MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA KLEDSON FLÁVIO SILVEIRA SANTIAGO ANÁLISE DA RESOLUÇÃO ESPACIAL DE TERMOS DIFUSIVOS UTILIZANDO ORDEM DE ERRO E ESTABILIDADE NUMÉRICA Rio de Jaeiro 22

2 INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA KLEDSON FLÁVIO SILVEIRA SANTIAGO ANÁLISE DA RESOLUÇÃO ESPACIAL DE TERMOS DIFUSIVOS UTILIZANDO ORDEM DE ERRO E ESTABILIDADE NUMÉRICA Dissertação de Mestrado apresetada ao Curso de Mestrado em Egeharia Mecâica do Istituto Militar de Egeharia, como requisito parcial para obteção do título de Mestre em Ciêcias em Egeharia Mecâica. Orietador: Prof. Leoardo S. de B. Alves, Ph.D. Rio de Jaeiro 22

3 c22 INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Praça Geeral Tibúrcio, 8-Praia Vermelha Rio de Jaeiro-RJ CEP Este exemplar é de propriedade do Istituto militar de Egeharia, que poderá icluí-lo em base de dados, armazear em computador, microfilmar ou adotar qualquer forma de arquivameto. É permitida a meção, reprodução parcial ou itegral e a trasmissão etre bibliotecas deste trabalho, sem modificação de seu texto, em qualquer meio que esteja ou veha a ser fixado, para peqsquisa acadêmica, cometários e citações, desde que sem fialidade comercial e que seja feita a referêcia bibliográfica completa. Os coceitos expressos este trabalho são de resposabilidade do autor e do orietador. 62. Satiago, Kledso Flávio Silveira 5235a Aálise da Resolução Espacial de Termos Difusivos Utilizado Ordem de Erro e Estabilidade Numérica/Kledso Flávio Silveira Satiago; orietado por Leoardo Satos de Brito Alves. Rio de Jaeiro: Istituto Militar de Egeharia, p.: il. Dissertação (mestrado) Istituto Militar de Egeharia. Rio de Jaeiro, 22.. Egeharia Mecâica. 2. Ordem de Erro 3. Estabilidade Numérica. 4. Resolução Espacial. I. Alves, Leoardo Satos de Brito. II. Istituto Militar de Egeharia. CDD 62. 2

4 INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA KLEDSON FLÁVIO SILVEIRA SANTIAGO ANÁLISE DA RESOLUÇÃO ESPACIAL DE TERMOS DIFUSIVOS UTILIZANDO ORDEM DE ERRO E ESTABILIDADE NUMÉRICA Dissertação de Mestrado apresetada ao Curso de Mestrado em Egeharia Mecâica do Istituto Militar de Egeharia, como requisito parcial para obteção do título de Mestre em Ciêcias em Egeharia Mecâica. Orietador: Prof. Leoardo S. de B. Alves, Ph.D. Aprovada em 9 de setembro de 22 pela seguite Baca Examiadora: Prof. Leoardo S. de B. Alves, Ph.D. da UFF - Presidete Prof. Rodrigo Otávio de Castro Guedes, Ph.D. do IME Prof. Leadro Alcoforado Sphaier, Ph.D. da UFF Rio de Jaeiro 22 3

5 Aos meus pais Tiago e Zilda, aos meus irmãos Fábio e Pricila, e à miha amorada Thayza. 4

6 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramete a meu Deus que esteve ao meu lado ão só esse mestrado, mas em toda miha vida. Miha família por sempre estar comigo e acreditar em mim. A miha amorada Thayza que esteve ao meu lado dado-me todo apoio e compaheirismo que precisei. Ao meu orietador professor Leoardo por sua ajuda e ateção. Aos meus amigos de laboratório Gabriel, Oberda, Ricardo, Vaessa, e em especial Rea e Eduardo, que passaram um pouco de sua experiêcia pra poder ajudar. E ao Istituto Militar de Egeharia pela oportuidade de realização do curso de Mestrado em Egeharia Mecâica. 5

7 "Jutamete com a Assembléia de Westmister e todos que a precederam eu creio que o fim pricipal do homem é glorificar a Deus e apreciá-lo para sempre." JAMES CLERK MAXWELL 6

8 SUMÁRIO LISTA DE ILUSTRAÇÕES LISTA DE TABELAS LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS INTRODUÇÃO Revisão Bibliográfica Objetivo MODELAGEM MATEMÁTICA Equações de Govero Equações de Navier-Stoes Compressível Equação do Calor Modelagem do Termo Difusivo Resolução Temporal Aálises de Erro Ordem Teórica Ordem Real Método da Solução Maufaturada Número de Oda Modificado RESOLUÇÃO ESPACIAL Método de Difereças Fiitas Formulações de Seguda Ordem Formulação Não-Coservativa Formulação Coservativa Formulações de Quarta Ordem Formulação Não-Coservativa Formulação Coservativa Método dos Volumes Fiitos Formulações de Seguda Ordem Formulação Coservativa de Volumes Fiitos Tradicioal Formulação Coservativa de Volumes Fiitos SA

9 3.2.2 Formulações de Quarta Ordem Formulação Coservativa de Volumes Fiitos de Zigg & Pulliam Formulação Coservativa de Volumes Fiitos SA RESULTADOS Ordem de Erro Formulações de Seguda Ordem Formulações de Quarta Ordem Erro e Estabilidade Numérica Aálise Espectral CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICES APÊNDICE : Formulação Não-Coservativa de Difereças Fiitas - 2 a ordem APÊNDICE 2: Formulação Coservativa de Difereças Fiitas - 2 a ordem APÊNDICE 3: Formulação de Volumes Fiitos Tradicioal - 2 a ordem APÊNDICE 4: Formulação Coservativa de Volumes Fiitos SA 2() APÊNDICE 5: Formulação Coservativa de Volumes Fiitos SA 2() APÊNDICE 6: Formulação Coservativa de Volumes Fiitos SA 2(2) APÊNDICE 7: Formulação Não-Coservativa de Difereças Fiitas - 4 a ordem APÊNDICE 8: Formulação Coservativa de Difereças Fiitas - 4 a ordem APÊNDICE 9: Formulação de Volumes Fiitos de Zigg & Pullia APÊNDICE : Formulação Coservativa de Volumes Fiitos SA 4(2) APÊNDICE : Formulação Coservativa de Volumes Fiitos SA 4(3) APÊNDICE 2: Formulação Coservativa de Volumes Fiitos SA 4(4) APÊNDICE 3: Erro Numérico

10 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIG.2. Coditividade Térmica para diferetes valores de θ FIG.2.2 Temperatura para diferetes valores de θ FIG.4. FIG.4.2 FIG.4.3 FIG.4.4 FIG.4.5 FIG.4.6 FIG.4.7 FIG.4.8 FIG.4.9 FIG.4. FIG.4. FIG.4.2 FIG.4.3 FIG.4.4 FIG.4.5 Ordem umérica com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas de Seguda Ordem Ordem umérica com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas de Seguda Ordem Ordem umérica com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas Ordem umérica com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas Ordem umérica com malha de, 2 e 4 potos. Formulação SA 2() Ordem umérica com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação SA 2() Ordem umérica com malha de, 2 e 4 potos. Formulação SA 2() Ordem umérica com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação SA 2() Ordem umérica com malha de, 2 e 4 potos. Formulação SA 2(2) Ordem umérica com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação SA 2(2) Ordem umérica com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas de Quarta Ordem Ordem umérica com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas de Quarta Ordem Ordem umérica com malha de, 2 e 4 potos. Formulação de Zigg & Pullia Ordem umérica com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação de Zigg & Pullia Ordem umérica com malha de, 2 e 4 potos. Formulação SA 4(2)

11 FIG.4.6 Ordem umérica com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação SA 4(2) FIG.4.7 Ordem umérica com malha de, 2 e 4 potos. Formulação SA 4(3) FIG.4.8 Ordem umérica com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação SA 4(3) FIG.4.9 Ordem umérica com malha de, 2 e 4 potos. Formulação SA 4(4) FIG.4.2 Ordem umérica com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação SA 4(4) FIG.4.2 K x em fução de K x, para seguda derivada FIG.7. FIG.7.2 FIG.7.3 FIG.7.4 FIG.7.5 FIG.7.6 FIG.7.7 FIG.7.8 FIG.7.9 FIG.7. FIG.7. FIG.7.2 Ordem umérica para θ = com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Não-Coservativa Ordem umérica para θ = 2 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Não-Coservativa Ordem umérica para θ = 3 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Não-Coservativa Ordem umérica para θ = 4 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Não-Coservativa Ordem umérica para θ = 5 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Não-Coservativa Ordem umérica para θ = 6 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Não-Coservativa Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Não-Coservativa Ordem umérica para θ = 2 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Não-Coservativa Ordem umérica para θ = 3 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Não-Coservativa Ordem umérica para θ = 4 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Não-Coservativa Ordem umérica para θ = 5 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Não-Coservativa Ordem umérica para θ = 6 com malha de 2, 4 e 8 potos.

12 FIG.7.3 FIG.7.4 FIG.7.5 FIG.7.6 FIG.7.7 FIG.7.8 FIG.7.9 FIG.7.2 FIG.7.2 FIG.7.22 FIG.7.23 FIG.7.24 FIG.7.25 FIG.7.26 FIG.7.27 FIG.7.28 FIG.7.29 Formulação Não-Coservativa Ordem umérica para θ = 7 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Não-Coservativa Ordem umérica para θ = 8 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Não-Coservativa Ordem umérica para θ = 9 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Não-Coservativa Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Não-Coservativa Ordem umérica para θ = com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas Ordem umérica para θ = 2 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas Ordem umérica para θ = 3 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas Ordem umérica para θ = 4 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas Ordem umérica para θ = 5 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas Ordem umérica para θ = 6 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas Ordem umérica para θ = 2 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas Ordem umérica para θ = 3 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas Ordem umérica para θ = 4 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas Ordem umérica para θ = 5 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas Ordem umérica para θ = 6 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas Ordem umérica para θ = 7 com malha de 2, 4 e 8 potos.

13 FIG.7.3 FIG.7.3 FIG.7.32 FIG.7.33 FIG.7.34 FIG.7.35 FIG.7.36 FIG.7.37 FIG.7.38 FIG.7.39 FIG.7.4 FIG.7.4 FIG.7.42 FIG.7.43 FIG.7.44 FIG.7.45 FIG.7.46 Formulação Coservativa de Difereças Fiitas Ordem umérica para θ = 8 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas Ordem umérica para θ = 9 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas Ordem umérica para θ = com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Volumes Fiitos Ordem umérica para θ = 2 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Volumes Fiitos Ordem umérica para θ = 3 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Volumes Fiitos Ordem umérica para θ = 4 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Volumes Fiitos Ordem umérica para θ = 5 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Volumes Fiitos Ordem umérica para θ = 6 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Volumes Fiitos Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Volumes Fiitos Ordem umérica para θ = 2 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Volumes Fiitos Ordem umérica para θ = 3 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Volumes Fiitos Ordem umérica para θ = 4 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Volumes Fiitos Ordem umérica para θ = 5 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Volumes Fiitos Ordem umérica para θ = 6 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Volumes Fiitos Ordem umérica para θ = 7 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Volumes Fiitos Ordem umérica para θ = 8 com malha de 2, 4 e 8 potos. 2

14 FIG.7.47 FIG.7.48 FIG.7.49 FIG.7.5 FIG.7.5 FIG.7.52 FIG.7.53 FIG.7.54 FIG.7.55 FIG.7.56 FIG.7.57 FIG.7.58 FIG.7.59 FIG.7.6 FIG.7.6 FIG.7.62 FIG.7.63 Formulação Coservativa de Volumes Fiitos Ordem umérica para θ = 9 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Volumes Fiitos Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Volumes Fiitos Ordem umérica para θ = com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Modificada de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 2 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Modificada de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 3 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Modificada de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 4 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Modificada de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 5 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Modificada de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 6 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Modificada de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 2 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 3 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 4 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 5 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 6 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 7 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 8 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 9 com malha de 2, 4 e 8 potos. 3

15 FIG.7.64 FIG.7.65 FIG.7.66 FIG.7.67 FIG.7.68 FIG.7.69 FIG.7.7 FIG.7.7 FIG.7.72 FIG.7.73 FIG.7.74 FIG.7.75 FIG.7.76 FIG.7.77 FIG.7.78 FIG.7.79 FIG.7.8 Formulação Modificada de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 2 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 3 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 4 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 5 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 6 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 2 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 3 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 4 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 5 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 6 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 7 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 8 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 9 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. 4

16 Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem FIG.7.8 FIG.7.82 FIG.7.83 FIG.7.84 FIG.7.85 FIG.7.86 FIG.7.87 FIG.7.88 FIG.7.89 FIG.7.9 FIG.7.9 FIG.7.92 FIG.7.93 FIG.7.94 FIG.7.95 FIG.7.96 Ordem umérica para θ = com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 2 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 3 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 4 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 5 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 6 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 2 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 3 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 4 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 5 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 6 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 7 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 8 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = 9 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Modificada 2 de Seguda Ordem

17 FIG.7.97 Ordem umérica para θ = com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Não-Coservativa. Quarta ordem FIG.7.98 Ordem umérica para θ = 2 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Não-Coservativa. Quarta ordem FIG.7.99 Ordem umérica para θ = 3 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Não-Coservativa. Quarta ordem FIG.7. Ordem umérica para θ = 4 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Não-Coservativa. Quarta ordem FIG.7. Ordem umérica para θ = 5 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Não-Coservativa. Quarta ordem FIG.7.2 Ordem umérica para θ = 6 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Não-Coservativa. Quarta ordem FIG.7.3 Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Não-Coservativa. Quarta ordem FIG.7.4 Ordem umérica para θ = 2 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Não-Coservativa. Quarta ordem FIG.7.5 Ordem umérica para θ = 3 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Não-Coservativa. Quarta ordem FIG.7.6 Ordem umérica para θ = 4 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Não-Coservativa. Quarta ordem FIG.7.7 Ordem umérica para θ = 5 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Não-Coservativa. Quarta ordem FIG.7.8 Ordem umérica para θ = 6 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Não-Coservativa. Quarta ordem FIG.7.9 Ordem umérica para θ = 7 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Não-Coservativa. Quarta ordem FIG.7. Ordem umérica para θ = 8 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Não-Coservativa. Quarta ordem FIG.7. Ordem umérica para θ = 9 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Não-Coservativa. Quarta ordem FIG.7.2 Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Não-Coservativa. Quarta ordem FIG.7.3 Ordem umérica para θ = com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas. Quarta ordem

18 FIG.7.4 Ordem umérica para θ = 2 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas. Quarta ordem FIG.7.5 Ordem umérica para θ = 3 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas. Quarta ordem FIG.7.6 Ordem umérica para θ = 4 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas. Quarta ordem FIG.7.7 Ordem umérica para θ = 5 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas. Quarta ordem FIG.7.8 Ordem umérica para θ = 6 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas. Quarta ordem FIG.7.9 Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas. Quarta ordem FIG.7.2 Ordem umérica para θ = 2 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas. Quarta ordem FIG.7.2 Ordem umérica para θ = 3 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas. Quarta ordem FIG.7.22 Ordem umérica para θ = 4 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas. Quarta ordem FIG.7.23 Ordem umérica para θ = 5 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas. Quarta ordem FIG.7.24 Ordem umérica para θ = 6 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas. Quarta ordem FIG.7.25 Ordem umérica para θ = 7 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas. Quarta ordem FIG.7.26 Ordem umérica para θ = 8 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas. Quarta ordem FIG.7.27 Ordem umérica para θ = 9 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas. Quarta ordem FIG.7.28 Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação Coservativa de Difereças Fiitas. Quarta ordem FIG.7.29 Ordem umérica para θ = com malha de, 2 e 4 potos. Formulação de Zigg & Pullia FIG.7.3 Ordem umérica para θ = 2 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação de Zigg & Pullia

19 FIG.7.3 Ordem umérica para θ = 3 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação de Zigg & Pullia FIG.7.32 Ordem umérica para θ = 4 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação de Zigg & Pullia FIG.7.33 Ordem umérica para θ = 5 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação de Zigg & Pullia FIG.7.34 Ordem umérica para θ = 6 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação de Zigg & Pullia FIG.7.35 Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação de Zigg & Pullia FIG.7.36 Ordem umérica para θ = 2 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação de Zigg & Pullia FIG.7.37 Ordem umérica para θ = 3 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação de Zigg & Pullia FIG.7.38 Ordem umérica para θ = 4 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação de Zigg & Pullia FIG.7.39 Ordem umérica para θ = 5 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação de Zigg & Pullia FIG.7.4 Ordem umérica para θ = 6 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação de Zigg & Pullia FIG.7.4 Ordem umérica para θ = 7 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação de Zigg & Pullia FIG.7.42 Ordem umérica para θ = 8 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação de Zigg & Pullia FIG.7.43 Ordem umérica para θ = 9 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação de Zigg & Pullia FIG.7.44 Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação de Zigg & Pullia FIG.7.45 Ordem umérica para θ = com malha de, 2 e 4 potos. Formulação modificada. Quarta Ordem FIG.7.46 Ordem umérica para θ = 2 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação modificada. Quarta Ordem FIG.7.47 Ordem umérica para θ = 3 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação modificada. Quarta Ordem

20 FIG.7.48 Ordem umérica para θ = 4 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação modificada. Quarta Ordem FIG.7.49 Ordem umérica para θ = 5 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação modificada. Quarta Ordem FIG.7.5 Ordem umérica para θ = 6 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação modificada. Quarta Ordem FIG.7.5 Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada. Quarta Ordem FIG.7.52 Ordem umérica para θ = 2 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada. Quarta Ordem FIG.7.53 Ordem umérica para θ = 3 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada. Quarta Ordem FIG.7.54 Ordem umérica para θ = 4 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada. Quarta Ordem FIG.7.55 Ordem umérica para θ = 5 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada. Quarta Ordem FIG.7.56 Ordem umérica para θ = 6 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada. Quarta Ordem FIG.7.57 Ordem umérica para θ = 7 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada. Quarta Ordem FIG.7.58 Ordem umérica para θ = 8 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada. Quarta Ordem FIG.7.59 Ordem umérica para θ = 9 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada. Quarta Ordem FIG.7.6 Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada. Quarta Ordem FIG.7.6 Ordem umérica para θ = com malha de, 2 e 4 potos. Formulação modificada 2. Quarta Ordem FIG.7.62 Ordem umérica para θ = 2 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação modificada 2. Quarta Ordem FIG.7.63 Ordem umérica para θ = 3 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação modificada 2. Quarta Ordem FIG.7.64 Ordem umérica para θ = 4 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação modificada 2. Quarta Ordem

21 FIG.7.65 Ordem umérica para θ = 5 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação modificada 2. Quarta Ordem FIG.7.66 Ordem umérica para θ = 6 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação modificada 2. Quarta Ordem FIG.7.67 Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada 2. Quarta Ordem FIG.7.68 Ordem umérica para θ = 2 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada 2. Quarta Ordem FIG.7.69 Ordem umérica para θ = 3 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada 2. Quarta Ordem FIG.7.7 Ordem umérica para θ = 4 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada 2. Quarta Ordem FIG.7.7 Ordem umérica para θ = 5 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada 2. Quarta Ordem FIG.7.72 Ordem umérica para θ = 6 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada 2. Quarta Ordem FIG.7.73 Ordem umérica para θ = 7 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada 2. Quarta Ordem FIG.7.74 Ordem umérica para θ = 8 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada 2. Quarta Ordem FIG.7.75 Ordem umérica para θ = 9 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada 2. Quarta Ordem FIG.7.76 Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada 2. Quarta Ordem FIG.7.77 Ordem umérica para θ = com malha de, 2 e 4 potos. Formulação modificada 3. Quarta Ordem FIG.7.78 Ordem umérica para θ = 2 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação modificada 3. Quarta Ordem FIG.7.79 Ordem umérica para θ = 3 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação modificada 3. Quarta Ordem FIG.7.8 Ordem umérica para θ = 4 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação modificada 3. Quarta Ordem FIG.7.8 Ordem umérica para θ = 5 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação modificada 3. Quarta Ordem

22 FIG.7.82 Ordem umérica para θ = 6 com malha de, 2 e 4 potos. Formulação modificada 3. Quarta Ordem FIG.7.83 Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada 3. Quarta Ordem FIG.7.84 Ordem umérica para θ = 2 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada 3. Quarta Ordem FIG.7.85 Ordem umérica para θ = 3 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada 3. Quarta Ordem FIG.7.86 Ordem umérica para θ = 4 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada 3. Quarta Ordem FIG.7.87 Ordem umérica para θ = 5 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada 3. Quarta Ordem FIG.7.88 Ordem umérica para θ = 6 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada 3. Quarta Ordem FIG.7.89 Ordem umérica para θ = 7 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada 3. Quarta Ordem FIG.7.9 Ordem umérica para θ = 8 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada 3. Quarta Ordem FIG.7.9 Ordem umérica para θ = 9 com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada 3. Quarta Ordem FIG.7.92 Ordem umérica para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos. Formulação modificada 3. Quarta Ordem FIG.7.93 Erro Relativo para θ = com malha de, 2 e 4 potos FIG.7.94 Erro Relativo para θ = 2 com malha de, 2 e 4 potos FIG.7.95 Erro Relativo para θ = 3 com malha de, 2 e 4 potos FIG.7.96 Erro Relativo para θ = 4 com malha de, 2 e 4 potos FIG.7.97 Erro Relativo para θ = 5 com malha de, 2 e 4 potos FIG.7.98 Erro Relativo para θ = 6 com malha de, 2 e 4 potos FIG.7.99 Erro Relativo para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos FIG.7.2 Erro Relativo para θ = 2 com malha de 2, 4 e 8 potos FIG.7.2 Erro Relativo para θ = 3 com malha de 2, 4 e 8 potos FIG.7.22 Erro Relativo para θ = 4 com malha de 2, 4 e 8 potos FIG.7.23 Erro Relativo para θ = 5 com malha de 2, 4 e 8 potos FIG.7.24 Erro Relativo para θ = 6 com malha de 2, 4 e 8 potos

23 FIG.7.25 Erro Relativo para θ = 7 com malha de 2, 4 e 8 potos FIG.7.26 Erro Relativo para θ = 8 com malha de 2, 4 e 8 potos FIG.7.27 Erro Relativo para θ = 9 com malha de 2, 4 e 8 potos FIG.7.28 Erro Relativo para θ = com malha de 2, 4 e 8 potos

24 LISTA DE TABELAS TAB.4. Ordem de Erro míima e média para malha -2-4 potos, formulação Não-Coservativa Aalítica TAB.4.2 Ordem de Erro míima e média para malha -2-4 potos, formulação Não-Coservativa Numérica TAB.4.3 Ordem de Erro míima e média para malha potos, formulação Não-Coservativa Aalítica TAB.4.4 Ordem de Erro míima e média para malha potos, formulação Não-Coservativa Numérica TAB.4.5 Ordem de Erro míima e média para malha -2-4 potos, formulação Não-Coservativa Aalítica de Quarta Ordem TAB.4.6 Ordem de Erro míima e média para malha -2-4 potos, formulação Não-Coservativa Numérica de Quarta Ordem TAB.4.7 Ordem de Erro míima e média para malha potos, formulação Não-Coservativa Aalítica de Quarta Ordem TAB.4.8 Ordem de Erro míima e média para malha potos, formulação Não-Coservativa Numérica de Quarta Ordem TAB.4.9 Erro Relativo Máximo e Médio, e CFL Máximo, para malha -2-4 potos. θ = TAB.4. Erro Relativo Máximo e Médio, e CFL Máximo, para malha -2-4 potos. θ = TAB.4. Erro Relativo Máximo e Médio, e CFL Máximo, para malha -2-4 potos. θ = TAB.4.2 Erro Relativo Máximo e Médio, e CFL Máximo, para malha -2-4 potos. θ = TAB.4.3 Erro Relativo Máximo e Médio, e CFL Máximo, para malha -2-4 potos. θ = TAB.4.4 Erro Relativo Máximo e Médio, e CFL Máximo, para malha -2-4 potos. θ = TAB.4.5 Erro Relativo Máximo e Médio, e CFL Máximo, para malha potos. θ = TAB.4.6 Erro Relativo Máximo e Médio, e CFL Máximo, para malha potos. θ =

25 TAB.4.7 Erro Relativo Máximo e Médio, e CFL Máximo, para malha potos. θ = TAB.4.8 Erro Relativo Máximo e Médio, e CFL Máximo, para malha potos. θ = TAB.4.9 Erro Relativo Máximo e Médio, e CFL Máximo, para malha potos. θ = TAB.4.2 Erro Relativo Máximo e Médio, e CFL Máximo, para malha potos. θ = TAB.4.2 Erro Relativo Máximo e Médio, e CFL Máximo, para malha potos. θ = TAB.4.22 Erro Relativo Máximo e Médio, e CFL Máximo, para malha potos. θ = TAB.4.23 Erro Relativo Máximo e Médio, e CFL Máximo, para malha potos. θ = TAB.4.24 Erro Relativo Máximo e Médio, e CFL Máximo, para malha potos. θ =

26 LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS E Eergia itera total por uidade de massa h Coeficiete de trasferêcia de calor por covecção L Comprimeto do meio P Pressão q Termo fote T Temperatura T Solução maufaturada T L Temperatura do fluido extero Codutividade térmica K Número de oda K Número de oda modificado u i Compoetes do vetor velocidade µ Viscosidade diâmica θ Parâmetro de cotrole dos gradietes, e úmero de potos a malha espacial ρ Massa específica ρc p Capacidade térmica a pressão costate 25

27 RESUMO O presete estudo apreseta uma extesa ivestigação umérica sobre o tratameto da difusão de eergia com propriedades variáveis. Para tal, foram realizados testes uméricos em um problema uidimesioal trasiete de codução de calor. Testes foram realizados com esquemas cetrados para resolução espacial, iicialmete com seguda ordem de precisão e, posteriormete, com quarta ordem. Foram empregadas, para ambos os esquemas, as formulações coservativas e ão-coservativas do método de difereças fiitas. Os mesmos testes foram aida realizados empregado uma formulação itrisecamete coservativa do método de volumes fiitos. Visado avaliar a estabilidade umérica dos esquemas espaciais aalisados, o impacto destes a marcha temporal foi ivestigado através do passo máximo o tempo obtido com o método de Euler. Também foram realizadas aálises de erro, ordem do erro e também resolução espectral dos esquemas estudados. Por fim, foi proposta uma ova formulação para resolução espacial de termos difusivos com propriedades variáveis que teta agregar as melhores características de cada esquema aalisado. Os resultados obtidos pelo método proposto foram cosideravelmete superiores aos demais esquemas aalisados. 26

28 ABSTRACT This study presets a extesive umerical ivestigatio o the treatmet of diffusive terms with variable properties. I order to accomplish this, several tests were performed o the oedimesioal trasiet heat coductio problem. Firstly, tests were performed employig a secod order accurate cetered scheme for spatial resolutio, further, fourth order schemes were aalyzed as well. For both formulatios, coservative ad o-coservative fiite differece methods were employed. Further the same tests were performed usig a itrisically coservative formulatio of Fiite Volume method. I order to evaluate the ifluece of the treatmet of diffusive terms o umerical stability of these time-marchig schemes, ivestigatios were doe cosiderig the maximum time step allowable with the Euler method. Amog other umerical features, were aalyzed the behavior of the error ad the order of accuracy produced by these schemes. Fially, we proposed a ew formulatio for diffusive terms of spatial resolutio with variable properties that combies otable features of each aalyzed scheme. The results obtaied by the proposed method were cosiderably better the the other schemes aalyzed. 27

29 INTRODUÇÃO Ao logo das últimas décadas, o desevolvimeto de ovos métodos uméricos para resolução espacial das equações de govero em feômeos de trasporte cocetrou maiores esforços a costrução de aproximações discretas para seus termos advectivos, dado meor ateção aos termos difusivos. Isto se deve a maior complexidade do primeiro, quado comparado ao segudo. Um exemplo está a área aeroespacial (LANEY, 998), ode a simulação de escoametos compressíveis de alta velocidade utiliza as equações de Euler para modelar a propagação de odas de choque e expasão, detre outros feômeos. O presete trabalho teta preecher esta lacua. Ele está voltado para o estudo de termos difusivos cotedo propriedades variáveis, como os existetes as equações de Navier-Stoes.. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ates de discutir o tratameto uméricos dos termos difusivos, é preciso distiguir etre as duas abordages mais comumete utilizadas a mecâica dos fluidos e trasferêcia de calor computacioal. Elas são os métodos de difereças fiitas e volumes fiitos (LOMAX et al., 2). A primeira abordagem é baseada o uso de expasões em série de Taylor ao redor de um poto discreto, aplicadas diretamete à forma diferecial das equações de govero (TAN- NEHILL et al., 997). Ela possui duas grades vatages, a dedução matemática rigorosa da ordem de erro e da estabilidade umérica de seus esquemas discretos e também a flexibilidade a escolha de formulações coservativas ou ão-coservativas para seus esquemas. Já a seguda abordagem é baseada a forma itegral das equações de coservação (VERSTEEG e MALA- LASEKERA, 995). Ela possui duas grades vatages, sua formulação itrisecamete coservativa e sua capacidade de lidar com geometrias irregulares aturalmete. Devido a estas difereças etre os métodos de difereças e volumes fiitos, as pricipais características dos esquemas utilizados para discretização dos termos difusivos podem variar sigificativamete. Termos difusivos ão possuem uma direção preferecial de propagação, como ocorre com os termos advectivos devido ao trasporte promovido pelo movimeto do fluido. Logo, sua discretização é mais simples e tradicioalmete feita através de aproximações cetradas. Por esta razão, a maior parte da literatura sobre o assuto está cotida em livros, como os citados acima. Ecotrar artigos recetes sobre o assuto ão é uma tarefa trivial. Desta forma, a revisão bibliográfica desta dissertação se cocetrou a discretização dos termos difusivos utilizada 28

30 para simulação de escoametos modelados pelas equações de Navier-Stoes. Um destes estudos é o trabalho de BASSI e REBAY (997), que utiliza simulação umérica para computar o escoameto viscoso compressível em toro de aerofólios. Os autores utilizam um método de elemetos fiitos para solução umérica das equações de Navier-Stoes compressíveis. O estudo estede uma discretização descotiua de elemetos fiitos origialmete cosiderada para sistemas hiperbólicos, tais como as equações de Euler, para o caso das equações de Navier-Stoes tratado os termos viscosos com uma formulação mista. As derivadas de primeira ordem das variáveis coservativas coduzem as derivadas de quarta ordem quado se avalia o divergete dos fluxos viscosos. Etretato, as derivadas de seguda ordem ão podem ser aplicadas diretamete uma formulação variacioal fraca utilizado um espaço de fução descotíua. O método combia diferetes características comumete associadas a elemetos fiitos e métodos de volumes fiitos. Assim como em métodos clássicos de elemetos fiitos, de fato, a precisão é obtida por meio de aproximação poliomial de alta ordem detro de um elemeto, em vez de estêcis de largura, como o caso de regimes de volumes fiitos. A física de propagação de odas é, o etato, represetada por resolver os problemas (aproximados) de Riema, que surgem a partir da represetação descotíua da solução. A este respeito o método é semelhate a de um esquema de volume fiito. Outro trabalho é o estudo feito por ZHONG (998). Em seu estudo ele utiliza simulação umérica direta para estudar o feômeo da trasição lamiar-turbuleta em camadas limites supersôicas a preseça de odas de choque. Ele utiliza um método de difereças fiitas com alta ordem de resolução temporal e espacial. Neste estudo, a codição de cotoro é a própria oda de choque para evitar erros uméricos causados o tratameto desta descotiuidade. No que diz respeito ao tratameto do termo difusivo, o autor descreve as duas formulações tradicioais em difereças fiitas: coservativa e ão-coservativa. A primeira garate coservação dos fluxos difusivos, que são os fluxos codutivos ou viscosos o caso das equações de Navier-Stoes. Ela é obtida essecialmete aplicado-se a aproximação discreta para a primeira derivada duas vezes. Isto é mais fácil de se implemetar, porém leva a um estêcil cotedo um maior úmero de potos. Já a formulação ão-coservativa expade o operador difusivo, fazedo aparecer a seguda derivada explicitamete. A discretização desta versão leva ao meor úmero de potos possível o estêcil para uma dada ordem de erro. Por esta razão, a estabilidade umérica da formulação ão-coservativa é maior que a da versão coservativa, porém ela ão garate coservação dos fluxos difusivos. Em uma sequecia de trabalhos publicados por RANGO e ZINGG (2), ZINGG (2) e RANGO (2), uma aálise comparativa de diferetes tipos de discretização espacial para as equações de Navier-Stoes é apresetada. Eles utilizam o escoameto turbuleto, subsôico 29

31 e trasôico ao redor de aerofólios como problema base para comparação das simulações. O pricipal foco destes estudos são os termos advectivos, mas uma ova discretização dos termos difusivos também é apresetada. Como os autores utilizam volumes fiitos, a primeira aproximação, relacioada a primeira derivada extera, é feita em relação as faces dos volumes. O termo resultate, que iclui a multiplicação de uma propriedade do fluido e a primeira derivada itera, é etão aproximado usado iformações os cetros dos volumes. Por esta razão, o úmero de potos do estêcil é meor que o utilizado pela formulação coservativa equivalete do método de difereças fiitas, mas aida é maior que o utilizado pela formulação ão- coservativa equivalete deste método. Os autores afirmam que a perda de precisão ão é sigificativa, porém ão apresetam resultados pra ordem de erro obtida umericamete. O trabalho feito por LELE (992) aalisa esquemas compactos de difereças fiitas cetradas com variadas ordem de erro. Versões parcialmete atrasadas e avaçadas também são forecidas para uso em problemas com codições de cotoro ão-periódicas. O autor efatiza uma aálise do úmero de oda e velocidade de fase modificados destes esquemas, demostrado que esquemas compactos se aproximam mais do ideal espectral do que esquemas explícitos para um mesmo úmero de potos o estêcil. Desta forma, ão há prejuízos sigificativos a estabilidade umérica destes esquemas. Fórmulas para a primeira e seguda derivadas são forecidas, podedo ser utilizadas para termos difusivos. No estudo de SANDHAM et al. (22) é discutido esquemas de etropia cosistetes para simulação de escoametos turbuletos complexos. Tratado a preservação de vorticidade como uma variável secudária, os desafios ieretes a essa metodologia residem a solução umérica das equações dos sistemas ão-lieares com restrições o método de discretização. Os autores ressaltam que o uso destes esquemas para termos difusivos das equações de Navier-Stoes ão é trivial devido à derivação de termos que já cotém derivadas. Este procedimeto causa uma desacoplameto par-ímpar que deve ser evitado por itroduzir oscilações de alta frequêcia a solução. Por esta razão, uma formulação ão-coservativa é recomedada. NAGARAJAN et al. (23) apresetam um esquema cetrado de alta ordem compacto para simulação de grades vórtices dos escoametos compressíveis turbuletos. Os autores comparam esquemas compactos clássicos de difereças fiitas com suas respectivas versões para volumes fiitos, ou seja, com potos avaliados a iterface em vez do cetro das células. Estas duas abordages também são chamadas de colocadas e deslocadas, respectivamete. Utilizado uma aálise do úmero de oda modificado, eles mostram que a versão deslocada possui comportameto muito superior as regiões de alto úmero de oda, tato para a primeira quato para a seguda derivadas. Além disso, a formulação coservativa deslocada para os termos difusivos apreseta uma degradação muito pequea para altos úmero de oda, ao cotrário da 3

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física Uiversidade Federal do Marahão Cetro de Ciêcias Exatas e Tecologia Coordeação do Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção para Igresso o 1º. Semestre de 2011 Disciplia: Mecâica Clássica 1.

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1 MAC122 Pricípios de Desevolvimeto de Algoritmos EP o. 1 Prof. Dr. Paulo Mirada 1 Istituto de Matemática e Estatística (IME) Uiversidade de São Paulo (USP) 1. Estrutura dos arquivos de images o formato

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos DELC - Departameto de Eletrôica e Computação ELC 0 Estudo de Casos em Egeharia Elétrica Solução de Equações Difereciais Ordiárias Usado Métodos Numéricos Versão 0. Giovai Baratto Fevereiro de 007 Ídice

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica

Leia mais

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com

Leia mais

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Problema de Fluxo de Custo Mínimo Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre

Leia mais

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2 Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciêcia da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2. (2,0): Resolva a seguite relação de recorrêcia. T() = T( ) + 3 T() = 3 Pelo método iterativo progressivo.

Leia mais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim O erro da pesquisa é de 3% - o que sigifica isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim Itrodução Sempre que se aproxima uma eleição,

Leia mais

Exercícios de Matemática Polinômios

Exercícios de Matemática Polinômios Exercícios de Matemática Poliômios ) (ITA-977) Se P(x) é um poliômio do 5º grau que satisfaz as codições = P() = P() = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, etão temos: a) P(0) = 4 b) P(0) = 3 c) P(0) = 9 d)

Leia mais

ANÁLISE DO RETORNO ELÁSTICO EM DOBRAMENTO DE CHAPAS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE DO RETORNO ELÁSTICO EM DOBRAMENTO DE CHAPAS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ANÁLISE DO ETONO ELÁSTICO EM DOBAMENTO DE CHAPAS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Alexadre Tácito Malavolta Escola de Egeharia de São Carlos, Av. Trabalhador São-Carlese 400, CEP 13566-590, São Carlos

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO

EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO Miquéias Gomes dos Satos 1 ; Douglas Azevedo Castro 2 1 Aluo do Curso de Egeharia de Bioprocessos e Biotecologia; Campus de Gurupi; e-mail:miqueias@uft.edu.br PIVIC/UFT

Leia mais

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ... INTRODUÇÃO Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee

Leia mais

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante .5 Aritmética de Poto Flutuate A represetação em aritmética de poto flutuate é muito utilizada a computação digital. Um exemplo é a caso das calculadoras cietíficas. Exemplo:,597 03. 3 Este úmero represeta:,597.

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS AT49-07 - CD 6-07 - PÁG.: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGAÇÃO TAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTICOS J.. Cogo A.. C. de Oliveira IEE - EFEI Uiv. Taubaté Artigo apresetado o Semiário de Pesquisa EFEI 983 ESUMO Este

Leia mais

Demonstrações especiais

Demonstrações especiais Os fudametos da Física Volume 3 Meu Demostrações especiais a ) RLAÇÃO NTR próx. e sup. osidere um codutor eletrizado e em equilíbrio eletrostático. Seja P sup. um poto da superfície e P próx. um poto extero

Leia mais

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1 1. Costrua os algoritmos para resolver os problemas que se seguem e determie as respetivas ordes de complexidade. a) Elaborar um algoritmo para determiar o maior elemeto em cada liha de uma matriz A de

Leia mais

O poço de potencial infinito

O poço de potencial infinito O poço de potecial ifiito A U L A 14 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial V(x) que tem a forma de um poço ifiito: o potecial é ifiito para x < a/ e para x > a/, e tem o valor

Leia mais

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 2 Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee a comuicação

Leia mais

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA 5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Itegrar umericamete uma fução y f() um dado itervalo [a, b] é itegrar um poliômio P () que aproime f() o dado itervalo. Em particular, se y f()

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação

Leia mais

Análise no domínio dos tempos de sistemas representados no Espaço dos Estados

Análise no domínio dos tempos de sistemas representados no Espaço dos Estados MEEC Mestrado em Egeharia Electrotécica e de Computadores MCSDI Guião do trabalho laboratorial º 3 Aálise o domíio dos tempos de sistemas represetados o Espaço dos Estados Aálise o domíio dos tempos de

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER) Deseja-se projetar uma base de dados que dará suporte a

Leia mais

Capitulo 9 Resolução de Exercícios

Capitulo 9 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;

Leia mais

Jackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem

Jackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Jackkife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br Referata Biodiversa (http://www.dpi.ipe.br/referata/idex.html) São José dos Campos, 8 de dezembro de 20 Iferêcia

Leia mais

MODELAMENTO DE COLISÃO USANDO ANÁLISE NÃO LINEAR

MODELAMENTO DE COLISÃO USANDO ANÁLISE NÃO LINEAR MODELAMENTO DE COLISÃO USANDO ANÁLISE NÃO LINEAR César Atoio Aparicio S. João Lirai Joas de Carvalho Departameto de Eergia Mecâica, Uiversidade de São Paulo São Carlos Av. do Trabalhador São-carlese, 400,

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS

CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS Coelh ho, J.P. @ Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS O que é um circuito it sequêcial? Difereça etre circuito combiatório e sequecial... O elemeto básico e fudametal da lógica sequecial

Leia mais

MODELAGEM NUMÉRICA DE DADOS SÍSMICOS MARINHOS SIMULANDO ARRANJOS DE FONTE DO TIPO CANHÕES DE AR (AIRGUNS)

MODELAGEM NUMÉRICA DE DADOS SÍSMICOS MARINHOS SIMULANDO ARRANJOS DE FONTE DO TIPO CANHÕES DE AR (AIRGUNS) Copyright 004, Istituto Brasileiro de etróleo e Gás - IB Este Trabalho Técico Cietífico foi preparado para apresetação o 3 Cogresso Brasileiro de &D em etróleo e Gás, a ser realizado o período de a 5 de

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

Anexo VI Técnicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos

Anexo VI Técnicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos Aexo VI Técicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Mauteção a Gestão de Activos Físicos LIDEL, 1 Rui Assis rassis@rassis.com http://www.rassis.com ANEXO VI Técicas Básicas de Simulação Simular

Leia mais

Projetos de Controle

Projetos de Controle Projetos de Cotrole EA7 - Prof. Vo Zube Cotrole do Pêdulo Ivertido com Carro.... Modelo matemático (pg. 7 das Notas de Aula).... Cotrole por realimetação de estados supodo acesso a todos os estados (CASO

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

Tabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina

Tabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina Tabela Price - verdades que icomodam Por Edso Rovia matemático Mestrado em programação matemática pela UFPR (métodos uméricos de egeharia) Este texto aborda os seguites aspectos: A capitalização dos juros

Leia mais

Estatística stica para Metrologia

Estatística stica para Metrologia Estatística stica para Metrologia Aula Môica Barros, D.Sc. Juho de 28 Muitos problemas práticos exigem que a gete decida aceitar ou rejeitar alguma afirmação a respeito de um parâmetro de iteresse. Esta

Leia mais

PROTÓTIPO DE MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE

PROTÓTIPO DE MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE ROTÓTIO DE MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE Marcel Muk E/COE/UFRJ - Cetro de Tecologia, sala F-18, Ilha Uiversitária Rio de Jaeiro, RJ - 21945-97 - Telefax: (21) 59-4144 Roberto Citra Martis, D. Sc.

Leia mais

Capítulo 2 Análise Descritiva e Exploratória de Dados

Capítulo 2 Análise Descritiva e Exploratória de Dados UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS C E N T R O D E C I Ê N C I A S E X A T A S E D E T E C N O L O G I A D E P A R T A M E N T O D E E S T A T Í S T I C A INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO E ANÁLISE ESTATÍSTICA

Leia mais

Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Econômica da Implantação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais

Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Econômica da Implantação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Ecoômica da Implatação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais Josiae Costa Durigo Uiversidade Regioal do Noroeste do Estado do Rio Grade do Sul - Departameto

Leia mais

Lista de Exercícios #4. in Noções de Probabilidade e Estatística (Marcos N. Magalhães et al, 4ª. edição), Capítulo 4, seção 4.4, páginas 117-123.

Lista de Exercícios #4. in Noções de Probabilidade e Estatística (Marcos N. Magalhães et al, 4ª. edição), Capítulo 4, seção 4.4, páginas 117-123. Uiversidade de São Paulo IME (Istituto de Matemática e Estatística MAE Profº. Wager Borges São Paulo, 9 de Maio de 00 Ferado Herique Ferraz Pereira da Rosa Bach. Estatística Lista de Exercícios #4 i Noções

Leia mais

UM NOVO OLHAR PARA O TEOREMA DE EULER

UM NOVO OLHAR PARA O TEOREMA DE EULER X Ecotro Nacioal de Educação Matemática UM NOVO OLHA PAA O TEOEMA DE EULE Iácio Atôio Athayde Oliveira Secretária de Educação do Distrito Federal professoriacio@gmail.com Aa Maria edolfi Gadulfo Uiversidade

Leia mais

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n PUCRS Faculdade de Matemática Equações Difereciais - Prof. Eliete Equações Difereciais Lieares de Ordem Cosideremos a equação diferecial ordiária liear de ordem escrita a forma 1 d y d y dy L( y( x ))

Leia mais

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com Aalise de Ivestimetos e Custos Prof. Adilso C. Bassa email: adilsobassa@adilsobassa.com JUROS SIMPLES 1 Juro e Cosumo Existe juro porque os recursos são escassos. As pessoas têm preferêcia temporal: preferem

Leia mais

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito

Leia mais

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista - Itrodução à Probabilidade e Estatística Modelo Probabilístico experimeto. Que eveto represeta ( =1 E )? 1 Uma ura cotém 3 bolas, uma vermelha, uma verde e uma azul.

Leia mais

Um arquivo digital para dados de monitorização

Um arquivo digital para dados de monitorização Um arquivo digital para dados de moitorização Fábio Costa, Gabriel David, Álvaro Cuha ViBest e INESC TEC, Faculdade de Egeharia Uiversidade do Porto {fabiopcosta, gtd, acuha}@fe.up.pt 1 Uidade de ivestigação

Leia mais

Equações Diferenciais (ED) Resumo

Equações Diferenciais (ED) Resumo Equações Difereciais (ED) Resumo Equações Difereciais é uma equação que evolve derivadas(diferecial) Por eemplo: dy ) 5 ( y: variável depedete, : variável idepedete) d y dy ) 3 0 y ( y: variável depedete,

Leia mais

Aplicação de geomarketing em uma cidade de médio porte

Aplicação de geomarketing em uma cidade de médio porte Aplicação de geomarketig em uma cidade de médio porte Guilherme Marcodes da Silva Vilma Mayumi Tachibaa Itrodução Geomarketig, segudo Chasco-Yrigoye (003), é uma poderosa metodologia cietífica, desevolvida

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST Sistema Computacioal para Medidas de Posição - FATEST Deise Deolido Silva, Mauricio Duarte, Reata Ueo Sales, Guilherme Maia da Silva Faculdade de Tecologia de Garça FATEC deisedeolido@hotmail.com, maur.duarte@gmail.com,

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Ano 1º Semestre 1º. Teóricas

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Ano 1º Semestre 1º. Teóricas Departameto Gestão Disciplia Matemática I Curso Gestão de Empresas Ao 1º Semestre 1º Grupo Docete Resposável Teóricas Carga horária semaal Teórico Práticas Nuo Coceição 3h 3h/5h Práticas/ Lab. Semiários

Leia mais

Neste capítulo, pretendemos ajustar retas ou polinômios a um conjunto de pontos experimentais.

Neste capítulo, pretendemos ajustar retas ou polinômios a um conjunto de pontos experimentais. 03 Capítulo 3 Regressão liear e poliomial Neste capítulo, pretedemos ajustar retas ou poliômios a um cojuto de potos experimetais. Regressão liear A tabela a seguir relacioa a desidade (g/cm 3 ) do sódio

Leia mais

ADOLESCÊNCIA E AS DROGAS. Dra. Neuza Jordão MÉDICA COORDENADORIA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AS DROGAS COMUDA FUNDADORA DO INSTITUTO IDEAIS

ADOLESCÊNCIA E AS DROGAS. Dra. Neuza Jordão MÉDICA COORDENADORIA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AS DROGAS COMUDA FUNDADORA DO INSTITUTO IDEAIS ADOLESCÊNCIA E AS DROGAS Dra. Neuza Jordão MÉDICA COORDENADORIA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AS DROGAS COMUDA FUNDADORA DO INSTITUTO IDEAIS Coceitos Segudo a OMS, a adolescêcia é um período da vida, que começa

Leia mais

MODELO MATEMÁTICO PARA ANALISAR O DESEMPENHO DOS MOTORES ELÉTRICOS EM MÁQUINAS DE PROCESSAMENTO DE ARROZ

MODELO MATEMÁTICO PARA ANALISAR O DESEMPENHO DOS MOTORES ELÉTRICOS EM MÁQUINAS DE PROCESSAMENTO DE ARROZ MODELO MATEMÁTO ARA ANALAR O DEEMENHO DO MOTORE ELÉTRO EM MÁQUNA DE ROEAMENTO DE ARROZ LUZ G.. ORTO, RENATO. REE Departameto de Egeharia Elétrica, Faculdade de Egeharia de Bauru Uiversidade Estadual aulista

Leia mais

CONTROLO. 1º semestre 2007/2008. Transparências de apoio às aulas teóricas. Capítulo 10 Diagrama de Bode e Relação Tempo-Frequência

CONTROLO. 1º semestre 2007/2008. Transparências de apoio às aulas teóricas. Capítulo 10 Diagrama de Bode e Relação Tempo-Frequência Mestrado Itegrado em Egeharia Electrotécica e de Computadores (LEEC Departameto de Egeharia Electrotécica e de Computadores (DEEC CONTROLO º semestre 007/008 Trasparêcias de apoio às aulas teóricas Capítulo

Leia mais

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt defi departameto de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt stituto Superior de Egeharia do Porto- Departameto de Física Rua Dr. Atóio Berardio de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500.

Leia mais

Resposta: L π 4 L π 8

Resposta: L π 4 L π 8 . A figura a seguir ilustra as três primeiras etapas da divisão de um quadrado de lado L em quadrados meores, com um círculo iscrito em cada um deles. Sabedo-se que o úmero de círculos em cada etapa cresce

Leia mais

O TESTE DOS POSTOS ORDENADOS DE GALTON: UMA ABORDAGEM GEOMÉTRICA

O TESTE DOS POSTOS ORDENADOS DE GALTON: UMA ABORDAGEM GEOMÉTRICA O TESTE DOS POSTOS ORDENADOS DE GALTON: UMA ABORDAGEM GEOMÉTRICA Paulo César de Resede ANDRADE Lucas Moteiro CHAVES 2 Devail Jaques de SOUZA 2 RESUMO: Este trabalho apreseta a teoria do teste de Galto

Leia mais

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem INF 6 Estatística I JIRibeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção É uma ciêcia

Leia mais

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo. UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital

Leia mais

1.4- Técnicas de Amostragem

1.4- Técnicas de Amostragem 1.4- Técicas de Amostragem É a parte da Teoria Estatística que defie os procedimetos para os plaejametos amostrais e as técicas de estimação utilizadas. As técicas de amostragem, tal como o plaejameto

Leia mais

5. A nota final será a soma dos pontos (negativos e positivos) de todas as questões

5. A nota final será a soma dos pontos (negativos e positivos) de todas as questões DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE SELEÇÃO - MESTRADO/ UFMG - 2013/2014 Istruções: 1. Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. 2. Cada questão respodida

Leia mais

Departamento de Matemática - Universidade de Coimbra. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Capítulo 1: Sucessões e séries

Departamento de Matemática - Universidade de Coimbra. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Capítulo 1: Sucessões e séries Departameto de Matemática - Uiversidade de Coimbra Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Exercícios Teórico-Práticos 200/20 Capítulo : Sucessões e séries. Liste os primeiros cico termos de cada uma das sucessões

Leia mais

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC) A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE I-0 COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um professor de matemática, após corrigir

Leia mais

Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w

Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w Ifluêcia do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimetos a determiação de,w iogo M. R. Mateus CONTRAruído Acústica e Cotrolo de Ruído, Al. If.. Pedro, Nº 74-1º C, 3030 396 Coimbra Tel.: 239 403 666;

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

A = Amplitude (altura máxima da onda) c = velocidade da luz = 2,998 x 10 8 m.s -1 3,00 x 10 8 m.s -1. 10 14 Hz. Verde: λ = = Amarela: λ =

A = Amplitude (altura máxima da onda) c = velocidade da luz = 2,998 x 10 8 m.s -1 3,00 x 10 8 m.s -1. 10 14 Hz. Verde: λ = = Amarela: λ = RADIAÇÃO ELETROMAGNÉ QUÍMICA BÁSICAB ESTRUTURA ATÔMICA II PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DAQBI Prof. Luiz Alberto RADIAÇÃO ELETROMAGNÉ RADIAÇÃO ELETROMAGNÉ λ comprimeto de oda Uidade: metro

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

Tópicos de Mecânica Quântica I. Equações de Newton e de Hamilton versus Equações de Schrödinger

Tópicos de Mecânica Quântica I. Equações de Newton e de Hamilton versus Equações de Schrödinger Tópicos de Mecâica Quâtica I Equações de Newto e de Hamilto versus Equações de Schrödiger Ferado Ferades Cetro de Ciêcias Moleculares e Materiais, DQBFCUL Notas para as aulas de Química-Física II, 010/11

Leia mais

APOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS

APOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS Miistério do Plaejameto, Orçameto e GestãoSecretaria de Plaejameto e Ivestimetos Estratégicos AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO DE AVALIAÇÃO

Leia mais

1.1 Comecemos por determinar a distribuição de representantes por aplicação do método de Hondt:

1.1 Comecemos por determinar a distribuição de representantes por aplicação do método de Hondt: Proposta de Resolução do Exame de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais Cód. 835-2ª 1ª Fase 2014 1.1 Comecemos por determiar a distribuição de represetates por aplicação do método de Hodt: Divisores PARTIDOS

Leia mais

Esta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico.

Esta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico. CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o 045 APROVADA EM AGO/03 N o 01/06 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Resposabilidade 4 Documetos Complemetes 5 Siglas

Leia mais

Uma abordagem histórico-matemática do número pi (π )

Uma abordagem histórico-matemática do número pi (π ) Uma abordagem histórico-matemática do úmero pi (π ) Brua Gabriela Wedpap, Ferada De Bastiai, Sadro Marcos Guzzo Cetro de Ciêcias Exatas e Tecológicas UNIOESTE Cascavel - Pr. E-mail: bruagwedpap@hotmail.com

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

Prova 3 Física. N ọ DE INSCRIÇÃO:

Prova 3 Física. N ọ DE INSCRIÇÃO: Prova 3 QUESTÕES OBJETIIVAS N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REAIIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, coforme o que costa a etiqueta

Leia mais

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples:

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples: PEDRO ORBERTO JUROS COMPOSTOS Da capitalização simples, sabemos que o redimeto se dá de forma liear ou proporcioal. A base de cálculo é sempre o capital iicial. o regime composto de capitalização, dizemos

Leia mais

CPV seu Pé Direito no INSPER

CPV seu Pé Direito no INSPER CPV seu Pé Direito o INSPE INSPE esolvida /ovembro/0 Prova A (Marrom) MATEMÁTICA 7. Cosidere o quadrilátero coveo ABCD mostrado a figura, em que AB = cm, AD = cm e m(^a) = 90º. 8. No plao cartesiao da

Leia mais

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

Tipos abstratos de dados (TADs)

Tipos abstratos de dados (TADs) Tipos abstratos de dados (TADs) Um TAD é uma abstração de uma estrutura de dados Um TAD especifica: Dados armazeados Operações sobre os dados Codições de erros associadas à opers Exemplo: TAD que modela

Leia mais

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II Física Aplicada à Egeharia Civil MOMENTOS DE NÉRCA Neste capítulo pretede-se itroduzir o coceito de mometo de iércia, em especial quado aplicado para o caso de superfícies plaas. Este documeto, costitui

Leia mais

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente;

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente; 2.1 Dê exemplo de uma seqüêcia fa g ; ão costate, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamete crescete; (b) limitada e estritamete decrescete; (c) limitada e ão moótoa; (d) ão limitada

Leia mais

1. GENERALIDADES 2. CHEIA DE PROJETO

1. GENERALIDADES 2. CHEIA DE PROJETO Capítulo Previsão de Echetes. GENERALIDADES Até agora vimos quais as etapas do ciclo hidrológico e como quatificá-las. O problema que surge agora é como usar estes cohecimetos para prever, a partir de

Leia mais

Virgílio Mendonça da Costa e Silva

Virgílio Mendonça da Costa e Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEMAS MECÂNICOS VIBRAÇÕES LIVRES COM AMORTECIMENTO DE SISTEMAS DE GL NOTAS DE AULAS Virgílio Medoça

Leia mais

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS José Carlos Valete de Oliveira Aluo do mestrado profissioal em Sistemas de Gestão da Uiversidade

Leia mais