TÍTULO II CAPÍTULO ÚNICO DOS FILIADOS

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1 PROPOSTA PARA UM NOVO REGIMENTO INTERNO DA DS RECIFE TEXTO FINAL PARA VOTAÇÃO TÍTULO I CAPÍTULO ÚNICO DA DELEGACIA SINDICAL E SEUS FINS Art. 1º. A Delegacia do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal no Recife, doravante referida como DS Recife, constitui-se por tempo indeterminado, como órgão da estrutura do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal, doravante referido como Unafisco Sindical, regendo-se pelo Estatuto do Sindicato Nacional e por este Regimento Interno, no que não conflitar com aquele. 1º A DS Recife tem sede e foro em Recife, Estado de Pernambuco, e área de atuação nos municípios integrantes da jurisdição da Delegacia da Receita Federal de Recife e da Delegacia da Receita Federal no Cabo de Santo Agostinho e nas unidades da Secretaria da Receita Federal localizadas nesses municípios. 2º A DS Recife poderá ser constituída ainda por seções em nível local na forma prevista neste Regimento Interno. 3º A criação ou extinção de órgão da Secretaria da Receita Federal não afetará a área de atuação da DS Recife. Art. 2º. A DS Recife tem por objetivos, entre outros: I - congregar e representar o filiado na defesa de seus direitos e interesses, tanto profissionais como de natureza salarial, coletivos e individuais, nos limites do Estatuto; II - promover a valorização dos AFRF; III - promover assistência aos filiados; IV - buscar a integração com outras organizações de trabalhadores, especialmente com as do funcionalismo público; V - promover a divulgação de temas de interesse da categoria, com ênfase nas questões tributárias, e participar de eventos que visem ao aperfeiçoamento do sistema tributário voltado para a justiça fiscal; VI - estimular a organização e politização da categoria; VII - acompanhar todo procedimento administrativo ou processo judicial ligado ao desempenho da função, patrocinado pelo Sindicato ou no âmbito da Assistência Jurídica Individual, zelando pela regularidade processual, na defesa de direitos compatíveis com o interesse geral da categoria; VIII - participar de eventos de interesse local, regional e nacional. Art. 3º. A DS Recife tem personalidade jurídica própria, distinta da de seus filiados, os quais não respondem solidária nem subsidiariamente pelas obrigações por ela contraídas. Art. 4º. A DS Recife é uma entidade democrática, sem caráter político-partidário ou religioso. Art. 5º. A atuação dos dirigentes e conselheiros fiscais da DS Recife deverá observar o elemento ético de sua conduta e obedecer aos princípios da moralidade, transparência, legalidade, eficiência e boa-fé. Parágrafo único - O princípio da legalidade estende-se ao fiel cumprimento do presente Regimento, bem como das deliberações dos órgãos deliberativos, executivos ou fiscalizadores, no exercício de suas atribuições. Art. 6º. Todas as deliberações, atas, decisões e demais documentos da DS Recife são públicos em relação aos seus filiados, sendo garantido o acesso mediante simples requerimento, na forma do regulamento aprovado pelo CDS. Parágrafo único - Enquanto não for regulamentado o presente dispositivo, fica assegurado o direito do filiado de receber os documentos solicitados. TÍTULO II CAPÍTULO ÚNICO DOS FILIADOS

2 Art. 7º. São considerados filiados efetivos à DS Recife: I os AFRF ativos, integrantes do quadro social do UNAFISCO SINDICAL, lotados em um dos órgãos localizados na área sob jurisdição da DS Recife; II os AFRF inativos, integrantes do quadro social do UNAFISCO SINDICAL, cuja última lotação tenha ocorrido em um dos órgãos localizados na área sob jurisdição da DS Recife, exceto quando manifestarem expressamente a vontade de se vincularem à DS de sua residência. Parágrafo único. Poderá ainda ser considerado filiado efetivo à DS Recife o AFRF inativo, integrante do quadro social do UNAFISCO SINDICAL, que, tendo se aposentado em local diverso, deseje fixar residência em área sob jurisdição desta Delegacia Sindical. Art. 8º. É considerado filiado contribuinte à DS Recife o pensionista de AFRF falecido cuja última lotação tenha ocorrido num dos órgãos localizados na área sob jurisdição desta Delegacia Sindical, exceto quando esse pensionista manifestar expressamente a vontade de se vincular à DS de sua residência. Parágrafo único. Poderá ainda ser considerado filiado contribuinte à DS Recife, o pensionista de AFRF falecido cuja última lotação tenha ocorrido em local diverso, quando esse pensionista deseje fixar residência em área sob jurisdição desta Delegacia Sindical. Art. 9º. São direitos do filiado à DS Recife os elencados no art. 7º do Estatuto, ressalvado que o direito de votar e ser votado é prerrogativa exclusiva dos filiados efetivos. Art. 10. São deveres do filiado os elencados no art. 8º do Estatuto. TÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO DA DS RECIFE CAPÍTULO I DOS ÓRGÃOS DA DS RECIFE Art. 11. São órgãos da DS Recife: I Assembléia-Geral, com natureza deliberativa; II Diretoria Executiva e Representantes de Seções Sindicais, com natureza executiva; III - Conselho Fiscal, com natureza fiscalizatória. Art. 12. A Assembléia-Geral, órgão máximo de deliberação da DS Recife, é composta pelos filiados efetivos, reunidos nos locais e horários estabelecidos pela Diretoria Executiva, obedecida pauta uniforme. 1º As assembléias serão descentralizadas, com mais de uma opção de local e horário, na medida das necessidades e da disponibilidade operacional, sendo uma delas preferencialmente realizada na sede da DS Recife. 2º Poderão participar das Assembléias-Gerais como observadores, apenas com direito a voz, os filiados contribuintes da DS Recife e os filiados efetivos vinculados a outras Delegacias Sindicais. Art. 13. Compete à Assembléia-Geral: I deliberar sobre assuntos de interesse dos filiados conforme pauta previamente divulgada nos termos deste Regimento; II designar a Comissão Eleitoral e estipular os recursos financeiros para divulgação dos candidatos e da plataforma de cada chapa registrada para as eleições dos cargos da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal; III eleger a Diretoria e o Conselho Fiscal da DS Recife; IV deliberar sobre a prestação de contas do exercício anterior; V eleger delegados para o Conaf; VI deliberar sobre as teses e propostas de alteração estatutária inscritas para o Conaf;

3 VII deliberar sobre a contratação, em caráter excepcional, em casos devidamente justificados, de AFRF, ativos ou aposentados, sejam filiados ou não, cônjuges ou companheiros destes e parentes até o terceiro grau de ambos, bem como de sociedades ou empresas individuais das quais sejam quotistas ou proprietários; VIII deliberar sobre as resoluções da Diretoria Executiva referentes a casos omissos no presente Regimento Interno que não possam ser solucionados com aplicação das Disposições Estatutárias do Unafisco Sindical; IX deliberar sobre a nova vinculação dos filiados, em caso de extinção da DS Recife, exceto quando se tratar de vinculação obrigatória prevista no art. 22, 2º, I deste Regimento Interno; X Deliberar acerca de empréstimos, doações ou subvenções a filiados ou terceiros; XI - deliberar sobre a destinação, alienação e gravame de bens imóveis; XII deliberar sobre alteração regimental; XIII - deliberar sobre a destituição da Diretoria, do Conselho Fiscal, ou de qualquer de seus membros; XIV deliberar sobre a extinção da DS Recife, sua fusão com outra DS e a destinação de seu patrimônio. 1º O quórum para deliberação será: I no caso dos incisos I a X do caput ou quando se tratar de revisão do Regimento Interno visando apenas adaptá-lo às alterações estatutárias, metade mais um do número de filiados efetivos, em primeira convocação, e com qualquer quórum em segunda convocação, após 30 (trinta) minutos da primeira; II no caso dos incisos XI e XII do caput, metade mais um do número de filiados efetivos; III no caso dos incisos XIII e XIV do caput, dois terços do número de filiados efetivos. 2º Quando o quórum para deliberação, calculado na forma dos incisos I a III do caput, resultar em número fracionário, será considerado como tal o próximo número inteiro superior à fração. Art. 14. A Assembléia-Geral será convocada ordinária ou extraordinariamente, pela Diretoria Executiva da DS Recife ou por solicitação de no mínimo 20% dos seus filiados efetivos, com antecedência mínima de cinco dias úteis, mediante edital distribuído e afixado nos locais de trabalho, podendo, complementarmente, ser utilizado qualquer outro meio disponível. 1º A Assembléia-Geral Ordinária será realizada: I para designar a Comissão Eleitoral e estipular os recursos financeiros para divulgação da plataforma de cada chapa registrada para as eleições dos cargos da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal, até cinco dias úteis antes do início do prazo previsto para inscrição das chapas; II para eleger a Diretoria e o Conselho Fiscal da DS Recife, nos mesmos dias em que ocorrerem as eleições para a Diretoria Executiva Nacional; III para deliberar sobre a prestação de contas do exercício anterior, no mês de março de cada ano; IV para eleição de delegados e observadores com vistas ao Conaf e para deliberar sobre as teses e propostas de alteração estatutária inscritas, no prazo regulamentar. 2º - A Assembléia-Geral Extraordinária será realizada a qualquer tempo, para deliberar sobre assuntos de sua competência. Art. 15. A Assembléia-Geral, em cada local de sua realização, é dirigida por Mesa Diretora instituída pela Diretoria Executiva da DS Recife, a quem compete: 1º realizar os atos necessários à condução dos trabalhos; 2º apreciar questões de ordem;

4 3º submeter à Assembléia a questão de ordem não decidida pela própria Mesa; 4º fixar o limite de tempo para cada intervenção, ouvida a Assembléia. Art. 16. Qualquer filiado poderá apresentar proposta individual sobre qualquer dos itens constantes da pauta da Assembléia-Geral, em relação à qual caberão pedidos de esclarecimentos na ordem em que forem solicitados pelos demais filiados. 1º Havendo mais de um local de realização da Assembléia, as propostas deverão ser apresentadas durante a primeira reunião. 2º As propostas serão apresentadas, preferencialmente, por escrito. 3º Os esclarecimentos serão prestados, oralmente ou por escrito, pelo autor ou por filiado por ele autorizado para tal fim. Art. 17. Esgotados os pedidos de esclarecimentos sobre a proposta apresentada em Assembléia-Geral, a Mesa Diretora procederá à sua votação, obedecendo ao seguinte procedimento: I - Fase de encaminhamento de votação: para cada proposta caberá um encaminhamento a favor e um contra. II - Regime de votação: através do levantamento do cartão de votação ou do braço pelos filiados efetivos presentes, por chamada geral, chamada nominal, votação em urna, ou por qualquer meio, sendo, entretanto, vedados o voto por procuração e o voto por correspondência. 1º A critério da Mesa, considerando a relevância do tema, poderá haver até 3 (três) encaminhamentos contra e 3 (três) a favor, alternadamente e em igual número com prévio conhecimento da Assembléia dos oradores inscritos. 2º Qualquer participante, com ou sem direito a voto, poderá levantar questão de ordem, com base neste Regimento ou no Estatuto da entidade, devendo o proponente declinar o artigo infringido na sustentação do pedido, que deve ser dirigido diretamente à Mesa, a quem compete o acatamento ou rejeição. 3º As questões de ordem e de esclarecimento têm precedência sobre as inscrições de encaminhamento. 4º Na fase de encaminhamento das votações só serão aceitas questões de ordem e de esclarecimento. 5º Quando em regime de votação não serão aceitas questões de ordem, nem de esclarecimento. 6º O filiado efetivo, com exceção do que tiver apresentado ou defendido a proposta colocada em votação, poderá apresentar declaração de voto, cuja justificação poderá ser feita oralmente no tempo fixado pela Mesa Diretora e a ela deverá ser encaminhada por escrito, para constar da ata da Assembléia; 7º Será considerada aprovada a proposta que obtiver maioria simples, assim considerada aquela com número de votos favoráveis superior à metade dos filiados efetivos presentes no momento da votação, devendo ser levada em consideração a soma dos votos em todos os locais de realização da Assembléia. Art. 18. As votações para eleição de representantes da DS Recife em eventos sindicais ou de outra natureza serão realizadas de acordo com as seguintes regras: I a forma e o prazo para as inscrições constarão do edital de convocação da Assembléia-Geral; II - cada filiado com direito a voto poderá indicar tantos representantes quanto forem as vagas, limitados a três; III os candidatos serão classificados em ordem decrescente do número total de votos obtidos em todos os locais de realização da Assembléia, utilizando-se como critério de desempate, a presença na assembléia e, caso necessário, o sorteio; IV nas eleições exclusivas de delegados, os candidatos não eleitos serão considerados suplentes dos eleitos, obedecendo-se à ordem de classificação de que trata o inciso III, acima;

5 V nas eleições conjuntas de delegados e observadores, estes serão considerados delegados-suplentes, obedecendo-se à ordem de classificação de que trata o inciso III, acima. Art. 19. Em cada local de realização da Assembléia, será elaborada uma ata que será assinada pelos integrantes da Mesa Diretora e, facultativamente, pelos filiados presentes, sendo facultada a realização de gravação dos trabalhos desde que previamente comunicado à Assembléia. Parágrafo único. Disponibilizada a ata, qualquer filiado presente à Assembléia poderá, no prazo de 15 (quinze), dias solicitar sua retificação. Art. 20. As regras previstas para as Assembléias-Gerais aplicam-se, no que couber, às Assembléias Nacionais realizadas no âmbito da DS Recife. CAPÍTULO II DA DIRETORIA EXECUTIVA Art. 21. A Diretoria Executiva, órgão executivo da DS Recife, é composta pelos seguintes membros, eleitos pela Assembléia Geral: I Presidente; II Vice-Presidente; III Secretário-Geral; IV Diretor de Finanças; V Diretor-Adjunto de Finanças; VI Diretor de Assuntos de Aposentadoria, Proventos e Pensões; VII Diretor de Assuntos Jurídicos e Defesa Profissional; VIII Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos e Defesa Profissional; IX Diretor de Assuntos Especiais. 1º O mandato dos membros da Diretoria Executiva da DS Recife tem início e duração idênticos aos dos membros da Diretoria do Sindicato Nacional, podendo haver reeleição uma única vez para o mesmo cargo. 2º É incompatível o exercício concomitante da função de Presidente da Delegacia Sindical ou de Representante Sindical com função gratificada na Administração Pública. Art. 22. Em caso de vacância de toda a Diretoria Executiva, a DEN convocará Assembléia-Geral que deverá indicar uma junta composta de três filiados efetivos para dirigirem provisoriamente a DS Recife e, no prazo de três meses, convocarem eleições. 1º A junta exercerá a administração da DS Recife em toda a sua plenitude, podendo praticar todos os atos de competência do Presidente, Secretário-Geral e Diretor de Finanças da Delegacia Sindical, sendo que todos os documentos deverão ser assinados por, no mínimo, dois membros da citada junta, ficando assegurado à DS Recife, inclusive, assento no CDS e em outras instâncias deliberativas. 2º Encerrado o prazo previsto no caput, e não havendo chapa inscrita, será aberto novo prazo de três meses para inscrição de chapas com a estrutura mínima prevista no caput do art. 85 do Estatuto, findo o qual, não tendo sido possível realizar as eleições, a DS Recife será extinta, observando-se ainda as seguintes regras: I os filiados locais ficarão vinculados a outra Delegacia Sindical sediada na mesma Unidade da Federação, cuja jurisdição guarde continuidade geográfica com a da DS Recife; II existindo mais de uma DS nas condições previstas no inciso I, os filiados locais, em Assembléia-Geral convocada pela junta a que se refere o caput deste artigo, escolherão dentre estas a nova DS de sua vinculação; III - inexistindo outra Delegacia Sindical em Pernambuco, os filiados locais, em Assembléia-Geral convocada pela junta a que se refere o caput deste artigo, deliberarão a respeito de sua vinculação direta ao UNAFISCO SINDICAL ou a outra Delegacia Sindical

6 sediada em outra Unidade da Federação, cuja jurisdição guarde continuidade geográfica com a da DS Recife. Art. 23. Compete à Diretoria Executiva: I - cumprir e fazer cumprir, com o apoio dos Representantes das Seções Sindicais, o Estatuto do Unafisco Sindical, este Regimento Interno e as decisões dos órgãos deliberativos do Unafisco Sindical e da DS Recife; II - representar a entidade perante os poderes públicos; III - praticar os atos de gestão da DS Recife, de acordo com a distribuição entre seus membros e segundo as atribuições de cada um; IV - gerir o patrimônio e os recursos da entidade, V - adquirir bens móveis ou imóveis, observando, quanto aos últimos, a necessidade de aprovação da Assembléia-Geral; VI receber auxílios, doações e legados; VII - contratar serviços, admitir e demitir pessoal; VIII - apresentar anualmente ao Conselho Fiscal e aos filiados prestação de contas do período administrativo anterior; IX convocar, sempre que necessário, a Assembléia-Geral e o Conselho Fiscal; X - decidir sobre a participação da DS Recife em certames profissionais, funcionais ou técnicos, em nível nacional, fixando critérios de escolha de seus representantes; XI - promover reuniões, estudos e debates com o objetivo de articular questões de interesse dos associados e levantar suas reivindicações; XII - estabelecer intercâmbio com organizações de trabalhadores e funcionários públicos em nível estadual e municipal; XIII criar grupos de trabalho compostos por filiados à DS Recife, com o objeto de desenvolver atividades de interesse sindical; XIV proporcionar os recursos materiais e humanos necessários ao bom desempenho das atribuições do Conselho Fiscal e da Comissão Eleitoral; XV elaborar seu próprio Regimento Interno. 1º As deliberações da Diretoria Executiva são adotadas por maioria simples de votos, exigindo-se a participação de, no mínimo, 50% dos diretores. 2º Perderá o mandato eletivo por decisão da Assembléia Geral Extraordinária, o diretor que: I - negar-se a cumprir dispositivos estatutários ou regimentais; II - agir comprovadamente com má fé, em prejuízo dos interesses da entidade; III - envolver a Diretoria e o bom nome da entidade, em negócios escusos; IV - causar prejuízos, por dolo ou má fé ao patrimônio da entidade; V - for demitido a bem do serviço público federal, sem que haja possibilidade de recurso administrativo ou judicial; VI - for condenado pela justiça por crime infamante e tiver a sentença transitado em julgado; VII infringir o disposto no parágrafo segundo do artigo 21. 3º A Diretoria Executiva deverá divulgar entre os filiados a composição e o objeto dos grupos de trabalho a que se refere o inciso XIII do caput.

7 Art. 24. Compete ao Presidente: I - representar a Delegacia Sindical em juízo e fora dele; II - convocar a Assembléia Geral; III - convocar reunião da Diretoria Executiva; IV convocar o Conselho Fiscal; V - assinar os documentos conseqüentes dos atos da Diretoria Executiva; VI - assinar contratos, inclusive trabalhistas, segundo decisões da Diretoria Executiva; VII - assinar, com o Diretor de Finanças ou com o Diretor-Adjunto de Finanças, cheques, duplicatas, promissórias e outros títulos de crédito que obriguem financeiramente a DS Recife, bem como autorizar recebimentos, pagamentos e adiantamentos; VIII - conceder férias e licenças aos empregados da Delegacia Sindical, bem como lhes aplicar sanção, em cumprimento a decisão da Diretoria Executiva; IX - cumprir e fazer cumprir o Estatuto do Unafisco Sindical e este Regimento Interno. Parágrafo único. Em caso de omissão do Presidente, a competência prevista no inciso II, acima, poderá ser exercida por qualquer outro membro da Diretoria Executiva, com base em decisão deste órgão executivo. Art. 25. Compete ao Vice-Presidente: I - substituir, na ordem de sucessão, o Presidente da DS Recife em caso de falta, impedimento ou vacância; II - assinar, juntamente com o Diretor de Finanças ou com o Diretor-Adjunto de Finanças, os documentos financeiros da entidade; III - desempenhar as atribuições delegadas pelo Presidente. Art. 26. Compete ao Secretário-Geral: I substituir, na ordem de sucessão, o Vice-Presidente e o Presidente da Diretoria Executiva, em caso de falta, impedimento ou vacância; II dirigir os serviços gerais da Secretaria; III redigir, assinar e mandar publicar, de conformidade com as decisões da Diretoria Executiva, as comunicações de interesse dos associados; IV secretariar, lavrar e assinar atas das reuniões de Diretoria; V preparar a correspondência e assinar as de sua competência, bem como a escrituração a seu cargo e responsabilizar-se por todos os livros e documentos da Secretaria; VI cientificar os interessados, das reuniões convocadas pelo Presidente; VII instruir, com parecer se necessário, documento que deva ser despachado pelo Presidente; VIII dar encaminhamento à correspondência recebida pela DS Recife; IX - manter cadastro atualizado dos associados da Delegacia Sindical; X - manter cadastro das autoridades e entidades com as quais a DS Recife tenha interesse em manter contato; XI - promover a distribuição dos informativos e periódicos da Delegacia Sindical, quando esta competência não tiver sido atribuída, por decisão da Diretoria Executiva, ao Diretor de Assuntos Especiais. Art. 27. Compete ao Diretor de Finanças: I - dirigir e fiscalizar os serviços de Tesouraria; II - guardar, sob sua responsabilidade, os valores e títulos pertencentes à DS Recife; III - apresentar mensalmente à Diretoria Executiva balancete financeiro de receitas e despesas; IV - assinar, com o Presidente ou com o Vice-Presidente, os documentos financeiros da entidade; V - elaborar, anualmente, em conjunto com o Diretor-Adjunto de Finanças, prestação de contas do ano anterior, inclusive relatório financeiro contendo as linhas mestras da administração financeira e orçamentária da DS Recife; VI - substituir o Secretário-Geral em caso de falta, impedimento ou vacância; VII - substituir, na ordem de sucessão, o Secretário-Geral, o Vice-Presidente e o Presidente da Diretoria Executiva, em caso de falta, impedimento ou vacância.

8 Art. 28. Compete ao Diretor-Adjunto de Finanças: I - substituir o Diretor de Finanças em caso de falta, impedimento ou vacância; II - assinar, com o Presidente ou com o Vice-Presidente, os documentos financeiros da entidade; III - desempenhar as atribuições delegadas pelo Diretor de Finanças. Art. 29. Compete ao Diretor de Assuntos de Aposentadoria, Proventos e Pensões: I tratar de assuntos relacionados a aposentadoria, proventos e pensões; II acompanhar processos de interesse de aposentados e pensionistas; III acompanhar a legislação relativa aos filiados aposentados e pensionistas; IV acompanhar as atividades da Diretoria de Assuntos de Aposentadoria, Proventos e Pensões da Diretoria Executiva Nacional; V assessorar a Diretoria Executiva da DS Recife nos assuntos de Aposentadoria, Proventos e Pensões; VI promover atividades de interesse dos aposentados e pensionistas; VII divulgar as atividades da DS Recife junto aos aposentados e pensionistas. Art. 30. Compete ao Diretor de Assuntos Jurídicos e Defesa Profissional: I - dar orientação jurídica à DS Recife; II - tomar conhecimento dos pedidos de assistência jurídica formulados pelos filiados; III - acompanhar todo procedimento administrativo ou processo judicial ligado ao desempenho da função, patrocinado pelo Sindicato ou no âmbito da Assistência Jurídica Individual, zelando pela regularidade processual, na defesa de direitos compatíveis com o interesse geral da categoria; IV - manter acompanhamento da doutrina, jurisprudência, pareceres e decisões em matéria pertinente à categoria; V orientar os filiados quanto à Assistência Jurídica Individual; VI supervisionar os procedimentos relacionados à Assistência Jurídica Individual; VII propor o credenciamento e o descredenciamento de prestadores de serviço da Assistência Jurídica Individual; VIII - dar orientação aos filiados sobre condições de segurança no trabalho fiscal, ética, normas de condutas e processo administrativo disciplinar; IX - organizar encontros e seminários para discussão de assuntos jurídicos ou relativos à defesa profissional. X recepcionar, classificar, encaminhar e acompanhar, junto à Administração da Secretaria da Receita Federal, as reclamações e denúncias dos AFRF quanto a questões profissionais, formalizadas por escrito, preservada a identidade do reclamante. Art. 31. Compete ao Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos e Defesa Profissional substituir o Diretor de Assuntos Jurídicos e Defesa Profissional em caso de falta, impedimento ou vacância, bem como desempenhar as atribuições delegadas por este. Art. 32. Compete ao Diretor de Assuntos Especiais: I realizar, a critério da Diretoria Executiva, as ações não incluídas na competência dos demais diretores; II colaborar com os demais diretores nas ações próprias de cada diretoria; III substituir o Diretor de Assuntos de Aposentadoria, Proventos e Pensões em caso de falta, impedimento ou vacância, bem como desempenhar as atribuições delegadas por este. CAPÍTULO III DA SEÇÃO SINDICAL E DO REPRESENTANTE SINDICAL Art. 33. Poderá ser criada Seção Sindical, subordinada à DS Recife, abrangendo uma ou mais unidades da Secretaria da Receita Federal localizadas fora do município sede. 1º Cada Seção Sindical contará com um Representante Sindical, cuja nomeação e destituição será feita pela assembléia dos filiados locais. 2º A Seção Sindical poderá ser extinta pela assembléia dos filiados locais.

9 3º O mandato do Representante Sindical se extinguirá na data prevista para término do mandato dos membros da Diretoria Executiva, salvo se ocorrer a destituição prevista no parágrafo primeiro. 4º A Seção Sindical será considerada criada com a eleição de seu representante e será considerada extinta com a vacância do cargo de Representante Sindical. Art. 34. São atribuições do Representante da Seção Sindical: I - colaborar com a Diretoria Executiva; II - receber e encaminhar os expedientes dirigidos à Delegacia Sindical e ao Sindicato; III - divulgar as realizações, os eventos e as convocações do Sindicato ou da DS Recife; IV - promover reunião, em consonância com a Diretoria Executiva, para tratar de assuntos de interesse local e da categoria; V incentivar a presença do maior número de filiados às Assembléias-Gerais e Assembléias Nacionais realizadas na Seção Sindical; VI promover a sindicalização. CAPÍTULO IV DO CONSELHO FISCAL Art. 35. O Conselho Fiscal é o órgão técnico de inspeção e fiscalização da gestão econômico-financeira da DS Recife, composto de três membros efetivos e três suplentes, eleitos entre os filiados efetivos, em votação direta e secreta. 1º O Conselho Fiscal será presidido pelo Conselheiro que tiver obtido o maior número de votos na eleição de que trata o caput deste artigo. 2º Se o número de Conselheiros ficar reduzido a menos de dois, caberá à Assembléia-Geral Extraordinária recompor o Conselho Fiscal. 3º A convocação do Conselho Fiscal será feita pelo seu presidente, pela maioria dos seus membros, pela Diretoria Executiva ou pela Assembléia-Geral. 4º A Diretoria Executiva deve proporcionar os recursos humanos e materiais necessários ao bom desempenho das atribuições do Conselho Fiscal. 5º As decisões do Conselho Fiscal devem ser tomadas em colegiado, assegurado ao autor do voto vencido, se desejar, registrar em ata as respectivas razões. 6º O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente em março e, extraordinariamente, quando convocado na forma do parágrafo 3º. Art. 36. O mandato do Conselho Fiscal coincidirá com o da Diretoria Executiva. Art. 37. Anualmente, ou quando necessário, o Conselho Fiscal manifestar-se-á, por meio de parecer conclusivo, sobre a aplicação dos recursos, exatidão dos demonstrativos financeiros e prestação de contas de receita e despesa. Parágrafo único. O Conselho Fiscal entregará à Diretoria Executiva, até o dia 10 de março, o seu parecer sobre as contas do exercício anterior. TÍTULO IV CAPÍTULO ÚNICO DAS ELEIÇÕES DA DIRETORIA EXECUTIVA E DO CONSELHO FISCAL Art. 38. A eleição para preenchimento dos cargos da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal será por voto universal, direto e secreto, por meio de cédula única, nas urnas, de acordo com o modelo padrão estabelecido pela Comissão Eleitoral e divulgado pela Diretoria Executiva, por edital, até o dia 31 de outubro do ano em que ocorrem as eleições. 1 Em relação à Diretoria Executiva, a cédula conterá a relação dos cargos e nomes dos respectivos candidatos integrantes de cada chapa, no corpo da cédula ou em documento anexo.

10 2º Os candidatos ao Conselho Fiscal serão relacionados na respectiva cédula em ordem alfabética, sem vinculação com chapa concorrente. Art. 39. A eleição e a apuração dos votos para preenchimento dos cargos da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal ocorrerão na segunda quinzena do mês de novembro, a cada período de dois anos, nos dias previamente fixados no mesmo edital previsto no artigo precedente e que coincidirão com os dias em que serão realizadas as eleições nacionais para a DEN e para o Conselho Fiscal. 1º Cada eleitor só poderá votar em uma das chapas para a Diretoria Executiva. 2º Para o conselho fiscal, o preenchimento dos cargos dar-se-á individualmente, podendo o eleitor votar, simultaneamente, em até três candidatos. 3º Será considerado nulo o voto que indicar mais de uma chapa, e, em relação aos candidatos para o Conselho Fiscal, aquele que indicar mais de três nomes, observando-se que a anulação de uma das partes não terá efeitos sobre a outra. Art. 40. Incumbe à Assembléia-Geral estipular os recursos financeiros para que cada chapa registrada, em igualdade de condições, promova a divulgação dos seus candidatos e da respectiva plataforma, e designar uma Comissão Eleitoral composta de três membros titulares e até três suplentes, filiados efetivos, que não poderão concorrer a qualquer cargo eletivo da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal. 1º Ocorrendo a renúncia de algum membro titular da Comissão Eleitoral este será automaticamente substituído pelo primeiro suplente, na ordem designada pela Assembléia-Geral. 2º Se o número de integrantes ficar reduzido a menos de dois, caberá à Assembléia-Geral Extraordinária recompor a Comissão Eleitoral. 3º A Diretoria Executiva deverá proporcionar à Comissão Eleitoral os recursos materiais e humanos necessários à boa execução do seu trabalho, segundo os ditames deste Regimento Interno. 4º A Comissão Eleitoral será designada até cinco dias úteis antes do início do prazo para inscrição das chapas para eleição da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal. Art. 41. O pedido de inscrição das chapas que concorrerão às eleições para a Diretoria Executiva deverá ser assinado pelo candidato à Presidência da Diretoria Executiva e, para o Conselho Fiscal, por um dos candidatos a membro efetivo, vedada a inscrição de um mesmo candidato em mais de uma chapa. 1º As inscrições das chapas para Diretoria Executiva e para o Conselho Fiscal serão recebidas pela Comissão Eleitoral, na sede da DS Recife, de 1º a 30 de setembro do ano em que se realizar a eleição. 2º - Será aceita a inscrição de chapa que, cumulativamente, atenda aos seguintes requisitos: I contenha a indicação dos candidatos aos cargos da Diretoria Executiva; II contenha a indicação de, no mínimo, 4 (quatro) e, no máximo, 6 (seis) candidatos ao Conselho Fiscal; III não contenha candidatos considerados inelegíveis, de acordo com as regras do presente Regimento e do Estatuto do Unafisco Sindical. 3º Até o dia 10 de outubro dos anos em que ocorrerem as eleições, deverão ser entregues à Comissão Eleitoral, na sede da DS Recife, mediante recibo ou aviso de recebimento (AR), as plataformas das chapas registradas. 4º Encerrado o prazo previsto no parágrafo anterior, a Comissão Eleitoral deverá, em até dez dias úteis, promover a divulgação a todos os filiados efetivos das plataformas apresentadas pelas chapas. 5º Em prazo não superior a dois dias úteis, a Comissão Eleitoral disponibilizará para cada chapa, à medida em que forem solicitados, jogos de etiquetas com o nome e endereço dos filiados, identificando ativos e aposentados, mediante a assinatura de termo de responsabilidade pelo representante da chapa se comprometendo a utilizar tais informações exclusivamente para a divulgação das propostas da chapa, sob pena de exclusão do quadro social, sem prejuízo da responsabilização civil.

11 6º Até cinco dias úteis após o encerramento do prazo de inscrição das chapas, a Diretoria Executiva deverá disponibilizar os recursos financeiros, estipulados pela Assembléia-Geral, para que cada chapa registrada, em igualdade de condições, promova a divulgação da respectiva plataforma. 7º Até sessenta dias após a data das eleições, compete ao candidato à Presidência, indicado em cada chapa, apresentar à Comissão Eleitoral, para análise e divulgação, prestação de contas dos recursos financeiros entregues à respectiva chapa, nos termos do parágrafo 6º. 8º - É vedada a utilização de qualquer outro recurso além dos previstos no parágrafo 6º. Art. 42. Poderá candidatar-se, em chapa completa, qualquer filiado efetivo à DS Recife, que preencha as seguintes condições: I - estiver em pleno gozo de seus direitos sociais; II estiver filiado ao Unafisco Sindical até o mês de dezembro do ano que anteceder às eleições; III sendo candidato a presidente da Diretoria Executiva, não estiver exercendo Função Gratificada na Administração Pública. 1º A restrição do item II não se aplica ao sindicalizado que ingressou no cargo de AFRF no ano da realização das eleições. Art. 43. As eleições para a Diretoria Executiva e para o Conselho Fiscal, bem como as respectivas apurações, devem ser desvinculadas. 1º A Comissão Eleitoral encaminhará à DS Recife, até o dia 25 de outubro do ano em que ocorrerem as eleições, o modelo de cédula única contendo as chapas concorrentes. 2º A Comissão Eleitoral determinará a quantidade de cédulas a serem disponibilizadas para as eleições e sua distribuição pelas Mesas Eleitorais. Art. 44. Compete à Comissão Eleitoral designar tantas Mesas Eleitorais quantas forem necessárias para garantir o exercício do voto a todos os filiados, sendo obrigatória a constituição de, no mínimo, uma Mesa Eleitoral para a sede da DS Recife e uma Mesa Eleitoral volante, salvo quando constituídas Mesas em todas as unidades descentralizadas. 1º Cada Mesa Eleitoral será composta por três filiados efetivos, não-concorrentes a cargos eletivos, sendo um Presidente e dois Mesários. 2º Não há impedimento para a participação na Mesa Eleitoral dos titulares e suplentes da Comissão Eleitoral. 3º A Comissão Eleitoral organizará, para cada Mesa Eleitoral, a relação de filiados efetivos aptos a votar. 4º Cada Chapa regularmente inscrita poderá indicar até dois fiscais para cada Mesa Eleitoral. 5º Será recepcionado em separado, garantido o sigilo, o voto do filiado cujo nome não se encontrar na relação de filiados aptos a votar na Mesa Eleitoral. 6º O voto em separado será apurado pela Mesa Eleitoral, conjuntamente com os demais, caso se verifiquem simultaneamente as seguintes condições: I ter sido emitido por filiado à DS Recife com direito a voto; II inexistir outro voto de autoria do mesmo filiado. 7º A apuração dos votos será feita na sede da DS Recife, devendo cada Mesa Eleitoral apurar os votos por ela recepcionados. 8º Qualquer candidato ou fiscal poderá apresentar recurso com relação aos votos apurados, cabendo a decisão à Mesa Eleitoral, em primeira instância, e à Comissão Eleitoral, em segunda e última instância. 9º A Comissão Eleitoral adotará as cautelas necessárias para garantir o sigilo e a segurança nas votações. Art. 45. O resultado da apuração será consignado em Ata, elaborada pela Comissão Eleitoral.

12 1º Na eleição para a Diretoria Executiva, será declarada vencedora a chapa que obtiver maioria simples dos votos. 2º Na eleição para o Conselho Fiscal, serão declarados conselheiros titulares os três candidatos mais votados e suplentes os demais, observando-se a ordem decrescente do número de votos recebidos. 3º Será declarado presidente do Conselho Fiscal o Conselheiro que tiver obtido o maior número de votos. Art. 46. Cabe a qualquer filiado, no prazo de cinco dias, contados da divulgação do resultado do pleito, propor sua impugnação, que será julgada pela Comissão Eleitoral no prazo de três dias a contar de seu recebimento. 1º Decorrido o prazo para impugnações, ou após o julgamento destas, será feita a proclamação dos eleitos. 2º Consolidado o resultado das eleições, a Comissão Eleitoral providenciará a sua comunicação aos filiados. 3º A posse dos eleitos dar-se-á no dia 02 de janeiro do ano seguinte ao da eleição. TÍTULO V DO PATRIMÔNIO E DAS FINANÇAS CAPÍTULO I DO PATRIMÔNIO Art. 47. O patrimônio da DS Recife é constituído por bens e direitos suscetíveis de avaliação em dinheiro, podendo ser acrescido por quaisquer das formas de aquisição admitidas em lei. 1º - Os bens imóveis somente poderão ser adquiridos, alienados ou onerados com autorização da Assembléia Geral. 2º - O Patrimônio será inventariado, ordinariamente, quando for levantado o Balanço Patrimonial e, extraordinariamente, a pedido de 1/3 (um terço) dos associados. Art. 48. O exercício social da DS Recife tem início em 1º de janeiro e término em 31 de dezembro do mesmo ano. CAPÍTULO II DA RECEITA E DOS CONTRATOS Art. 49. A receita da DS Recife é constituída: I do valor correspondente a 50% das mensalidades dos filiados à DS Recife, repassado pela DEN; II - do valor correspondente a 50% da contribuição sindical dos filiados à DS Recife, repassado pela DEN; III - dos donativos, legados e subvenções de qualquer espécie; IV - dos recursos oriundos de operações de crédito, financiamentos e investimentos; V - de rendas de bens patrimoniais; VI - de ingressos eventuais; VII - da renda de títulos patrimoniais. Parágrafo único. A receita arrecadada será aplicada exclusivamente na manutenção e no desenvolvimento dos objetivos sociais. Art. 50. A mensalidade de cada filiado será estabelecida em Assembléia Nacional. Parágrafo único. Os filiados contribuintes pagarão a contribuição mensal, estabelecida para os efetivos, proporcionalmente à sua participação na pensão total, sendo considerados em seu conjunto como um único filiado para fins do cálculo do montante a ser repassado à DS Recife pela Diretoria Executiva Nacional.

13 Art. 51. A DS Recife não poderá contratar ou manter contrato de serviço com AFRF, ativos ou aposentados, sejam filiados ou não, cônjuges ou companheiros destes e parentes até o terceiro grau de ambos, bem como com as sociedades ou empresas individuais das quais sejam quotistas ou proprietários, exceto em casos devidamente justificados e aprovados em Assembléia-Geral regularmente convocada para este fim. 1º - Não se enquadra na proibição contida neste artigo o credenciamento de profissionais da área da saúde física e mental no plano de saúde. 2º - A aprovação exigida no caput não gera qualquer direito de garantia de manutenção dos contratos firmados, os quais poderão ser rescindidos a qualquer tempo sem necessidade de prévia consulta à Assembléia-Geral. CAPÍTULO III DAS FINANÇAS E DO ORÇAMENTO Art. 52. A Diretoria Executiva apresentará anualmente prestação de contas do ano anterior, inclusive relatório financeiro contendo as linhas mestras da administração financeira e orçamentária da DS Recife. Art. 53. Deverão ser observadas, no que couber, as regras estabelecidas para o Unafisco Sindical quanto aos critérios para aquisição de bens do imobilizado e quanto aos limites, critérios e procedimentos a serem observados na aquisição de bens para ativo fixo, nas compras gerais, nas contratações de funcionários e nas contratações de serviços de terceiros. Art. 54. Os encargos mensais com investimentos em ativos fixos deverão levar em conta a capacidade financeira da DS Recife, garantindo-se que sejam reservados recursos orçamentários para despesas com transporte, alimentação e hospedagem dos delegados sindicais e observadores nas reuniões do CDS e no CONAF. Art. 55. A Diretoria Executiva poderá assinar contratos vinculados ao objetivo social da DS Recife, inclusive fiança do aluguel de seus filiados. 1 A fiança locatícia, prestada pela DS Recife, cobrirá os encargos decorrentes da locação do imóvel e das reparações, de responsabilidade do locatário, que se fizerem necessárias quando da desocupação do mesmo. 2 No caso de fiança locatícia prestada a filiado, a DS Recife repassará ao mesmo todas as despesas decorrentes da garantia, inclusive o ônus da cobertura do seguro, quando este for julgado necessário pela DS. Art. 56. A Diretoria Executiva poderá aplicar recursos financeiros em investimentos de sólida garantia, e até mesmo locar bens imóveis a valor de mercado, com a finalidade de auferir renda. Art. 57. A Diretoria Executiva deverá repassar os dados de natureza patrimonial e contábil à Diretoria de Finanças da DEN até 31 de março do exercício seguinte, com vistas à consolidação do balanço patrimonial da entidade. TÍTULO VI CAPÍTULO ÚNICO DAS PENALIDADES E DA REPRESENTAÇÃO Art. 58. Os filiados que infringirem quaisquer dos dispositivos estatutários ou regimentais estarão sujeitos, segundo a gravidade ou a natureza da infração, às penalidades previstas no art. 95 do Estatuto, assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa. Art. 59. A competência para decidir sobre a adoção de penalidades é do Conselho de Delegados Sindicais CDS. Art. 60. A Diretoria Executiva, ao tomar conhecimento, por meio de representação escrita, de infração a norma estatutária ou regimental, terá 10 (dez) dias úteis para examinar se esta atende aos requisitos obrigatórios e no mesmo prazo deverá encaminhar a representação à Mesa Diretora do CDS ou devolvê-la ao representante informando-o sobre a falta de requisito necessário para o seguimento da representação.

14 Art. 61. São requisitos obrigatórios da representação: I Forma escrita; II - Ser apresentada por filiado efetivo; III - Conter o nome do infrator, a natureza e todas as circunstâncias inerentes à infração; IV - Versar sobre infração ocorrida nos 5 (cinco) anos anteriores à apresentação da representação. Parágrafo Único. Atendidos os requisitos e encaminhada a representação, a Diretoria Executiva deverá comunicar o fato ao representado no prazo de 5 (cinco) dias e enviar-lhe cópia da representação e de todos os documentos que dela fizerem parte. TÍTULO VII CAPÍTULO ÚNICO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 62. Este Regimento Interno será adaptado às alterações introduzidas no Estatuto, no prazo de noventa dias, contados da data de sua publicação. Art. 63. As propostas de modificação deste Regimento deverão ser encaminhadas, com a respectiva fundamentação, à Diretoria Executiva. Art. 64. O mandato da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal cuja eleição se dará em 2007 será iniciado em 01/08/2007 e se encerrará em 01/01/2010. Art. 65. A eleição para preenchimento dos cargos da Diretoria Executiva Nacional e do Conselho Fiscal relativa à gestão a ser iniciada em 01/08/2007 será realizada de acordo com as regras previstas no presente Regimento, obedecendo-se, excepcionalmente, ao seguinte cronograma: I a Assembléia-Geral Ordinária para designar a Comissão Eleitoral e estipular os recursos financeiros para divulgação da plataforma de cada chapa será realizada até o dia 15/04/2007; II as inscrições das chapas para a Diretoria Executiva e para o Conselho Fiscal serão recebidas pela Comissão Eleitoral, na sede da DS Recife, de 1º a 15 de maio de 2007; III até o dia 20/05/2007, a Diretoria Executiva deverá disponibilizar os recursos financeiros, estipulados pela Assembléia-Geral, para que cada chapa registrada, em igualdade de condições, promova a divulgação da respectiva plataforma; IV até o dia 25/05/2007 deverão ser entregues à Comissão Eleitoral, na sede da DS Recife, mediante recibo ou aviso de recebimento (AR), as plataformas das chapas registradas; V até o dia 31/05/2007, a Comissão Eleitoral deverá promover a divulgação a todos os filiados efetivos das plataformas apresentadas pelas chapas; VI até o dia 31/05/2007, a Comissão Eleitoral encaminhará à DS Recife, o modelo de cédula única contendo as chapas concorrentes; VII a eleição e a apuração dos votos ocorrerão nos dias 19 e 20/06/2007. VIII a posse dos eleitos dar-se-á em 01/08/2007; IX até sessenta dias após a data das eleições, compete ao candidato à Presidência, indicado em cada chapa, apresentar à Comissão Eleitoral, para análise e divulgação, prestação de contas dos recursos financeiros entregues à respectiva chapa. Art. 66. A estrutura e nomenclatura de cargos que compõem a Diretoria Executiva, conforme previsto no art. 21 deste Regimento Interno, com suas respectivas competências, terão validade a partir do mandato da Diretoria Executiva que se iniciará em 1º de agosto de Art. 67. Os casos omissos no presente Regimento Interno que não possam ser solucionados com aplicação das Disposições Estatutárias do Sindicato Nacional serão resolvidos pela Diretoria Executiva da DS Recife, ad referendum da Assembléia-Geral.

15 Art. 68. O presente Regimento Interno foi aprovado na Assembléia-Geral Extraordinária, realizada nos dias ********, conforme Ata própria. Art. 69. Cabe à Diretoria Executiva da DS Recife tornar público este Regimento Interno mediante registro no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas. Art. 70. Este Regimento Interno entrará em vigor na data de sua aprovação, ficando revogadas as disposições em contrário. Comissão Especial da Reforma do Regimento: Cláudia Helena da Silva Xavier, José Maria Miranda Luna, Marcelo José Rangel Tavares, Nélson Alexandrino Lins Júnior, Zenaldo Loibman. Autores de destaques incorporados ao texto: Carlos Antônio Lucena, Carlos Frederico Antunes Nunes, Dauzley Marques de Miranda, João Bosco Brito, José Maria Miranda Luna, Júlio Cézar de Freitas Mota, Marcos Augusto Dantas, Maria Lúcia Andrade de Almeida Lopes Luna.

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