GesToc Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 Manual do Usuário

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1 GesToc Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 Manual do Usuário

2 Manual do Usuário GesToc - Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 ilab Sistemas Especialistas

3 Sumário I Sumário Parte I Introdução 2 1 Gerenciamento... de produção e logística 3 2 Projeção de produção,... vendas e estoque 4 3 Movimentos de... Transferência 5 4 Análise de transferências Integração com... aplicações gerenciais 7 Parte II Interface Gráfica 1 Login Manual de Ajuda Menus e Botões Submenus Popup Ordenação de... Grid 15 6 Seleção em Grid Edição em Grid Visualização... de Relatórios 20 9 Formulários... de Cadastro 21 Parte III Produção 23 1 Grupos Famílias Paletes Categorias Produtos Materiais Vasilhames Embalagens Parte IV Logística 37 1 Locais Unidades Motoristas Turnos Rotas Carros Transportadoras Classes Marcas Carretas I

4 Sumário II 11 Modelos Taras Pesagem Parte V Bloqueios 1 Bloqueio de... Carretas 54 2 Bloqueio de... Rotas Parte VI Programação 1 Calendário Controles Tempos Ocorrências Escalas Alocação Demanda Pedidos Retiradas 8 Posição Análise Posição... Análise Demandas... 9 Balanço Parte VII Transferência 1 Viagens Cadastro de Viagem Movimentos Cadastro de Movimento... 3 Reservas Devolução Projeção Análise... Parte VIII Análises Movimentos Estoque Viagens Escalas Consultas SQL Parte IX Sistema 1 Usuários Acessos 2 Senha Configuração II

5 Sumário Índice III 129 III

6 Parte I

7 Introdução 1 2 Introdução O objetivo desse documento é o de estabelecer as características estruturais e funcionais do sistema de Gestão de Transferências entre Estoques (GesToc). Esse sistema consiste em um aplicativo orientado para o gerenciamento do nível de estoques de produtos através da programação diária de transferências de cargas entre as unidades de uma empresa. Alimentado com a posição de estoque, com a previsão de produção e com a projeção de vendas de cada unidade, o sistema controla o cadastro de produtos, os elementos de logística, e, com base em análises de projeção, elabora a programação de viagens para transporte de produtos. O objetivo final é o de, ao final de cada dia, a posição de estoques seja a mais equilibrada possível, garantindo a realização das vendas projetadas para aquela data. Algoritmos específicos de otimização são utilizados para propor movimentos de carga e distribuir os produtos nos caminhões e carretas de forma a também equalizar a distribuição de peso da carga. O sistema é essencialmente um gestor das atividades de movimentação de produtos entre estoques. Através dele, o usuário gerencia posições de produção, estoque e vendas de cada unidade, define capacidades logísticas de transporte, e propõe os movimentos e viagens de forma a garantir o abastecimento de cada unidade. Assim sendo tem como principais funcionalidades: Gerenciamento de produção e logística Projeção de produção, venda e estoque Movimentos de transferência Análise de transferências Integração com aplicações gerenciais

8 Introdução Gerenciamento de produção e logística O gerenciamento de produção e logística compreende o banco de dados central do sistema. Está estruturado em 2 camadas de informações, sendo a primeira relacionada aos dados de produção e a segunda aos fatores mais associados à logística de transporte. Como produção entendemos todas as informações associadas aos produtos, como identificação, distribuição de grupos e famílias de produtos, paletes de armazenamento e transporte, etc... São dados que definem cada produto em termos das informações pertinentes ao controle de estoques e movimentação. Nesse conjunto, o item principal a ser analisado e detalhado é o cadastro de produtos, em torno do qual giram todas as demais informações do sistema. Já os elementos associados à logística envolvem a definição das unidades de produção/estoque, as rotas de transporte e os diferentes elementos para caracterização da capacidade de movimentação de cargas. Obviamente, incluem dados para especificação das unidades de transporte, ou seja, os caminhões e carretas com suas especificações técnicas, além dos turnos de trabalho e motoristas disponíveis para as operações.

9 Introdução Projeção de produção, vendas e estoque A projeção de posição das unidades inicia-se com a alimentação dos dados referentes à contagem atual de cada produto em cada estoque da empresa. Essa posição de estoque é o ponto inicial para a elaboração dos movimentos de cargas. Além da posição atual do estoque, são alimentadas as projeções de produção e a perspectiva de vendas de cada produto ao longo do dia. Esses valores devem ser equilibrados, em cada unidade, de forma a restar um estoque mínimo em cada unidade. Esse estoque mínimo se baseia exatamente em um número de dias mínimo ou um volume de segurança definido para cada produto. O balanceamento da equação será dado pela quantidade de produtos movimentados entre as unidades, para cada produto cadastrado: Produto com balanço tipo Demanda: (Estoque + Produção + Extras) (Reserva + Paradas) + Movimentos_Entrada Movimentos_Saída >= Demanda * Dias_Estoque Produtos com balanço tipo Segurança: (Estoque + Produção + Extras) (Reserva + Paradas) + Movimentos_Entrada Movimentos_Saída >= Segurança Essa condição deve ser projetada idealmente para atender os níveis mínimos de estoque, e, em segunda instância, para equilibrar os níveis de estoque entre as unidades de forma que todas as unidades possuam o mesmo número de dias de estoques de produtos em função de suas projeções particulares de venda. Além dos valores acima, podemos ter projeções adicionais de estoque, produção e vendas como forma de considerar alguma condição extra, como promoções, correções de contagem, alterações em ritmo de produção e etc...

10 Introdução Movimentos de Transferência Os movimentos de transferência de produtos entre as unidades são o objetivo final de formulação do sistema. Com base no balanceamento da equação anteriormente apresentada, serão alimentados as quantidades de produtos a serem transportadas de uma unidade para outra, acrescidos do detalhamento de carga em cada unidade de transporte. O primeiro passo para a elaboração de um movimento de transferência de produtos compreende o balanceamento ideal do movimento de produtos. Esse balanço ideal é elaborado, produto a produto, com base em uma rotina de otimização, que indica o movimento ideal de produtos a serem transferidos entre as unidades. Detalhe importante a observar é o de que esse movimento considera, inicialmente, uma capacidade infinita de transporte. Os passos seguintes para elaboração dos movimentos de transferência consistem no criação das viagens para cada conjunto motorista/caminhão/turno especificando que rota (origem/destino) será utilizada. Para cada viagem, detalhamos que produtos serão movimentados, e qual a disposição das cargas nas carretas disposição essa otimizada por uma rotina de equalizamento de peso para os eixos das carretas. Note que todo o processo de cadastramento de viagens e movimentos pode ser feito manualmente. Porém, em cada um desses processos existirão dados/gráficos de orientação e sugestão segundo o balanço ideal elaborado. Da mesma forma, a distribuição das cargas nas carretas pode ser cadastrada manualmente ou sugerida por uma rotina de otimização.

11 Introdução Análise de transferências Todo o conjunto de dados referentes a posição de estoques e movimentos de transferência de produtos pode ser analisado através de funcionalidades configuradas para propiciar informações de apoio à decisão aos usuários. Essas funcionalidades consistem de consultas para exibição de dados/gráficos em cima da base de dados existente. Temos consultas sobre posições críticas e alarmes referentes a posições no dia, bem como acompanhamentos estatísticos dos movimentos ao longos de intervalos de tempos solicitados. Essas análises envolvem principalmente a contagem de estoque de produtos dia-a-dia, as quantidades de produtos movimentados, e as auditoria de horários de viagens e jornadas de trabalho dos motoristas. Todos os formulários, gráficos e relatórios possuem funcionalidades de filtros por características dos produtos, permitindo análises por certos grupos e famílias de produtos entre outros.

12 Introdução Integração com aplicações gerenciais A integração com sistemas gerenciais objetiva a alimentação de dados e históricos dos modelos com base nas bases de dados de empresas clientes. Esses sistemas podem estar baseados desde bancos de dados para acesso direto até mesmo planilhas de cálculo ou arquivos texto. Dessa forma, cada integração consiste de uma customização específica, e que estará adequada à necessidade e disponibilidade de informações do cliente. Todo o mecanismo de integração entre as aplicações e o GesToc será feito por bibliotecas (DLLs) particularizadas.

13 Parte II

14 Interface Gráfica 2 9 Interface Gráfica A interface gráfica do sistema GesToc é padronizada para todas as telas do aplicativo. Assim, a identificação de ícones, distribuição de menus e campos, segue um mesmo funcionamento e disposição, facilitando a compreensão e operação por parte do usuário. Desta forma, diversas funcionalidades são comuns a todos os cadastros. Apresentamos a seguir um resumo desses componentes e recursos que podem ser verificados em todas as telas do sistema. Funções não listadas abaixo são de comportamento específico do formulário, e devem ser verificadas no correspondente tópico desse documento. Login Manual de Ajuda Menus e Botões Submenus Popup Ordenação de Grids Seleção em Grids Edição em Grids Visualização de Relatórios Formulários de Cadastro

15 Interface Gráfica Login O formulário de login é a tela de acesso ao sistema. Apresenta 2 campos para seleção e preenchimento de informações que são consistidas e validadas para permitir o acesso do usuário à aplicação. Tais campos e operações que devem ser executadas são: Identificação do usuário: selecionar ou digitar um nome usuário válido e previamente cadastrado no sistema. Senha de acesso: digitar a senha de login cadastrada no sistema. Abaixo temos uma visão da tela de login, onde o usuário identifica-se como Gestoc, informando sua senha de conexão, e preparando-se para clicar no botão Confirmar que efetua o acesso à tela principal do sistema. O GesToc, através dessa identificação no login, gerencia e controla os privilégios de acesso que o usuário possui para todas as funções do sistema. Desta forma, após ser identificado e validado o login do usuário, o aplicativo carrega toda a lista de privilégios que o mesmo tem cadastrado na base de dados, passando a disponibilizar ou bloquear o acesso aos componentes do sistema. Por componentes entenda-se menus, botões, grids para edição de dados e os demais elementos visuais da aplicação. Os privilégios às diferentes funcionalidades agrupam-se em 3 tipos: Acesso completo: o usuário tem controle total sobre as funcionalidades da tela, podendo principalmente incluir, alterar e excluir informações. Apenas leitura: o usuário apenas pode listar e consultar os dados, sem acesso para alterar qualquer campo ou dado Nenhum acesso: está bloqueado completamente o acesso do usuário à função, sendo exibida uma mensagem informando o bloqueio.

16 Interface Gráfica Manual de Ajuda O manual de ajuda à operação do sistema que compõe esse documento, encontra-se disponível também em formato eletrônico em todas as telas do sistema. Ao solicitarmos um auxílio, a partir de qualquer formulário do GesToc, será exibido um aplicativo com texto e exemplos focados no tópico corrente. Esse aplicativo, além de mostrar o correspondente tópico relacionado à dúvida do usuário, ainda possui controles para navegação sobre todo o texto do manual, além da mesma estrutura de partes e itens utilizada nesse documento. Para solicitar o auxílio do manual de ajuda a partir das telas do GesToc, podemos: Pressionar a tecla F1 em qualquer formulário do sistema Acionar o menu/botão de ajuda, quando disponível no formulário

17 Interface Gráfica Menus e Botões Os menus e botões para execução de funções dos formulários ficam posicionados na parte superior das telas. Todas as funções de um formulário possuem menus e/ou botões para executar os procedimentos. O mais comum de ser encontrado é que uma mesma função possa ser acessada tanto de uma opção de menu, como uma correspondente opção em botão. Os menus são organizados em estrutura de prioridade, ou seja, as funções são agrupadas em função de suas características. Abaixo vemos um exemplo de chamada da função de importação pelo acesso à opção Importar do menu principal Tabela: Os botões possuem ícones padronizados para identificação das funções. Além disso, ao passarmos o cursor do mouse sobre um botão, é revelado o nome da função que ele executa. No exemplo abaixo, identificamos a função do botão Importar: Todos os formulários, em maior ou menor escala, possuem um conjunto comum de funções acessíveis por menus ou botões. Abaixo segue uma lista dos principais botões e correspondentes opções de menu: Botão Menu Funcionalidade

18 Interface Gráfica Confirmar Cancelar Incluir Alterar Excluir Limpar Confirma execução de operação Cancela execução de operação Inclusão de novo registro Alteração do registro corrente Exclusão do registro corrente Excluir todos os registros exibidos Copiar Importar Exportar Copia registros existentes para o cadastro atual Importação de dados de arquivos externos Exportar dados para arquivos externos Selecionar Seleciona item do cadastro (ex: produtos) 13 Repetir Acima Repete valor selecionado para linhas acima do registro corrente Repetir Abaixo Repete valor selecionado para linhas abaixo do registro corrente Repetir Todos Repete valor selecionado para todas as linhas da planilha Calcular Chama rotina para cálculo de valores na planilha Primeiro Anterior Próximo Último Maximizar Minimizar Relatório Ajuda Sair Movimenta indicador para o primeiro registro da lista Movimenta indicador para o registro anterior da lista Movimenta indicador para o próximo registro da lista Movimenta indicador para o último registro da lista Maximiza o gráfico de representação dos dados Minimiza o gráfico de representação dos dados Visualiza relatório referente ao formulário Chama help on-line referente ao tópico atual Fecha formulário retornando para tela anterior

19 Interface Gráfica Submenus Popup Os submenus popup são caixas de seleção de menu, com acesso rápido através de um clique com o botão invertido do mouse. Esses menus estão disponíveis sobre a maioria dos grids de dados do sistema. Abaixo exibimos o acesso à função Exportar para Arquivos Excel (.xls) a partir do submenu disponível no grid de dados de produtos. No caso, está sendo selecionada a operação para exportação de toda os dados do grid para um arquivo do tipo planilha excel, que poderá ser utilizado em outras operações e estudos. Abaixo listamos o conjunto de funções disponíveis em submenus popup mais comuns no sistema: Menu Arquivos Word (.rtf) Arquivos Excel (.xls) Arquivos HTML (.htm) Arquivos Texto (.txt) Formato Campos (.csv) Visualizar Impressão Funcionalidade Exporta dados do grid para arquivo em formato Word (.rft) Exporta dados do grid para arquivo em formato Excel (.xls) Exporta dados do grid para arquivo em formato Web (.htm) Exporta dados do grid para arquivo em formato Texto (.txt) Exporta dados do grid para arquivo em formato Campos (.cvs) Visualiza e imprime grid de dados

20 Interface Gráfica Ordenação de Grid A ordenação das colunas de dados nos grids ocorre ao se clicar sobre o campo de título da coluna que desejamos visualizar de forma ordenada. Abaixo posicionamos o cursor do mouse sobre o título da coluna Nome, preparando a ordenação do dados do grid por esse campo. Clicando-se a primeira vez sobre esse campo, o grid passa a ser ordenado em sequência ascendente, ou seja, do menor valor para o maior para campo numéricos, ou em ordem alfabética para campos texto. O segundo clique inverte a ordem de exibição. O terceiro clique retorna a lista na ordem original existente. Esse mecanismo é um ciclo, repetido novamente a partir dessa última posição.

21 Interface Gráfica Seleção em Grid Os grids de dados do sistema GesToc, em determinados formulários, possibilitam a seleção de um ou mais registros para execução de uma operação única com efeito sobre todo o conjunto de dados marcados. Um exemplo desse recurso é a operação de alteração de registros através de repetição de valores, disponível em alguns formulários com grids de dados. Através de uma prévia seleção dos registros desejados, é possível a alteração de todos esses em uma operação apenas, sem a necessidade de edição registro a registro. A condição normal de seleção de registro de um grid é a apresentada na figura abaixo, com a lista completa de dados do grid e um registro em particular demarcado. Essa linha corresponde ao registro corrente, estando realçada com o fundo de algum de seus campos ou da linha inteira em azul. No caso, o registro do produto Fanta Laranja KS 300ML 24x1 é o correntemente selecionado, sendo que o campo Produto, por apresentar o tom de azul escuro é o campo do registro com foco. Na pequena coluna ao lado esquerdo do grid, temos um indicador do status do registro no grid. Com o indicador apresentando uma seta escura, isso significa que o registro apontado é o corrente da lista de dados. Quando desejamos selecionar efetivamente o registro, precisamos marcá-lo clicando o botão normal do mouse com o cursor posicionado sobre o correspondente indicador ao lado do registro. Ao fazermos isso, o indicador se altera para uma seta branca, sobre um fundo preto, conforme a figura abaixo. Isso significa que o registro atual, além de ser o corrente, também está selecionado para execução de alguma operação sobre múltipla seleção no grid. Após termos selecionado esse registro, podemos continuar a seleção de mais registros para compor o conjunto completo de registros selecionados. Isso deve ser feito sempre clicando-se o botão normal do mouse combinado com as teclas Shift ou Ctrl do teclado. Quando clicamos sobre um registro com a tecla Shift pressionada, estamos selecionando todos os registros entre o registro corrente e esse registro clicado. Abaixo, após selecionarmos o registro Fanta Laranja KS300ML 24x1, pressionamos a tecla Shift e clicamos sobre o indicador do registro do produto Fanta Laranja PET 600ML 6x1. Isso levou à seleção de todas as linhas entre essas duas. Analisando a figura do grid abaixo, temos a

22 Interface Gráfica 17 situação desse grupo de registros selecionados, e, portando com suas linhas marcadas com as tonalidades de azul e os indicadores em preto. Além disso, o registro corrente passou a ser o último selecionado, ou seja, o do produto Fanta Laranja PET 600ML 6x1. A seleção com a tecla Ctrl pressionada serve nos casos em que desejamos selecionar registros fora de uma sequência. No exemplo anterior, supondo que, além das linhas pré-marcadas, desejamos também selecionar o produto Sprite KS 300ML 24x1, que se encontra 1 registro abaixo do grupo. Para isso, mantendo pressionada a tecla Ctrl, ciclamos o botão normal do mouse sobre o indicador desse registro. Essa operação leva à condição abaixo, onde temos o grupo anterior de 4 linhas marcadas adicionado desse último produto selecionado. Com esses 5 registros selecionados, pode-se prosseguir então com as operações normais do formulário, como, por exemplo, alterar esses registros marcados com a repetição de um determinado valor para algum de seus campos.

23 Interface Gráfica Edição em Grid Determinados grids e colunas de dados do sistema GesToc possibilitam a edição direta de campos de dados. Essa edição é feita sobre o próprio componente, alterando o valor na célula desejada, e depois validando o valor na tabela. Abaixo temos uma sequência dos passos para alteração de um valor em um grid de dados. O grid abaixo exibe os dados das rotas cadastradas no sistema, onde desejamos alterar o valor de distância da rota 7 de 110,0 para 130,0. Inicialmente posicionamos o controle sobre o registro da rota 7, selecionando a coluna para edição. A linha fica selecionada, com a coluna de foco em azul escuro. Caso efetuemos um segundo clique sobre o valor antigo da distância, ele passa a ser exibido em destaque para edição, aceitando a digitação de um novo valor. Esse segundo clique, no entanto, não é obrigatório, pois os grid estão configurados para, uma vez selecionada uma célula editável do grid, aceitar a digitação direta do novo valor. Ao longo da digitação do novo valor, o indicador de seleção do registro no grid passa a exibir um símbolo indicativo da condição de alteração do valor. Enquanto esse símbolo estiver presente, os dados encontram-se pendentes para efetivação no banco de dados. Ou seja, ainda não estão gravados na tabela.

24 Interface Gráfica 19 A gravação do registro ocorre apenas quando saímos do registro que está sendo alterado. Em um grid, a forma mais prática consiste de alterar o foco para outro registro. No exemplo abaixo, mudamos o controle para o registro localizado logo abaixo do que foi alterado, o que termina por gravar a alteração na tabela do banco de dados, finalizando o processo de edição.

25 Interface Gráfica Visualização de Relatórios Todos os relatórios do sistema são sempre visualizados em tela, antes de enviados para impressão. Com isso, o usuário pode ter a oportunidade de avaliar se a informação desejada encontra-se listada, e decidir pela impressão, exportação ou cancelamento do relatório. A interface de impressão de relatórios apresenta sempre o conjunto de opções de menu e botões abaixo exemplificado: As opções de menu e botões correspondem às seguintes funcionalidades: Botão Menu Imprimir Configurar Salvar Carregar Enviar Sair Funcionalidade Imprime o relatório na impressora default da máquina Permite alteração de configuração de impressora destino Salve o relatório em formato qrp, rtf, pdf, html, wmf ou jpg Carrega um relatório previamente salvo em formato qrp Salva o relatório em formato jpg gerando para envio Fecha formulário de visualização do relatório Além desses controles, o formulário também possui os menus e botões padrões para navegação entre as páginas do relatório e um controle para alteração do nível de zoom para visualização do relatório. Esse controle permite visualizar a página corrente do relatório em diferentes percentuais de aproximação, além de opções para página inteira e ajuste para a largura completa do relatório.

26 Interface Gráfica Formulários de Cadastro Os formulários de cadastro correspondem a formulários mais simples, geralmente destinados à inclusão e/ou alteração dos dados de um determinado registro. Esses formulários não apresentam menus ou barras de botões padronizados na parte superior, sendo limitados a botões de confirmação ou cancelamento de operações, além de outros com funcionalidades específicas. Os botões de Confirmar e Cancelar, respectivamente, aceitam ou ignoram os valores incluídos ou alterados de um determinado registro. Abaixo apresentamos um exemplo de um formulário para cadastro de produtos, com esses referidos botões. Esse padrão se estende por todos os demais formulários de cadastro do sistema.

27 Parte III

28 Produção 3 23 Produção Os elementos relacionados à produção estão diretamente associados aos produtos da empresa. Essencialmente, todo o cadastro do sistema gira em torno dos dados de produtos, sendo as demais informações relacionadas a atributos ou classificações específicas desses produtos. Dessa forma, a aplicação gerencia os seguintes dados e cadastros: Grupos Famílias Materiais Paletes Categorias Produtos Vasilhames Embalagens

29 Produção Grupos Os grupos compõem uma classificação dos produtos. Como um atributo, podem ser utilizados para especificar, por exemplo, o tipo de embalagem utilizada pelo produto. Assim, podemos ter o grupo de produtos LATA 350ML diferenciando produtos do tipo PET 2000 ML. A importância dos grupos consiste na utilização de sua informação como um filtro para relatórios, consultas ou mesmo na programação de transferência. O formulário principal de Grupos consiste essencialmente de um grid principal com a lista de registros, permitindo o cadastramento diretamente no grid ou através de um formulário de cadastro específico.

30 Produção Famílias Analogamente ao conceito de grupos, as famílias também compreendem uma classificação de segmento dos produtos. Usualmente, as famílias devem ser usadas para compor conjuntos de produtos com características de produção semelhantes. Por exemplo, no caso de bebidas, podemos ter a família classificando os sabores dos produtos da empresa, diferenciando produtos do tipo COCA COLA dos da família CERVEJA. O formulário destinado ao controle de cadastro de Famílias consiste essencialmente de um grid principal com a lista de registros, permitindo o cadastramento diretamente no grid ou através de um formulário de cadastro específico.

31 Produção Paletes O cadastro de paletes tem uma importância central na programação de transferência. É através dos atributos de capacidade, vagas e peso, que serão equalizadas as distribuições de produtos nas carretas de transporte das mercadorias. Todo produto deve possuir uma identificação quanto ao tipo de palete utilizado para seu transporte. O palete, por sua vez, é caracterizado quanto à capacidade de caixas ou unidades, o número de vagas que ocupa na carreta, o peso total, e ainda uma classificação quanto a sua categoria. O formulário central de controle de tipos de paletes apresenta o grid com todas essas informações, permitindo tanto o cadastramento diretamente no grid ou através de um formulário de cadastro específico acessado pelas opções de menu ou botões disponíveis na barra de funções do formulário.

32 Produção Categorias As categorias correspondem a uma classificação atribuída aos paletes, segmentando os tipos existentes na empresa. Essa classificação, além de permitir análises com dados da distribuição de transferência de produtos por tipo de palete, ainda serve para controlar os tipos de palete não descartáveis que devem ser discriminados em nota fiscal para movimentação fora da empresa. Isso é feito através da indicação do campo Nota, onde definimos quais tipos são contabilizados na emissão de notas de transferência de produtos. O formulário destinado ao controle de cadastro de categorias consiste essencialmente de um grid principal com a lista de registros, permitindo o cadastramento diretamente no grid ou através de um formulário de cadastro específico.

33 Produção Produtos Os produtos são o cadastro central e mais importante gerenciado pelo sistema GesToc. Todos os produtos envolvidos na transferência entre e para unidades da empresa, devem participar desse cadastro, razão pela qual existe uma função específica para importação de seus registros a partir do banco de dados da empresa. Dessa forma, os produtos possuem uma série de parâmetros e atributos para sua classificação, que devem ser corretamente preenchidos para garantir o correto funcionamento das demais funções do sistema. Uma vez que são vários atributos, a organização do formulário de cadastro está dividida em 5 grids. Todos possuem como os dados do código e nome do produto como as 2 primeiras colunas. As diferenças encontram-se nas demais colunas de dados O primeiro, denominado Produtos, possui os dados básicos de classificação do produto: Grupo: identifica o atributo de grupo do produto Família: identifica o atributo de família do produto

34 Produção 29 O segundo grid, denominado Controles, apresenta dados relacionados à configuração do produto para transferência: Balanço: identifica o tipo de balanço utilizado para sua programação de transferência: 1. Demanda: considera o número de dias de cobertura de demanda de vendas 2. Segurança: considera o volume de segurança programando a reposição dos produtos Otimização: identifica a origem do processo de otimização de balanço utilizado para sua programação de transferência: 1. Interna: o produto é considerado no processo de otimização de balanço da aplicação 2. Externa: a programação de transferência é importada de outra aplicação Ativo: indica se o produto está ativo ou não para programação de transferência

35 Produção 30 O terceiro grid, denominado Estoques, apresenta dados relacionados à paletização e volumes para transferência: Palete: indica o atributo de palete do produto Capacidade: apresenta qual a quantidade de caixas/unidades possui o palete selecionado Lastros: coluna informativa apresentando a quantidade de lastros do palete usado no produto Caixas/Lastro: também informativa, calcula qual a quantidade de caixas de cada lastro do palete do produto Medida: indica o tipo de medida de quantidade do produto: 1. Caixas: os valores são apresentados em caixas 2. Unidades: os valores são apresentados em unidades (garrafas, latas, etc...)

36 Produção 31 O quarto grid, denominado Conversão, contém valores e constantes utilizadas na conversão de quantidades entre produtos, permitindo a elaboração de relatórios sumarizados de posição de estoque e movimentação de produtos: Caixas: Fator de conversão entre o tipo de medida do produto e caixas. Para produtos com tipo de medida Caixas esse valor é usualmente 1 (um). Já para produtos com tipo de medida Unidades, deve ser equivalente a 1/número de unidades que compõem uma caixa do produto. Unidades: Fator de conversão entre o tipo de medida do produto e unidades. Corresponde ao inverso do valor anterior (Caixas). Ou seja, para produtos com tipo de medida Caixas deve corresponder ao número de unidades que compõem uma caixa do produto. Já para produtos com tipo de medida Unidades será usualmente 1 (um). Volume: Corresponde ao volume, em litros, que cada unidade do produto comporta. Por exemplo, se um produto for do tipo lata, deve corresponder ao volume de líquido do produto que cada lata (unidade) comporta. Unitárias: Trata-se de um fator universal de conversão para uma quantidade padrão da empresa.

37 Produção 32 Finalizando, a quinta guia do formulário apresenta o grid Outros, onde temos informações complementares ao cadastro de produtos: Tipo de Material: indica o atributo de material do produto Vasilhame: indica o atributo de vasilhame do produto EAN-13: indica o código EAN-13 de identificação do produto

38 Produção Materiais A classificação de materias permite identificar a procedência dos produtos. Essencialmente, duas procedências propostas inicialmente para serem usadas como atributos de produtos são a de materiais considerados PRÓPRIOS e materiais considerados de REVENDA. Os primeiros classificam produtos que são fabricados pelas unidades produtoras da empresa, enquanto os outros destinam-se a produtos apenas comercializados pela empresa, porém adquiridos de terceiros. O formulário principal de controle de materiais possui, essencialmente de um grid principal com a lista de registros, permitindo o cadastramento diretamente no grid ou através de um formulário de cadastro específico.

39 Produção Vasilhames O cadastro de vasilhames permite atribuir aos produtos, o tipo de vasilhame utilizado pelo mesmo. Essa informação é particularmente importante na programação de transferências do tipo devolução, onde são programados os retornos de vasilhames vazios retornáveis correspondentes a produtos vendidos. O formulário de cadastro de vasilhames consiste essencialmente de um grid principal com a lista de registros, permitindo o cadastramento diretamente no grid ou através de um formulário de cadastro específico. Importante notar os atributo de classificação de tipo de palete e embalagem do vasilhame, que será utilizado no processo de composição das cargas para retorno de embalagens retornáveis. Além desses, temos também o campo que define quantas unidades (p.e. garrafas) efetivamente compõem cada uma das embalagens (p.e. caixas) daquele vasilhame, e o campo de definição do tipo de vasilhame, aceitando os valores retornável ou descartável.

40 Produção Embalagens O cadastro de embalagens está relacionado diretamente ao cadastro de vasilhames. Ou seja, cada vasilhame tem um tipo de embalagem a ela associada, e que pode ser usado no módulo de emissão de notas fiscais (customizado por cliente). Essencialmente, as embalagens são as caixas onde são armazenadas as garrafas ou latas para montagem do palete. Dessa forma, cada tipo de vasilhame possui uma certa embalagem utilizada para compor o produto final. O formulário destinado ao controle de cadastro de Embalagens consiste essencialmente de um grid principal com a lista de registros, permitindo o cadastramento diretamente no grid ou através de um formulário de cadastro específico.

41 Parte IV

42 Logística 4 37 Logística Os elementos relacionados à logística estão associados ao transporte de produtos entre unidades. Nesse sentido, temos elementos associados aos locais atendidos pela atividade de transferência, elementos relacionados ao motoristas e turnos de trabalho, e, por último, um levantamento das unidades de transporte, compostas por carros e carretas. Dessa forma, a aplicação considera os seguintes cadastros: Locais Unidades Motoristas Turnos Rotas Carros Transportadoras Classes Marcas Carretas Modelos Taras Pesagem

43 Logística Locais Os locais compreendem o cadastro básico de pontos de produção ou abastecimento que estejam envolvidos nos processos de transferências de produtos. Esses pontos englobam inicialmente as unidades produtoras e os centros de distribuição da empresa, sendo completados pelos fornecedores e outras franquias com as quais a empresa mantenha rotas esporádicas de transferência de produtos. O formulário destinado ao controle de cadastro de locais engloba um grid principal com a lista de registros, permitindo o cadastramento diretamente no grid ou através de um formulário de cadastro específico. Nele identificamos o nome dos locais, acompanhado de uma abreviatura e associados a um código numérico. Além desses, temos o campo denominado Chave, que é responsável pela associação entre os códigos de cadastro do sistema e outros que, por ventura, sejam utilizados em sistemas de controle da empresa. Adicionalmente aos campos explicados acima, temos os campos opcionais para preenchimento de Código NF e Operação NF. Esses campos são utilizados nas interfaces customizadas com sistemas de emissão de notas fiscais. No caso, o campo Código NF indica o código para representação do local de destino da viagem, o e campo Operação NF aponta o código de operação fiscal utilizado na transferência de produtos para esse mesmo destino. O valor desses códigos deve ser informado em concordância com a estrutura do sistema da empresa.

44 Logística Unidades As unidades correspondem a um subconjunto do cadastro de locais. Ou seja, todas as unidades são necessariamente locais cadastrados no sistema, porém existem casos de determinados locais que não são considerados unidades. Para o sistema, uma unidade é um local com características de importância maior, onde são gerenciados, por exemplo, controles de movimentação de produtos entre as mesmas. Já um local simples, que não corresponde a uma unidade, é, geralmente um fornecedor ou ponto de abastecimento atendido esporadicamente e através de operações manuais não otimizadas pelo sistema. O formulário destinado ao controle de cadastro de unidades consiste de um grid principal com a lista de registros, permitindo o cadastramento diretamente no grid ou através de um formulário de cadastro específico. Nele identificamos os dados dos locais acrescidos de um campo Tipo, onde especificamos se a unidade é um local interno ou externo à empresa (por exemplo, um fornecedor).

45 Logística Motoristas O cadastro de motoristas considera apenas os funcionários que executam a atividade de transferência de produtos entre unidades. Isso restringe o cadastro a não considerar outros motoristas da empresa, responsáveis pela atividade de entrega de produtos a pontos de venda, por exemplo. Além desses motoristas da própria empresa, também é necessário o cadastramento de motoristas terceirizados. Uma vez que essa informação, via-de-regra, não é de conhecimento da empresa, recomenda-se que isso seja feito utilizando nomes genéricos que representem, por exemplo, a empresa prestadora do serviço. A informação de cadastro dos motoristas será utilizada para elaboração das escalas de trabalho e montagem das viagens de transferência, sendo parte integrante também do relatório de montagem de cargas da transferência. Esse controle é particularmente útil na conferência de carga x caminhão, servindo de orientação na programação operacional do dia. O formulário de cadastro de motoristas apresenta apenas um grid principal com a lista de registros, permitindo o cadastramento diretamente no grid ou através de um formulário de cadastro específico. Os atributos adicionais ao código, nome e apelido do motoristas são: PV: código de funcionário do motorista Telefone: telefone de contato Unidade: unidade base de trabalho Alocação: indicativo de tipo de alocação: 1. Interna: funcionário da empresa 2. Externa: motorista terceirizado

46 Logística Turnos Os turnos correspondem às divisões de jornada de trabalho aplicadas aos motoristas envolvidos na atividade de transferência de produtos. Sua estrutura está relacionada à forma de trabalho da empresa, e tem influência na programação de escalas de trabalho e, por conseqüência, na elaboração das viagens de transferência. Basicamente, um cadastro de turnos apresenta uma divisão próxima da exibida no exemplo abaixo, com os turnos de trabalho da manhã, tarde e noite da empresa. O formulário destinado ao cadastro de turnos apresenta um grid principal com a lista de registros, permitindo o cadastramento diretamente no grid ou através de um formulário de cadastro específico.

47 Logística Rotas As rotas consistem do cadastro de todos os possíveis caminhos de movimentação de produtos no processo de transferência. Tanto as movimentações otimizadas pelo processo de balanço de estoque, como as viagens programadas manualmente no sistema, devem obedecer às rotas disponíveis para transporte dos produtos. Essencialmente, uma rota consiste da indicação das unidades de origem e destino de uma viagem. Associados a cada rota, temos os atributos de distância total e um indicativo de existência de fiscalização por balança no trajeto. Além disso, temos um campo de status onde apontamos se a rota está em atividade ou não, o que serve de filtro nas demais telas de seleção de rotas da aplicação. O formulário abaixo é um exemplo de um conjunto de rotas cadastradas no sistema.

48 Logística Carros O conceito de carros do sistema GesToc corresponde aos chamados cavalos-mecânicos. Ou seja, um carro corresponde apenas à unidade motriz da composição. A essa unidade são engatadas as carretas, que terminam por completar o caminhão para transporte das cargas. O carro possui uma série de informações cadastrais para sua identificação. Essencialmente, todo carro é identificado por um código numérico e um nome de identificação. A esses valores associamos diversos outros dados. Importante frisar que, assim como no caso de motoristas, mesmo os carros de empresas terceirizadas devem ser cadastrados no sistema, para poderem participar das escalas de trabalho. Uma vez que não há conhecimento sobre os dados completos dos mesmos, alguns campos podem ser deixados em branco ou mesmo preenchidos com valores genéricos. Porém devem existir informações que possibilitem uma identificação mínima para a montagem da programação de viagens. Dessa forma, o formulário de cadastro de carros encontra-se dividido em algumas seções. A parte superior apresenta 2 guias de informações, denominadas Cadastro e Posição. Já a parte inferior apresenta um grid informativo indicando qual a atual composição de carretas atreladas ao carro indicado nos grids superiores. Abaixo temos uma visão do cadastro de carros com o grid Cadastro em destaque, e a composição de carretas atual do carro de número 5 identificado como 605. Os dados de cadastro que podem ser alterados, além do código e identificação do carro são: Placa: número da placa de registro do carro Transportadora: identifica o atributo de transportadora do carro Classe: identifica o atributo de classe do carro Marca: identifica o atributo de marca do carro

49 Logística 44 O grid Posição, por sua vez, disponibiliza dados referentes à posição de alocação do carro: Base: identifica a unidade de origem do veículo Alocação: indicativo de tipo de alocação: 1. Interna: carro próprio da empresa 2. Externa: carro de empresa terceirizada Ativo: indica se o carro está disponível para atividades

50 Logística Transportadoras O cadastro de transportadoras existe para organizar e agrupar os carros em termos de sua origem funcional, não tendo nenhuma influência além da manutenção de histórico e base para consultas sobre a movimentação programada. O formulário de cadastro de transportadoras apresenta apenas um grid principal com a lista de registros, permitindo o cadastramento através de um formulário de cadastro específico.

51 Logística Classes As classes são tipos de classificações para o cadastro de carros da empresa. Podem ser utilizadas para identificar, por exemplo, o tipo estrutural do carro (TRUCK, TOCO, etc...) ou mesmo uma procedência que indique ser a unidade de terceiros ou fornecedores de produtos. Esses dados não têm uma influência direta na programação de transferência de produtos, porém possibilitam a execução de análises de volumes transportados e desempenhos segmentados ou filtrados por esse tipo de classificação. O formulário de cadastro de classes apresenta apenas um grid principal com a lista de registros, permitindo o cadastramento diretamente no grid ou através de um formulário de cadastro específico.

52 Logística Marcas Analogamente ao atributo de classes, as marcas também são tipos de classificações para o cadastro de carros da empresa. No caso, a associação é mais direta, sendo esse campo utilizado para apontar a marca do carro em questão. Assim, o cadastro de marcas deve conter a lista de fabricantes dos diferentes carros da empresa, permitindo o correto apontamento dessa informação no cadastro dos veículos. Esses dados também não têm uma influência direta na programação de transferência de produtos, porém possibilitam a execução de análises de volumes transportados e desempenhos segmentados ou filtrados por esse tipo de classificação. O formulário de cadastro de marcas apresenta apenas um grid principal com a lista de registros, permitindo o cadastramento diretamente no grid ou através de um formulário de cadastro específico.

53 Logística Carretas As carretas são unidades sem tração acopladas aos carros para efetuar o transporte dos produtos. Possuem alguns atributos de classificação associados a sua identificação, objetivando principalmente apontar a qual carro estão atualmente acopladas para a execução do trabalho de transporte. Assim como o de carros, o formulário de carretas além do grid principal, apresenta um grid de detalhe onde são exibidos as taras de carga em cada ponto de pesagem cadastrado para a carreta. Como nos demais formulários, o cadastramento das carretas pode ser feito diretamente no grid ou através de formulário específico. O grid de detalhe de taras de pesagem é configurado no modo apenas leitura, não permitindo alteração de registros. Como observação, vale frisar que a carreta deve sempre estar apontanda para um determinado carro. No caso de uma carreta estar em manutenção, aconselhamos a cadastrar um carro fictício denominado 'Manutenção' e apontar a carreta para esse carro. Obviamente, esse carro dever estar indicado como Inativo para programação de transporte. De maneira equivalente aos carros, também carretas de terceiros devem ser cadastradas, mesmo que parte de seus dados esteja em branco ou indicadas de forma genérica. Abaixo temos um exemplo de um cadastro de carretas, onde, além dos campos de código e identificação da mesma, temos também os dados de: Placa: número da placa de registro da carreta Modelo: identifica o atributo de modelo da carreta Carro: identifica o carro a qual está acoplada Base: identifica a unidade de origem da carreta Ativo: indica se a carreta está disponível para atividades

54 Logística Modelos Assim como os carros possuem o atributo de classes, as carretas possuem uma correspondente classificação denominada modelos. No caso, o modelo da carreta deve descrever um tipo de estrutura da carreta, como por exemplo COSTELA ALTA, SIDER, etc... Esses dados também não têm uma influência direta na programação de transferência de produtos, porém possibilitam a execução de análises de volumes transportados e desempenhos segmentados ou filtrados por esse tipo de classificação. O formulário de cadastro de modelos apresenta apenas um grid principal com a lista de registros, permitindo o cadastramento diretamente no grid ou através de um formulário de cadastro específico.

55 Logística Taras As taras são os indicativos de pesos vazios e limites das carretas em cada ponto de pesagem estabelecido para a mesma. Ou seja, para cada carreta são cadastrados pontos de pesagem onde devemos indicar a capacidade de carga, e os pesos relacionados àquele local de acomodação dos produtos. Geralmente esses pontos de pesagem são os próprios eixos da carreta, que são os locais fiscalizados por balanças nas rodovias do país. O formulário de cadastramento das capacidades de carga (taras de pesagem) de cada ponto de pesagem das carretas é muito semelhante ao próprio formulário de cadastro de carretas. Porém nele estão disponíveis para edição, no grid da parte inferior do formulário, os dados referentes às taras da carreta selecionada no grid da parte superior. No caso, esses dados envolvem: Pesagem: indicativo do ponto de pesagem da carreta Capacidade: quantidade máxima de paletes para carga nessa posição Peso vazio: peso vazio nessa posição Peso limite: peso limite para carga nessa posição Peso total: valor calculado indicando a soma de peso vazio com peso limite

56 Logística Pesagem A pesagem corresponde ao cadastro dos pontos ou posições para controle de capacidade e peso das carretas no processo de programação de transporte de produtos. Esses pontos são importantes em decorrência da fiscalização por balança existente nas rotas de transporte utilizadas nas viagens. Quando uma viagem é elaborada, a indicação de composição dos produtos deve levar em consideração não apenas a capacidade de colocação de paletes na composição, mas também o peso total e a distribuição na carreta. Dessa forma, devemos cadastrar os pontos de controle dessas capacidades a serem verificados nas carretas. Uma abordagem inicial pode ser a de cadastrar os pontos de pesagem em função dos eixos da carreta, indicando basicamente os pontos DIANTEIRO e TRASEIRO. Outra forma mais simples de tratar essa questão é a de simplesmente cadastrar um ponto único de pesagem, denominado, por exemplo, de TOTAL. Isso simplifica a questão de tratamento dessa informação, tratando a carreta apenas em termos de sua capacidade e peso totais. O formulário de cadastro de pontos de pesagem, assim como outros, também apresenta apenas um grid principal com a lista de registros, permitindo o cadastramento diretamente no grid ou através de um formulário de cadastro específico.

57 Parte V

58 Bloqueios 5 53 Bloqueios A configuração de bloqueios atende a condições particulares de exceção que devem ser respeitadas para uma correta operacionalização da programação de transferência. Basicamente, são definidos fatores limitantes quanto à atuação de carros e carretas no transporte de determinados produtos ou no uso de rotas específicas. O GesToc disponibiliza os seguintes recursos de bloqueios: Bloqueio de Carretas Bloqueio de Rotas

59 Bloqueios Bloqueio de Carretas Formulário destinado ao controle de cadastro de bloqueio de carretas configurado sobre as combinações não permitidas de modelos de carretas e grupos de produtos. Esse formulário apresenta um grid onde os registros são dispostos com os grupos de produtos nas linhas e os modelos de carretas em colunas. O cruzamento do modelo de carreta com o grupo de produto contém o indicativo de possibilidade de transporte. Temos, no exemplo abaixo, uma configuração na qual o modelo de carreta SIDER SEM COSTELA está limitado a não transportar produtos dos grupos PET 500ML, PET 600ML, PET 1000ML, PET 1500ML, PET 2000ML e PET 2500ML. Essa restrição foi imposta devido a algum fator técnico que impede que tais produtos sejam transportados nesse tipo de carreta. O sistema considera essa limitação e impede a configuração de uma programação de transporte que gere essa situação. O formulário de bloqueio de carretas consiste apenas desse grid de configuração dos bloqueios. Os valores indicativos de liberação (Sim) ou restrição (Não) da combinação de modelo de carreta com grupo de produto podem ser alimentados diretamente no grid, através da digitação direta do valor desejado para as células. Ao final do processo, é necessário clicar no botão Confirmar da barra de botões para que os valores alterados sejam gravados no banco de dados. Caso a opção Cancelar seja acionada, todas as alterações eventualmente realizadas serão desconsideradas.

60 Bloqueios Bloqueio de Rotas Formulário destinado ao controle de cadastro de bloqueio de rotas configurado sobre as combinações de rotas com todos os carros cadastrados no sistema. Esse formulário apresenta um grid onde os registros são dispostos com as rotas nas linhas e os carros em colunas. O cruzamento da rota com a identificação do carro contém o indicativo de possibilidade de transporte. Temos, no exemplo abaixo, uma configuração na qual os carros 000 e 593 estão limitados a não transportarem produtos pelas rotas envolvento RIB.PRETO/CERVEJARIA e CERVEJARIA/RIB.PRETO. Essa restrição foi imposta devido a algum fator técnico que impede que tais carros utilizem essas rotas. O sistema considera essa limitação e impede a configuração de uma programação de transporte que gere essa situação. O formulário de bloqueio de rotas consiste apenas desse grid de configuração dos bloqueios. Os valores indicativos de liberação (Sim) ou restrição (Não) da combinação de rota com carro podem ser alimentados diretamente no grid, através da digitação direta do valor desejado para as células. Ao final do processo, é necessário clicar no botão Confirmar da barra de botões para que os valores alterados sejam gravados no banco de dados. Caso a opção Cancelar seja acionada, todas as alterações eventualmente realizadas serão desconsideradas. Além disso, o formulário possui também controles para filtragem dos dados do grid, associado aos campos de origem e destino das rotas listadas, e os campo de unidade base dos carros.

61 Parte VI

62 Programação 6 57 Programação Os formulários de programação diária envolvem as tabelas de posição de estoques, solicitação de pedidos e escalas de trabalho. Essas tabelas são alimentadas diariamente no sistema, apresentando a programação a ser considerada no dia corrente. Dessa forma, todos os formulários e consultas listados a seguir têm como base a data indicada no formulário principal. Os componentes que envolvem a programação diária de transferência de produtos são: Calendário Controles Tempos Ocorrências Escalas Demanda Posição Pedidos Balanço

63 Programação Calendário O calendário contém todos os registros dos dias cadastrados no sistema GesToc para os quais houve elaboração de viagens e movimentação de produtos na atividade de transferência. Ao acessar qualquer cadastro de programação no sistema associado a dados diários, a aplicação automaticamente cria o registro correspondente ao dia corrente, adotando-o como a data atual de programação de transferência. Isso é exibido na tela principal da aplicação, em uma área do formulário contendo essas informações: Esse controle, que apresenta o dia corrente acompanhado do horário atual, permite o acesso a todo o cadastro de dias da aplicação, sendo possível, por exemplo, selecionar uma data anterior do histórico e consultar dados referentes às posições de estoque, viagens executadas, movimentações de produtos, projeções, etc... Importante notar que a exclusão de um dia do calendário que contenha viagens e movimentos realizados provoca a perda completa de todos os dados associados a esse dia, eliminando-se por completo esse histórico de dados. Abaixo verificamos uma lista desses dias cadastrados contendo a data, o dia da semana, um identificador numérico (id), acompanhado dos dados de número de viagens e movimentos realizados. Para selecionar qualquer uma dessas datas como o dia atual de programação, basta posicionar o cursor sobre o registro desejado e acionar o menu botão Selecionar para torná-lo ativo.

64 Programação Controles O cadastro de controle é um dos pontos centrais no processo de programação de transferência de produtos entre as unidades configuradas no sistema. Basicamente, essa tela contém as regras de movimentação da transferência de produtos para a empresa. É dividido em 5 guias de informações, sendo que em todas a estrutura é a mesma, com grids onde os registros são dispostos com os produtos nas linhas e as unidades nas colunas. Além disso, ainda possui 2 controles para aplicação de filtros por grupo e/ou família de produtos, facilitando algumas atividades de atribuição de valores para um conjunto maior de registros. Os valores indicados nas células decorrentes do cruzamento de produto com unidade podem ser alterados diretamente através de digitação ou seleção do valor desejado entre as opções disponíveis. Ao final do processo de edição, é necessário clicar no botão Confirmar da barra de botões para que os valores alterados sejam gravados no banco de dados. Caso a opção Cancelar seja acionada, todas as alterações eventualmente realizadas serão desconsideradas. O formulário possui ainda 2 funções para salvar e carregar os dados de controle em arquivos externos à aplicação, possibilitando simular condições ou estratégias específicas. As 5 guias do formulário controlam diferentes relações entre produtos e unidades: Tipo: Indica o tipo de relação do produto na unidade em termos de transferência: 1. Nenhum: o produto não é movimentado pela unidade 2. Demanda: o produto é enviado/retirado da unidade em função do atendimento de demanda 3. Pedido: o produto apenas é enviado para a unidade se for cadastrado um pedido 4. Fornecedor: o produto é fornecido pela unidade, sendo seu estoque considerado infinito 5. Distribuidor: a unidade retira o produto de um fornecedor via pedido e abastece as demais por demanda Mínimo: Aponta o número mínimo de dias de estoque que o produto deve ter na unidade. Esses dias de estoque são utilizados em conjunto com a demanda de vendas. Se um produto tiver uma demanda diária de vendas de 1000 caixas, um valor de 3 dias de estoque estabelece um estoque mínimo de 3000 caixas do produto nessa unidade. Importante observar que isso apenas é considerado para os produtos cujo tipo de balanço seja "demanda". Os que são controlados por estoque de "segurança" não levam esse valor em consideração. Máximo: Corresponde ao mesmo conceito do atributo anterior, com a diferença que estabelece um valor máximo de estocagem do produto em termos dos dias de estoque do mesmo na unidade. Equilíbrio: Indica se, para aquele produto, o estoque da unidade é considerado no balanço de equilíbrio, que busca nivelar os estoques entre as unidades. É recomendado que unidades que produzam o produto não participem do cálculo de equilíbrio, uma vez que seus estoques desses produtos tendem a ser sempre muito mais elevados que as demais unidades, inviabilizando o processo de equilíbrio. Sentido: Atributo para estabelecer os possiveis sentidos de movimentação de produto na unidade:" 1. Nenhum: o produto não é movimentado na unidade 2. Duplo: o produto pode sair e/ou entrar no estoque da unidade 3. Entrada: o produto apenas pode entrar no estoque da unidade, sendo vetada sua saída da mesma 4. Saída: ao contrário, o produto apenas pode sair do estoque da unidade, mas não entrar Lote: indica qual a quantidade mínima (lastro) para programação de transferência

65 Programação 60 Pacote: quantidade múltipla para transferência acima do valor de lote Em relação aos valores de Lote e Pacote, cabe esclarecer o significado de cada um deles na prática. Por exemplo, se um produto em uma unidade tiver como lote o valor de 1000 caixas e como pacote o valor de 50 caixas, isso significa que a transferência desse produto para essa unidade deve ser sempre de no mínimo 1000 caixas. A partir desse valor, são aceitos pacotes adicionais de 50 caixas. Assim, a transferência deve ser de quantidades de caixas como 1000, 1050, 1100, 1150 e assim por diante, não podendo haver valores intermediários. É importante observar que os dados de controle têm influência direta sobre a programação de transferência do dia atual. Apesar disso, não existe um histórico dos valores de controle referente aos dias anteriores. Ou seja, é mantida apenas uma tabela no banco de dados, sendo que o valor atual dos controles é o que será aplicado no processo de otimização do balanço de estoques, não sendo possível recuperar os valores de controle utilizados em alguma data passada diretamente pelo sistema. Para isso, é necessário o uso dos recursos de salvar e carregar, que possibilitam, como foi dito, registrar uma determinada configuração desejada.

66 Programação Tempos Formulário para apontamento dos dados da tabela de desempenhos, referenciando dados de todas as combinações de rotas com classes de carros. É dividido em 3 guias de informações, sendo que em todas a estrutura é a mesma, com grids onde os registros são dispostos com as rotas nas linhas e as classes de carros nas colunas. Os valores indicados nas células decorrentes do cruzamento da rota com a classe podem ser alterados diretamente através de digitação do valor desejado. As 3 guias do formulário apresentam dados referentes aos tempos operacionais de atividades da transferência: Deslocar: Indica o tempo total de viagem entre a origem e o destino da rota para aquela classe de carros Carregar: Indica o tempo total de carregamento daquele carro na unidade de origem da rota Descarregar: Indica o tempo total de descarregamento daquele carro na unidade de destino da rota Assim como o formulário de controle, o de desempenho também se refere a dados fixos, mas que podem sofrer manutenção diária em função de circunstâncias operacionais do momento. Todavia essas alterações não são armazenadas no banco de dados como um histórico dos dias, sendo sempre utilizados, para efeito de programação de viagens, os dados de desempenho atualmente registrados.

67 Programação Ocorrências O cadastro de ocorrências visa listar todas os motivos de exceção utilizados no sistema nas função de auditoria de viagens e auditoria de escalas. Por motivo de exceção, entende-se toda causa que gere uma variação nos tempos e horários previstos pela programação de transferência de produtos. Esses motivos serão utilizados para classificar manualmente as variações encontradas, servindo de base para elaboração de relatórios de acompanhamento periódicos. Abaixo temos um pequeno exemplo de algumas ocorrências cadastradas para uso no sistema. É importante deixarmos sempre a ocorrência de número 0 (zero) cadastradada como "Variação Normal" ou outra descrição que designe tempos e desempenhos dentro da margem de erro aceitável. Por padrão, o sistema sempre irá atribuir essa ocorrência em toda auditoria que efetuar, cabendo ao responsável pela análise, determinar quais eventos sairam fora dessa expectativa inicial.

68 Programação Escalas As escalas de trabalho correspondem à programação diária de jornada de trabalho dos motoristas. Dessa forma, devem ser indicados quais motoristas participarão das atividades de transferência de produtos no dia, apontando-se o turno e horário de trabalho. Esses valores serão utilizados para consistência na programação de viagens, através do cálculo das projeções de tempos envolvidas nas viagens geradas. O formulário consiste de um grid na parte superior contendo a lista de motoristas programados para a escala do dia. O cadastro da escala consiste da identificação do motorista e turno de trabalho do mesmo. Como atributos apontamos qual o horário de início e termino da jornada no turno. Repare que é possível programar o motorista para trabalhar em 2 ou mais turnos, bastando para isso cadastrá-lo em mais de um turno no dia. Essa operação é particularmente útil quando trabalhamos como motoristas terceirizados, e cadastrados no sistema com identificações genéricas. A programação de escala de trabalho deve ser feita diariamente, indicando quais motoristas e turnos de trabalho serão executados. Para facilitar essa operação, é possível copiar a escala de trabalho de um dia anterior para o dia atual. Como geralmente essa programação segue um mesmo padrão ao longo de um período de tempo (por exemplo, 1 semana ou 1 mês), basta acionar a opção de Copiar do menu botão da barra de funções, para termos acesso à lista de dias na qual selecionamos a data desejada para servir de base para a escala atual. Um aspecto importante de ser notado na questão das escalas, diz respeito à antecedência com que a programação é elaborada em relação à jornada de trabalho dos motoristas. Uma vez que o processo de planejamento das transferências exige uma antecipação, temos que ter a noção de que a programação de transferência elaborada no dia de hoje apenas poderá ser executada geralmente depois de no mínimo 1 turno de tempo. Por exemplo, uma condição ideal para uso do sistema GesToc é a na qual o programador elabora na manhã do dia de hoje, a programação de transferência a ser executada nos turnos da tarde e noite do dia de hoje, e da manhã do dia seguinte. Finalizando, o grid da parte inferior do formulário apresenta a lista de carros que o motorista tem como disponíveis para uso. O apontamento dessa informação está acessível através da opção Alocação, existente no menu e barra de botões do formulário.

69 Programação 64 Além das informações acima sobre a programação de escalas e alocação de veículos, o formulário ainda possui, na parte inferior, uma guia destinada à auditoria de escalas realizadas. Essa auditoria é responsável pela importação dos horários reais de entrada e saída de cada motorista, e pela análise indicando as variações entre os tempos previstos e realizados. A importação dos horários cumpridos é feita pela opção de menu Carregar. Essa operação deve ser feita um período de tempo (p.e. dias) após a execução da escala de trabalho, quando os dados referentes ao sistema de controle de entrada/saída ou ponto eletrônico dos motoristas já tenham sido processados. Depois de importados os horários realizados, o próximo passo consiste da execução da opção de Auditoria, que calcula as variações entre os horários previstos e realizados. No caso das escalas, existem 3 variações calculadas: Início: diferença entre os horários de entrada previstos e realizados Término: diferença entre os horários de saída previstos e realizados Jornada: diferença entre o tempo total de jornada da escala do motorista Os valores gerados pela auditoria seguem a regra: Valores positivos: o horário realizado ocorreu após o previsto (atraso) Valores negativos: o horário realizado ocorreu antes do previsto (adiantado)

70 Programação 65 Abaixo temos um exemplo de uma auditoria de escala de trabalho, onde houve um atraso de 3h03 no início da escala, e uma consequente redução no tempo total da jornada em 3h15. Essas duas variações foram atribuídas à ocorrência Banco de horas, e o pequeno desvio de 0h12 considerado como Variação Normal. Essa análise é feita manualmente pelo responsável pela execução da auditoria, que deve, nessa operação, levantar as variações significativas e atribuir a causa para cada uma delas.

71 Programação Alocação A alocação corresponde a um detalhamento da escala de trabalho diária dos motoristas. Nela indicamos quais carros estão alocados para a atividade de transferência de cada um dos motoristas programados para a escala no dia. Dependendo do esquema de trabalho da empresa, é possível que o motorista trabalhe fixo com um mesmo caminhão, ou possa revesar o uso de 1 ou mais composições disponíveis para execução das viagens. Dessa forma, temos no grid superior do lado esquerdo do formulário, a lista de motoristas programados na escala do dia. Os detalhes da escala do motorista selecionado nesse grid são visualizados nos correspondentes campo situados no lado superior direito do formulário. O grid da parte inferior contém a lista de carros alocados para esse mesmo motorista. Essa lista pode ser editada e alterada através das funções disponíveis na barra de menu e botões do formulário. Abaixo temos um exemplo onde o motorista denominado BENTO está programado na escala para trabalhar no turno da MANHÃ, e tem como carros disponíveis para programação o SIDER BI-TREM de número 604, e o SIDER de número 597.

72 Programação Demanda O formulário de demanda permite analisar e calcular valores médios de demanda a partir dos dados de posição alimentados no sistema diariamente. Como a posição contém, além do valor de estoque do produto, também a previsão de vendas no dia para cada unidade, é possível, a partir do histórico montado, calcular valores médios de demanda em determinados períodos de tempo, e compará-lo, inclusive, com o valor da demanda do dia de hoje. A estrutura do formulário consiste de um grid principal, exibindo a lista de produtos e unidades, acompanhada dos valores de demanda histórica, atual e um índice de correção. A demanda histórica pode ser alterada livremente, digitando-se o valor desejado sobre a célula do grid, ou calculada através de uma rotina própria acessada pelo menu botão Calcular. Por ele, é exibida uma interface onde informamos um período de tempo desejado, e o sistema calcula a demanda média de vendas para todos os produtos exibidos no formulário. Abaixo temos um exemplo de cálculo onde desejamos que o valor de demanda média considere o intervalo entre os dias 06/09/2001 e 30/09/2001. Utilizando esse recurso, podemos levantar, a partir do próprio histórico do sistema, a demanda de um grupo de produtos específico, e usar esses valores para programar a transferência de produtos. Abaixo temos um exemplo onde aplicou-se um filtro para seleçào apenas dos produtos da família COCA-COLA na unidade RIB.PRETO. Com essa lista em mãos, é possível alimentar a demanda desejada editando-se os valores na coluna histórica, ou usar a função anteriormente apresentada para calcular a demanda média de um determinado intervalo de tempo.

73 Programação 68 Uma vez informada ou calculada a demanda para esses produtos, podemos visualizar a diferença existente para a demanda atualmente considerada na programação. Esse valor é exibido na coluna Atual, acompanhado de um fator de correção. Se o fator estiver abaixo de 1 significa que a demanda histórica é inferior à demanda atual. Ao contrário, para fatores superiores a 1, a demanda histórica está acima da demanda atual. Esse fator de correção poderá ser utilizado, opcionalmente, no formulário de posição, para corrigir ou alterar a demanda usada para programação de transferência do dia.

74 Programação Pedidos Os pedidos de transferência são considerados no sistema como quantidades extras de produtos que necessitam ser enviadas a determinadas unidades no dia atual, e que estão acima da demanda normal de vendas. Dessa forma, se uma unidade tem uma demanda normal de venda de 1000 caixas de um dado produto, e necessita repor seu estoque com mais 500 caixas para atender a essa demanda, um pedido cadastrado no sistema de 200 caixas implicará na transferência de 700 caixas desse produto, ou seja 500 para atender a demanda normal e mais 200 extras referentes ao pedido. Além dessa condição normal de uso, os pedidos também servem para programar a movimentação de produtos para os casos em que o tipo de controle de reposição de estoque do produto na unidade é feito apenas por pedido e não por demanda. Nesse caso, apenas quando a unidade solicita a quantidade do produto é que o mesmo será programado pela otimização de balanço. Quando um pedido é cadastrado, ele pode ser configurado para ser do tipo normal ou externo. O pedido do tipo normal é aquele que será programado normalmente para ser atendido pela rotina de balanço do sistema. Já o pedido do tipo externo serve apenas como registro no sistema, não tendo qualquer implicação na programação ou projeção de projeção do sistema. Para todos os efeitos, é um pedido que será atendido externamente à estrutura de transporte gerida diretamente pelo sistema, seja essa própria ou de terceiros. O formulário destinado ao cadastramento de pedidos extras de produtos para determinadas unidades consiste basicamente de um grid principal onde estão listados os registros da tabela de pedidos para o dia corrente. O cadastramento de pedidos pode ser feito diretamente no grid ou através de um formulário específico para cadastro. Existem controles de filtragem para exibição dos pedidos por unidade, ou segundo uma seleção por grupo ou família ou mesmo de um produto em particular. No rodapé da tela existe um controle que permite a filtragem dos dados do grid em função do tipo do vasilhame do produto: retornável ou descartável. Além desses, uma opção de menu botão na barra de funções permite também acesso à programação de retiradas, que nada mais são que pedidos agendados para uma ou mais datas posteriores ou iguais ao dia atual.

75 Programação Retiradas As retiradas são, na realidade, pedidos agendados para datas iguais ou posteriores ao dia atual. Ou seja, por essa função programamos quantidades extras de produtos a serem transferidos para certas unidades. A diferença para o cadastramento de pedidos simples é que o formulário de retiradas possui uma série de informações complementares que permitem a elaboração de uma programação de lotes maiores e objetivando o atendimento da demanda de um período maior de dias. Contudo, ao final da montagem desse plano, são gerados os mesmos registros de pedidos que, quando processados, serão considerados nos balanços e programações de viagens da mesma forma que pedidos simples do sistema. Originalmente, a função de programação de retiradas foi desenvolvida com o objetivo de permitir a geração de uma programação de viagens a empresas fornecedores, já com o dimensionamento de lotes de transferência maiores que garantam o atendimento da demanda para um período maior de dias. Dessa forma, pode-se, por exemplo, programar as retiradas de CERVEJA de um fornecedor, em um conjunto de dias, e que atendam a necessidade de abastecimento da empresa para várias semanas, reduzindo e concentrando o número de viagens para execução desse processo. Dessa forma, uma boa prática para trabalhar com a programação de retiradas consiste em pré-cadastrar os dias seguintes ao dia atual dentro de um horizonte de tempo no qual se planeje executar a atividade de retirada desses produtos. Com esses dias cadastrados no calendário, serão exibidas colunas no grid do formulário de retiradas que permitem cadastrar a programação diária de pedidos para atender à demanda total considerada. Outro detalhe operacional importante a ser observado é o de que o formulário de retiradas respeita o mesmo filtro aplicado ao formulário de pedidos que originalmente o acessou. Ou seja, se, por exemplo, estivermos com um filtro ativo para produtos da família CERVEJA e da unidade RIB.PRETO, apenas esses produtos serão visualizados no grid de retiradas, facilitando o agrupamento de produtos relacionados a um mesmo fornecedor. O formulário de retiradas apresenta a lista de produtos e unidades filtradas do formulário de pedidos. Uma série de outras colunas apresentam dados informativos e auxiliares à programação de retiradas: Balanço: indica o tipo de balanço do produto Qtde/Palete: quantidade de caixas por palete do produto Posição: posição atual de estoque do produto na unidade no dia de hoje Demanda: demanda de vendas do produto na unidade no dia de hoje Cobertura: dias de estoque atual de cobertura (posição / demanda) Mínimo: valor mínimo de dias no controle de estoque do produto para a unidade Vezes: campo para indicar um fator de multiplicação no valor mínimo de cobertura Projeção: projeção de dias de cobertura já contando com os valores de pedidos programados Necessidade: necessidade de caixas para atender o valor mínimo multiplicado pelo fator de dias de cobertura Pedidos: total de caixas já informadas para retirada Datas: campos para informar as quantidades de caixas a serem retiradas Vale notar que se um produto tem um valor mínimo de cobertura de estoque de 3 dias, e desejamos programar a retirada desse produto em um fornecedor para cobrir um horizonte de 15 dias de estoque, devemos indicar o campo vezes como tendo valor 5, o que representa a necessidade de 15 dias de cobertura (3 dias x 5).

76 Programação 71 Uma vez definido esse horizonte de cobertura, devemos apontar, nos campos relacionados às datas de retiradas, os valores de caixas para programação até que, numa condição ideal, a coluna Pedidos iguale ou ultrapasse o valor da coluna Demanda para cada um dos produtos listados. Essa condição garante que a programação de retiradas atende a todas as demandas para o prazo de dias estabelecido em cada produto e unidade.

77 Programação Posição Formulário destinado ao cadastramento das posições de estoque, previsão de produção e projeção de vendas de cada produto em cada uma das unidades. Basicamente compreende um grid principal onde estão listados os registros da tabela de posição para o dia corrente. O cadastramento da posição pode ser feito diretamente no grid ou através de um formulário de cadastro específico. Os dados são filtrados para exibição apenas dos produtos com demanda normal e que estejam ativos. Todavia existem opções de menu que permitem que a filtragem seja removida, exibindo também os produtos com demanda por pedido e inativos. Além disso, existe um controle que permite selecionar os dados para exibição das posições por unidade, ou segundo a seleção de um grupo, família ou material. Além das funcionalidades padrão dos formulários de cadastro, existe uma função específica de importação, que utiliza a biblioteca de integração ilink.dll para atualizar o cadastro de posição segundo o modelo de dados da empresa cliente. Essa atualização exclui os dados da posição atual, sobrepondo uma posição atualizada a partir de dados externo do cliente. Existem ainda duas funções para alteração da posição no formulário. A primeira corresponde ao cálculo do fator de correção de demanda, com base nos dados de demanda histórica de vendas do produto na unidade. A segunda possibilita a alimentação do campo Extras com a movimentação total de produtos (entradas e saídas) de uma unidade a partir de uma programação de um dia anterior. Nessa mesma função é possível projetar a posição completa do dia seguinte ao dia atual, considerando as movimentações propostas descontadas das vendas projetadas de 1 dia. E finalmente, há o acesso para as funções de análise de posição de estoque e de análise de demandas inexistentes, que permitem uma avaliação das posições de estoque crítico do dia, podendo ser configuradas com recursos gerais de filtragem e emissão de relatórios. O formulário apresenta 6 guias de informações, sendo que todas têm as primeiras colunas apresentando a identificação do produto e da unidade aos quais a linha de dados se refere. Depois, dentro de cada grid, temos os seguintes campos: Entradas: Guia que informa os valores de estoque positivos na unidade: 1. Estoque: quantidade do produto em estoque 2. Produção: previsão de produção no dia 3. Extras: campo para correção positiva ou negativa da posição de estoque do produto 4. Total: campo calculado apresentando o resultado da soma dos 3 anteriores Saídas: Guia contendo valores relacionados à redução do estoque no dia: 1. Paradas: quantidade de produto carregada nos caminhões, mas ainda dentro da unidade 2. Reserva: quantidade de produto já alocada para atendimento de necessidades específicas 3. Total: campo calculado apresentando o resultado da soma dos 2 anteriores Saldos: Guia mostrando apenas valores calculados relacionados ao saldo de estoque dos produtos: 1. Saldo: resultado da diferença entre entradas e saídas do estoque (saldo efetivo) 2. Posição: dias de estoque de cobertura, equivalente à razão de saldo por demanda 3. Mínimo: número mínimo de dias de estoque de cobertura indicado no controle 4. Déficit: número de dias abaixo do estoque mínimo anterior 5. Máximo: número máximo de dias de estoque de cobertura indicado no controle 6. Excedente: número de dias acima do estoque máximo anterior Demanda: Guia que exibe valores relacionados à demanda de vendas:

78 Programação Demanda: demanda atual de vendas do produto na unidade Correção: fator de correção para aplicação na demanda Vendas: resultado calculado do produto da demanda pela correção Histórico: demanda histórica adotada no formulário de demanda Segurança: Guia com dados relacionados ao estoque de segurança 1. Saldo: mesmo valor da guia saldos 2. Segurança: estoque de segurança para o produto 3. Diferença: valor de saldo menos estoque de segurança 4. Déficit: déficit percentual em relação ao estoque de segurança Outros: Guia geral dedicada a listar outros dados de interesse para a posição de estoque 1. Vazias: quantidade de vasilhames vazios do produto na unidade O objetivo do formulário de posição de estoques, além de permitir a importação dos dados da base da empresa, é o de exibir um cenário da condição atual de estoque de cada produto em cada unidade. Com as funcionalidades de filtro, é possível avaliar conjuntos afins de produtos ou unidades, sendo especialmente importante a análise dos déficits, sejam de demanda ou segurança, que são os valores que indicam as maiores necessidades de transferência de produtos entre as unidades. Abaixo temos um exemplo do uso do formulário, onde consultamos, através dos filtros, a posição de estoque de produtos da família FANTA LARANJA na unidade denominada SJBV. Por último, uma observação pertinente ao formulário relaciona-se ao destaque dado a dados de déficit de demanda e de estoque de segurança. O sistema apresenta os dois valores calculados nas respectivas guias Saldo e Segurança. Porém, apenas são destacados em cores mais vivas aqueles déficits correspondentes ao tipo de balanço do produto. Por exemplo, se um produto tem o balanço por

79 Programação 74 demanda, apenas o valor de déficit na guia Saldo será marcado. Já no caso de um produto com balanço por segurança, o valor destacado estará apenas na guia Segurança.

80 Programação Análise Posição O formulário de análise de posição de estoque crítico apresenta uma lista de posições de estoque dos produtos, nas diversas unidades, que possuem valores abaixo do valor mínimo de cobertura de demanda configurado atualmente no sistema. Basicamente, a análise feita lista todos os produtos que apresentam posição crítica de estoque na unidade de referência selecionada, e dentro dos demais filtros indicados. Se não for indicada uma unidade de referência, o sistema considera a análise sobre todas as unidades. As colunas de dados exibidas para cada produto e unidade correspondem a: Estoque: Estoque + Produção + Extras - Vendidas - Reserva Demanda: Demanda * Correção Cobertura: Estoque / Demanda A posição de estoque é considerada crítica quando o valor efetivo de estoque é inferior ao produto da demanda pelo número mínimo de dias de cobertura configurado no módulo de controle do sistema. No exemplo abaixo, temos uma análise centrada na unidade RIB. PRETO, filtrando apenas produtos da família COCA COLA. Essa análise trouxe como resultado 2 produtos, que possuem estoque crítico na unidade RIB. PRETO. Analisando a tela abaixo, verificamos que os produtos 2 e 383 possuem um mesmo estoque de cobertura de 1,5 dias, que deve ser inferior ao definido para esses produtos nessa unidade, levando à listagem dos mesmos nessa tela.

81 Programação Análise Demandas O formulário de análise de demandas inexistentes apresenta uma lista de posições de estoque dos produtos, nas diversas unidades, que possuem estoques diferentes de nulo, mas não apresentam valores de demanda prevista para venda. Basicamente, a análise feita lista todos os produtos que apresentam demanda zero com estoque positivo, e dentro dos demais filtros indicados. Se não for indicada uma unidade de referência, o sistema considera a análise sobre todas as unidades. As colunas de dados exibidas para cada produto e unidade correspondem a: Estoque: Estoque + Produção + Extras - Vendidas - Reserva Demanda: Demanda * Correção Cobertura: Estoque / Demanda No exemplo abaixo, temos uma análise centrada nos produtos da família FANTA LARANJA. Essa análise trouxe como resultado 2 produtos, que possuem estoque positivo, mas apresentam uma demanda zerada (com destaque em vermelho). Essa informação deve ser confirmada junto ao setor responsável pela alimentação da previsão de demanda, antes da elaboração do plano de transferência de produtos entre as unidades.

82 Programação Balanço Formulário para exibição dos movimentos ideais de produtos entre as unidades considerando a projeção da rotina de otimização de balanço ideal. Dá uma dimensão das viagens necessárias e do montante de cargas que deveriam ser movidas entre as unidades, como forma de orientar o usuário na definição dos movimentos reais a serem programados. A rotina de balanço compreende no núcleo central de otimização do sistema GesToc. Analisando a posição de estoque dos produtos nas unidades com base nos atributos de controle definidos pela empresa, o sistema otimiza e calcula a movimentação mínima de produtos entre as unidades atendendo 3 diferentes níveis de necessidade, segundo a ordem de prioridade: Pedidos: busca atender a todos os pedidos de transferência cadastrados para o dia corrente Demanda: busca o atendimento de demanda ou estoque de segurança conforme configurado para cada produto Equilíbrio: depois de atendidos os dois casos anteriores, distribui produtos procurando nivelar os estoques de cada produto entre as unidades. Ao acessarmos o formulário de balanço pela primeira vez no dia atual, não haverá nenhum indicação de movimentação. Para gerar essa indicação, é necessário acionarmos a opção Otimizar, disponível no menu botão da barra de funções. Depois de sua execução, são preenchidos os grids das guias Demanda e Alertas, trazendo a programação ideal de movimentação para o atendimento dos 3 níveis de prioridade anteriormente mencionados. A visualização desses níveis de programação pode ser alterada através dos controles Análise e Otimização, que são mecanismos de filtragem disponíveis no formulário. A guia Demanda contém, basicamente, os dados da indicação otimizada do sistema para

83 Programação 78 movimentação. Assim, são listados os produtos e rotas para movimentação dos mesmos, acompanhados da quantidade a ser transportada. Essas quantidades são apresentadas como: Demanda: necessidade de movimentação indicada pelo sistema Movimento: quantidade programada pelas viagens do dia Diferença: diferença entre o movimento já programado e a demanda indicada Fixo: aponta se a movimentação foi fixada pelo usuário por cadastro, não podendo ser excluída ou alterada Status: indica se aquele produto/unidade foi ou não atendido pelo movimento programado: Movimentação abaixo da demanda indicada pelo balanço otimizado Movimentação igual ou acima do indicado Movimentação não indicada pelo balanço A guia Alertas lista produtos e unidades com necessidade de movimentação para suprir demanda ou estoque de segurança mas que não foram atendidos pela rotina de otimização por inexistência de volume de produto no conjunto das unidades. Em algumas condições, pode ocorrer de um produto estar em falta em uma unidade e o volume excedente em outras unidades não ser suficiente para suprir a unidade com falta, sem deixar as demais na mesma condição. Quando isso ocorre, o sistema não gera nenhuma indicação de movimentação para esse produto, informando, entretanto uma condição de alerta para que o estoque e demanda do mesmo seja analisado com mais detalhes para a tomada de alguma providência para resolução do problema. O grid de alertas contém a lista de produtos e unidades com problemas, além de uma mensagem indicando a causa do problema de não atendimento na otimização. São exibidos também os dados de déficit do produto em relação à meta de atendimento, bem como o percentual desse não atendimento. Por último, as colunas Prog e Status indicam se há programação de envio de caminhões nessa rota com esse produto mesmo não atendendo plenamente o déficit e o tipo de alerta a que se refere o registro, respectivamente. Após o processamente da rotina de balanço, a primeira questão que deve, portanto, ser analisada é a lista de alertas. É importante avaliar cada item listado, e, se for o caso, revisar as metas de demanda, dias de estoque mínimo ou estoque de segurança para garantir o atendimento do mesmo nas unidades. Para facilitar esse trabalho, um duplo-clique sobre a linha que contém o produto em alerta, permite o acesso às telas de posição e/ou projeção quem contêm os dados necessários para essa análise.

84 Parte VII

85 Transferência 7 80 Transferência Os formulários de transferência de produtos destinam-se ao controle e cadastramento dos dados associados à movimentação de produtos entre as unidades. Em termos de hierarquia, o processo deve ser iniciado como o cadastramento das viagens, onde indicamos quais motoristas e carros irão percorrer as rotas de abastecimento nos diferentes turnos de trabalho. O segundo passo corresponde ao cadastramento de movimento de produtos, que é feito detalhando-se quais produtos serão transportados nas viagens cadastradas para o dia. Por último, com a definição dos movimentos estabelecida, detalhamos o posicionamento das cargas nas posições de pesagem de cada carreta que compõe a viagem. O final desse processo corresponde à confirmação das operações de transferência, com a emissão das ordens de serviço para carregamento dos caminhões. Ao longo de todo esse processo, junto aos cadastramentos de viagens, movimentos e cargas, existem funções de análise e otimização para orientar as operações definidas pelo usuário. Essa orientação deve existir para poder alertar o usuário sobre condições críticas e propor um melhor encaminhamento para atingirmos uma programação ideal de abastecimento e equilíbrio final dos estoques de produtos nas unidades. As funções relacionadas à transferência de produtos são: Viagens Movimentos Reservas Devolução Projeção

86 Transferência Viagens Formulário destinado ao controle de cadastro de viagens para o dia atual. Uma viagem caracteriza-se pela indicação de deslocamento de um motorista e carro, entre as unidades origem e destino de uma rota, durante um turno de trabalho. As viagens são detalhadas em termos da composição de produtos a serem transportados, indicados na elaboração dos movimentos da viagem. O conjunto de todas as viagens cadastradas para o dia, com o detalhamento dos produtos movimentados, será adicionado à posição de estoque atual das unidades para resultar na projeção de posição do final do dia. Dentro da condição atual dos estoques e da disponibilidade de recursos logísticos, uma boa programação de viagens deve possibilitar atender a todas as demandas de produtos nas unidades, garantindo assim o abastecimento e o atendimento das vendas previstas para o período. Uma viagem é cadastrada através do menu botão incluir do formulário, direcionando o usuário para um formulário específico dessa funcionalidade. Além dos controles de edição da viagem, é bom citar os quatro menus botões de acesso para formulários de detalhe da viagem. Através deles, por exemplo, podemos acessar diretamente a lista de produtos movimentados ou a programação de devolução de vasilhames da viagem selecionada no grid do formulário. Esses controles de detalhe são: Detalha produtos movimentados na viagem Posicionamento de cargas nas carretas Devolução de vasilhames vazios de produtos Reserva de vaga na carreta para outros fins Abaixo temos um exemplo do conjunto de viagens programadas para um determinado dia no processo de transferência de produtos entre unidades. Visualizamos nessa primeira guia do formulário, a lista de viagens com detalhamento da rota a ser seguida, o nome do motorista, e o carro a ser utilizado. Além disso temos também a identificação do tipo de carga, do tipo de operação e o status de condição da viagem. É importante entender a importância desse campo status, que controla se a viagem está aberta ou fechada. Apenas uma viagem aberta pode ser alterada em termos da composição de produtos que serão transportadas. Por sua vez, apenas as viagens fechadas é que serão listadas nos relatórios para emissão de nota fiscal e ordens de carga do dia. Para facilitar a operação de abrir e fechar as viagens, temos duas opções de menu botões que possibilitam alterar o status da viagem selecionada apenas em uma operação. A segunda guia do formulário, denominada Horários, traz os dados complementares das viagens. No

87 Transferência 82 caso são exibidos as informações mais relacionadas aos tempos das viagens, detalhando o turno, os tempos de carregamento e descarregamento, com os horários de partida e chegada entre as unidades origem e destino. O último campo informa se a rota a ser seguida na viagem é ou não fiscalizada com balança para medição do peso das carretas. A terceira guia é destina às operações de Auditoria das viagens, ou seja, verificação e comparação dos horários previstos e realizados de cada viagem programada em um determinado dia. A importação dos horários cumpridos é feita pela opção de menu Carregar. Essa operação deve ser feita um período de tempo (p.e. dias) após a execução das viagens, quando os dados referentes ao sistema de controle de entrada/saída dos veículos já tenham sido processados. Depois de importados os horários realizados, o próximo passo consiste da execução da opção de Auditoria, que calcula as variações entre os horários previstos e realizados. No caso das escalas, existem 3 variações calculadas: Saída: diferença entre os horários de partida previstos e realizados Chegada: diferença entre os horários de chegada previstos e realizados Duração: diferença entre o tempo total de deslocamento da viagem Os valores gerados pela auditoria seguem a regra: Valores positivos: o horário realizado ocorreu após o previsto (atraso) Valores negativos: o horário realizado ocorreu antes do previsto (adiantado) Abaixo temos um exemplo de detalhe de uma auditoria de viagem, onde houve atrasos de 0h15 na saída e 0h13 na chegada do caminhão, e uma variação mínima de -0h02 no tempo total de deslocamento. Essas pequenas variações foram atribuídas à ocorrência Variação Normal. Essa análise é feita manualmente pelo responsável pela execução da auditoria, que deve, nessa operação, levantar as variações significativas e atribuir a causa para cada uma delas.

88 Transferência 83 Complementando as funcionalidades do cadastro de viagens, temos na quarta guia um gráfico de Gantt exibindo a seqüência de viagens em relação aos horários de partida e chegada das mesmas. É possível visualizar as identificações das viagens por carros, motoristas ou a combinação de carros/motoristas, alterando-se a opção do controle Gráfico existente no canto inferior direito do formulário. O gráfico é interativo, de forma que quando se clica em determinada viagem, ele posiciona os dados da tabela no correspondente registro nos 2 grids do formulário. As viagens são pintadas com cores que espelham os turnos de trabalho, sendo que a viagem selecionada aparece com destaque em um tom de cinza, e com sua identificação, rota e horário de partida detalhados no rodapé do gráfico.

89 Transferência Cadastro de Viagem O cadastramento de uma viagem consiste da definição da rota a ser seguida por uma combinação de motorista e carro em um determinado turno de trabalho. Associada a essa identificação, necessitamos também especificar os tipos de classificação da viagem, bem como definir os tempos a ela associados. Para efetuar esse cadastro, o sistema disponibiliza, além dos controles normais para seleção de valores, outros auxiliares que estão associados às rotinas de otimização do sistema. No caso, tanto a rota como a alocação de motorista e carro podem ser definidos usando mecanismos auxiliares, como veremos mais abaixo. Abaixo temos um exemplo do formulário de cadastro de viagens preenchido com todos os dados necessários. No caso, trata-se de uma viagem de RIB.PRETO para PARAÍSO, a ser realizada pelo motorista JURANDIR, no turno da NOITE utilizando o carro de número 602. Trata-se de uma viagem normal de movimentação de produtos sujeita a fiscalização de peso como atestam os atributos marcados. Por último, considerando os tempos operacionais de carregamento, deslocamento e descarregamento, a estimativa é de que a viagem inicie às 20:42 do dia 6/8 e finalize no mesmo dia, às 22:42. Como a viagem não foi ainda realizada, os mesmos horários estimados estão sendo considerados como os realizados. O formulário permite uma seleção livre da combinação de escalas/alocação de motoristas e carros para efetuar o transporte de produtos em uma determinada rota. Nesse mesmo cadastro é aplicada a

90 Transferência 85 consistência a respeito do bloqueio de rotas, alertando combinações não permitidas, além dos horário de trabalho e alocação de motoristas e carros evitando que o mesmo recurso seja alocado paralelamente em mais de uma viagem. Para a geração de uma viagem no sistema, são necessárias algumas informações, que devem ser preenchidas no formulário de cadastro segundo essa orientação: Viagem: número da viagem no dia automaticamente preenchido pelo sistema Rota: seleção da rota a ser seguida na viagem, podendo ser: 1. Sugestão: indica a lista de rotas prioritárias para atendimento de balanço 2. Seleção: escolha manual da rota a ser seguida Motorista: indica o motorista que conduzirá a viagem Turno: indica o turno de trabalho em que será realizada Carro: indica o carro utilizado na viagem, considerando sua composição atual de carretas O sistema disponibiliza 2 formas de preenchimento desses 3 campos: 1. Seleção: escolha manual da combinação desejada de motorista/turno/carro 2. Sugestão: exibe uma listas das alocações de escala disponíveis para a viagem Tipo de transferência: indica o tipo de transferência da viagem: 1. Movimento: quando a viagem transportar produtos para outras unidades 2. Remessa: quando a viagem transportar vasilhames para devolução Tipo de operação: indica a classificação de operação da viagem: 1. Normal: viagem para reposição de estoques de unidades 2. Extra: viagem extra, não considerada na reposição de estoques OBS: geralmente a viagem do tipo extra existe apenas para controle de emissão de notas fiscais, sendo que os produtos e volumes transportados não são considerados no cálculo de reposição de estoque. Fiscalizada com balança: permite alterar o status padrão de fiscalização da rota por um outro valor desejado (Sim/Não) segundo o entendimento atual para aplicação da rotina de avaliação de pesos limites por carreta e pontos de pesagem. Carregar: tempo total de carregamento do carro Deslocar: tempo total de deslocamento entre origem e destino da rota Descarregar: tempo total de descarregamento do carro OBS: os campos relacionados a tempos podem ser automaticamente preenchido através do botão Tempos, que busca a informação de desempenho cadastrada no sistema para a combinação da rota e classe de carro selecionada. Partida: horário de partida estimado para a viagem (programado e realizado) Chegada: horário de chegada estimado para a viagem (programado e realizado) OBS: assim como no caso dos tempos, os horários de partida e chegada são automaticamente preenchidos com base na projeção de viagens anteriores do motorista e carro selecionado, em combinação com os tempos operacionais anteriormente informados. A diferença entre os horários programados e realizados diz respeito ao uso da função de auditoria. Quando cadastramos uma viagem nova, esses horários coincidem, porém, após carregar os dados do sistema de controle de entrada e saída de veículos, o sistema atualiza o horário realizado para permitir auditar as variações de tempos. Auditar novamente essa viagem: quando efetuamos alguma alteração referente aos horários de partida/chegada, seja programados ou realizados, podemos ativar essa opção para que a auditoria de variações de tempos seja recalculada apenas nessa viagem. Observação: usado para apontamentos gerais geralmente de orientação para emissão de nota fiscal ou elaboração das ordens de carga em outros setores da empresa.

91 Transferência 86 Nota Fiscal: campo destinado a comentários a serem adicionados ao corpo de notas fiscais geradas a partir do sistema, desde que habilitado o recurso de integração com a aplicação corporativa que controle sua emissão. Opções auxiliares: controles existentes na parte superior do formulário, que possibilitam execução automática de determinados processos de cadastramento. O valor default desses controles é estabelecido no formulário de configuração. - Cadastrar automaticamente viagem de retorno: ao marcar essa opção, o sistema identifica a rota de retorno correspondente a essa viagem, e cria uma segunda viagem com os correspondentes dados indicando esse retorno. - Zerar tempo de carregamento quando na origem: com essa opção marcada, ao selecionar o veículo, se esse se encontrar em sua unidade de origem, automaticamente o tempo de carregamento é zerado, indicando que o caminhão já se encontrará carregado no momento em que a operação de viagem se iniciar. Conforme foi visto anteriormente, a definição da rota para a viagem pode ser feita com o auxílio de uma rotina de otimização, acessada pelo botão Sugestão Rota. Essa rotina, levando em consideração o balanço ideal gerado, e o posicionamento atual dos carros/motoristas, propõe uma seqüência de viagens idealmente ordenadas partir da posição atual. O formulário exibido é o abaixo apresentado, onde as viagens mais prioritárias encontram-se listadas no início do grid. O critério para essa ordenação consiste no percentual de atendimento da necessidade dos produtos nas unidades. Por exemplo, abaixo verificamos que a viagem prioritária a ser atendida é a que usa a rota RIB.PRETO/PARAÍSO. Nessa rota, o primeiro produto da lista é o de código 42, que possui um percentual de atendimento de sua demanda de -100,00% na unidade PARAÍSO. Isso indica que, se nenhuma quantidade desse produto for enviada para essa unidade, 100% da necessidade não será atendida, mostrando que o estoque na unidade deve estar zerado. Outro exemplo, mais abaixo na lista de prioridade é o que mostra o produto 252 para a mesma unidade PARAÍSO que indica a demanda de 51,9 paletes para movimentação, com 16,0 paletes já programados, e uma falta de 35,9 paletes. Esse produto tem um percentual de atendimento de demanda de -39,16%, indicando que o volume de produtos em estoque, somado aos já programados para transferência, cobre ao menos 51,84% da necessidade. Vale frisar que essa necessidade é calculada conforme o critério de balanço do produto (demanda ou estoque de segurança) e, no caso de demanda, no número mínimo de dias de estoque definido para o produto na unidade no formulário de controle do sistema. O usuário, quando opta por verificar essa lista, deve analisar o conjunto de unidades com uma maior necessidade de atendimento de estoque de seus produtos. Aquelas rotas com maior número de casos nas primeiras posições da lista devem receber prioridade na programação das viagens, sob risco do não completo atendimento das necessidades e decorrente perda de vendas ou problemas no abastecimento da cadeia de clientes da empresa atendidos por aquela unidade.

92 Transferência 87 De maneira equivalente à seleção e indicação das rotas prioritárias para atendimento das necessidades de produtos, o sistema também oferece uma funcionalidade para facilitar a indicação dos motoristas, turnos e carros para alocação na viagem. Através do botão Sugestão Alocação, temos acesso a um formulário que elabora o grid abaixo exemplificado. Nele temos a lista de motoristas e carros escalados para trabalho nos turnos do dia, e que estão disponíveis para a realização da viagem na rota definida para a viagem em cadastro. Essa lista é elaborada com base na escala de trabalho do dia, e ajustada para considerar as viagens já cadastradas e a unidade em que os motoristas se encontram. Essa condição é calculada considerando a linha de tempo das atividades do motorista, impedindo que ele possa ser programado para realizar 2 viagens em um mesmo intervalo de tempo, e que a unidade em que se encontre permita realizar a próxima viagem do planejamento. Portanto, uma observação muito importante quanto ao cadastro de viagens é a de que necessitamos cadastrar todos os deslocamentos realizados pelos motoristas e carros ao longo do dia, inclusive aqueles que, por ventura, não impliquem em movimentação de produtos (por exemplo, viagens de retorno com caminhões vazios). A razão para isso está não apenas em registrar todas as viagens para manutenção de um histórico, mas também por permitir uma correta ordenação de eventos que possibilite ao sistema auxiliar na indicação dos recursos em melhores condições de disponibilidade para a execução das viagens. Abaixo temos o exemplo onde, listando os motoristas e carros disponíveis para viagem, notamos que aquele que tem maior possibilidade de executar a viagem proposta é o LUIS, trabalhando no turno da MANHÃ, e utilizando o carro 594. No caso, o horário de partida permite que ele realize a viagem às 4:30 da manhã. Se tivermos que selecionar outro motorista, o próximo da lista indica a disponibilidade apenas a partir da 8:12 da manhã, demonstrando que esse motorista deve estar realizando outra viagem anterior à essa, que o impede de ser programado antes do horário mostrado.

93 Transferência 88

94 Transferência Movimentos Os movimentos correspondem à composição de produtos a serem transportados em uma viagem específica. Dessa forma, o movimento de uma viagem lista quais produtos e quantidades devem ser carregadas nos carros e transportados de uma unidade origem para uma unidade destino. O formulário destinado ao cadastramento de movimentos de produto para as viagens é ligeiramente diferentemente dos demais formulários do sistema por compreender uma estrutura mestre-detalhe. O mestre, situado na parte superior da tela, corresponde ao cadastro de viagens, onde são exibidos os dados das viagens cadastradas, permitindo a navegação entre os registros existentes para o dia. Já o detalhe, na parte inferior, corresponde ao grid para cadastramento dos movimentos de produtos relativos à viagem selecionada. Cadastramento esse feito através de um formulário específico para tal fim. A lista de produtos do movimento de uma viagem contém uma série de informações relacionas às quantidades transportadas. Basicamente refletem quantos paletes ou frações de paletes estão programados, acompanhados dos dados de vagas ocupadas e peso total. A somatória desses dois últimos valores deve, em princípio, respeitar as capacidades do carro utilizado na viagem, e que são mostradas nos campos da parte superior do formulário. Nesse caso, os valores considerados para carga consistem da soma dos produtos carregados com os demais itens apontados na opção Reservas da viagem. Abaixo temos um exemplo dos movimentos lançados para a viagem número 29, com a lista de produtos completa. No caso, o carro utilizado tem uma capacidade limite de 22 paletes e 29 toneladas. Foram indicados 5 produtos, com predominância do produto Coca Cola PET 2000ML 6x1. Esse produto tem programada a transferência de 19 paletes, o que representa 1900 caixas do mesmo. Podemos verificar no rodapé do grid que a soma de vagas ocupadas e peso total respeita exatamente o limite estabelecido para a carreta utilizada. Um detalhe importante a ser observado é o de que os movimentos, em princípio devem ser orientados para a programação de paletes inteiros. Isso significa que a quantidade movimentada em uma viagem

95 Transferência 90 deve ser um múltiplo do número de unidades de medida que o palete comporta para aquele produto. Entretanto, isso não é uma regra absoluta, uma vez que podem ocorrer casos de montagem de paletes mesclados, ou lastro de produtos que permitam frações de paletes. Assim sendo, a interface facilita o apontamento de quantidades como paletes fechados, porém permite também lançar valores fracionados para os mesmos. Assim como no cadastramento de viagens, a definição dos movimentos também podem ser auxiliada por uma rotina de otimização. Esse procedimento, acessado pela opção de menu botão Sugestão, identifica as necessidades da unidade destino em função do balanço ideal, e propõe quais produtos e quantidades transportar considerando as configurações do carro. Essa sugestão é gerada usando os mesmos critérios que a sugestão de cadastro de movimentos, onde são listados os produtos em ordem de percentual de atendimento de necessidade na unidade destino. Ao executá-la, devemos informar na tela abaixo qual o nível de atendimento de balanço. Por ele indicamos se os produtos sugeridos para transporte consideram o nível de Pedidos, de Demanda ou de Equilíbrio. Esses níveis são acumulativos, o que significa, por exemplo, que se marcarmos o nível máximo como Demada, teremos uma sugestão de carga que primeiro atendo aos Pedidos da unidade destino e, na seqüência à Demanda de vendas da mesma. A sugestão de movimentação para Equilíbrio não será considerada, mesmo que isso implique na não ocupação completa da capacidade das carretas utilizadas. Ao lado desse controle, temos a opção de definição se os movimentos da viagem atual devem ser excluídos ou apenas completados com a sugestão do sistema.

96 Transferência Cadastro de Movimento O formulário de cadastro de movimento possibilita a inclusão ou alteração da programação de transferência de um determinado produto em uma viagem. Através dele, selecionamos o produto desejado e indicamos a quantidade a ser transportada. A quantidade pode ser informada diretamente em caixas ou utilizando o controle de número de paletes para calcular o valor final. Na parte inferior do formulário temos informações adicionais sobre a quantidade de caixas por palete, o número de vagas ocupadas, o peso do mesmo, quantidade de lastros e caixas por lastro, que são obtidas do cadastro de produtos e paletes do sistema. A seleção do produto para movimentação pode ser feita de 2 formas básicas. A primeira, acessível pelo botão Produto apenas lista todos os produtos disponíveis para a indicação manual por parte do usuário. O mesmo pode ser feito digitando-se, uma vez conhecido, diretamente o código do produto no campo do formulário. A outra forma de programação do produto é feita pelo botão Sugestão Produto. Por ele, recebemos uma lista com os produtos ordenados para envio para a unidade destino, sendo os primeiros registros mais prioritários no momento. Essa ordenação de prioridade tem como critério o percentual de atendimento da necessidade do produto na unidade. A necessidade, no caso, refere-se ao atendimento da demanda ou o nível de estoque de segurança, dependendo de como o produto está configurado no cadastro do sistema. O exemplo abaixo mostra que o produto prioritário para envio para a unidade destino é o Coca Cola PET 2000ML 6x1. No caso, a necessidade do mesmo é de 51,9 paletes, para cobrir, provavelmente a demanda para o número de dias mínimo de estoque definido na tabela de controle. Os movimentos já programados para o dia, nessa e em outras viagens, cobrem o volume de 35,0 paletes, restando ainda a necessidade de 16,9 paletes. Esse último valor corresponde a 18,41% da necessidade do produto na unidade, sendo portanto o seu envio prioritário em relação aos demais produtos que têm esse índice abaixo desse valor.

97 Transferência 92 É importante explicar que esse critério de priorização de montagem de carga, equivalente também ao de definição de rotas prioritárias das viagens, permite que o sistema seja mais preciso quanto ao atendimento da necessidade de estoque de todos os produtos. Como o valor de decisão é um percentual do atendimento e não um valor absoluto de caixas ou paletes, não existe a distorção de atendimento primeiro para produtos com maior volume de vendas, deixando os produtos com menor giro em segundo plano. Pela forma como o sistema trabalha, um produto, por exemplo, que tenha uma demanda de vendas de 10 caixas por dia, e estiver com 5 caixas no estoque, e um controle indicando o estoque mínimo de 2 dias, terá um percentual de necessidade de atendimento de -75%. Esse valor corresponde a 15 caixas faltantes (10 caixas x 2 dias - 5 caixas no estoque atual) sobre a demanda total de 20 caixas (10 caixas x 2 dias). Um produto com 1000 caixas de demanda por dia, 2 dias de estoque mínimo, e com 1500 caixas no estoque, tem esse mesmo valor calculado em -25%. Assim, o sistema naturalmente irá propor atender inicialmente a demanda do primeiro produto, uma vez que sua necessidade de -75% é superior à necessidade de -25% do segundo produto. Caso o critério considerasse o volume a ser transportado, o segundo produto com uma necessidade de 500 caixas seria programado primeiro que o produto com necessidade de apenas 15 caixas. Isso criaria uma distorção, uma vez que a probabilidade de corte de vendas no primeiro produto é muito maior que no segundo, que possui uma margem de segurança maior. Além disso, em função do número de produtos e da limitação de transporte por ventura existente, é provável que o primeiro produto nem chegasse a ser carregado no dia, pois seu volume pequeno de caixas estaria sempre abaixo do volume de outros produtos da empresa que possuem um giro maior de estoque.

98 Transferência Reservas A programação de reservas de vagas em uma viagem relaciona-se à destinação de 1 ou mais vagas nas carretas para o transporte de outros items que não produtos para transferência de estoques. Esses itens programados irão ocupar vagas na composição, e serão considerados na capacidade tanto de número de vagas como no peso total. Por isso, sua especificação, além da descrição aberta dos itens, também necessita de valores ao menos estimados do espaço de ocupação em paletes, e do peso total envolvido. Muito semelhante ao formulário de movimentos, o formulário de reserva de vagas consiste também de um mestre-detalhe onde podemos navegar entre as viagens cadastradas e apontar os dados das vagas reservadas para outros itens na viagem. Abaixo temos um exemplo da indicação de reserva de 2 vagas (paletes) para transporte dos ítens Paletes Retornáveis, cuja estimativa de peso está em 50 kgs. A carreta para carregamento desses itens será a de número 1416, colocando-se a carga na posição DIANTEIRA da mesma.

99 Transferência Devolução A devolução de vasilhames corresponde a um tipo de viagem específica e diferente da de movimentação de produtos. Para as viagens de devolução, ao invés de programarmos os produtos para reposição de estoque, programamos a devolução de vasilhames vazios para a unidade destino. A programação de devolução pode ser diretamente alimentada e definida pelo usuário, ou pode ser atrelada a uma outra viagem normal de movimentação dos produtos. Para executar essa associação, existe a opção no formulário do menu botão Composição, onde indicamos uma outra viagem à qual se relacionam os vasilhames transportados. Uma vez selecionada essa outra viagem, o sistema calcula quais e quantos vasilhames correspondem à carga de produtos movimentados. Esse recurso possibilita atender, por exemplo, a condição em que a viagem de ida transporta os vasilhames para retirada de produtos na viagem de retorno para um fornecedor da empresa. Abaixo temos um exemplo do formulário de Devolução, onde temos programada a devolução de vasilhames para a unidade ÁGUAS PRATA. Nele visualizamos que serão devolvidos 2 tipos de vasilhames, identificados como ÁGUA 500ML e ÁGUA 300ML. Provavelmente, essa viagem de ida ao fornecedor de produtos da família ÁGUA situado em ÁGUAS PRATA, já está levando os vasilhames em volume equivalente aos correspondentes produtos que serão transportados na viagem de volta. Nesse caso, para facilitar o cálculo, o procedimento executado foi o de programar as viagens de ida e volta para o fornecedor, elaborar a programação de movimentação de retirada de produtos, e, com base nessa, montar a programação de devolução dos vasilhames já na viagem de ida.

100 Transferência Projeção O formulário de projeção exibe a posição final de estoque dos produtos nas unidades considerando a posição do dia, correções adicionais, e os movimentos cadastrados para as viagens criadas. Em essência, deve calcular a posição para cada produto em cada unidade da empresa usando a fórmula: Posição Final = (Estoque + Produção + Extras) (Paradas + Reservas) + Movimento Nesse caso, entende-se por Movimentos a soma dos movimentos do produto que adicione as quantidades transportadas na unidade destino e subtraia essa quantidades na unidade origem. Essa projeção, além de calcular o valor da projeção de estoque para o dia, também exibe outros valores resultantes da comparação entre as metas de atendimento dos estoques e os valores finais. Assim, são alertados projeções que indiquem o estoque estar abaixo do valor mínimo de dias de estoque indicado no controle e/ou abaixo do estoque de segurança do produto. O formulário permite filtragem de diferentes tipos, como por grupo, família e material do produto, além da unidade da empresa. Existem também opções no menu que permitem selecionar produtos ativos ou inativos e por tipo de controle atuante nas unidades. Estruturado em 5 grids, os dados de projeção de estoques exibe em cada linha a identificação do produto e da unidade da empresa. Além desses, temos diversos outros campos com dados resultantes da projeção acima mencionada: Projeção: guia que exibe os valores finais de estoque no dia após a movimentação de produtos 1. Saldo: posição final projetada de estoque do produto na unidade 2. Demanda: demanda de vendas diária atual 3. Dias: número de dias de estoque de cobertura, resultado da divisão do saldo pela demanda 4. Mínimo: número mínimo de dias de estoque indicado no controle 5. Déficit: aponta os casos em que os dias de cobertura estão inferiores à cobertura mínima 6. Máximo: número máximo de dias de estoque indicado no controle 7. Excedente: aponta os casos em que os dias de cobertura estão acima da cobertura máxima Variações: exibe as variações de déficit ou excedente em detalhes 1. Déficit: mesmo valor calculado na guia anterior 2. Excedente: mesmo valor calculado na guia anterior 3. Quantidade: converte o déficit ou excedente em quantidades (caixas ou unidades, conforme o produto) 4. Paletes: converte o déficit ou excedente em paletes do produto Entradas: detalhamento dos valores de entrada de produto na unidade 1. Estoque: posição de estoque inicial do dia 2. Produção: projeção de produção do produto na unidade 3. Extras: valor de correção do estoque na unidade 4. Entradas: quantidade total do produto programada para envio para a unidade no dia 5. Total: valor resultante da somatória dos 4 campos anteriores Saídas: detalhamento dos valores de saída do produto na unidade 1. Vendas: demanda prevista para o dia 2. Paradas: quantidade de produto carregada nos caminhões, mas ainda dentro da unidade 3. Reservas: quantidade de produto já alocada para atendimento de necessidades específicas 4. Saídas: quantidade total do produto programada para sair da unidade no dia 5. Total: valor resultante da soma do últimos 3 campos, desconsiderando a venda do dia Segurança: cálculo de posição de estoque em relação ao estoque de segurança

101 Transferência Posição: posição de estoque projetada equivalente ao saldo da primeira guia Segurança: valor de estoque de segurança indicado para o produto na unidade Diferença: diferença entre a posição e o estoque de segurança Déficit: valor percentual referente aos valores negativos da diferença anterior Paletes: conversão dos valores de déficit em paletes. A função do formulário de projeção é a de gerar um cenário de posição final para todos os produtos e unidades considerando a movimentação programada. Esse cenário deve ser particularmente analisado em termos dos valores de não atendimento de demandas ou estoques de segurança, pois esses são casos a serem avaliados como críticos e passíveis de cancelamento de vendas ou de gerar problemas no abastecimento de clientes da empresa. Assim, ao longo do processo de elaboração das viagens, e principalmente ao final do processo, é conveniente revisar a posição final através dessa tela, e ratificar ou buscar soluções gerenciais para os problemas que possivelmente sejam identificados. Uma funcionalidade interessante e auxiliar nessa tarefa é a disponível no menu botão Analisar, onde obtém-se o acesso à função de análise de estoque crítico projetado. Abaixo temos um exemplo simples da tela de projeção de posição final de estoques onde analisamos o cenário filtrado para a unidade FRANCA e para a família de produtos COCA COLA. Pelos dados apresentados notamos haver um problema particularmente maior com o produto 42 - Coca Cola Light 8OZ 237ML 12x1, que está com saldo de estoque zerado e uma previsão de vendas de 4 caixas para o dia. O déficit indicado é de 4 dias de estoque, e, apesar da baixa previsão de vendas, com a posição projetada nesse nível, haverá corte na entrega se houver venda desse produto. Outro produto importante a ser analisado seria o de número Coca Cola PET 2000ML 6 x 1, onde notamos que o déficit é de 1,4 dias de estoque. Dada a margem indicada no controle para a meta de 5,0 dias de estoque desse produto na unidade, não chega a se crítico o problema, uma vez que a posição de estoque garante ao menos 3,6 dias de cobertura. Todavia, é provável que nos próximos 2 dias haja necessidade de programação de transferência desse produto para a unidade em questão sob pena de haver uma posição de estoque insuficiente para o atendimento da demanda da região. Por último, de forma equivalente ao formulário de posição, os dados de déficit de demanda e de estoque de segurança também são destacados conforme o tipo de balanço do produto. O sistema

102 Transferência 97 apresenta os dois valores calculados nas respectivas guias Projeção e Segurança. Porém, apenas são destacados em cores mais vivas aqueles déficits correspondentes ao tipo de balanço do produto. Por exemplo, se um produto tem o balanço por demanda, apenas o valor de déficit na guia Projeção será marcado. Já no caso de um produto com balanço por segurança, o valor destacado estará apenas na guia Segurança.

103 Transferência Análise O formulário de análise de projeção de estoque crítico apresenta uma lista de projeções de estoque dos produtos, nas diversas unidades, que terão valores abaixo do valor mínimo de cobertura de demanda configurado atualmente no sistema, após a efetivação dos movimentos programados. Basicamente, é o mesmo tipo de análise feita para o formulário de posição, porém aqui considerando os movimentos programados para os turnos de transferência indicados. No limite, se não for selecionado nenhum turno, o resultado apresentado corresponde ao mesmo da análise de posição. As colunas de dados exibidas para cada produto e unidade correspondem a: Estoque: Estoque + Produção + Extras + Entradas - Vendidas - Reserva - Saídas Demanda: Demanda * Correção Cobertura: Estoque / Demanda A posição de estoque é considerada crítica quando o valor projetado de estoque é inferior ao produto da demanda pelo número mínimo de dias de cobertura configurado no módulo de controle do sistema. No exemplo abaixo, temos uma análise centrada na unidade RIB. PRETO, filtrando apenas produtos da família COCA COLA, e considerando apenas os movimentos programados para os turnos da TARDE e da NOITE. Essa análise trouxe como resultado 2 produtos, que possuem projeção de estoque crítico na unidade RIB. PRETO. Analisando a tela abaixo, verificamos, por exemplo, que o produto 2 possui um estoque de cobertura projetado de 1,5 dias, que deve ser inferior ao definido para esse produto nessa unidade, levando à listagem do mesmo nessa tela.

104 Parte VIII

105 Análises Análises Formulários destinados à elaboração de consultas parametrizadas sobre a base de dias e programações cadastradas. Envolvem uma série de planilhas de dados, consultas parametrizadas e gráficos de acompanhamento. Os formulários de análises e projeções são, basicamente, consultas estruturadas sobre as posições, movimentos e históricos, com o objetivo de informar o usuário sobre a condição geral dos estoques das unidades e alertá-lo para possíveis posições críticas. Esses formulários possuem funcionalidades de filtragem dinâmica dos dados e associação dos resultados compilados com diferentes tipos de gráficos. Os mecanismos de análise disponíveis no sistema são: Movimentos Estoques Viagens Escalas Consultas SQL

106 Análises Movimentos A análise de movimentos tem por objetivo gerar relatórios quanto ao volume total de produtos movimentados entre as unidades nas viagens de transferência programadas pelo sistema. Para isso, o formulário disponibiliza na primeira guia de sua estrutura, um conjunto de controles para serem apontados critérios de pesquisa, que filtram a base de dados buscando a informação dentro das restrições estabelecidas. Assim, temos disponíveis os seguintes recursos de pesquisa: Agrupamento principal: define a forma como os dados serão agrupados no resultado Intervalo: estabelece o intervalo de datas dentro do qual serão consideradas as viagens programadas Produtos: série de controles que permite restringir a pesquisa a segmentos de produtos Escalas: restringe a busca em termos de um motorista ou turno específicos Viagens: disponibiliza filtros para seleção de rota, unidade de origem e/ou destino e tipo de operação Carros: filtros para restringir busca por carro, classe ou marca de veículo Uma vez definidos os filtros desejados, basta acionar o menu botão Consultar para que seja executa a rotina de geração da análise de movimentos, cujo resultado será apresentado das 2 outras guias do formulário. Abaixo temos um exemplo de uma busca na base de dados do sistema que traga todo o movimento de produtos entre os dias 1/7/2002 e 31/7/2002, restritos a produtos cujo material seja REVENDA, e com movimentação de saída da unidade RIB.PRETO, sendo os resultados encontrados apresentados agrupados por FAMÍLIAS de produtos.

107 Análises 102 A segunda guia do formulário, denominada Resultado, apresenta um grid com os dados resultantes da pesquisa elaborada. Com base nos critérios anteriormente estabelecidos, nela visualizamos uma lista de famílias de produtos com os dados de volumes totais de produtos transportados. As duas primeiras colunas contém o código e nóme da família. As colunas de dados, por sua vez apresentam: 1. Dias: número de dias distintos em que ocorreram as movimentações 2. Viagens: número de viagens distintas das movimentações 3. Paletes: total de paletes transportados 4. Caixas: total de caixas transportadas 5. Unidades: total de unidades transportadas 6. Volume: volume total em litros transportado 7. Peso: peso total em kilos transportado 8. Unitárias: unidades convertidas para padrão transportadas Acionando-se a opção de visualização gráfica, disponível no menu e na barra de botões, obtemos o gráfico abaixo exemplificado. Nele notamos a distribuição dos dados anteriormente mostrados, com a segmentação por família dos dados resultantes da análise. Na parte inferior da tela temos controles que permitem alterar a forma de apresentação do gráfico, mudando a formatação da legenda, a origem dos dados graficados, e o agrupamento de séries abaixo de um percentual desejado.

108 Análises 103 A terceira guia do formulário, denominada Diário, contém o detalhe dos dados pesquisados dividido pelos dias de movimentação. O grid apresenta, portanto, o total de movimentação diária considerando apenas os filtros definidos na primeira guia, sem haver ligação com o tipo de agrupamento adotado. Os valores apresentados seguem a mesma interpretação da guia Resultado, sendo que cada linha corresponde a uma data dentro do intervalo de tempo especificado. Analogamente ao que ocorre na segunda guia, ao acionarmos a opção de visualização gráfica, recebemos um gráfico equivalente ao abaixo mostrado, com a representação dos volumes transportados por dia pesquisado. Um controle disponível na parte inferior do formulário possibilita alterar a variável de análise, permitindo análisar a movimentação diária de produtos sob diferentes enfoques, como números de viagens por dia, quantidade de paletes transportados, peso total carregado, entre outros.

109 Análises Estoque A análise de posição de estoques objetiva gerar relatórios analíticos de acompanhamento das variações de quantidades de produtos armazenadas nas unidades ao longo de um determinado período. Para isso, o formulário disponibiliza na primeira guia de sua estrutura, um conjunto de controles para serem apontados critérios de pesquisa, que filtram a base de dados buscando a informação dentro das restrições estabelecidas. Assim, temos disponíveis os seguintes recursos de pesquisa: Agrupamento principal: define a forma como os dados serão agrupados no resultado Agrupamento secundário: parâmetro opcional que permite definir uma segunda variável de agrupamento para a análise Período: estabelece o intervalo de datas dentro do qual serão consideradas as posições de estoque Dia de comparação: permite eleger uma determinada data como base de comparação para a posição média do período Filtro: série de controles que permite restringir a pesquisa a segmentos de produtos Dados para visualização: define as colunas de dados a serem calculadas e exibidas na análise Uma vez definidos os filtros desejados, basta acionar o menu botão Consultar para que seja executa a rotina de geração da análise de estoques, cujo resultado será apresentado das 2 outras guias do formulário. Abaixo temos um exemplo de uma busca na base de dados do sistema que traga a posição média de estoque de produtos entre os dias 1/7/2002 e 31/7/2002, restritos a produtos cujo grupo seja PET 2000ML, sendo os resultados encontrados apresentados agrupados por UNIDADES.

110 Análises 105 A segunda guia do formulário, denominada Resultado, apresenta um grid com os dados resultantes da pesquisa elaborada. Com base nos critérios anteriormente estabelecidos, nela visualizamos uma lista de unidades com os dados de quantidade média de estoque exibidos em caixas e paletes. As duas primeiras colunas contém o código e nóme da unidade. As colunas de dados, por sua vez apresentam: 1. Estoque Caixas: quantidade média diária de caixas existente em estoque na unidade 2. Estoque Paletes: quantidade média diária de paletes existente em estoque na unidade 3. Demanda Caixas: demanda média diária de vendas da unidade em caixas 4. Demanda Paletes: demanda média diária de vendas da unidade em paletes 5. Cobertura: número de dias médio de estoque de cobertura da unidade Acionando-se a opção de visualização gráfica, disponível no menu e na barra de botões, obtemos o gráfico abaixo exemplificado. Nele notamos a distribuição dos dados anteriormente mostrados, com a segmentação por unidade dos dados resultantes da análise. Na parte inferior da tela temos controles que permitem alterar a forma de apresentação do gráfico, mudando a formatação da legenda, a origem dos dados graficados, e o agrupamento de séries abaixo de um percentual desejado.

111 Análises 106 A terceira guia do formulário, denominada Diário, contém o detalhe dos dados pesquisados dividido pelos dias do período analisado. O grid apresenta, portanto, o estoque e demandas totais, além do dias de cobertura, considerando apenas os filtros definidos na primeira guia, sem haver ligação com o tipo de agrupamento adotado. Os valores apresentados seguem a mesma interpretação da guia Resultado, sendo que cada linha corresponde a uma data dentro do intervalo de tempo especificado. Abaixo verificamos portanto que o estoque total de produtos do grupo PET 2000ML nas unidades da empresa iniciou com caixas no dia 1/7/2002 e finalizou com em 30/7/2002, ficando na média diária de caixas. De forma análoga interpretamos os dados para variação de demanda e dias de cobertura. Analogamente ao que ocorre na segunda guia, ao acionarmos a opção de visualização gráfica, recebemos um gráfico equivalente ao abaixo mostrado, com a representação dos estoques totais de produtos filtrados por dia pesquisado. Um controle disponível na parte inferior do formulário possibilita alterar a variável de análise, permitindo análisar tanto o estoque diário como a demanda de vendas de produtos por caixas, paletes ou outras variáveis marcadas para avaliação. Abaixo temos um exemplo do gráfico representando a variação de estoque total em termos de paletes de produtos do grupo PET 2000ML em todas as unidades da empresa.

112 Análises Viagens A análise de viagens gera relatórios relacionados à auditoria de variações nos horários de partida e chegada das viagens realizadas. Para isso, o formulário disponibiliza na primeira guia de sua estrutura, um conjunto de controles para serem apontados critérios de pesquisa, que filtram a base de dados buscando a informação dentro das restrições estabelecidas. Assim, temos disponíveis os seguintes recursos de pesquisa: Tipo de Análise: define qual a variável para análise, tendo as opções: 1. Partida: horário de partida das viagens 2. Chegada: horário de chegada das viagens 3. Duração: duração total das viagens Agrupamento: define a forma como os dados serão agrupados no resultado Intervalo: estabelece o intervalo de datas dentro do qual serão consideradas as viagens programadas Motoristas: série de controles que permite restringir a pesquisa segundo atributos dos motoristas Viagens: disponibiliza filtros para seleção de rota, unidade de origem e/ou destino e tipo de operação Carros: filtros para restringir busca por carro, classe ou marca de veículo Uma vez definidos os filtros desejados, basta acionar o menu botão Consultar para que seja executa a rotina de geração da análise de viagens, cujo resultado será apresentado das 3 outras guias do formulário. Abaixo temos um exemplo de uma busca na base de dados do sistema que analisa as durações das viagens entre os dias 1/4/2005 e 31/4/2005, restritas a motoristas da unidade FRANCA realizadas na rota RIB.PRETO/FRANCA.

113 Análises 108 A segunda guia do formulário, denominada Resultado, apresenta um grid com os dados resultantes da pesquisa elaborada. Com base nos critérios anteriormente estabelecidos, nela visualizamos uma lista de ocorrências classificando as variações de tempos auditadas. As colunas de dados, por sua vez apresentam: 1. Tempo Efetivo: soma de variações negativas e positivas dos tempos analisados 2. Negativo: soma das variações negativas, ou seja, de tempos que ocorreram antes do programado 3. Positivo: soma das variações positivas, ou seja, de tempos que ocorreram depois do programado Abaixo temos um exemplo de uma análise de variações de horários de partida de viagens onde identificamos as ocorrências que geraram tais desvios. Notamos, por exemplo, que a ocorrência que mais ocasionou variação no horário de partida das viagens foi a denominada Manutenção veículo, responsável por 183 minutos positivos no total das viagens. No caso, entende-se que o valor positivo indica que o horário de partida ocorreu depois do previsto, ou seja, que houve atraso na partida das viagens. Acionando-se a opção de visualização gráfica, disponível no menu e na barra de botões, obtemos o gráfico abaixo exemplificado. Nele notamos a distribuição dos dados anteriormente mostrados, com a segmentação por ocorrência dos dados resultantes da análise. Na parte inferior da tela temos controles que permitem alterar a forma de apresentação do gráfico, mudando a formatação da legenda, a origem dos dados graficados, e o agrupamento de séries abaixo de um percentual desejado.

114 Análises 109

115 Análises 110 A terceira guia do formulário, denominada Diário, contém o detalhe dos dados pesquisados dividido pelos dias em que foram realizadas as viagens. O grid apresenta, dia-a-dia, para o intervalo pesquisado, as colunas com o total de tempo efetivo, negativo e positivo para a pesquisa elaborada. Abaixo temos um exemplo de uma pesquisa restrita a um determinado mês, visualizando as variações de tempos na duração total das viagens efetuadas por um determinado motorista. Nele podemos notar a existência de registros com tempos negativos, indicando que a duração da viagem foi inferior ao esperado, e tempos positivos, indicando que a duração da viagem excedeu o tempo planejado. A coluna com o tempo efetivo contém a soma dos tempos negativos e positivos do dia. Analogamente ao que ocorre na segunda guia, ao acionarmos a opção de visualização gráfica, recebemos um gráfico equivalente ao abaixo mostrado, com a representação dos tempos diários. No caso do exemplo anterior, o gráfico abaixo está exibindo os valores referentes ao tempo efetivo pesquisado. Para efeitos práticos, as colunas negativas indicaram ganho de tempo na duração das viagens, enquanto as colunas positivas indicam atrasos no tempo total de duração das viagens.

116 Análises 111 Por último, temos a guia Duração, que efetua uma análise exclusiva dos tempos de duração das viagens, independentemente da opção selecionada no controle Tipo de Análise na guia inicial. Os dados exibidos no grid correspondem aos tempos de duração das viagens, para os demais critérios estabelecidos, divididos em cada dia do intervalo indicado, com as informações do tempo efetivo de deslocamento, e dos tempos adiantados e atrasados. Os dados exibidos na coluna Deslocamento indicam referem-se ao tempo efetivo de deslocamento das viagens realizadas. Os dados da coluna Adiantado correspondem aos tempos "economizados" nas viagens, ou seja, onde o percurso durou menos tempo do que o previsto. Por último, a coluna Atrasado contém os tempos "perdidos" nas viagens, ou seja, onde a viagem durou mais tempo do que o inicialmente previsto. O gráfico correspondente ao acompanhamento das durações das viagens pesquisadas apresenta um conjunto de barras empilhadas. A parte em verde corresponde aos tempos adiantados, ou seja, tempos ganhos em relação ao planejado para a duração das viagens. A seção em azul apresenta o tempo efetivo de deslocamento das viagens. Por último, a parte em vermelho das colunas indica o tempo de atraso, ou seja, a parcela de tempo adicional ao planejado para as viagens. Como observação geral, cabe colocar que as viagens duraram efetivamente a soma das parcelas em azul (Deslocamento) com as parcelas em vermelho (Atrasos). A seção em verde (Adiantamento) corresponde a um tempo ganho, e não faz parte efetivamente da viagem. O mesmo raciocínio se aplica para os correspondentes dados exibidos no grid anterior.

117 Análises 112

118 Análises Escalas A análise de escalas gera relatórios relacionados à auditoria de variações nos horários de entrada e saída dos motoristas nas escalas realizadas. Para isso, o formulário disponibiliza na primeira guia de sua estrutura, um conjunto de controles para serem apontados critérios de pesquisa, que filtram a base de dados buscando a informação dentro das restrições estabelecidas. Assim, temos disponíveis os seguintes recursos de pesquisa: Tipo de Análise: define qual a variável para análise, tendo as opções: 1. Entrada: horário de início das escalas 2. Saída: horário final das escalas 3. Jornada: duração total das escalas Agrupamento: define a forma como os dados serão agrupados no resultado Intervalo: estabelece o intervalo de datas dentro do qual serão consideradas as viagens programadas Filtros: série de controles que permite restringir a pesquisa a determinados motoristas Uma vez definidos os filtros desejados, basta acionar o menu botão Consultar para que seja executa a rotina de geração da análise de escalas, cujo resultado será apresentado das 3 outras guias do formulário. Abaixo temos um exemplo de uma busca na base de dados do sistema que analisa as durações das escalas entre os dias 1/6/2002 e 31/6/2002, restritas ao motorista da empresa identificado como JURANDIR.

119 Análises 114 A segunda guia do formulário, denominada Resultado, apresenta um grid com os dados resultantes da pesquisa elaborada. Com base nos critérios anteriormente estabelecidos, nela visualizamos uma lista de ocorrências classificando as variações de tempos auditadas. As colunas de dados, por sua vez apresentam: 1. Tempo Efetivo: soma de variações negativas e positivas dos tempos analisados 2. Negativo: soma das variações negativas, ou seja, de tempos que ocorreram antes do programado 3. Positivo: soma das variações positivas, ou seja, de tempos que ocorreram depois do programado Abaixo temos um exemplo de uma análise de variações de durações de jornadas onde identificamos as ocorrências que geraram tais desvios. Notamos, por exemplo, que a ocorrência que mais ocasionou variação na duração das jornadas foi a denominada Banco de horas, responsável por 188 minutos negativos e por 41 minutos positivos. No caso, entende-se que o valor negativo indica que o o motorista terminou a jornada mais cedo descontando um banco de horas existente. Já o valor positivo aponta que ele fez hora extra, alimentando o banco de horas. Acionando-se a opção de visualização gráfica, disponível no menu e na barra de botões, obtemos o gráfico abaixo exemplificado. Nele notamos a distribuição dos dados anteriormente mostrados, com a segmentação por ocorrência dos dados resultantes da análise. Na parte inferior da tela temos controles que permitem alterar a forma de apresentação do gráfico, mudando a formatação da legenda, a origem dos dados graficados, e o agrupamento de séries abaixo de um percentual desejado. Abaixo temos um exemplo de gráfico relacionado a, por exemplo, variações negativas nas jornadas de um ou mais motoristas. Por ele, identificamos que 47,1% do tempo reduzido da jornada deve-se a desconto de banco de horas, seguido de 30,1% de variação relacionada a problemas com carregamento de produtos, 13,1 % devido a motivos pessoais, e um restante de 9,6% apontado como variação normal.

120 Análises 115 A terceira guia do formulário, denominada Diário, contém o detalhe dos dados pesquisados dividido pelos dias em que foram cumpridas as escalas. O grid apresenta, dia-a-dia, para o intervalo pesquisado, as colunas com o total de tempo efetivo, negativo e positivo para a pesquisa elaborada. Abaixo temos um exemplo de uma pesquisa restrita a um determinado mês, visualizando as variações de tempos na jornada das escalas cumpridas por um determinado motorista. Nele podemos notar a existência de registros com tempos negativos, indicando que a duração da escala foi inferior ao esperado, e tempos positivos, indicando que a duração da escala excedeu o tempo planejado. A coluna com o tempo efetivo contém a soma dos tempos negativos e positivos do dia. No exemplo abaixo, poderíamos avaliar que o motorista em questão descontou 282 minutos de banco de horas (negativo) e gerou outros 112 minutos, dando um saldo de -170 minutos no mês. Analogamente ao que ocorre na segunda guia, ao acionarmos a opção de visualização gráfica, recebemos um gráfico equivalente ao abaixo mostrado, com a representação dos tempos diários. No caso do exemplo anterior, o gráfico abaixo está exibindo os valores referentes ao tempo positivos pesquisados, com as colunas mostrando os dias em que ocorreram horas extras do motorista, por exemplo.

121 Análises 116 Por último, temos a guia Duração, que efetua uma análise exclusiva dos tempos de jornada das escalas, independentemente da opção selecionada no controle Tipo de Análise na guia inicial. Os dados exibidos no grid correspondem aos tempos de duração das escalas, para os demais critérios estabelecidos, divididos em cada dia do intervalo indicado, com as informações do tempo efetivo de trabalho, e dos tempos subtraídos e adicionados. Os dados exibidos na coluna Tempo Efetivo indicam referem-se ao tempo de trabalho real do motorista no dia. Os dados da coluna Tempo Subtraído correspondem aos tempos descontados da escala (não trabalhados), ou seja, onde o motorista trabalhou menos tempo do que o previsto. Por último, a coluna Adicional contém os tempos referentes a "horas extras", ou seja, onde a escala de trabalho durou mais tempo do que o inicialmente previsto para ela. O gráfico correspondente ao acompanhamento das durações de jornada das escalas pesquisadas apresenta um conjunto de barras empilhadas. A parte em verde corresponde aos tempos adicionais, ou seja, tempos extras em relação ao planejado para a duração das escalas. A seção em azul apresenta o

122 Análises 117 tempo efetivo de jornada de trabalho. Por último, a parte em vermelho das colunas indica o tempo negativo, ou seja, a parcela de tempo que não foi trabalhada na escala. Como observação geral, cabe colocar que as escalas duraram efetivamente a soma das parcelas em azul (jornada normal) com as parcelas em verde (horas extras). A seção em vermelho (negativas) corresponde a um tempo perdido não trabalhado, e não faz parte efetivamente da escala. O mesmo raciocínio se aplica para os correspondentes dados exibidos no grid anterior.

123 Análises Consultas SQL Formulário genérico destinado à elaboração e gerenciamento de consultas e comandos que são executados diretamente na base de dados do sistema. Essa consultas permitem extrair informações muitas vezes não disponíveis nos diversos formulários existentes na aplicação, e que, geralmente compreendem dados específicos ou relacionados a estudos em particular. Outro recurso disponível com essa função é o de execução de comandos que possam, sob orientação do suporte da aplicação, resolver algum problema de consistência ou agilizar a atualização de alguma informação incorreta no banco de dados. Como uma função de acesso direto ao banco de dados da aplicação, é importante que o uso a essa funcionalidade seja controlado e restrito a certos usuários, evitando-se que determinados comandos indevidos possam comprometer a estrutura e o histórico de dados existente. Além disso, por se tratarem de consultas em comandos SQL puros, naturalmente o uso desse recurso exige um certo conhecimento por parte dos que operarem a função. Abaixo temos um exemplo do formulário contendo uma lista de várias consultas cadastradas com diferentes objetivos. Cada consulta é identificada por um código, um nome e uma descrição. Além disso, a consulta também possui um tipo, que pode ser: Consulta: consulta que traz um conjunto de dados atendendo um determinado critério e comando definido Editável: o mesmo que a anterior, porém possibilitando alteração das informações geradas através do grid Comando: corresponde a um comando para alteração dos dados em uma determinada tabela Externa: consulta que permite acessar outras bases de dados que não a base do sistema O resultado de uma consulta padrão geralmente é um conjunto de registros. No exemplo, vemos uma lista de produtos por data onde são listadas os diferentes valores de demanda. Essa consulta denominada Evolução de Demanda, gera um grid com esses dados para um determinado produto e unidade selecionado. O grid de dados abaixo gerado pode ser exportado para vários formatos de arquivos externos, permitindo ao usuário utilizar a informação gerada como base para outra aplicação ou estudo. O formulário abaixo contém um exemplo do comando SQL utilizado para gerar o resultado acima visto. Esse formulário é o utilizado no cadastramento da consulta, contendo na parte superior os

124 Análises 119 campos para especificação da consulta, e no campo maior o comando SQL para execução da consulta no banco de dados. Nesse ponto, como observação aos usuários avançados, existe a possibilidade de incluir parâmetros variáveis nas consultas, que são identificados por um nome antecedido por ':' (dois pontos). No exemplo abaixo, temos os parâmetros :Produto e :Unidade. Quando a comando for executado, esses parâmetros serão solicitados através de telas específicas, o que permite a utilização de uma consulta básica para várias buscas sob diferentes critérios.

125 Parte IX

126 Sistema Sistema As funcionalidades de sistema englobam essencialmente os mecanismos de segurança e privilégios de acesso dos usuários à aplicação. Assim sendo, basicamente envolvem os recursos de: Configuração Usuários Senha

127 Sistema Usuários Formulário destinado ao controle de cadastro de usuários. Consiste, essencialmente de um grid principal com a lista de registros, permitindo o cadastramento através de um formulário de cadastro específico. Apenas os usuários cadastrados possuem acesso à aplicação, o que é controlado na tela de login do sistema. O cadastro de usuário é bem simples, necessitando apenas de um código numérico, um nome de identificação, e ainda um campo aberto para observações gerais. Além de controlar o acesso à aplicação, a identificação dos usuários também é responsável pela atribuição de privilégios de acesso aos diferentes módulos da aplicação. Abaixo temos um exemplo de uma lista de usuários cadastrados no sistema. O usuário VICTOR selecionado, possui uma série de restrições de acessos no uso da aplicação, como pode ser visto no grid da parte inferior da tela. Em termos de controle, teremos haverá no sistema o usuário com código 0 (zero), que possui todos os privilégios de acesso às funções da aplicação. Aconselhamos, quando do cadastramento desse usuário, identificá-lo com o nome GESTOC, por exemplo, e estabelece uma senha de conhecimento exclusivo dos administradores da aplicação. Outra observação importante é a de que, enquanto não houver o cadastramento de nenhum usuário, a aplicação fica livre para acesso de todos os usuário, não sendo, inclusive exigida senha na conexão de login. Apenas após o cadastramento do primeiro usuário é que o processo de controle passa a ser válido.

128 Sistema Acessos Formulário destinado ao controle de cadastro de restrições de acesso para os usuários. Consiste de um formulário no estilo mestre-detalhe onde na parte superior temos o detalhe de cadastro do usuário, e, na parte inferior um grid principal com a lista de registros de restrições de acesso, permitindo o cadastramento diretamente no grid ou através de um formulário de cadastro específico. O controle de acessos do sistema GesToc funciona com o conceito de restrições de acesso. Se um usuário não possui nenhuma restrição, ele tem controle total sobre todas as funções da aplicação. Por outro lado, restrições do tipo Apenas Consulta limitam as opções de um usuário em uma determinada função a não poder efetuar nenhuma modificação. Abaixo temos um exemplo do formulário de controle de acesso exibindo as restrições do usuário VICTOR. No caso, ele tem diversas limitações de apenas leitura a cadastros do sistema, e um bloqueio completo às funções de Administração. Tipicamente, trata-se de um usuário que possui acesso ao sistema GesToc apenas em caracter de consulta, sem poder alterar informações ou mesmo elaborar alguma programação de transferência. As restrições de acesso podem ser de dois tipos: Apenas Consulta: usuário visualiza mas não consegue alterar informações Sem Acesso: não é permitido ao usuário o acesso à função Esses tipos de restrições de acesso são aplicados por conjuntos de funções. Cada conjunto de funções engloba várias funcionalidades do sistema. Os conjuntos de funções disponíveis para controle de acesso são: Administração: funções de cadastro de usuários e atribuição de restrições de acesso Cadastros de Produção: cadastros de produtos e suas classificações Cadastros de Logística: cadastros de motoristas, carros, rotas, e elementos associados à logística Calendário de Dias: cadastro geral de dias do banco de dados Controle de Transferência: dados relacionados aos critérios de transferência de produtos

129 Sistema 124 Escalas de Motoristas: programação de escalas de trabalho e alocação de veículos Pedidos de Produtos: apontamento de pedidos extras de transferência de produtos para unidades Posição de Estoques: posição completa de estoque de todos os produtos e unidades Rotina de Balanço: rotina de otimização para programação de transferências Viagens e Movimentos: cadastramento de viagens e composição de produtos a serem transportados Projeção de Estoques: rotina de projeção de posição final dos estoques das unidades Análises e Consultas: funções de análise do histórico e consultas ao banco de dados

130 Sistema Senha Formulário destinado à alteração de senha de acesso para o usuário corrente. Consiste de um formulário simples onde o usuário deve indicar a senha atual, e apontar a nova senha, em dois controles para verificação de digitação correta.

131 Sistema Configuração O formulário de configuração destina-se a especificar um conjunto geral de parâmetros que influenciam funções específicas do sistema. Sua interface é bem simples, consistindo de grupos de opções que devem ser alteradas segundo as necessidades de uso da aplicação. Abaixo temos um exemplo da tela de configuração do sistema: Os parâmetros disponíveis na tela de configuração especificam as seguintes opções no sistema: Interface Gráfica: - Caso a opção de "ajuste automático..." esteja marcada, quando do início da aplicação, se a resolução de vídeo da estação for maior que a resolução mínima de 800 x 600, o sistema reajustará automaticamente o tamanho da tela principal para usar todo o espaço disponível na tela. Se a opção estiver desmarcada, o sistema mantém a dimensão da tela principal em 800 x 600 pixels. É importante notar que a alteração dessa opção apenas tem efeito quando reiniciamos a aplicação. - A opção de "ativar modo de debug..." deve ser marcada com orientação da ilab Sistemas. Nesse modo, quando da ocorrência de alguma falha no sistema, é possível gerar um relatório que possibilita uma identificação mais simples da causa do problema. - Por último, a opção "salvar/restaurar configuração..." atua em conjunto com o controle "Gravar configuração em", possibilitando que o dimensionamento de formulários, largura de colunas em grids e outras possíveis modificações nas telas do sistema sejam gravadas localmente para cada usuário, customizando a interface segundo o seu desejo. Essa opção, entretanto, está implementada atualmente apenas para poucos formulários, mas será estendida para todas as telas do sistema futuramente. Diretórios Auxiliares: - Definem os diretórios padrão usados pela aplicação para buscar dados de importação/integração com os demais sistemas da empresa, e para salvar conjuntos de configurações de outras tabelas

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