AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /SP

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1 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /SP EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. GRUPO ECONÔMICO DE FATO. DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA PARA ALCANÇAR EMPRESA DIVERSA. MEDIDA EXCEPCIONAL. AUSÊNCIA DE PROVAS MATERIAIS. I - É possível aplicar a responsabilidade tributária solidária, nos moldes do art. 124, do Código Tributário Nacional, desde que as empresas atuem conjuntamente na realização do fato gerador. II - Nas hipóteses onde se observa confusão patrimonial, fraudes, abuso da personalidade jurídica e má-fé, com prejuízo a credores, aplicável a teoria da desconsideração da personalidade jurídica. III - A Agravante pretende a desconsideração da personalidade jurídica da Agravada, para que seja atingido o patrimônio de outras empresas e seus respectivos sócios, sob o argumento de que se trata, na realidade, de grupo econômico de fato, cujo objetivo seria fraudar credores. IV - Todavia, não existem provas materiais da ocorrência de confusão patrimonial, abuso da personalidade jurídica ou fraude a justificar a aplicação da medida excepcional. V - Agravo de Instrumento improvido. ACÓRDÃO Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Egrégia Sexta Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, por unanimidade, negar provimento ao agravo de instrumento, nos termos do relatório e voto que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. São Paulo, 16 de maio de REGINA HELENA COSTA Desembargadora Federal Relatora VOTO Cumpre esclarecer que o grupo econômico de empresas caracteriza-se, dentre outros aspectos, pela ocorrência de atuação empresarial uniforme e congruente sob o manto de várias pessoas jurídicas distintas. Em tais casos, é possível aplicar a responsabilidade tributária solidária, nos moldes do art. 124, do Código Tributário Nacional, desde que as empresas atuem conjuntamente na realização do fato gerador, consoante o entendimento do Colendo Superior Tribunal de Justiça, assim ementado:

2 TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. ISS. LEGITIMIDADE PASSIVA. GRUPO ECONÔMICO. SOLIDARIEDADE. INEXISTÊNCIA. SÚMULA 7/STJ. 1. A jurisprudência do STJ entende que existe responsabilidade tributária solidária entre empresas de um mesmo grupo econômico, apenas quando ambas realizem conjuntamente a situação configuradora do fato gerador, não bastando o mero interesse econômico na consecução de referida situação. 2. (...) (STJ - 2ª. T., AgRg no AREsp 21073/RS, Rel. Min. Humberto Martins, j. em , DJe em ). Por outro lado, nas hipóteses onde se observa confusão patrimonial, fraudes, abuso da personalidade jurídica e má-fé, com prejuízo a credores, aplicável a teoria da desconsideração da personalidade jurídica, que se configura numa técnica desenvolvida pela doutrina, criação acolhida pelo direito positivo (art. 50, do Código Civil). Consoante o magistério de Maria Helena Diniz, "o Código Civil pretende que, quando a pessoa jurídica se desviar dos fins determinantes de sua constituição, ou quando houver confusão patrimonial, em razão de abuso da personalidade jurídica, o órgão judicante, a requerimento da parte ou do Ministério Público, quando lhe couber intervir no processo, está autorizado, com base na prova material do dano, a desconsiderar, episodicamente, a personalidade jurídica, para coibir fraudes de sócios que dela se valeram como escudo, sem importar essa medida numa dissolução da pessoa jurídica" (Código Civil Anotado, Ed. Saraiva, 11ª. Edição, 2005, p. 86). Neste contexto, tem entendido o Egrégio Superior Tribunal de Justiça: "PROCESSUAL CIVIL. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU FALTA DE MOTIVAÇÃO NO ACÓRDÃO A QUO. EXECUÇÃO FISCAL. ALIENAÇÃO DE IMÓVEL. DESCONSIDERAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA. GRUPO DE SOCIEDADES COM ESTRUTURA MERAMENTE FORMAL. PRECEDENTE. 1. Recurso especial contra acórdão que manteve decisão que, desconsiderando a personalidade jurídica da recorrente, deferiu o aresto do valor obtido com a alienação de imóvel. 2. Argumentos da decisão a quo que são claros e nítidos, sem haver omissões, obscuridades, contradições ou ausência de fundamentação. O não-acatamento das teses contidas no recurso não implica cerceamento de defesa. Ao julgador cabe apreciar a questão de acordo com o que entender atinente à lide. Não está obrigado a julgar a questão conforme o pleiteado pelas partes, mas sim com o seu livre convencimento (art. 131 do CPC), utilizando-se dos fatos, provas, jurisprudência, aspectos pertinentes ao tema e da legislação que entender aplicável ao caso. Não obstante a oposição de embargos declaratórios, não são eles mero expediente para forçar o ingresso na instância especial, se não há omissão a ser suprida. Inexiste ofensa ao art. 535 do CPC quando a matéria enfocada é devidamente abordada no aresto a quo.

3 3. "A desconsideração da pessoa jurídica, mesmo no caso de grupo econômico, deve ser reconhecida em situações excepcionais, onde se visualiza a confusão de patrimônio, fraudes, abuso de direito e má-fé com prejuízo a credores. No caso sub judice, impedir a desconsideração da personalidade jurídica da agravante implicaria em possível fraude aos credores. Separação societária, de índole apenas formal, legitima a irradiação dos efeitos ao patrimônio da agravante com vistas a garantir a execução fiscal da empresa que se encontra sob o controle de mesmo grupo econômico" (Acórdão a quo). 4. "Pertencendo a falida a grupo de sociedades sob o mesmo controle e com estrutura meramente formal, o que ocorre quando diversas pessoas jurídicas do grupo exercem suas atividades sob unidade gerencial, laboral e patrimonial, é legítima a desconsideração da personalidade jurídica da falida para que os efeitos do decreto falencial alcancem as demais sociedades do grupo. Impedir a desconsideração da personalidade jurídica nesta hipótese implicaria prestigiar a fraude à lei ou contra credores. A aplicação da teoria da desconsideração da personalidade jurídica dispensa a propositura de ação autônoma para tal. Verificados os pressupostos de sua incidência, poderá o Juiz, incidentemente no próprio processo de execução (singular ou coletiva), levantar o véu da personalidade jurídica para que o ato de expropriação atinja terceiros envolvidos, de forma a impedir a concretização de fraude à lei ou contra terceiros" (RMS nº 12872/SP, Relª Minª Nancy Andrighi, 3ª Turma, DJ de 16/12/2002). 5. Recurso não-provido". (STJ - 1ª T., REsp /RJ, Rel. Min. José Delgado, j. em , DJ , p. 258, destaque meu). No presente caso, a Agravante pretende a desconsideração da personalidade jurídica de diversas empresas, para que sejam atingidos os seus respectivos patrimônios e o de seus respectivos sócios, sob o argumento de que se trata, na realidade, de grupo econômico de fato, cujo objetivo seria fraudar credores. Compulsando os autos, verifico que os sócios originários da Agravada (fls. 142/150), retiraram-se da sociedade e formaram outras empresas, muitas delas, inclusive, com endereços próximos (fls. 190/229). Todavia, em pesem tais circunstâncias, e, mesmo que restasse configurada a existência de grupo econômico, não existem provas materiais da ocorrência de confusão patrimonial, abuso da personalidade jurídica ou fraude a justificar a aplicação da medida excepcional, razão pela qual a decisão agravada merece ser mantida. Nesse sentido, é o posicionamento desta Corte: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. GRUPO ECONÔMICO FATO. AUSÊNCIA DE INDÍCIOS DE CONFUSÃO PATRIMONIAL E DE ABUSO DE PODER A JUSTIFICAR O REDIRECIONAMNTO DO FEITO PARA SOCIEDADE DIVERSA DA EXECUTADA. CC. ART O art. 620 do Código de Processo Civil consagra o princípio de que a execução deve ser procedida do modo menos gravoso para o devedor. De

4 outra parte, o art. 612 do mesmo diploma dispõe expressamente que a execução realiza-se no interesse do credor. Assim, os preceitos acima mencionados revelam valores que devem ser sopesados pelo julgador, a fim de se alcançar a finalidade do processo de execução, ou seja, a satisfação do crédito, com o mínimo sacrifício do devedor. 2. O representante legal da empresa executada pode ser responsabilizado em razão da prática de ato com abuso de poder, infração à lei, contrato social ou estatutos, ou ainda, na hipótese de dissolução irregular da sociedade. A responsabilidade, nestes casos, deixa de ser solidária e se transfere inteiramente para o representante da empresa que agiu com violação de seus deveres. 3. Não se pode aceitar, indiscriminadamente, quer a inclusão quer a exclusão do sócio-gerente no pólo passivo da execução fiscal. Para a exequente requerer a inclusão, deve, ao menos, diligenciar início de prova das situações cogitadas no art. 135, III, do CTN, conjugando-as a outros elementos, como inadimplemento da obrigação tributária, inexistência de bens penhoráveis da executada, ou dissolução irregular da sociedade. 4. A teoria da desconsideração da pessoa jurídica, cuja aplicação encontra terreno no direito brasileiro, em princípio, tem lugar quando há um desvirtuamento da função econômico-social da pessoa jurídica. Admite-se a desconsideração nas hipóteses em que configurado o mau uso da sociedade pelos sócios, os quais, desviando-a de suas finalidades, fazem dela instrumento para fraudar a lei ou subtrair-se de obrigação definida contratualmente, com o intuito de obter vantagens, em detrimento de terceiro (CC, art. 50). 5. No caso vertente, a análise dos autos revela que a execução fiscal em tela foi ajuizada em face da empresa Gap-Guararapes Artefatos de Papel Ltda, para cobrança de débitos relativos ao IPI e respectivas multas, com vencimentos entre 20/01/1998 e 10/07/1998, constituído mediante Declaração de Contribuições e Tributos Federais, com notificação pessoal ao contribuinte, conforme PA nº /98-40 (fls. 49/62). A agravante informa que não foram localizados bens aptos para garantir a execução, bem como que os débitos fiscais e previdenciários da executada somam R$ , Na espécie, não se está discutindo o redirecionamento do feito para os sócios da executada diante de sua eventual dissolução irregular; o que a exequente pretende é o redirecionamento do feito para sociedade diversa da executada, no caso, a Damapel Indústria Comércio e Distribuição de Papéis Ltda, ao argumento da existência de grupo econômico de fato. 7. É certo que a simples existência de grupo econômico não autoriza a constrição de bens de empresa diversa daquela executada, conforme entendimento esposado pelo E. Superior Tribunal de Justiça (ERESP nº , 1ª Seção, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, Dje 18/02/1011). 8. Não restou evidenciada, ante a documentação acostada aos autos, a ocorrência de abuso de personalidade jurídica, a confusão patrimonial ou o desvio de finalidade entre a executada e a empresa Damapel Indústria Comércio e Distribuição de Papéis Ltda a justificar o redirecionamento da execução, nos termos do art. 50, do CC, não bastando para tanto, a alegação de inadimplência dos débitos

5 em montantes elevados, a inexistência de bens penhoráveis, ou, ainda, possuírem o mesmo objeto social, além de terem sido administradas, em algum momento, por membros da mesma família. (...) (TRF - 3ª. Região, Sexta Turma, AI , Rel. Des. Fed. Consuelo Yoshida, j. em , e-djf3 em , destaques meus). PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE TERCEIRO. AGRAVO LEGAL. PENHORA - VEÍCULO - PATRIMÔNIO DE TERCEIRO ALHEIO À RELAÇÃO PROCESSUAL. GRUPO ECONÔMICO - NÃO CONFIGURADO. 1. Os bens da embargante não podem responder por dívidas tributárias contraídas por outra empresa. O fato das empresas estarem situadas no mesmo endereço, explorarem ramo de atividade comercial similar e pertencerem a familiares, não enseja a responsabilidade solidária, visto que sequer restou demonstrada a inexistência de bens da empresa executada hábeis a solver o débito exequendo. 2. Oportuno salientar que a formação de grupo econômico não se presume. Desta feita, não logrando a embargada comprovar a existência de confusão patrimonial, fraudes, abuso de direito ou má-fé com prejuízo a credores, fica afastada a responsabilidade solidária entre as empresas. 3. Mesmo que ficasse configurada a existência de grupo econômico, deveria ainda, a embargada, comprovar a existência de um dos requisitos supra para ensejar a responsabilidade solidária, visto que o simples fato da constituição de grupo econômico não é suficiente para dar ensejo à solidariedade no pagamento de tributo devido por apenas uma das empresas. 4. Precedentes do STJ: AGA , processo , Primeira Turma, Rel. Min. Denise Arruda, j. 17/02/09, v.u., publicado no DJE de 26/03/2009; REsp , processo , Primeira Turma, Rel. Des. Fed. Luiz Fux, j. 05/02/09, v.u., publicado no DJE de 18/02/ Agravo legal a que se nega provimento. (TRF - 3ª. Região, Terceira Turma, AC , Rel. Des. Fed. Cecília Marcondes, j. em , DJe em , destaque meu). Isto posto, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO. REGINA HELENA COSTA Desembargadora Federal Relatora RELATÓRIO Trata-se de agravo de instrumento interposto pela UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL), contra decisão proferida pelo MM. Juízo a quo, que indeferiu pedido de inclusão de empresas por ela apontadas e seus respectivos sócios, no polo passivo de execução fiscal. Sustenta, em síntese, a configuração de grupo econômico de fato entre a Executada e as empresas Fevap Painéis e Etiquetas Metálicas Ltda., Feva -

6 Máquinas Ferdinand Varders S.A., Vivatec Indústria e Comércio Ltda., Dautec Indústria e Comércio Ltda., Grafeva Gráficas e Editora Ltda., V.D. Administração e Participação Ltda., Agade Administração e Participação S.A. e MMLB Indústria e Comércio Ltda., em razão de possuírem ou terem possuído quadro societário composto por membros das mesmas famílias e por ocuparem o mesmo espaço físico. Aduz, ainda, que após a retirada de vários sócios da mesma família da empresa Executada, houve a inclusão de sócios de fachada. Afirma que a Executada permaneceu com quadro societário unipessoal por mais de 180 (cento e oitenta) dias, tendo a sócia remanescente (diretorapresidente) sido remunerada apenas pela empresa Ítalo Lanfredi S.A., no período de 2003 a 2005, após o quê, passou a receber remuneração da Executada. Argumenta que as empresas supra referidas agem como se fossem uma única empresa, havendo desvio de finalidade, uma vez que as sociedades são utilizadas com o intuito de fraudar credores, bloqueando o patrimônio dos sócios por meio de "laranjas" e da confusão patrimonial. Ressalta que os sócios originais continuaram exercendo atividades semelhantes às realizadas pela Executada. Indica que o fato de várias empresas estarem localizadas no mesmo endereço e utilizarem os mesmos empregados, a mesma portaria e até a mesma planilha de identificação dos visitantes, além da existência de sócios "laranjas", a fim de evitar que os reais sócios se responsabilizem pelas suas dívidas pessoais, demonstram desvio de finalidade da pessoa jurídica, uma vez que há intuito de fraudar credores, blindando o patrimônio dos sócios devedores. Requer a antecipação da tutela recursal e, ao final, seja dado provimento ao recurso. Intimada, a Agravada apresentou contraminuta (fls. 262/282). REGINA HELENA COSTA Desembargadora Federal Relatora

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