RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO

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1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO TC nº / Fiscalização nº 145/2008 DA FISCALIZAÇÃO Modalidade: conformidade - levantamento Ato originário: Acórdão 461/ Plenário Objeto da fiscalização: Obras nos Sistemas de Produção da Bacia de Campos Nº do PT: D Ano do PT: 2008 Descrição do PT: Desenvolvimento dos Sistemas de Produção de Óleo e Gás Natural da Bacia de Campos Tipo da obra: Obras Especiais Período abrangido pela fiscalização: 01/01/2008 a 30/04/2008 DO ÓRGÃO/ENTIDADE FISCALIZADO Órgão/entidade fiscalizado: Petróleo Brasileiro S.A. - MME Vinculação (ministério): Ministério de Minas e Energia Vinculação TCU (unidade técnica): Secretaria de Controle Externo - RJ Outros responsáveis: vide rol no volume 1 às folhas 220/221 PROCESSOS DE INTERESSE - TC nº / TC nº / TC nº /2008-7

2 RESUMO Trata-se de auditoria realizada no Petróleo Brasileiro S.A. - MME, no período compreendido entre 05/05/2008 e 04/07/2008. A presente auditoria teve por objetivo realizar levantamento de auditoria nas obras de Desenvolvimento dos Sistemas de Produção de Óleo e Gás Natural da Bacia de Campos. A partir do objetivo do trabalho e a fim de avaliar em que medida os recursos estão sendo aplicados de acordo com a legislação pertinente, formularam-se as questões adiante indicadas: 1 - O procedimento licitatório foi regular? 2 - A formalização do contrato atendeu aos preceitos legais e sua execução foi adequada? 3 - O orçamento da obra encontra-se devidamente detalhado (planilha de quantitativos e preços unitários) e acompanhado das composições de todos os custos unitários de seus serviços? Para a realização deste trabalho, foram utilizadas as diretrizes do roteiro de auditoria de conformidade. No desenvolvimento dos trabalhos, observaram-se os padrões gerais de auditoria definidos na Portaria TCU n 090/2003, tendo sido utilizadas as matrizes de planejamento, de procedimentos e de achados. Para responder às questões de auditoria levantadas, efetuaram-se análises documentais, comparação de dados, pesquisas em sistemas informatizados, bem como foram conduzidas entrevistas com gerentes de contratos. As principais constatações deste trabalho foram:. Ausência, no edital, de critério de aceitabilidade de preços máximos - Inadequação ou inexistência dos critérios de aceitabilidade de preços unitário e global.;. Projeto básico/executivo deficiente ou inexistente - O orçamento não é acompanhado das composições de todos os custos unitários de seus serviços no Edital / Contrato / Aditivo;. Medição/ pagamento de serviços não realizados - Pagamentos por serviços não executados.;. Restrição ao caráter competitivo da licitação - Parcelamento inadequado, gerando restrição à competitividade ou prejuízo à administração pública por perda de economia de escala.;. Sobrepreço - Sobrepreço decorrente de preços excessivos frente ao mercado (serviços, insumos e encargos).;. Retenção /pagamento de tributos (contribuição previdênciária, IR, ISS, etc.) em desacordo com os percentuais previstos no LDI da contratada e/ou na legislação vigente.;. Recolhimento/pagamento de tributos (contribuição previdênciária, IR, ISS, etc.) em desacordo com os percentuais previstos no LDI da contratada e/ou na legislação vigente.;. Existência de atrasos injustificáveis nas obras e serviços.;. Desvio de objeto - alterações qualitativas (mudanças de projeto e de técnicas construtivas, modificações significativas de materiais - tipo e qualidade) e/ou quantitativas relevantes.;. Acréscimos ao valor contratual superiores ao limite legal - Acréscimos e/ou supressões em percentual superior ao permitido pela Lei 8.666/93, art. 65, 1º, conforme Acórdão 1.428/2003-TCU-Plenário e 2134/2006-TCU-Plenário.;. Demais irregularidades graves na administração do contrato.;. Irregularidades na execução do Contrato - Falta de retenção da garantia prevista na Lei 8.666/93.;. Sobrepreço - Sobrepreço decorrente de inclusão inadequada de novos serviços.;

3 . Sobrepreço - Sobrepreço decorrente de BDI excessivo.;. Deficiência grave de fiscalização/supervisão - Fiscalização deficiente do pagamento de serviços executados.;. Sub-rogação/subcontratação irregular de contrato - Existência de sub-rogação de contrato.;. Superfaturamento - Superfaturamento decorrente de BDI excessivo.. O volume de recursos fiscalizados alcançou o montante de R$ ,79. O valor informado corresponde à soma dos valores atualizados dos contratos examinados. As propostas de encaminhamento para as principais constatações contemplam audiência de responsável.

4 1 - APRESENTAÇÃO Trata a presente auditoria do exame de alguns contratos vinculados ao PT D Desenvolvimento dos Sistemas de Produção de Óleo e Gás Natural da Bacia de Campos, englobando os campos petrolíferos de Roncador, Marlim Sul e Jubarte/Cachalote. Em razão de sua importância socio-econômica, os empreendimentos abrangidos pelo referido PT foram incluídos no Plano de Aceleração do Crescimento - PAC. Até o exercício de 2006, as dotações orçamentárias destinadas aos campos petrolíferos supracitados eram alocadas em PT's específicos: PT Roncador, PT Marlim Sul e PT Jubarte. Importância socioeconômica A Bacia de Campos, localizada no Norte Fluminense, possui 87% das reservas de petróleo do Brasil e 62% das de gás natural, sendo responsável por cerca de 82% do petróleo produzido no país. O programa de desenvolvimento dos sistemas de produção de óleo e gás natural da Bacia de Campos proporcionará o aumento da produção nacional de óleo e gás natural, sendo que a disponibilidade deste último para o consumo industrial representa uma excelente alternativa de energia limpa e barata. Os investimentos que estão sendo efetuados, com a exploração e a produção de gás e petróleo, somados ao incremento dos gastos públicos por parte das prefeituras locais, graças à elevação de suas receitas com o recebimento de impostos e "royalties", vem contribuindo de forma expressiva para o crescimento econômico da região e para um significativo aumento na geração de empregos diretos e indiretos, principalmente nos municípios onde se concentram as empresas atuantes no setor petrolífero. A continuidade dos investimentos visa a garantir, no longo prazo, a autosuficiência do país em petróleo e acelerar a a produção e oferta de gás natural, reduzindo a dependência externa em relação ao último. 2 - INTRODUÇÃO Deliberação Em cumprimento ao Acórdão 461/ Plenário, realizou-se auditoria no Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras - MME, no período compreendido entre 05/05/2008 e 04/07/2008, quando foram examinados alguns contratos integrantes do PT D Visão geral do objeto O objeto do PT D é o desenvolvimento dos sistemas de produção de óleo e gás natural da Bacia de Campos, na região Sudeste, abarcando os campos petrolíferos de Roncador, Marlim Sul e Jubarte/Cachalote Objetivo e questões de auditoria O presente trabalho teve por objetivo realizar levantamento de auditoria nas obras de Página 1

5 Desenvolvimento dos Sistemas de Produção de Óleo e Gás Natural da Bacia de Campos. A partir do objetivo do trabalho e a fim de avaliar em que medida os recursos estão sendo aplicados de acordo com a legislação pertinente, formularam-se as questões adiante indicadas: 1 - O procedimento licitatório foi regular? 2 - A formalização do contrato atendeu aos preceitos legais e sua execução foi adequada? 3 - O orçamento da obra encontra-se devidamente detalhado (planilha de quantitativos e preços unitários) e acompanhado das composições de todos os custos unitários de seus serviços? Metodologia utilizada No desenvolvimento dos trabalhos, observaram-se os padrões gerais de auditoria definidos na Portaria TCU n 090/2003, tendo sido utilizadas as matrizes de planejamento, de procedimentos e de achados. Para responder às questões de auditoria levantadas, efetuaram-se análises documentais, comparação de dados, pesquisas em sistemas informatizados, bem como foram conduzidas entrevistas com gerentes de contratos VRF O volume de recursos fiscalizados alcançou o montante de R$ ,79. O valor informado corresponde à soma dos valores atualizados dos contratos examinados. 3 - ACHADOS DE AUDITORIA Ausência, no edital, de critério de aceitabilidade de preços máximos - Inadequação ou inexistência dos critérios de aceitabilidade de preços unitário e global Tipificação do achado: Classificação - Irregularidade grave com recomendação de continuidade Tipo - Ausência, no edital, de critério de aceitabilidade de preços máximos Justificativa - Não se propõe a paralisação no fornecimento das Estacas Torpedo Modulado Lego visto que o contrato foi praticamente todo consumido Situação encontrada: O Convite Nacional, referente à Requisição de Compras n.º , que tinha por objeto a aquisição de Estacas Torpedo Modulado Lego a serem utilizadas na ancoragem de Plataformas da Petrobras nas Bacias de Campos e do Espírito Santo, não definiu critérios de aceitabilidade de preços unitários. O edital do certame supramencionado foi alicerçado por projeto de ancoragem elaborado pelo CENPES, denominado Estaca Torpedo Modulada com Olhal Interno, de 23/2/2005, que previa a utilização de torpedos de 12 ou 15 mts., com diferentes tipos de lastros de ferro fundido (5 + 1) e de chumbo ( ). O edital do certame ainda previa que as Estacas Torpedo poderiam ser entregues e montadas nos portos de Macaé/RJ, Vitória/ES, e/ou Rio de Janeiro/RJ, a critério da Petrobras. Página 2

6 A Petrobras dividiu a Planilha de Preços em 15 itens, quais sejam: corpo de torpedo, peça de tubo adicional, ponta de torpedo, lastros de chumbo (3 tipos), lastros de ferro fundido (2 tipos), prémontagem completa na fábrica do torpedo (2 tipos), montagem completa do torpedo no porto (2 tipos) e transporte (3 tipos). O contrato foi firmado, em 9/3/2006, com a Empresa FLUKE ENGENHARIA LTDA., no valor global de R$ ,40, valor este 4,44% inferior ao valor global orçado pela Petrobras, registrando, no entanto, que os Valores Unitários dos itens 03, 04, 05 e 06 ultrapassaram o preços de referência da Petrobras, em percentuais situados entre 18,86% e 170,22%. Ocorre que pouco tempo depois da assinatura do referido contrato, o CENPES elaborou um novo projeto de ancoragem, denominado Torpedo Anchor T-98 - For Cast Steel Padeyes Tipe A, datado de 10/5/2006, que previa, agora, a utilização de torpedos de 15 mts., utilizando somente lastros de chumbo ( ), o que ocasionou alteração no quantitativo de alguns itens da Planilha de Preços. Em que pese ser comum a alteração do quantitativo de itens específicos durante a execução de um contrato, na prática, reduziu-se a quantidade de itens com preços menores e aumentou-se a quantidade de item com preço mais elevado, quando comparados com a estimativa da Petrobras, procedimento este conhecido como Jogo de Planilha. Por exemplo, o Item 6 da Planilha de Preços - Lastro de Chumbo Tipo 3, cujo Valor Unitário contratado estava cerca de 40,70% acima do valor orçado pela Petrobras, teve seu consumo aumentado em 129,52%. Por sua vez, os Itens 7 e 8, da Planilha de Preços, Lastro de Ferro Fundido Tipo 4 e Lastro de Ferro Fundido Tipo 5, cujos Valores Unitários Contratados estão cerca de 11,72% e 11,24% abaixo do valor orçado pela Petrobras, tiveram seus consumos reduzidos em 64% e 98,33%, respectivamente. Como conseqüência, houve um desequilíbrio na relação contratual, provocado pelo aumento do gasto efetivo. Explique-se: apesar de estar previsto o fornecimento de 75 Estacas Torpedo ( ), somente 65 foram efetivamente consumidas com a verba contratual, mesmo tendo havido aditivo no valor de 25%. Conclui-se, portanto, que a economicidade da contratação não está atrelada unicamente ao Valor Global da proposta inicial, mas também a todos os Valores Unitários da Planilha de Preços Objetos nos quais o achado foi constatado: Edital , 11/08/2005, CONVITE, Aquisição de Estaca Torpedo Modulado Lego Critérios: Lei 8666/1993, art. 40, inciso X; art. 40, caput ; art. 43, inciso IV Evidências: Projeto de Torpedo Anchor T-98 - For Cast Steel Padeyes Tipe A, datado de 10/5/2006, elaborado pelo CENPES (folha 244 do Anexo 3 - Volume 1) Contrato firmado com a Empresa Fluke Engenharia Ltda. 4ª Revisão e anteriores. (folhas 91/106 do Anexo 3 - Principal) Relatório de Consumo do Contrato por Item. (folhas 107/110 do Anexo 3 - Principal) Relatório do Convite Nacional, referente à Requisição de Compras n.º (folhas 8/17 do Anexo 3 - Principal) Página 3

7 Projeto de Estaca Torpedo Modulada com Olhal Interno, de 23/2/2005, elaborado pelo CENPES. (folha 245 do Anexo 3 - Volume 1) Esclarecimentos dos responsáveis: Justificativas da Petrobras: a) a Petrobras não se submete ao regime geral de licitações e contratos, estabelecido na Lei n.º 8.666/93, na medida que possui regime licitatório próprio, previsto no Decreto n.º 2.745/98 (Regulamento do Procedimento Licitatório Simplificado da Petrobras); b) o art. 40, inciso X, da Lei n.º 8.666/93, não exige que o edital determine que as propostas consignem preços unitários e globais, ou seja, não exige que o critério de aceitabilidade de preços seja, simultaneamente, o menor preço global e o menor preço unitário para cada item; c) o edital do certame estabeleceu como critério de julgamento das propostas o menor preço global; d) a alteração do quantitativo de lastro de chumbo ocorreu por ter o CENPES elaborado novo projeto da ancoragem posteriormente à assinatura do contrato, sendo, portanto, um fato superveniente, afastando a hipótese do chamado jogo de planilha; e) para ser caracterizado o chamado jogo de planilha há necessidade de um projeto básico deficitário ou de informação privilegiada, o que não seria possível ocorrer no caso em questão; e f) a estimativa da companhia para o preço do chumbo estava ultrapassada. (folhas 115/120 do Volume Principal) Conclusão da equipe: CONCLUSÃO DO RELATÓRIO PRELIMINAR: Verifica-se que a Petrobras, ao não estabelecer critérios de aceitabilidade de preços unitário e global, contrariou o disposto nos arts. 40, caput, e inciso X, e 43, inciso IV, da Lei 8.666/93, e jurisprudência desta Corte de Contas (Acórdão n.º 1.324/2005-TCU-Plenário e Acórdão n.º 2.354/2006-TCU- Plenário). CONCLUSÃO APÓS A APRESENTAÇÃO DOS ESCLARECIMENTOS PRELIMINARES: De início, destaca-se que a irregularidade em questão consiste no não estabelecimento de critérios de aceitabilidade de preços unitário e global, contrariando o disposto nos arts. 40, caput, e inciso X, e 43, inciso IV, da Lei 8.666/93, e jurisprudência desta Corte de Contas. Feito o breve registro acima, as seguintes considerações devem ser feitas a respeito dos esclarecimentos apresentados pela Petrobras: Página 4

8 a) a jurisprudência desta Corte de Contas é pacífica no sentido de que a Lei de Licitações aplica-se à Petrobras até a edição de lei que venha a disciplinar as licitações e contratos da Petrobras, sociedade de economia mista federal, conforme previsão do art. 173, 1º, da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional n.º 19/98 (Acórdão n.º 663/2002-TCU-Plenário, Acórdão n.º 198/2007-TCU-Plenário, Acórdão n.º 501/2007-TCU-Plenário, Acórdão n.º 624/2007-TCU-Plenário, e Acórdão n.º 1678/2007-TCU-Plenário); b) a jurisprudência desta Corte de Contas é pacífica no sentido ser imprescindível a fixação, no edital, dos critérios de aceitabilidade dos preços unitários e globais, em face do disposto no art. 40, inciso X, c/c o art. 43, inciso IV, da Lei nº 8.666/93 (Acórdão n.º 1.324/2005-TCU Plenário, Acórdão n.º 2.354/2006-TCU Plenário, Acórdão n.º 1.861/2008-TCU 1ª Câmara, Acórdão n.º 554/2008-TCU Plenário, Acórdão n.º 87/2007-TCU Plenário, e Acórdão n.º 1.564/2003-TCU Plenário); c) critério para julgamento de propostas (art. 40, inciso VII, da Lei n.º 8.666/93) e critério de aceitabilidade de preços unitários e global (arts. 40, caput e inciso X, e 43, inciso IV, da Lei 8.666/93) são conceitos distintos; d) não há que se falar em projeto básico deficitário, considerando que entre a Requisição de Material (31/5/2005) e a data de assinatura do novo projeto de ancoragem, denominado Torpedo Anchor T-98 - For Cast Steel Padeyes Tipe A (10/5/2006), houve um intervalo de quase 1 ano. Tampouco é possível comprovar a existência de informações privilegiadas, o que caracterizaria o chamado jogo de planilha, registrando-se, contudo, ser impossível que, à época da abertura das propostas (18/10/2005), o setor requisitante, maior interessado, não tivesse conhecimento da existência de um novo projeto/estudo de ancoragem em elaboração no CENPES, o qual modificaria substancialmente o objeto do certame; e) o preço estimado é o parâmetro de que dispõe a Petrobras para julgar licitações e efetivar contratações, devendo refletir adequadamente o preço corrente no mercado para assegurar o efetivo cumprimento, dentre outros, dos princípios da economicidade e da eficiência (art. 37, caput, da Constituição Federal); e f) a variação no preço do chumbo compreendida entre a estimativa de preços (31/5/2005) e a data-base do contrato, ou seja, a data constante da proposta de preço da licitante vencedora, a qual é utilizada como referência para os reajustes contratuais (17/11/2005), chega, no máximo, a 10%, ou seja, muito inferior aos 40,7% de variação observados entre a estimativa de preços da Petrobras e a proposta de preços final da Empresa FLUKE ENGENHARIA LTDA, para o item 6, Lastro de Chumbo Tipo 3. Em que pesem as justificativas apresentadas pela Petrobras não elidirem a irregularidade apontada, mas considerando que o referido contrato encontra-se praticamente encerrado, propõe-se que, oportunamente, seja determinado a Petrobras que, doravante, estabeleça critérios de aceitabilidade de preços unitário e global, em observância ao disposto nos arts. 40, caput, e inciso X, e 43, inciso IV, da Lei 8.666/93, e jurisprudência desta Corte de Contas (Acórdão n.º 1.324/2005-TCU Plenário, Acórdão Página 5

9 n.º 2.354/2006-TCU Plenário, Acórdão n.º 1.861/2008-TCU 1ª Câmara, Acórdão n.º 554/2008-TCU Plenário, Acórdão n.º 87/2007-TCU Plenário, e Acórdão n.º 1.564/2003-TCU Plenário) Projeto básico/executivo deficiente ou inexistente - O orçamento não é acompanhado das composições de todos os custos unitários de seus serviços no Edital / Contrato / Aditivo Tipificação do achado: Classificação - Irregularidade grave com recomendação de continuidade Tipo - Projeto básico/executivo deficiente ou inexistente Justificativa - A correção da irregularidade não impõe a interrupção da execução do objeto Situação encontrada: Irregularidade 1: Contrato n SAP e Contrato n SAP O orçamento deste contrato, o qual tem por objeto a contratação de serviços de construção e montagem industrial em plataformas, é feito tomando por base uma estimativa da quantidade de mão-de-obra de várias disciplinas a serem utilizadas na realização dos serviços, tanto onshore como offshore, mais a mão-de- obra indireta, com incidência dos encargos sociais, adicionando-se ainda uma estimativa de materiais e de equipamentos necessários à prestação dos serviços, afora uma estimativa de possível contratação de serviços terceirizados pela própria contratada, mais o BDI. Após o somatório de todos essas as parcelas obtém-se um valor global, que é utilizado pela Petrobras para a avaliação das propostas apresentadas, ou seja, do preço a ser contratado. Esse valor global é distribuído entre os diversos itens de planilha que compõem o contrato, por critérios não registrados, porém as propostas são avaliadas apenas em função do valor global. Essa metodologia de orçamentação não se mostra adequada à contratação em tela, pois é orçada mãode-obra e contratam-se vários tipos de serviços, pagos mediante Planilha de Preço Unitário por unidade de medida específica, muitos dos quais sem qualquer correlação com o valor ou o quantitativo de mão- de-obra a ser empregada no contrato. Em razão dessa metodologia, a Petrobras paga por um serviço sem ter a noção do seu custo real, pois não há uma correlação entre as despesas diretas e o preço do serviço contratado, tampouco é feita uma avaliação de preço de mercado por serviço contratado. Esta desconexão entre o orçamento da Petrobras e o preço do serviço contratado é facilmente identificável quando se analisam alguns itens da planilha de preço unitário que compõe o contrato. Como exemplo, podemos citar o item containers que possui uma PPU específica, contendo vários itens de planilha, discriminada em tipos diferentes de containers. Contudo, container sequer consta do orçamento da Petrobras, ou do DFP da contratada. Logo, este item está sendo pago sem qualquer avaliação do seu custo real ou do seu preço, e utilizando verba que deveria corresponder aos custos dos demais itens de planilha, que não sofreram redução para a inclusão dos containers. Página 6

10 Ora se container é um dos itens a ser contratado, como se admitir que o seu custo não conste do orçamento que será tomado por base para a avaliação do preço final a ser contratado? O mesmo pode ser verificado nos itens diária e bônus constante do contrato IESA n SAP Em, relação à diária, o valor inicial contratado era de R$ 582,00 por empregado, independentemente da função, para cobrir custos de estadia e transporte. Como não foi feita qualquer avaliação dos preços unitários por serviço, a Petrobras pagou diária aos empregados da contratada em valor superior à diária de Ministro de Estado. Outra clara constatação desse descompasso entre o valor orçado e o valor contratado é verificada por meio de uma análise das propostas apresentadas pela IESA para o Convite n , que resultou no contrato SAP n Pode-se observar que, na revisão 0 da proposta da contratada, constava uma alíquota de 2% para o ISS. Já na revisão 1, entregue pela contratada após a negociação feita com a Petrobras, versão que fundamentou a contratação, o ISS é de 3,75%. Contudo, a alíquota efetivamente incidente é de 2%, conforme se constata do detalhamento da fatura emitida em consulta ao Sistema SAP/R3 da Petrobras. Ou seja, a contratada majorou os seus preços em 1,75% e o fato sequer foi percebido pela Petrobras. Esta falha de orçamentação torna-se mais grave considerando que para este contrato a adjudicação foi feita à empresa que apresentou o menor valor TOTAL quando comparado com a estimativa de custos da Petrobras, em razão de se inferir que aquele valor representaria o menor dispêndio para a companhia. Por óbvio que, se cada um dos quantitativos iniciais dos itens específicos da PPU fosse executado exatamente conforme o estimado, o menor valor TOTAL contratado representaria o menor dispêndio. Contudo, a execução contratual não obedece aos quantitativos estimados, como se observa do YSRELSALDO do Contrato SAP n , onde se vê que os itens 0420 execução de serviços por US, 0700 preparação para instalação e montagem e desmontagem, foram consumidos em quantidade bem superior à estimada. Caso estes itens tenham sido contratados por preços superiores ao estimado, o dispêndio pode estar sendo maior do que o previsto, ficando assim constatado jogo de planilha. Todavia, como não há estimativa de preço para cada um dos itens individualmente ou DFP detalhando a composição de seus custos, o jogo de planilhas já poderia está acontecendo desde a formulação dos preços iniciais contratados. A conseqüência é um desequilíbrio na relação contratual, provocado pelo aumento do gasto efetivo (dispêndio), que ao longo da sua execução contratual não permite que se conclua pela economicidade Página 7

11 da contratação. Não é possível, porém, quantificar um eventual dano, haja vista que os quantitativos finais consumidos de cada item só poderão ser conhecidos no momento do encerramento contratual Objetos nos quais o achado foi constatado: Contrato , 26/05/2004, Execução de serviços de construção e montagem industrial, incluindo planejamento, projeto de engenharia, análise de risco, suprimento, certificação, preparação para instalação e instalação de modificações, comissionamento e pré-operação de modificações de correção ou melhoria operacional e serviços de manutenção industrial. Iesa Engenharia Equipamentos e Montagens Ltda. Contrato , 14/05/2007, Execução de serviços de construção e montagem industrial para P 52 e P 54 Iesa Engenharia Equipamentos e Montagens Ltda Critérios: Lei 8666/1993, art. 7º, 2º, inciso II; art. 12; art. 40, 2º, inciso II; art. 65, 3º Evidências: Documento YSRELSALDO do Contrato SAP n (folhas 88/89 do Anexo 7 - Volume 1) Contrato SAP n (folha 38 do Anexo 8 - Volume 1) DFP do Contrato SAP n Revisão 0 e 1 (folhas 30/52 do Anexo 8 - Principal) Orçamento da Petrobras (folhas 1/29 do Anexo 8 - Principal) DFP do SAP n (folhas 52/72 do Anexo 8 - Principal) Esclarecimentos dos responsáveis: Justificativas da Petrobras: A Petrobras alega que estimativa de custo é o cálculo imaginado (estimado) sobre o gasto de determinado empreendimento e é imaginado por uma impossibilidade fática de se ter certeza de tudo que será necessário para realização da obra ou serviço. Continua aduzindo que, se essa imprevisão ocorre rotineiramente em empreendimentos pequenos da vida cotidiana, por muito mais razão ocorrerá em empreendimento da magnitude de uma obra que envolva construção, montagem, etc, em uma plataforma. Afirma que é impossível a Petrobras prever, em sua estimativa, todos os serviços que serão necessários para manutenção de uma plataforma, tampouco especificar o quanto de cada serviço será necessário. Em razão dessa dificuldade, faz-se uma estimativa do custo global com os serviços que sabe serem ordinários. O Orçamento é elaborado pelo conjunto das obras programadas e/ou planejadas para um determinado período de tempo. As diversas disciplinas que compõem o processo de Construção e Montagem importam em uso de unidades de fornecimentos diferentes, umas em metros, outras em quilogramas, outras em US (unidade de serviços), e assim sucessivamente. Informa, ainda, que a Petrobras vem adotando o método/critério, para orçamento de serviços e Construção e Montagem, do quantitativo de recursos que serão disponibilizados para o conjunto das Página 8

12 obras e desenha seu orçamento dentro desta perspectiva. Por fim, conclui que não há que se falar em irregularidade da metodologia adotada, ante a impossibilidade fática acima ventilada. (folhas 132/133 do Volume Principal) Conclusão da equipe: CONCLUSÃO DO RELATÓRIO PRELIMINAR Verificou-se que houve contratação de serviços sem que o Valor Estimado de Contratação, orçado pela Petrobras, e o DFP, apresentado pela Contratada, reflitam a composição real dos serviços a serem contratados. CONCLUSÃO APÓS A APRESENTAÇÃO DOS ESCLARECIMENTOS PRELIMINARES Análise da Unidade Técnica: Inicialmente cabe comentar que não nos parece razoável comparar um orçamento elaborado no dia a dia das pessoas comuns com um orçamento elaborado por uma empresa do porte da Petrobras, que é dotada de um setor especializado em orçamentação e detentora de tecnologias e sistemas para este fim. A irregularidade descrita no relatório preliminar não questiona a estimativa por preço global, e sim a estimativa feita sem tomar os serviços que vão ser executados, ainda que em quantitativos estimados. A metodologia adotada pela Petrobras se mostra equivocada, tanto que foram constatadas preços discrepantes com os preços de mercado. Não nos parece plausível que uma empresa do porte da Petrobras não consiga estimar o preço para: instalação de tubulação de aço carbono soldada - item ; aluguel de contêiners tipo alojamento ou tipo almoxarifado - itens e ou ainda para a instalação de multitubo de 2 a 6 mangueiras - item , só para citar alguns exemplos dentre tantos itens de serviços contratados que não tiveram os seus preços unitários estimados pela Petrobras. Desta forma, considerando que as justificativas apresentadas pela Petrobras não elidem a irregularidade apontada, propõe-se a audiência do Senhores NEY MENDES TEIXEIRA, RONALDO PEREIRA RANGEL e WILSON PEREIRA PINTO JÚNIOR, responsáveis pela elaboração do orçamento Medição/ pagamento de serviços não realizados - Pagamentos por serviços não executados Tipificação do achado: Classificação - Irregularidade grave com recomendação de continuidade Tipo - Medição/ pagamento de serviços não realizados Justificativa - O saneamento da irregularidade não impõe a paralisação da obra. Página 9

13 Situação encontrada: Irregularidade 1: O item 1.1 do Aditivo 4 do Contrato n incluiu o item 1.5 e seus subitens no anexo II- Eventuais, com vigência retroativa ao início do contrato, e previsão de ressarcimento de custos quando houver desmobilização temporária com desembarque por problemas imputáveis à Petrobras, calculado conforme tabela de equivalência 1 (1 US onshore). Observe-se que esse ressarcimento era expressamente vedado pelo item do anexo II - Eventuais do contrato original, de onde se conclui que esse custo operacional estava incluído no preço contratado. Destaque-se inclusive que, nos termos do contrato original, as paralisações das frentes de trabalho nas plataformas, por problemas imputáveis à Petrobras, tinham seus custos ressarcidos no valor de 0,5 US offshore para cada US calculada pela tabela de equivalência 1. Comparando-se as duas formas de ressarcimento, constata-se que o pagamento no caso de desembarque é maior do que no caso de paralisação da frente de trabalho mantendo-se a equipe embarcada, pois 1 (uma) US onshore é maior do que 0,5 US offshore (=0,75 US onshore), critério, a nosso ver, incoerente e antieconômico, uma vez que o profissional embarcado implica um custo maior para a contratada do que aquele que se encontra em terra parado. Também foi alterado, retroativamente, o ressarcimento devido ao não-embarque em razão da troca de transporte por defeito de embarcação. Nos termos originais do contrato, somente era devido o pagamento relativo ao dia de embarque, independentemente do total de dias de adiamento do transporte, regra que se mostrava razoável. Com a assinatura do aditivo 4, esse ressarcimento passou a ser referente ao total de dias do adiamento. Certamente, as propostas apresentadas durante a licitação contemplavam todos os custos operacionais, calculados com base nas regras pré-definidas, divulgadas a todos os interessados em participar do certame. A alteração dessas regras durante a execução contratual implica concessão de vantagens para a contratada, pois acarreta a desoneração de um custo que, inicialmente, anuiu em arcar, já que certamente o inseriu em seu preço de oferta. A interpretação lógico-sistemática das normas contratuais originais leva-nos a afirmar, categoricamente, que todos os custos pela desmobilização com desembarque e pelo período complementar de espera do embarque estavam embutidos no preço contratado, afigurando-se, portanto, ilegais os ressarcimentos efetuados em desacordo com as regras inicialmente ajustadas. Cabe destacar que, conquanto conste cláusula de retroatividade, não houve pagamento retroativo, segundo informação prestada pela Petrobras. Todavia, todos os pagamentos efetuados em razão deste Aditivo implicam dano à Petrobras, e devem ser ressarcidos pela Contratada. Irregularidade 2: O Aditivo 5 do Contrato n , por sua vez, alterou a redação do item do Anexo II - Critério de Medição Geral, incluindo a medição de serviço de planejamento para execução de projeto isoladamente, pois a redação original só media serviço de planejamento para execução de obra. Página 10

14 Conforme DIP UN-RIO/SOP/CNTR 163/2005, a contratada formulou vários pleitos, dentre os quais apropriação e pagamento de planejamento de projeto. Naquela ocasião, a Petrobras negou o pleito, por entender que o preço do planejamento está diluído no preço do projeto, posto que não existe a execução de serviços sem o correspondente planejamento ( item 10 do DIP UN-RIO/SOP/CNTR 163/2005). Posteriormente, mediante nova carta de n CEPB /2006, a contratada retornou com o pleito, alegando que ele havia sido aceito para os contratos da UN/BC, em decorrência de negociações realizadas com a Associação Brasileira de Engenharia Industrial ABEMI, e por razão de equidade, também deveria ser concedido para este contrato. A alegação consistia em que, na ocasião da entrega das propostas, as atividades de planejamento de projeto não estavam contempladas no valor da USPR e eram pagas através de um percentual do valor da Autorização de Serviço (AS) de projeto, conforme item 3.1 do Anexo II Critério de Medição dos Serviços Eventuais Diversos. Assim, como o contrato previa que o planejamento de AS's seria pago em Unidade de Serviço (US), através do item 1.1 do Anexo I PPU Eventuais, não restava dúvidas de que os serviços de planejamento de projeto seriam ressarcidos por US. Para melhor elucidar a questão, cabe destacar que o contrato prevê 4 tipos de AS (item ). Anexo II - Geral : AS para execução de Base de Projeto; AS para execução de Projeto Básico; AS para execução de Projeto Executivo e AS para a execução da Obra. Antes do Aditivo 5, constava do item do Anexo II - Critério de Medição Geral, literalmente, que o serviço de projeto consistia no projeto com o seu respectivo planejamento. Já o item do mesmo Anexo II, estabelecia, em separado, serviços de planejamento, mas este se referia tão-somente ao planejamento para AS de execução da obra. Este é o planejamento a ser pago em US (item 1.1 do Anexo I PPU Eventuais), como está literalmente estabelecido no texto do item do Anexo II - Critério de Medição Geral, não havendo que se confundir com o planejamento da AS de projeto. Nos termos contratuais, o único planejamento a ser pago em separado, mediante a aplicação do item 3.1 do Anexo II Eventuais, é o planejamento para AS de execução da obra. Para as demais ASs, o planejamento porventura existente está incluso no preço do projeto. Antes do Aditivo 5, não existia qualquer referência ao pagamento do planejamento das ASs de projeto em US. Embora não conste, expressamente, o termo planejamento no item 5.1 do Anexo II Critério de Medição - Projeto, o qual define as etapas que formam o serviço de projeto, isso não significa que o seu custo não estava incluído no preço do projeto e não seria pago por unidade de serviço de projeto (USPR), como alegou a contratada, pelos seguintes motivos: a) o planejamento estava, claramente, estabelecido no critério de medição como um serviço agregado ao respectivo projeto; e b) consta na cláusula subseqüente, item 5.2, que os projetos emitidos pela contratada seriam pagos de acordo com o nível 5 da EAP básica, sendo 10% na apresentação do respectivo planejamento. Analisando a EAP, observamos que o planejamento do projeto era parte integrante deste. Se o planejamento não estivesse incluso no próprio preço do projeto, como aduziu a contratada, por que seria pago 10% do valor do projeto por ocasião da apresentação do planejamento? Tal raciocínio levaria à conclusão de que parte do preço do projeto estava sendo paga mesmo antes de iniciados os Página 11

15 seus serviços, o que implicaria em prática de pagamento antecipado. Com a alteração efetivada pelo Aditivo 5, o planejamento do projeto passou a ser pago em separado, ao preço de 4% do valor total da AS de projeto. Contudo, continuava-se a pagar 10% do valor do projeto para remunerar o planejamento, de onde concluímos que aqueles 4% representaram um plus indevido. Portanto, a Petrobras modificou as condições licitatórias e alterou o equilíbrio do contrato, na medida em que aumentou o seu dispêndio sem o acréscimo de qualquer serviço novo ao contrato, pois o planejamento do projeto e a sua remuneração já constavam dos termos contratuais iniciais, razão pela qual os valores pagos a título de planejamento de projeto devem ser ressarcidos à Petrobras. Irregularidade 3: O Aditivo 5 do Contrato n alterou a redação do subitem e inclui o subitem ao Anexo II Eventuais. Com esta alteração, os custos de encarregados e supervisores que estavam inclusos nos custos dos serviços eventuais pagos por US passaram a ser pagos em separado. A contratada pleiteou o pagamento de encarregado e supervisor referente aos serviços eventuais, medidos por US. O Gerente do AT-NE da UN/BC fez uma consulta ao jurídico, questionando sobre uma possível contradição existente no contrato, uma vez que o item do Anexo II Eventuais estatui que Nos custos dos serviços eventuais, expressos em US, deverão estar diluídos os custos de encarregados e supervisores. Por outro lado, consta uma nota da Tabela 1 tabela de equivalência para pagamento de serviços eventuais, que A definição da utilização de técnico ou oficial, supervisor ou encarregado, para serviços não planilhados, deverá ser feita em conjunto com a Petrobras e Contratada, antes da execução do serviço, tendo o aval do coordenador e do gerente do contrato. Caso esta definição não seja feita será paga a função de menor valor. Depreende-se assim que enquanto uma cláusula estabelece que os custos de encarregado e supervisor já estão no preço do serviço, há uma nota estabelecendo que esse custo será pago em separado. O Gerente consulente entendia que o item era genérico e se aplicava para todos serviços eventuais. Já a nota se aplicava apenas aos serviços constantes da Tabela 1, se sobrepondo ao referido item Ou seja, o item deveria ser aplicado às Tabelas de Equivalência 2, 3, 4 e 5 e à Tabela 1 deveria se aplicar à nota nela constante. O Jurídico, em 06/12/2005, por meio do DIP JURÍDICO/RJ-BC 4377/05, pronunciou-se no sentido de que, verbis: No caso em tela, existe uma regra de medição e pagamento específica para os casos de HH de supervisor ou encarregado na Tabela 1, que, por sua vez, é expressa em US/HH. Não se pode portanto desprezar a observação contida na Tabela 1, devendo-se considerar que as empresas, no curso da licitação, levaram em conta tais observações no corpo da Tabela na formação de seus preços. Sendo assim, é razoável entender-se que o disposto no item do Anexo II Eventuais aplica-se a todos os casos em que não há uma disposição em contrário. O Jurídico concluiu o Parecer dizendo não ser a controvérsia caso de aditamento contratual, já que não Página 12

16 há fato novo que altere as condições inicialmente previstas, podendo ela ser resolvida mediante esclarecimento formal por meio de ata de reunião ou outra forma de divulgação. A interpretação do Jurídico e da Gerência do Ativo não encontra respaldo em planilha de custos da contratada, mesmo porque estas não existem. Da mesma forma, o orçamento da Petrobras não permite analisar se o custo dos itens considera encarregado e supervisor, já que não há essa decomposição, conforme abordado na irregularidade n 3.2, deste relatório. Apesar das considerações acima, a Petrobras, na pessoa do Gerente Geral da Unidade de Negócios de Exploração e Produção do Rio de Janeiro UN/RIO, firmou o 5ª Aditivo, alterando a redação do item do Anexo II Eventuais e incluindo o item A nova redação dada ao item estabelece que os serviços de encarregados e supervisores dos serviços eventuais expressos em US serão pagos em separado, de forma genérica, sem destacar que só era devido para os serviços medidos conforme a Tabela de Equivalência 1. Com isso, todo e qualquer serviço eventual, quer medido pela Tabela de Equivalência 1, quer medido pelas demais tabelas de equivalência 2, 3,4 e 5, terão os custos de encarregado e supervisor pagos em separado. Ainda que se considere plausível a interpretação dada pelo Jurídico sobre a aplicação da nota à Tabela de Equivalência 1, o mesmo não pode ser dito sobre a regularidade do Aditivo 5, no que se refere à alteração procedida no Anexo II Eventuais, pois ele aumentou o dispêndio da Petrobras sem acréscimo de serviços ao contrato, porquanto os custos operacionais decorrentes de encarregado e supervisor dos serviços eventuais medido por meio das Tabelas de Equivalência 2, 3, 4 e 5 já estavam inseridos no preço contratado, de acordo com o seu texto original. Some-se a isso o fato de que o referido Aditivo 5 foi feito contrariamente ao parecer do Jurídico da Petrobras. Considere-se ainda que, com a inclusão do item , o pagamento irregular foi retroativo ao início dos serviços. Ou seja, houve a inclusão de cláusula contratual com efeitos financeiros retroativos, prática já condenada pelo Tribunal. Conforme documentação solicitada durante a auditoria, constata-se que em razão da inclusão deste novo texto ao item e a inclusão do item , a Petrobras despendeu, retroativamente, o valor de R$ ,45 a título de supervisor/encarregado Objetos nos quais o achado foi constatado: Contrato , 26/05/2004, Execução de serviços de construção e montagem industrial, incluindo planejamento, projeto de engenharia, análise de risco, suprimento, certificação, preparação para instalação e instalação de modificações, comissionamento e pré-operação de modificações de correção ou melhoria operacional e serviços de manutenção industrial. Iesa Engenharia Equipamentos e Montagens Ltda Critérios: Lei 8666/1993, art. 54, 1 ; art. 66; art. 67, 1º Evidências: Planilha de Preços Unitários (folha 47 do Anexo 7 - Volume 2) Tabelas de Equivalência (1 a 5) (folhas 117/124 do Anexo 7 - Volume 3) DIP UN-RIO/SOP/CNTR 163/2005 (folhas 35/39 do Anexo 7 - Principal) Termo Aditivo n.º 4 do Contrato n (folhas 82/88 do Anexo 7 - Principal) Página 13

17 Anexo II- Eventuais (folhas 114/116 do Anexo 7 - Volume 3) Anexo II - Critério de Medição Geral (folhas 106/108 do Anexo 7 - Volume 2) Carta de n CEPB /2006 (folhas 89/162 do Anexo 7 - Principal) DIP JURÍDICO/RJ-BC 4377/05 (folhas 51/53 do Anexo 7 - Principal) Termo Aditivo n.º 5 do Contrato n (folhas 1/23 do Anexo 7 - Volume 1) Esclarecimentos dos responsáveis: Irregularidade 1: Justificativas da Petrobras: a) A Petrobras alega que os itens e o 1.5 do Anexo II Eventuais - não tratam da mesma matéria. O Item se refere à hipótese de desembarque de trabalhador, já o Item 1.5 se refere a desembarque de trabalhador que permanecerá em disponibilidade, aguardando reembarque a qualquer momento; b) aduz ainda que também não se pode confundir as hipóteses dos itens 1.4 e 1.5, ambos do sobredito anexo, uma vez que tratam de tipos distintos de disponibilidade imputáveis à Petrobras. O item 1.4 traz a hipótese de paralisação das frentes de trabalho na própria plataforma (disponibilidade offshore), enquanto o item 1.5 cuida da desmobilização temporária com necessidade de desembarque por qualquer motivo (por exemplo, desmobilização em razão de lotação disponibilidade onshore). Uma hipótese não se confunde com a outra; e c) por fim, destaca que a equivalência de 1,00 US para disponibilidade onshore e de 0,5 US para disponibilidade offshore é padrão negociado e acordado com a ABEMI Associação Brasileira de Engenharia Industrial. Irregularidade 2: Justificativas da Petrobras: a) a Petrobras alega que a contratada há muito pleiteava a medição de serviço de planejamento para execução de projeto isoladamente e que, por uma decisão corporativa, reviu a sua política de medição, em razão das negociações realizadas com a ABEMI, passando a adotar um novo critério de pagamento; b) complementa aduzindo que, não obstante tenha ocorrido acréscimo de 4% no valor do serviço de projeto, remunerando a fase de planejamento que até então não o era, isso não impactou no valor total do contrato, e, por conseqüência, não mudaria a ordem classificatória do certame; e c) por fim, diz que a boa-fé objetiva impõe aos contratantes o dever de preservar, durante a vigência de suas relações comerciais, o equilíbrio econômico-financeiro, razão pela qual a Petrobras reconheceu que a atividade de planejamento, no serviço de projeto, não estava sendo remunerada, e decidiu rever o critério de medição contemplando o pagamento dessa atividade. Irregularidade 3: Página 14

18 Justificativas da Petrobras: Apresenta-se, no anexo, o custo efetivo da Contratada com a disponibilização da equipe para prestação dos serviços ora em comento, com base no seu Demonstrativo de Preços apresentado à época da Licitação. Como pode ser observado, a equipe típica custa à contratada a importância de R$ ,52, enquanto por essa mesma equipe a contratada receberia, caso fosse remunerada seguindo o critério sugerido pela Auditoria, a importância de R$ ,60., refletindo um prejuízo de R$ 8.008,92. O princípio da boa fé objetiva mais uma vez se impôs, visto que a PETROBRAS ao reconhecer o desequilíbrio provocado neste item concordou que aquele valor não estava inserido nos custos da Contratada, razão pela qual procedeu à elaboração e assinatura do aditivo. (folhas 133/135 do Volume Principal) Conclusão da equipe: CONCLUSÃO DO RELATÓRIO PRELIMINAR: Irregularidade 1: Houve alteração desfavorável de regras durante a execução do contrato, implicando desoneração dos custos que a contratada anuiu em arcar à época da realização do certame, onerando, por conseguinte, a Petrobras, como, por exemplo, com os custos pela desmobilização com desembarque e pelo período complementar de espera do embarque. Irregularidade 2: Houve alteração desfavorável de regras durante a execução do contrato, modificando o equilíbrio contratual, onerando a Petrobras, na medida que o dispêndio da mesma aumentou sem que houvesse quaisquer acréscimos de serviços ao contrato, considerando que o planejamento do projeto e a sua respectiva remuneração já constavam dos termos contratuais inicialmente pactuados. Irregularidade 3: Houve alteração desfavorável de regras durante a execução do contrato, feita por intermédio do Termo Aditivo nº 5, modificando o equilíbrio contratual, onerando a Petrobras, na medida que o dispêndio da mesma aumentou sem que houvesse quaisquer acréscimos de serviços ao contrato, considerando que os custos de encarregados e supervisores, os quais estavam originalmente inclusos nos custos dos serviços eventuais a serem pagos por US, passaram a ser pagos em separado, fazendo com que a Petrobras despendesse, retroativamente, R$ ,45 a título de supervisor/encarregado. CONCLUSÃO APÓS A APRESENTAÇÃO DOS ESCLARECIMENTOS PRELIMINARES: Irregularidade 1: Página 15

19 Análise da Unidade Técnica: Da leitura das justificativas entendemos que a Petrobras quer dizer que existe uma diferença entre o item e 1.5 e que essa diferença seria a disponibilidade dos empregados para reembarque a qualquer momento. O conteúdo do item 1.4.3, antes da alteração introduzida pelo Aditivo 4, não faz qualquer referência se o desembarque das equipes de bordo, para o qual o ressarcimento das horas paralisadas era vedado, era permanente ou temporário, como alega a Petrobras (fl. 115, Anexo 7, volume 3). Reforça essa idéia de que não havia diferenciação o fato de que o Aditivo 4, ao introduzir o item 1.5 no Anexo II Eventuais, alterou também a redação do referido item 1.4.3, retirando a vedação expressa ao ressarcimento para as horas paralisadas em decorrência de desembarque. Ora se eram hipóteses diversas, não haveria porque se retirar a vedação expressa. A explicação dada pela Petrobras, contida no item b acima se traduz exatamente na compreensão da equipe da auditoria sobre a matéria, traduzida na seguinte frase: Comparando-se as duas formas de ressarcimento, constata-se que o pagamento no caso de desembarque(disponibilidade onshore item 1.5) é maior do que no caso de paralisação da frente de trabalho mantendo-se a equipe embarcada (disponibilidade offshore item 1.4),..., critério, a nosso ver, incoerente e antieconômico, uma vez que o profissional embarcado (disponibilidade offshore 1.4) implica um custo maior para a contratada do que aquele que se encontra em terra parado(disponibilidade onshore item 1.5). A questão não estava numa possível confusão entre o conteúdo dos citados itens, mas sim, no pagamento desproporcional entre os tipos distintos de disponibilidade imputáveis à Petrobras, pois está se pagando mais quando a disponibilidade é em terra (disponibilidade onshore item 1.5), do que quando a disponibilidade é na plataforma (disponibilidade offshore item 1.4), que ao nosso ver é um pagamento antieconômico, uma vez que o profissional embarcado implica um custo maior para a contratada do que aquele que se encontra em terra parado. Este pagamento antieconômico é visualizado quando se converte as unidades de medida para uma mesma base, pois a disponibilidade onshore (item 1.5) é paga utilizando-se a tabela de equivalência 1 (US onshore), já a disponibilidade offshore (item 1.4) é paga com 0,5 US para cada US calculada pela tabela de equivalência 1. Como esta última é offshore, temos que considerar o adicional de 50%. Mesmo assim, a disponibilidade offshore fica mais barata do que a disponibilidade onshore, haja vista que 0,5 US offshore =0,75 US onshore. Quanto à última alegação, entendemos que ela é totalmente desprovida de fundamento jurídico, pois ainda que consideremos que os contratos firmados pela Petrobras tenham natureza de contratos privados, a sua autonomia contratual é limitada. Isso porque, como Administração Pública Indireta, ela deve atender aos princípios constitucionais insculpidos no Art. 37 da CF, dentre os quais o princípio da economicidade. Sendo assim a Petrobras não pode negociar qualquer preço, mas sim o menor preço, ou seja, não pode fazer negociação que acarrete dispêndios desnecessários. A princípio a irregularidade discutida neste item deveria ser de responsabilidade do Sr. Ricardo Abi Ramia da silva, Gerente Geral da Unidade de Negócio de Exploração e Produção do Rio de Janeiro UN-RIO, como signatário do Aditivo 4 (fls. 84 do Anexo 7). Todavia, entendemos que também devam ser ouvidos em audiência os Srs. José Walmir, Ricardo Cardoso, Edson Matos e Agostinho Robalinho, Página 16

20 tendo em vista que representaram a Petrobras na Reunião realizada com a ABEMI, para discutir vários pleitos das contratadas, dentre os quais a irregularidade ora tratada, conforme se verifica da Ata de Reunião GT1 e GT2 Petrobras/ABEMI, anexada aos autos pela Petrobras (fls. 162 a 165 do volume principal). Pelo exposto, considerando que as justificativas apresentadas pela Petrobras não elidem a irregularidade apontada, propõe-se a audiência do Sr. RICARDO ABI RAMIA DA SILVA, Gerente Geral da Unidade de Negócio de Exploração e Produção do Rio de Janeiro UN-RIO, signatário do Termo Aditivo n.º 4, e dos Srs. JOSÉ VALMIR, RICARDO CARDOSO, EDSON MATOS E AGOSTINHO ROBALINHO, representantes da Petrobras na reunião realizada na Abemi. Irregularidade 2: Análise da Unidade Técnica: Conforme já comentado no item precedente, conquanto os contratos firmados pela Petrobras tenham natureza de contratos privados, a autonomia contratual da Petrobras é limitada. Isso porque, como Administração Pública Indireta, ela deve atender aos princípios constitucionais insculpidos no Art. 37 da CF, dentre os quais o princípio da economicidade. Sendo assim, a Petrobras não pode negociar qualquer preço, mas sim o menor preço, ou seja, não pode fazer negociação que acarrete dispêndios desnecessários. Também deve atender ao princípio da vinculação ao edital, não podendo alterar as condições estipuladas por ocasião da licitação, salvo as alterações necessárias à manutenção do equilíbrio econômico financeiro do contrato. No caso em análise, a alteração feita ao contrato promoveu um desequilíbrio, haja vista ter aumentado os encargos da Petrobras sem o correspondente aumento de obrigações para a contratada. A alteração para incluir o pagamento do projeto de planejamento em separado tem um agravante em relação às demais alterações feitas no contrato, haja vista que o gerente do contrato, que conhece de perto a sua execução, foi contra o pleito por entender que não existe projeto sem planejamento. Por que razão então a Petrobras deveria aceitar o pleito da associação das empresas contratadas e não acatar a posição do seu gerente de contrato, quando tal decisão é contrária aos interesses da companhia? Diferentemente do que alega a Petrobras, o Aditivo 4 promoveu uma elevação no valor contratual de R$ ,54, conforme a sua Cláusula Segunda (fl. 83 do Anexo 7). Pelo exposto, considerando que as justificativas apresentadas pela Petrobras não elidem a irregularidade apontada, propõe-se a audiência do Sr. RICARDO ABI RAMIA DA SILVA, Gerente Geral da Unidade de Negócio de Exploração e Produção do Rio de Janeiro UN-RIO, signatário do Termo Aditivo n.º 4. Irregularidade 3: Análise da Unidade Técnica: Página 17

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