Aplicação da metodologia seis sigma no gerenciamento de produtos químicos em unidades de geração de energia offshore

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1 Aplicação da metodologia seis sigma no gerenciamento de produtos químicos em unidades de geração de energia offshore Karoline Pinheiro Frankenfeld (UERJ) Ubirajara Aluizio de Oliveira Mattos (UERJ) Júlio Domingos Nunes Fortes (UERJ) Elmo Rodrigues da Silva (UERJ) Resumo O processo de geração de energia elétrica nas plataformas de petróleo necessita de diversos produtos químicos, dos quais muitos destes podem apresentar riscos de acidentes ampliados quando não são manuseados, transportados e armazenados de forma adequada, comprometendo a segurança e a saúde do trabalhador, bem como o meio ambiente e a realização das atividades produtivas. A partir da investigação do processo de armazenamento e transporte de produtos químicos usados na geração de energia em uma plataforma da Bacia de Campos foram elaboradas recomendações que auxiliem no gerenciamento de produtos químicos para este fim, baseadas na aplicação da metodologia Seis Sigma, Agenda 21 e Portaria 3214 do MTE, de forma a promover a segurança dos trabalhadores e preservar o meio ambiente. A aplicação das recomendações pela empresa prestadora do serviço de geração de energia possibilitou a redução de cerca de 95% de falhas que podem contribuir para acidentes nessa plataforma. Este resultado abre possibilidades de aplicação no gerenciamento de produtos químicos em outras plataformas Palavras chave: Metodologia seis sigma, Estrutura offshore, Riscos químicos, Energia elétrica. 1. Introdução A exploração de combustíveis fósseis é uma das atividades industriais mais lucrativas em todo mundo. No Brasil, após a quebra do monopólio da Petrobras (Petróleo Brasileiro S.A), várias empresas (nacionais e multinacionais) começaram a entrar no mercado de petróleo brasileiro, disputando os chamados rounds, onde o IBP (Instituto Brasileiro do Petróleo) faz um leilão de áreas offshore e onshore, chamadas blocos, que são áreas com grandes chances de se encontrar combustíveis fósseis. Hoje em dia dezenas de empresas exploram o petróleo brasileiro em áreas offshore, aumentando a possibilidade de geração de impactos ambientais. Um destes locais de exploração se encontra no estado do Rio de Janeiro, em uma área chamada Bacia de Campos (figura 1). Diante desta realidade, muitos estudos relativos a esta indústria se fazem necessários, principalmente no que se refere a minimização de impactos ambientais e a preservação da saúde do trabalhador embarcado. Estudos visando o planejamento e controle dos produtos químicos usados nas plataformas, nos mais diferentes processos, podem contribuir para a prevenção de acidentes, inclusive os eventos ampliados, isto é, eventos imediatos tais como explosões, incêndios e emissões nas atividades de produção, isolados ou combinados, relacionados com substâncias perigosas capazes de gerar simultaneamente danos sociais, impactos ambientais, prejuízos à saúde das pessoas e paralisar as atividades produtivas.(freitas, PORTO & MACHADO, 2000). ENEGEP 2004 ABEPRO 2644

2 Figura 1 Bacia de Campos (fonte: ANP) Neste trabalho, o estudo está direcionado para o gerenciamento de produtos químicos em unidades de geração de energia elétrica em plataformas offshore. O funcionamento das plataformas de petróleo dependem da eletricidade gerada na planta de energia presente na própria plataforma. Estas plantas são compostas por turbinas que funcionam à gás ou a óleo diesel. A geração de energia na planta depende do uso de produtos químicos para a operação e a manutenção. Estes produtos podem causar sérios riscos à saúde dos trabalhadores e ao meio ambiente se não forem gerenciados de forma adequada. No caso estudado esses produtos químicos não eram controlados de forma adequada, gerando problemas crônicos, como armazenamento excessivo ou em local impróprio, datas de validade ultrapassadas gerando o risco de utilização e de possíveis danos no sistema de geração de energia (turbinas de geração de energia são unidades muito sensíveis, e a utilização de produtos não adequados podem gerar impactos grandes, como paradas, emissões excessivas de poluentes, queda na geração, acarretando uma maior necessidade de produtos químicos e aumentando consequentemente as emissões e os resíduos). Para reduzir essas falhas aplicou-se uma metodologia, utilizada para eliminar erros no processo produtivo, denominada Seis Sigma. 2. Metodologia seis sigma A metodologia Seis Sigma foi criada em 1986, por um cientista da empresa Motorola chamado Bill Smith, que na época introduziu o conceito com o objetivo de formalizar a maneira com que os defeitos da produção eram contados, ou melhor, considerados. A partir dai a metodologia Seis Sigma proporcionou à Motorola a chave do conceito qualidade. Esta metodologia utiliza rigorosa análise estatística para identificar problemas, chamados de defeitos em um processo. É uma análise abrangente, que tem como objetivo principal reduzir drasticamente os erros no processo, através da análise de todas as fases do mesmo, e definir as variáveis controláveis que podem ser alteradas para que uma efetiva melhora seja alcançada. ENEGEP 2004 ABEPRO 2645

3 VARIÁVEIS CONTROLÁVEIS ENTRADA PROCESSO VARIÁVEIS NÃO CONTROLÁVEIS SAÍDA Figura 2 Diagrama de um processo (fonte: GE workshop book) A entrada, como mostrado na figura 2, está relacionada a todos os elementos necessários para execução do processo, como materiais e solicitação do cliente. As variáveis controláveis são todas aquelas que podem ser medidas. Dependendo do processo analisado, bons exemplos destas variáveis podem ser apresentados, tais como: tempo, pressão, velocidade e vazão. As variáveis não controláveis podem ser definidas como sendo todas aquelas que não podem ser medidas, que não dependem de nós. Um bom exemplo deste tipo de variável é a variação cambial. A saída do processo é exatamente o resultado da integração de todas estas variáveis envolvidas, podendo ser um valor positivo (no sentido de gerar bons resultados) ou um valor negativo, gerando neste caso, resultados com valores inferiores ao esperado. Em ambos os resultados a metodologia Seis Sigma pode ser implantada. No primeiro caso, apesar dos resultados positivos, muitas variáveis controláveis podem estar interferindo no processo, fazendo com que o resultado, apesar de positivo, não atinja o potencial que poderia. Já no segundo caso, a influência das variáveis controláveis afetam a saída do processo de maneira tão direta, que o mesmo não consegue atingir resultados positivos. Neste segundo caso fica mais evidente a necessidade da implantação de melhorias no processo, através do estudo e análise do mesmo, para compreender que variáveis estão interferindo e como esta interferência pode ser controlada. Um processo que segue a metodologia Seis Sigma e que atinge o nível Seis Sigma, resulta em uma saída com no máximo 3,4 defeitos por milhão. Isso quer dizer que o processo que alcançar o nível Seis Sigma tem 0,00034 % de chance de gerar um erro. - Análise estatística do seis sigma Um processo que tenha uma saída com resultados uniformes, ou seja, sem muitas variações pode apresentar vários níveis de desvios não desejáveis. Estes desvios, ou seja dispersão dos resultados são chamados de níveis sigma. Um processo que apresente um nível de dispersão de 2 sigma tem 65% de chance de gerar resultados dentro do esperado, ou seja, 65% das vezes a saída do processo vai gerar resultados positivos. Uma análise estatística destes resultados não pode ser considerada satisfatória, uma vez que 35% dos resultados deste processo serão considerados insatisfatórios. Considerando um processo que apresente um nível de dispersão de 4 sigma, a chance de resultados positivos aumenta para 95%, o que para muitos já é considerado suficiente. De acordo com Chowdhury (2002), 1% de defeitos significa vinte mil remessas postais extraviadas por hora, cinco mil cirurgias malfeitas por semana, quatro ou mais acidentes por dia em grandes aeroportos, duzentos mil medicamentos tomados de forma errada por ano. Esta afirmativa revela a real necessidade de busca da perfeição das saídas dos processos, para que o resultado esperado seja atingido, se possível, na totalidade das vezes. Esta é a saída do processo que apresenta nível de dispersão de resultados igual a 6 sigma, onde em 99,998% das vezes o resultado atingirá o valor esperado. A figura 3 mostra graficamente a influência dos níveis sigma na dispersão dos processos. ENEGEP 2004 ABEPRO 2646

4 6 SIGMA 4 SIGMA 2 SIGMA Figura 3 Gráfico dos níveis sigma (fonte: GE workshop book) Como pode ser observado, o processo com nível sigma 2 (Baseline) possui uma grande dispersão de resultados, ou seja, há uma variação muito grande na saída do processo. Os valores na saída neste caso, podem variar muito, ultrapassando os limites máximos e mínimos que delimitam a zona aceitável, ocasionando erros. Já o gráfico do processo 6 Sigma (Benchmark) apresenta uma dispersão muito pequena dos dados, onde a distribuição se concentra próxima da média, não havendo possibilidade dos limites máximos e mínimos serem ultrapassados. Este resultado é atingido quando as variáveis controláveis que influem no processo são controladas. O controle das variáveis gera o controle da dispersão, e o controle da dispersão gera a minimização dos erros cometidos. - Etapas da metodologia seis sigma Para a análise de um processo através da metodologia Seis Sigma é necessário o estudo de 5 etapas do processo para identificar as variáveis controláveis e efetuar mudanças que signifiquem em uma transformação na saída do mesmo. As etapas serão explicadas a seguir. a) Definição Esta primeira etapa engloba a definição do problema e a quantificação do mesmo, além de quem será beneficiado se o problema for sanado. Nela, serão definidos os erros do processo e o que pode ser feito para ser melhorado. b) Medição A segunda vai englobar a análise das variáveis controláveis do processo atual, através de uma das ferramentas estatísticas existentes, definindo quais são as metas a serem atingidas se as mudanças nestas variáveis forem feitas. Dependendo do processo estudado, vários métodos de medição podem ser estabelecidos para coleta de dados do processo existente. Os dados a serem coletados podem ser de dois tipos: dados contínuos e dados discretos. Exemplos de dados contínuos são as unidades de tempo, comprimento, peso entre outros. Exemplos de dados discretos: pequenos ou grandes, sim ou não, largo ou fino, entre outros. c) Análise Após a medição dos dados do processo é necessário efetuar a análise do nível sigma do processo existente e o nível sigma que o processo pode atingir (caso as variáveis controláveis significativas sejam controladas). Nesta fase várias análises estatísticas são feitas para provar que realmente vai haver mudanças no processo caso as variáveis controláveis sejam controladas. d) Melhoria ENEGEP 2004 ABEPRO 2647

5 Nesta etapa, as variáveis consideradas mais impactantes que foram estudadas anteriormente são implantadas da forma que foi definida na análise, ou seja, houve uma mudança no processo inicial baseada no controle destas variáveis impactantes. A partir daí, o processo está modificado, sendo necessário validar estas modificações. Isto quer dizer, que é preciso comprovar se as mudanças implantadas realmente geraram modificações significativas no processo inicial e, que por isso, a saída do processo modificado foi melhorada. Na metodologia Seis Sigma, a forma de comprovar esta modificação na saída do processo é através do cálculo do nível sigma do processo modificado. Se o nível sigma do processo modificado é maior que o nível sigma do processo inicial, houve melhorias no processo. Claro que nem sempre é possível alcançar a perfeição (nível sigma 6), já que muitas vezes nem todas os desvios são corrigidos, ou o processo pode estar sendo feito sem nenhuma ferramenta de controle, sendo classificado como um processo de nível sigma muito baixo. Para um processo atingir o nível seis sigma é muitas vezes necessário que seja feita uma nova análise após o primeiro estudo, considerando variáveis descartadas anteriormente. Quanto mais variáveis forem controladas, maior será o nível sigma alcançado na saída. e) Controle O controle envolve várias ferramentas para que o novo processo (modificado) não se degrade com o decorrer do tempo. Através de análises estatísticas pode ser avaliado como está o processo. Claro que para coletar as amostras para a elaboração das análises é necessário a implantação de várias atividades, como auditorias e inspeções. Essas ferramentas possibilitarão a coleta de dados para as análises que se fazem necessárias, bem como o efetivo controle da operação. 3. Processo estudado Uma empresa de exploração de petróleo que atua em uma plataforma da Bacia de Campos contratou uma outra empresa para gerar energia na plataforma. O processo estudado é relativo ao procedimento de gerenciamento de produtos químicos utilizados pela empresa contratada. Para isso a empresa contratada necessita de produtos químicos específicos que precisam ser mantidos de forma a possibilitar o uso imediato, apesar das condições adversas de localização e acesso (mais de 100 km de distância da costa). O estudo consistiu em investigar o gerenciamento existente, onde os problemas relativos ao processo foram chamados de defeitos, e o objetivo principal foi contornar estes defeitos de forma que o processo se tornasse mais seguro. Tal processo pode ser dividido em duas etapas: compra de um produto químico e recebimento do produto na plataforma. Compra de um produto químico é definida por um dos funcionários (na plataforma) da empresa contratada. Ele define o produto e a quantidade, pedindo autorização para a sua compra ao supervisor, na plataforma. Se a autorização for concedida, uma solicitação é feita ao escritório em terra. Após a realização da compra, o produto é enviado ao escritório da contratada, ou a um local intermediário (em casos de produtos com mais de 100 l), onde aguarda o seu embarque (marítimo) feito pela empresa contratante. Para realizar o embarque do produto, a empresa contratante exige da contratada um documento chamado MSDS (Material Safety Data Sheet). Este documento possui várias informações relativas ao produto químico, como inflamabilidade, reatividade, danos à saúde em caso de contato físico, além de procedimentos de emergência necessários para diminuir os efeitos provenientes deste contato. Caso não possua o MSDS, o produto não é embarcado, ficando retido no almoxarifado da contratante que pode, inclusive, aplicar uma multa na contratada se a mesma não providenciar a retirada do produto. ENEGEP 2004 ABEPRO 2648

6 Recebimento do produto o funcionário da empresa contratada, responsável pelo almoxarifado, recebe o produto químico, avalia a sua validade e o envia para um dos três locais de armazenagem (armário de produtos químicos do almoxarifado, armário de produtos químicos do container ou skid de produtos químicos). Nos armários do almoxarifado e do container (localizado no convés da plataforma) são guardados os produtos de pequeno porte; no skid (próximo ao container) são armazenados em área aberta (não coberta) os produtos de grande porte. Caso esteja com validade vencida o produto fica aguardando o seu embarque para terra, a fim de ser trocado ou descartado, o que pode acarretar atrasos no processo e prejuízos. Os defeitos encontrados no processo e que devem ser eliminados foram: a) durante a compra de produtos inexistência de uma lista de produtos aprovados na qual os funcionários possam se basear para a compra, considerando a sua multiplicidade de uso e a definição de quanto e quando comprar. Assim, é possível evitar armazenamento excessivo, perdas devido aos prazos de validade não respeitados, não existência de um produto em momento crítico e principalmente minimização de riscos de acidentes. b) durante o recebimento do produto em terra somente receber o produto com o documento MSDS. Isso pode evitar o transporte dos produtos de pequeno porte feitos pelos funcionários da contratada (na sua bagagem) sem o documento. c) no recebimento do produto na plataforma o produto é recebido, armazenado, e após algum tempo (que pode variar de horas a dias) é que o mesmo é avaliado. Caso ele seja usado por um funcionário antes da avaliação do responsável pelo recebimento e estiver com validade vencida poderá acarretar danos aos equipamentos com paradas das operações de geração de energia. O desejável seria que todos os produtos químicos recebidos na plataforma fossem submetidos a uma análise prévia, com validade do produto, condições do recipiente e disponibilidade de EPI e que ainda incluisse etiquetagem de informações do produto além da classificação de risco. Para isso o funcionário responsável deverá receber um treinamento básico sobre produtos químicos e os riscos dos mesmos. Além dos defeitos encontrados no processo, citados anteriormente, constatou-se que: a) de um total de 51 tipos de produtos químicos usados, 14 possuiam a mesma função e 3 não eram realmente necessários. b) desse total, 6 encontravam-se armazenados de maneira imprópria ou em locais não recomendados. c) nenhum deles possuia etiqueta com informações sobre os danos à saúde, inflamabilidade e reatividade. d) os EPI usados durante o manuseio de 17 produtos ficavam guardados em locais distantes da área de armazenagem desses produtos. e) 4 produtos a bordo não possuiam o documento MSDS, disponível no local (plataforma). Análise das variáveis controláveis Nas recomendações apresentadas no capítulo 19 da Agenda 21, estão previstas, como base fundamental para o manejo de produtos químicos, a rotulagem adequada, a avaliação dos riscos que cada produto químico apresenta e a existência da folha de segurança do material (neste trabalho chamada de MSDS Material Safety Data Sheet) entre outros. ENEGEP 2004 ABEPRO 2649

7 Neste estudo foram consideradas 5 variáveis controláveis, a saber: MSDS, EPI, etiquetagem, controle dos produtos adquiridos e local de estocagem de produtos. O gráfico 1 apresenta um histograma com os defeitos de maior frequência, segundo as variáveis controláveis adotadas Número Defeitos Número Porcentagem Cum % Sinalização 51 54,3 54,3 EPI 17 18,1 72,3 USO ÚNICO 16 17,0 89,4 A rmaz enamento 6 6,4 95,7 Gráfico 1 Distribuição dos defeitos Outr os 4 4,3 100, Porcentagem A sinalização dos produtos foi o defeito mais frequente (54,3%), correspondendo a etiquetagem dos produtos de maneira correta e com todas as informações necessárias, conforme a recomendação da NFPA (National Fire Protection Association). Os EPI (se os necessários para o uso dos produtos se encontram no local correto e de fácil acesso ao trabalhador) totalizaram 18,1%. O uso único, 17% dos defeitos (se o produto é realmente necessário não havendo um outro no universo dos produtos usados que pudesse exercer a mesma função). O armazenamento, diz respeito a forma correta de estocagem de um produto químico, segundo as normas de segurança. Os outros, corresponderam a existência do documento MSDS, próximo ao local de estoque e uso do produto químico. - Análise dos níveis sigma A análise dos dados foi feita com a ajuda de um software chamado MINITAB. Este programa executou todos os cálculos estatísticos necessários para o estudo. Devido a facilidade de identificação dos defeitos pela presença ou ausência das variáveis, não houve a necessidade do uso de métodos de medição e de se fazer a validação dos dados coletados. As correções realizadas, visando reduzir ou eliminar os defeitos encontrados, permitiram elevar o nível sigma do processo que anteriormente calculado era de 1,835 (com 94 defeitos) para 3,593 (com 3 defeitos). Assim, os erros no processo caíram de 300 mil para 18 mil a cada 1 milhão de possibilidades, significando uma redução de mais de 95% nas chances de incidências de erros. - Modificações implantadas Elaboraram-se procedimentos específicos visando contribuir para o gerenciamento de produtos químicos da empresa contratada. Mereceram destaque as seguintes propostas: a) lista de produtos químicos aprovados são 39 produtos que possuem uso múltiplo, com as quantidades máximas e mínimas de estoque. Apenas os produtos da lista deverão ser comprados. Caso seja necessária a compra de algum produto que não esteja na lista, o supervisor da planta deverá justificar a compra e a quantidade do produto. ENEGEP 2004 ABEPRO 2650

8 b) treinamento para os funcionários envolvidos sobre o manuseio, transporte e armazenamento dos produtos químicos, considerando seus potenciais danos e riscos, bem como as condições de prevenir e corrigir qualquer falha no processo, através de inspeções periódicas. c) um responsável em terra que prepare o produto deverão ser realizadas auditorias mensais para garantir que todos os pré-requisitos relativos aos produtos químicos estejam sendo cumpridos. O fator chave neste procedimento é a presença de um funcionário onshore responsável pela autorização da compra do produto e de seu posterior preparo antes do envio do mesmo à plataforma, permitindo que haja um controle prévio, evitando problemas corriqueiros como desembarque de produtos que possuem validade vencida ou próxima do vencimento, ausência das etiquetas em forma de diamante e ausência de EPI, entre outros. d) um novo fluxograma de processo - muito mais simples que o anterior e muito menos sujeito a ocorrência de erros, já que para cada atividade foi especificado um funcionário responsável para executá-la. 4. Conclusões A geração de energia é uma das atividades de apoio mais importantes de uma plataforma offshore. Ela envolve vários recursos necessários para sua realização. Um destes recursos são os produtos químicos, indispensáveis para a manutenção desta atividade. Várias normas regulamentadoras brasileiras (NR), de segurança do trabalho, tratam de assuntos diversos em que produtos químicos estão inseridos. Porém não existe uma legislação específica para o gerenciamento de produtos químicos. Este trabalho procura contribuir com elementos para uma proposta de mudança no gerenciamento de produtos químicos utilizados no processo de geração de energia elétrica, baseada na Agenda 21 e nas recomendações presentes na Portaria 3214 do MTE. A proposta resultou de uma análise do processo adotado pela empresa contratada, aplicando a metodologia Seis Sigma que permitiu identificar erros os quais podem comprometer a segurança dos trabalhadores, o meio ambiente e as atividades produtivas. Os erros no processo caíram de 300 mil para 18 mil a cada 1 milhão de possibilidades, significando uma redução de mais de 95% nas chances de incidências de erros. Os resultados foram satisfatórios, já que houve uma redução significativa no número de erros do processo. Outras variáveis deverão ser futuramente estudadas com o intuito de reduzir ainda mais o número de erros, aumentando assim o nível sigma. Dentre as variáveis a serem consideradas, recomenda-se: infra-estrutura das áreas de estocagem, manuseio dos produtos e disposição dos resíduos gerados. Referências AGENDA 21 (1992) capítulo 19 - Manejo ecológicamente saudável das substâncias químicas tóxicas. In: Prevenção do tráfico internacional ilegal de produtos tóxicos e perigosos. ( FRANKENFELD, K.P. (2003) - Gerenciamento de Produtos Químicos em Unidades de Geração de Energia em Plataformas Offshore: uma aplicação da metodologia Seis Sigma. Rio de Janeiro. DESMA/FEN/UERJ. dissertação de mestrado. CHOWDHURY, S. (2002), Quem comeu o meu hamburger? O poder Seis Sigma. 4 ª ed. Rio de Janeiro: Record. FREITAS, C.M.; PORTO, M. F. S. & MACHADO, J.H.M. (2000). A questão dos acidentes industriais ampliados. In: FREITAS, C.M.; PORTO, M. F. S. & MACHADO, J.H.M.(org) Acidentes industriais ampliados: desafios e perspectivas para o controle e a prevenção. Rio de Janeiro: Fiocruz (pp ). GE POWER SYSTEMS. (2002). Green Belt Workshop Six Sigma. GE Six Sigma. São Paulo: GE América Latina. ENEGEP 2004 ABEPRO 2651

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