos sociais da IES junto à comunidade. A análise dos quartis (Figura 1) revela os itens mais críticos segundo os servidores. FIGURA 1 Resultados da análise dos quartis Fonte: Autoria própria (2015) Observa-se que os itens críticos são aproximadamente os mesmos, segundo a percepção de servidores técnicos e administrativos, apesar da ordem dos itens não ser igual. Ou seja, caso os itens críticos sejam tratados em conjunto, será possível melhorar a QVT de ambas as categorias de servidores. De maneira sucinta, estes itens estão associados à relação entre o 10

11 salário recebido, a contribuição do servidor para com a organização e o cargo ocupado; oportunidades de carreira; gratificações por produtividade; incentivo à continuidade dos estudos; espaço e condições do ambiente de trabalho; uso de equipamentos e técnicas de proteção aos riscos no trabalho; possibilidade de recursos em processos decisórios na organização; e, participação do servidor em atividades comunitárias. Esses resultados são muito próximos aos encontrados por Freitas, Souza e Quintella (2013) e Freitas e Entringer (2014a, 2014b). 4.1 Considerações sobre a confiabilidade do instrumento A Tabela 4 apresenta os resultados das análises de confiabilidade do instrumento utilizando o coeficiente alfa de Cronbach em relação a cada dimensão proposta por Freitas e Souza (2009), em função do desempenho e da frequência de aspectos relacionados à QVT. As colunas Geral referem-se aos valores quando os julgamentos de todos os respondentes foram considerados simultaneamente. As colunas Administrativo e Técnico correspondem aos valores quando cada uma das respectivas categorias de respondentes. Hair et al. (2006) e Malhotra (2006) sugerem que em pesquisas exploratórias o valor mínimo aceitável de confiabilidade seja = 0,60. Na Tabela 4, os asteriscos indicam as dimensões que infringem este valor. Segundo Maroco e Garcia-Marques (2006), valores negativos de α ocorrem quando as correlações inter-itens de uma dada dimensão são, elas próprias, negativas e normalmente refletem um erro sério na codificação dos pontos dos itens. Adicionalmente, um α muito baixo pode refletir a codificação errada de itens ou a mistura de itens de dimensões diferentes, exigindo a reavaliação da base teórica que motivou a construção da escala. TABELA 4 Síntese dos valores de alfa de Cronbach Fonte: Autoria própria (2015) 11

12 Diferenças de níveis de confiabilidade entre as duas categorias de respondentes também foram percebidas e, de certa forma, influenciam a confiabilidade do instrumento quando os respondentes são considerados simultaneamente. Neste contexto, as Tabelas 5 e 6 apresentam, respectivamente, os resultados da análise com o alfa de Cronbach e correlação item-total de obtidos a partir dos estratos dos respondentes técnicos e administrativos em termos de desempenho e frequência. Na Tabela 5, nota-se que não necessidades que itens sejam excluídos do instrumento, em função do valor da correlação item-total e da confiabilidade do instrumento. Entretanto, os resultados sugerem que os itens P 27 e P 28 podem ser excluídos do instrumento. A confiabilidade nas dimensões D 1, D 2, D 3, D 4, D 5 e D 6 são consideradas adequadas tanto para servidores administrativos, quanto para técnicos. TABELA 5 - Análise com alfa de Cronbach e correlação item-total segundo o desempenho da IES Fonte: Autoria própria (2015) 12

13 Na Tabela 6, os itens F 18 e F 24 podem ser excluídos do instrumento, devido ao baixo valor da correlação item-total e do aumento significativo da confiabilidade do instrumento, caso seja excluído. Consequentemente, a confiabilidade nas dimensões D 2, D 4 e D 8 são consideradas adequadas, tanto para servidores administrativos, quanto para técnicos. Para os servidores administrativos, se o item F 8 for excluído, a confiabilidade da dimensão D 5 aumenta significativamente. Para os servidores técnicos, estudos adicionais precisam ser realizados para a verificação da confiabilidade nas dimensões D 3, D 5, D 6, e D 7. TABELA 6 - Alfa de Cronbach e correlação item-total segundo fatores associados à QVT Fonte: Autoria própria (2015) 5. Considerações Finais Este artigo buscou mensurar a QVT de servidores técnico-administrativos por meio do emprego do modelo proposto por Freitas e Souza (2009), após incorporação de alguns itens de avaliação. Por meio de um estudo realizado no Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias de uma IES pública, foi possível mensurar a QVT segundo a percepção dos servidores técnicos e administrativos e identificar os itens mais críticos em termos de QVT, 13

14 por meio da análise dos quartis, segundo a percepção distinta dessas categorias de servidores. A confiabilidade do instrumento em cada dimensão foi mensurada por meio do coeficiente alfa de Cronbach. Análises de correlação item-total também foram realizadas. Como resultados, para ambas as categorias de servidores, constata-se que existem evidências de comprometimento da QVT em termos das dimensões Segurança e Saúde nas Condições de Trabalho, Constitucionalismo, Compensação Justa e Adequada e Oportunidade de carreira e Garantia Profissional, mais bem percebidas pela criticidade associada ao salário recebido, a contribuição do servidor para com a organização e o cargo ocupado; oportunidades de carreira; gratificações por produtividade; incentivo à continuidade dos estudos; espaço e condições do ambiente de trabalho; uso de equipamentos e técnicas de proteção aos riscos no trabalho; dentre outros itens. No contexto de estudos exploratórios, os instrumentos se mostraram confiáveis na maioria das dimensões. Entretanto, o valor de alfa se revelou baixo em algumas dimensões e negativo em uma dimensão, realçando a necessidade de realização de estudos adicionais com amostras com maior número de respondentes. A estratificação dos respondentes em termos da função predominante na IES (técnica ou administrativa) permitiu identificar que existem dimensões que precisam ser mais bem analisadas quando o instrumento é aplicado a servidores técnicos e também itens que, uma vez excluídos do instrumento, aumentam sensivelmente a confiabilidade em certas dimensões. Atualmente a pesquisa está sendo realizada em outros Centros da universidade. Espera-se obter uma quantidade de respondentes maior tal que seja possível realizar análises estatísticas mais robustas para verificar a confiabilidade e, eventualmente, promover o refinamento do instrumento. REFERÊNCIAS ANDRADE, R. M. Qualidade de vida no trabalho dos colaboradores da empresa Farben S/A indústria química. Monografia, 52 f (Pós-graduação em Gestão Empresarial) Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma, CRONBACH, L. J. Coefficient alpha and the internal structure of tests. Psychometrika. 16, , DAVIS, K.; WERTHER,W. B. Administração de pessoal e recursos humanos. McGraw Hill São Paulo, DUARTE, M.; FERREIRA S. A.; LOPES, S. P. A gestão por competências como ferramenta para o desenvolvimento dos servidores técnico-administrativos: Case da Universidade Federal do Tocantins. APGS. Administração Pública e Gestão Social. Viçosa, v. 1, n. 2, p , abr./jun

15 FILHO, J. P. T.; CASSANTA, S. M. T.; SILVA, C. F. S. A.; KLAGENBERG, M. M.; FILHO, D. G. A.; FEIJÓ, M. J. N. P. Satisfação no Trabalho / Universidade Pública. In: Coloquio Internacional sobre Gestión Universitaria em América del Sur, 5, Anais... Mar del Prata: FREITAS, A. L. P.; MANHÃES, N. R. C.; COZENDEY, M. I. Emprego do SERVQUAL na avaliação da qualidade de serviços de tecnologia da informação: uma análise experimental. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 26., Fortaleza, Anais... Fortaleza: ABEPRO, FREITAS, A. L. P.; SOUZA, R. G. B. Um modelo para avaliação da qualidade de vida no trabalho em universidades públicas. Sistemas & Gestão, v. 4, p , FREITAS, A. L. P.; SOUZA, R. G. B.; QUINTELLA, H. L. M. M. Qualidade de Vida no Trabalho do técnicoadministrativo em IES públicas: uma análise exploratória. Revista Brasileira de Qualidade. Ponta Grossa, v. 5, n. 2, p. 1-12, abr./jun., FREITAS, A.L.P.; ENTRINGER, T.C. Qualidade de vida no trabalho do técnico-administrativo: um estudo no centro de ciências e tecnologia de uma universidade. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 34, Anais... Curitiba: ABEPRO, 2014a. FREITAS, A.L.P.; ENTRINGER, T.C. Mensuração da Qualidade de vida no trabalho do técnico-administrativo: um estudo no centro de ciências e tecnologia de uma universidade. In: Simpósio de Engenharia de Produção, 21, Anais... Bauru: SIMPEP, 2014b. HACKMAN, J. R.; OLDHAM, G. R. Development of the job diagnostic survey. Journal of Applied Psychology. v. 60, n. 2, p , HAIR, J.F.; BLACK, W.C.; BABIN, B.J.; ANDERSON, R.E.; TATHAM, R.L. Multivariate data analysis, sixth ed. Pearson Prentice Hall, New Jersey, MALHOTRA, N. K. Marketing Research: An Applied Orientation. 5 th. ed. Pearson Prentice Hall, MAROCO, J.; GARCIA-MARQUES, T. Qual a fiabilidade do alfa de Cronbach? Questões antigas e soluções modernas? Laboratório de Psicologia, v.4, n.1, p , NESPECA, M.; CYRILLO, D. C. Qualidade de vida no trabalho de funcionários públicos: papel da nutrição e da qualidade de vida. Acta Scientiarum. Health Sciences. Maringá, v. 33, n. 2, p , OLORUNSOLA, E. O. Job Satisfaction and its Predictive Measures on Job Satisfaction of Administrative Staff in South West Nigeria Universities. European Scientific Journal. v. 9, n. 23, p , ago., PINTO, L. B. Qualidade de vida no trabalho para os servidores técnico-administrativos de uma Universidade Federal em Minas Gerais. Dissertação, 173 f (Pós-graduação em Organizações, Gestão e Sociedade) Universidade Federal de Lavras, TIMOSSI, L. S.; PEDROSO, B.; PILATTI, L. A.; FRANCISCO, A. C. Adaptação do Modelo de Walton para a Avaliação da Qualidade de Vida no Trabalho. Revista da Educação Física/UEM, v. 20, n. 3, p , Maringá, WALTON, R. E. Quality of working life: what is it? Sloan Management Review, v.15, n. 1, p , WESTLEY, W. A. Problems and solutions in the quality of working life. Human Relations. v.32, p

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DOCENTE NO CENTRO DE TECNOLOGIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PÚBLICA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DOCENTE NO CENTRO DE TECNOLOGIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PÚBLICA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DOCENTE NO CENTRO DE TECNOLOGIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PÚBLICA Francis Amim Flores (UENF ) francis.flores@hotmail.com Andre Luis Policani Freitas

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA NAS ORGANIZAÇÕES

QUALIDADE DE VIDA NAS ORGANIZAÇÕES 1 QUALIDADE DE VIDA NAS ORGANIZAÇÕES Alguns pesquisadores brasileiros que se destacaram por seus trabalhos sobre Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) consideram que só recentemente a abordagem da Qualidade

Leia mais

Análise da qualidade de vida no trabalho em uma empresa prestadora de serviços de fotocópias e serviços diversos no município de Bambuí/MG

Análise da qualidade de vida no trabalho em uma empresa prestadora de serviços de fotocópias e serviços diversos no município de Bambuí/MG Análise da qualidade de vida no trabalho em uma empresa prestadora de serviços de fotocópias e serviços diversos no município de Bambuí/MG Kamyla Espíndola Gibram REIS 1 ; Estefânia Paula da SILVA 2 ;

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

Um modelo para avaliação da Qualidade de Vida no Trabalho em universidades públicas

Um modelo para avaliação da Qualidade de Vida no Trabalho em universidades públicas Revista Eletrônica Sistemas & Gestão 4 (2) 136-154 Programa de Pós-Graduação em Sistemas de Gestão, TEP/TCE/CTC/PROPP/UFF Um modelo para avaliação da Qualidade de Vida no Trabalho em universidades públicas

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE S (ÁREA: GESTÃO) TECNÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 3 (TRÊS) ANOS LETIVOS Integralização:A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Instrumento: Docentes

Instrumento: Docentes COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CAMPUS PRESIDENTE EPITÁCIO CURSO: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Resultado da Autoavaliação Institucional Instrumento: Docentes Presidente Epitácio -

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO E SATISFAÇÃO: UM ESTUDO MULTI-CASOS COM OS FUNCIONÁRIOS DAS EMPRESAS DO SISTEMA S

A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO E SATISFAÇÃO: UM ESTUDO MULTI-CASOS COM OS FUNCIONÁRIOS DAS EMPRESAS DO SISTEMA S A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO E SATISFAÇÃO: UM ESTUDO MULTI-CASOS COM OS FUNCIONÁRIOS DAS EMPRESAS DO SISTEMA S Marcos Henrique Pazini (Pós-Graduado da UNICENTRO), Sílvio Roberto Stefano (Orientador),

Leia mais

Palavras-chave: Comportamento, Ambiente Organizacional, Satisfação.

Palavras-chave: Comportamento, Ambiente Organizacional, Satisfação. a 9 de Dezembro Clima organizacional: uma análise comparativa entre a empresa x e a empresa y do setor varejista de eletrodomésticos e móveis, que disputam o mesmo nicho no município de Bambuí-MG Franciele

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

Recursos Hídricos. Análise dos dados do Programa Prospectar. Anexo IV. Prospecção Tecnológica

Recursos Hídricos. Análise dos dados do Programa Prospectar. Anexo IV. Prospecção Tecnológica Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Anexo IV Recursos Hídricos Análise dos dados do Programa Prospectar 1 Apresentação Este documento traz o resultado de análise realizada

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CORPO DOCENTE - 2014.1

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CORPO DOCENTE - 2014.1 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CORPO DOCENTE - 2014.1 A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é o órgão responsável por coordenar,

Leia mais

FACULDADE ESTÁCIO DE SANTO ANDRÉ SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

FACULDADE ESTÁCIO DE SANTO ANDRÉ SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: CST em Gestão em Recursos Humanos MISSÃO DO CURSO A missão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da ESTÁCIO EUROPAN consiste em formar

Leia mais

MANUAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO UFES 2015 SUMÁRIO

MANUAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO UFES 2015 SUMÁRIO MANUAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO UFES 2015 SUMÁRIO 1. Apresentação O Programa de Avaliação de Desempenho constitui um processo pedagógico, coletivo

Leia mais

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO: UM ESTUDO NO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE UMA UNIVERSIDADE

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO: UM ESTUDO NO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE UMA UNIVERSIDADE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO: UM ESTUDO NO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE UMA UNIVERSIDADE Andre Luis Policani Freitas (UENF ) policani@uenf.br Tulio Cremonini Entringer

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ

PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ AREA TEMÁTICA: TRABALHO LAIS SILVA SANTOS 1 CARLOS VINICIUS RODRIGUES 2 MARCELO FARID PEREIRA 3 NEUZA CORTE DE OLIVEIRA

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

CONSIDERAÇÕES INICIAIS. CONSIDERAÇÕES SOBRE RCEs

CONSIDERAÇÕES INICIAIS. CONSIDERAÇÕES SOBRE RCEs CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES SOBRE RCEs REDES DE COOPERAÇÃO: EMPRESARIAL O QUE ISTO SIGNIFICA? Uma nova forma de organização de pequenas e médias empresas Grupo de empresas em uma entidade única

Leia mais

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de T.I Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de TI Os modelos atuais para governança partem de processos empresariais serviços prestados, modelos

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT): ESTUDO DE CASO EM UMA CONCESSIONÁRIA DE MOTOS EM JALES-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT): ESTUDO DE CASO EM UMA CONCESSIONÁRIA DE MOTOS EM JALES-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT): ESTUDO DE CASO EM UMA CONCESSIONÁRIA DE MOTOS EM JALES-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Relatório de Competências

Relatório de Competências ANÁLISE CALIPER DO POTENCIAL DE DESEMPENHO PROFISSIONAL Relatório de Competências LOGO CLIENTE CALIPER Avaliação de: Sr. Márcio Modelo Preparada por: Consultora Especializada Caliper e-mail: nome@caliper.com.br

Leia mais

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Desnecessário discorrer sobre a importância da iniciação científica para a formação acadêmica e seus benefícios

Leia mais

O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO

O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO Aliny Francielly de Oliveira Formada em Administração, atuante nos segmentos comércio varejista

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º Os grupos de pesquisa são uma

Leia mais

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise dos resultados

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas:

3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas: CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA-GERAL DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA E EXTENSÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 14,

Leia mais

Representante da Sociedade Civil Organizada Calixto Nunes da França. Representante Discente Artur da Costa Júnior

Representante da Sociedade Civil Organizada Calixto Nunes da França. Representante Discente Artur da Costa Júnior I DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome: Faculdade de Medicina de Juazeiro do Norte Código da IES INEP: 1547 Caracterização da IES: Instituição Privada Sem Fins Lucrativos Estado: Ceará Cidade: Juazeiro do Norte Composição

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

ANÁLISE DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2015

ANÁLISE DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2015 ANÁLISE DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2015 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Institucional das Faculdades Integradas de Itararé (FAFIT), planejada, discutida e aplicada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) em

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Estudo da satisfação dos estudantes de graduação da UFPE no campus Caruaru

Estudo da satisfação dos estudantes de graduação da UFPE no campus Caruaru Estudo da satisfação dos estudantes de graduação da UFPE no campus Caruaru Sharlene Neuma Henrique da Silva 1 Isys Pryscilla de Albuquerque Lima 2 Moacyr Cunha Filho 2 Maria Cristina Falcão Raposo 3 1

Leia mais

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno Os desafios para a inovação no Brasil Maximiliano Selistre Carlomagno Sobre a Pesquisa A pesquisa foi realizada em parceria pelo IEL/RS e empresa Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação durante

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO COMO AS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES ESTÃO IMPACTANDO A ÁREA DE RECURSOS HUMANOS Paola Moreno Giglioti Administração

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso de Especialização em Gestão e Relações Internacionais Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas

Leia mais

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010 Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA

Leia mais

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 RECURSOS HUMANOS EM UMA ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR COM PERSPECTIVA DE DESENVOLVIVENTO DO CLIMA ORGANIZACONAL: O CASO DO HOSPITAL WILSON ROSADO EM MOSSORÓ RN

Leia mais

Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012

Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012 XI Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais - 2012 5 a 9 de Novembro de 2012 Cuiabá MT www.ufmt.br/ihc12 Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012 O Simpósio

Leia mais

Roger Maliski de Souza. Mestre Eng. de Produção

Roger Maliski de Souza. Mestre Eng. de Produção Roger Maliski de Souza Mestre Eng. de Produção O trabalho para o homem não é apenas fonte de recursos para adquirir bens, mas também uma maneira de socialização, que permite ao homem construir a sua identidade.

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2014

CHAMADA PÚBLICA 2014 EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 16: RESULTADOS RELATIVOS À GESTÃO DE PESSOAS 16.1 Área de RH e sua contribuição O processo de monitoração é o que visa saber como os indivíduos executam as atribuições que

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO 552 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvio Carvalho Neto (USP) Hiro Takaoka (USP) PESQUISA EXPLORATÓRIA

Leia mais

Edital para Seleção de Estudantes. Edital nº 01/2013

Edital para Seleção de Estudantes. Edital nº 01/2013 Edital nº 01/2013 A Coordenação do Programa MULHERES NO CÁRCERE: uma chance para a vida, no uso de suas atribuições, faz saber que estarão abertas as inscrições para estudantes dos cursos de graduação

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

Notas metodológicas. Objetivos

Notas metodológicas. Objetivos Notas metodológicas Objetivos Qual é a população de empresa em um determinado ano? Esta é aparentemente uma pergunta simples, entretanto, existem inúmeras questões envolvidas na definição, identificação

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIADA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIADA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIADA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico geral

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 Dispõe sobre a aplicação das Leis n. 9.394/96 e n. 9.678/98, a periodização do ano letivo, a caracterização das disciplinas e dos requisitos curriculares complementares,

Leia mais

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Abril de 2012 Página 1 de 11 Sumário Introdução 3 Justificativa 5 Objetivos 6 Metodologia 7 Dimensões de

Leia mais

AVALIACÃO DO SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA DO SUL RS 1

AVALIACÃO DO SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA DO SUL RS 1 AVALIACÃO DO SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA DO SUL RS 1 DELEVATI, M. 3 ; ROSA, I. 2 ; ORSOLIN, G. 2 ; PAVÃO, T.² 1 Trabalho desenvolvido

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL Resumo Marianne Pereira Souza - UFGD marianne-souza@hotmail.com Giselle Cristina Martins Real

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

1. Problema Geral de Investigação

1. Problema Geral de Investigação O CONTRIBUTO DO DISTRESS, BURNOUT E BEM-ESTAR PARA O ABSENTISMO E SATISFAÇÃO: UM ESTUDO COM TRABALHADORES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM CONTEXTO UNIVERSITÁRIO Sónia Borges Índice 1. Enquadramento Geral da

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO. Sumário I) OBJETIVO 02. 1) Público alvo 02. 2) Metodologia 02. 3) Monografia / Trabalho final 02

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO. Sumário I) OBJETIVO 02. 1) Público alvo 02. 2) Metodologia 02. 3) Monografia / Trabalho final 02 Sumário Pág. I) OBJETIVO 02 II) ESTRUTURA DO CURSO 1) Público alvo 02 2) Metodologia 02 3) Monografia / Trabalho final 02 4) Avaliação da aprendizagem 03 5) Dias e horários de aula 03 6) Distribuição de

Leia mais

OS DESAFIOS DO RH BRASILEIRO EM 2015. Pantone 294 U

OS DESAFIOS DO RH BRASILEIRO EM 2015. Pantone 294 U Pantone 294 U C 95 R 10 M 70 G 50 HEX 0A3278 Sob uma forte demanda de assumir um papel mais estratégico dentro da organização, pesquisa exclusiva realizada pela Efix revela quais são as principais preocupações

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

SITUAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DA ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NAS IFES

SITUAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DA ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NAS IFES SITUAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DA ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NAS IFES Introdução A questão dos recursos humanos na área de Tecnologia da Informação é assunto de preocupação permanente no Colégio de

Leia mais