FOTOGRAFIA E HISTÓRIA: A leitura de imagens do Colégio Imaculada Conceição Marisa Farias dos Santos Lima (UNEMAT)

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1 FOTOGRAFIA E HISTÓRIA: A leitura de imagens do Colégio Imaculada Conceição Marisa Farias dos Santos Lima (UNEMAT) O presente trabalho é o resultado de uma pesquisa realizada no Colégio Imaculada Conceição (CIC), localizado na cidade de Cáceres-MT. A investigação procurou estabelecer reflexões sobre algumas fotografias encontradas no acervo desta instituição. Dessa forma procurou-se conhecer os teóricos que trabalham a temática Fotografia e História como também analisar algumas fotografias encontradas no Acervo do Colégio Imaculada Conceição. O referencial teórico da pesquisa está delimitado principalmente nas obras de Burke (1997, 2000, 2004), Barthes (2008), Kossoy (2001, 2003, 2005), Arruda (2002), Martinez (2005), Pesavento (1994,2004) e Mauad (1996 e 1997). As imagens analisadas foram escolhidas por apresentarem fragmentos da realidade e apresentarem significados não explícitos na imagem. Dessa forma segundo Mauad (1996) a mensagem iconográfica processa-se no tempo tanto como imagem/documento quanto como imagem/monumento. Esse trabalho será elaborado em três etapas, a primeira apresenta as contribuições da história dos Annales desde o seu surgimento como também as transformações historiográficas ocorridas em especial da História Cultural. A segunda que tem como finalidade apresentar a fotografia como fonte de pesquisa. Com base de estudo os autores Martinez (2004); Kossoy (2001, 2003 e 2005), Barthes (2008), Burke (2004) e Mauad (1996 e 1997). A última tem como foco principal analisar as fotografias selecionadas durante o processo da pesquisa. Peter Burke em sua obra A Escola dos Annales ( ): A Revolução Francesa da historiografia fez uma análise sobre o movimento dos Annales desde o seu surgimento. Nesta perspectiva Burke (1997) aborda a criticidade, o surgimento e a propagação do movimento iniciado por Marc Bloch e Lucien 2127

2 Febvre, batizado posteriormente por Escola dos Annales, em homenagem a revista Annales d Histórie Économique et Sociale, criada pelos mesmos em O autor faz uma análise a respeito da teoria e da prática do historiador com as demais áreas do conhecimento, sendo planejada, desde o seu início, para ser algo mais do que outra revista histórica. Lucien Febvre e Marc Bloch foram os impulsionadores da revolução historiográfica, pois não concordavam com o tipo de história que privilegiam heróis e os grandes feitos destes, voltando apenas para o campo político. A Escola dos Annales, segundo Burke (1997), pode ser analisada em três momentos: A Primeira Geração fase em que demonstrou as particularidades dos métodos e conceitos até então diferentes do que até então havia se produzido. Lucien Febre e Marc Bloch são os dois líderes desse período inicial. Na Segunda Geração O principal impulsionador teórico foi Fernand Braudel o qual tornou-se diretor da revista após Febvre. Sua participação nesse contexto foi o enfoque dado ao pensamento de que a estrutura está sujeitas as mudanças, as quais podem ocorrer de forma lenta. A Terceira Geração corresponde a várias mudanças intelectuais, como por exemplo a ideia de que o centro do pensamento histórico estava em vários lugares ou espaços. Assim houve a abertura para o estudo de novas temáticas, fato que causou comentários sobre uma possível fragmentação. A Escola dos Annales foi se desenvolvendo e criando um corpo de discípulos voltados para a problemática. Após a morte de Bloch, a direção da Revista dos Annales fica sob a responsabilidade de Febvre, que veio a publicar uma obra sobre a religião dos Rabelais. Sua obra juntamente com as de Bloch, impulsionou a história das mentalidades. Febvre por muito tempo comandou esses revolucionários intelectuais da história francesa e deixou em seu lugar Fernand Braudel. Lucien Febvre conheceu Braudel quando este estava escrevendo o Mediterrâneo, durante a segunda Guerra mundial. Braudel fez uma análise das difusões das fronteiras culturais, políticas e econômicas, produziu sua obra como um todo, ou seja, uma visão de história totalizante e contribuiu 2128

3 significativamente para a transformação das nações de tempo e espaço, dentro de um conceito como nenhum outro historiador havia feito até o momento. Burke destaca ainda a importância de um grupo de jovens e pela primeira vez por mulheres dentre as que mais se destacaram Christiane Klapich, Arlete Farge dentre outras, esse grupo foi responsável pela fragmentação da história, iniciou-se a partir de então, um movimento feminista, o qual deu mais ênfase a cultura e a mentalidade, houve também um retorno à política ligada à narrativa e maior preocupação com a antropologia (etnohistória). Surge então uma Nova História. Nesse momento, a Antropologia estava passando por modificações, indo rumo a uma Antropologia cultural, onde se destacou vários pesquisadores como Piere Bourdieu que trabalhava com a sociedade da Educação como instrumento de reprodução social. Roger Chartier que produziu ensaios preocupados com a re-escrita e transformação que ocorria nos textos particulares visando à imagem do outro, a figura do imaginário e a sociedade como representação dentre outro. Pode-se dizer que esse grupo composto por mulheres, o retorno á política foi reação contra Braudel e seu determinismo, esse retorno tem como alicerce entre outros, Michel Foucault. A história produzida pelos Annales tornou-se popular, despertando o interesse do público pela História Nova. Nesta perspectiva Burke (2000) em seu trabalho Variedades da História Cultural, afirma que precisamente em 1800 foi o inicio da fase que o autor chama de História Cultural, com o surgimento de nomes como Burckchardt e Huizinga. Apesar de ambos partilharam de algumas discordâncias de análise, os mesmos tiveram os propósitos iguais, ou seja, a busca de conhecimentos e pesquisa em diversos tipos de arte, para chegar ao estudo da cultura. A partir de então, despertou a curiosidade em vários estudiosos em diferentes países. Como destaca o autor: Não há concordância sobre o que constitui história cultural, menos ainda sobre o que constitui cultura. Há mais de quarenta anos, dois estudiosos americanos começaram a mapear as variações do emprego do termo em inglês, e reuniram mais de duzentas definições concorrentes. Levando-se em conta outras línguas e as últimas 2129

4 quartas décadas, seria fácil reunir muito mais. Portanto, na busca de nosso tema talvez fosse adequado adaptar a definição de homem dos existencialistas e dizer que a história cultural não tem essência. Só pode ser definida em termos de nossa própria história. (BURKE, 2000, p.13). Portanto, segundo o autor existem motivos internos e externos na história cultural para que esta venha se ocupar com a história da cultura popular. Internamente, havia uma reação contra história política, a história econômica e as deficiências apresentadas pela história cultural, pois todas não incluíam o povo em suas pesquisas, além dos aspectos destes se verem como os únicos inovadores da disciplina. Exteriormente temos a influência da ascensão dos estudos culturais, seguido de uma crítica á visão monocular da cultura que enfatizava unicamente a cultura tradicional, além de tentar entender o [...] mundo das mercadorias, publicidade e TV. (BURKE, 2005: 31). Tais problemas são de mera reflexão, pois são alguns fatos que apontam serem objetos da História Cultural, dentre elas destaca textos ou imagens que retrata o período de uma determinada sociedade, sem pensar pela qual motivo e sem problematizar os mesmos. Nesta perspectiva a história cultural é uma forma que o historiador encontrou para ser livrar da mesmice que a história é simplesmente passada desenvolvendo assim uma metodologia de estudo ampla de um determinado documento ou fonte histórica. Sandra Jathay Pesavento em sua obra História e História Cultural (2004) destaca que a historia cultural pode ser referida como história do tempo presente, é algo ainda a desenvolver. Trata-se de uma história ainda não acabada, em que o historiador não cumpre o seu papel de reconstruir um processo já acabado que se conhecem o fim e as conseqüências. A autora ainda afirma que a história cultural possibilita vários campos metodológicos; [...] indo das práticas às representações, cruzando formas de agir e pensar, resgatando a forma pela qual relações sociais concretas e materiais eram traduzidas em termos de cultura e incorporadas 2130

5 através de valores, idéias e normas institucionais. (PESAVENTO, 1994, p. 129). Em sua obra Testemunha Ocular (2004) Peter Burke apresenta que é necessário especificar também as novas fontes que passaram a serem utilizadas na escrita da história dentro da proposta teórico-metodológica da História Cultural, em especial as fotografias que segundo o autor servem para apoiar as interpretações de sociedades e idéias de um determinado período histórico. Vale ressaltar que existem vários autores que se dedicam ao estudo da temática fotografia e história, portanto, para efeito desse estudo serão apresentados as contribuições de Kossoy (2001), Burke (2004), Mauad (1996 e 1997) e Martinez (1996). Os autores citados afirmam que as imagens fotográficas não devem ser entendidas apenas como uma reprodução de um momento ou situação casual, mas devem ser entendidas e analisadas como fonte histórica digna de investigação. Segundo Boris Kossoy (2001), a imagem fotográfica possui várias facetas e realidades, assim, segundo o autor: As fontes fotográficas são uma possibilidade de investigação e descoberta que promete frutos na medida em que se tentar sistematizar suas informações, estabelecer metodologias adequadas de pesquisa e análise para decifração de seus conteúdos, e por conseqüência, da realidade que os originou. (KOSSOY, 2001 p.32) Dentro dessa perspectiva o autor também evidencia que alguns fatores devem ser observados na análise do documento: a tecnologia empregada, atuação do fotógrafo, as casas editoriais, os consumidores dessas imagens e etc, Segundo Kossoy esses itens podem influenciar no reconhecimento do significado da fotografia. Burke (2004) afirma que os historiadores da arte ao analisar uma imagem ou descrevê-las têm que entender que não são apenas meras ilustrações e sim um documento ou fonte histórica que deve ser analisada cautelosamente, pois sua complexidade é ampla. As fotografias ou imagens apresentam pontos interessantes de observação, as quais servem, segundo o autor, para distorcer a realidade social a qual reflete e não devem ser consideradas simples reflexões de suas 2131

6 épocas e lugares, mas sim extensões dos contextos sociais em que elas foram produzidas. Assim, o autor destaca no início do seu trabalho a seguinte pergunta: como podem as imagens ser utilizadas como evidência histórica? É prudente iniciar pelo seu sentido. Porém, pode o sentido de imagens ser traduzido em palavras? Segundo o autor a imagens são feitas para comunicar. Num outro sentido elas nada nos revelam. Imagens são irremediavelmente mudas. O autor apropria-se da afirmação de Michel Foucault; [...] o que vemos nunca está no que dizemos. (BURKE, 2004, p. 43). O teórico exemplifica dois enfoques comuns para se interpretar uma imagem são elas: a Iconografia e a Iconologia, ambas evidentemente utilizadas na análise e compreensão da fotografia apresentada como uma fonte histórica extremamente rica, que traz embutida a possibilidade do produtor e todo contexto no qual foi concebida. Nesta perspectiva a Iconografia, é uma percepção repentina de uma determinada imagem, entretanto essa mesma imagem pode ser interpretada de forma diferenciada. Já a Iconologia diferentemente da iconografia tenta explicar a imagem e representações de único período. A imagem, ela também, ao ser lida a posteriori pelo historiador, pelo especialista e pelo leigo é reconstruída a cada época. A ela, no conjunto ou nos detalhes, são agregados novos significados e valores. Por isso mesmo as imagens podem despertar maior ou menor interesse em cada momento histórico, de acordo com a apropriação que se faz delas. (PAIVA, 2002). Portanto os enfoques iconográficos e iconológicos assumem um importante papel, auxiliando os historiadores a reconstruir sensibilidades do passado. (BURKE, 2004, p. 56). Outra pergunta apresentada pelo autor diz respeito ao significado das imagens e principalmente significado para quem? Burke (2007) destaca que a importância e o significado das imagens dependem do contexto social. Neste sentido, ao tratar a imagens como evidência, deve-se estar alerta para a questão de que muitas delas não foram elaboradas com esse 2132

7 propósito, mas para cumprir uma função estética, religiosa e política. (MARTINEZ, 2004). Sendo assim a fotografia compreendida, deixa de ser uma imagem retirada no tempo para se tornar uma mensagem que se processa através do tempo, tanto como imagem/documento quanto como imagem/monumento. (CARDOSO E MAUAD, 1997). Neste contexto, a imagem fotográfica compreendida como documento revela aspectos da vida material de um determinado tempo do passado que vai além de uma descrição verbal detalhada. Assim, segundo os autores, o pesquisador deve fazer uma leitura que ultrapasse a avaliação da fotografia como mera ilustração e não deve se restringir à avaliação iconográfica da foto. Dessa forma a imagem fotográfica como monumento, impõe ao historiador uma avaliação que ultrapasse o âmbito descritivo. Neste caso, ela é agente do processo de criação de uma memória que deve promover tanto a legitimação de uma determinada escolha quanto, por outro lado, o esquecimento de todas as outras. (CARDOSO E MAUAD, 1997). Sobre esse aspecto Martinez (2004) ainda afirma como qualquer outro documento a fotografia sem dúvida é um documento histórico que necessita extremamente de uma análise profunda respeitando um critério de seleção. Portanto, Martinez (2004) destaca três pontos essenciais para que esse material seja analisado: O primeiro passo é entender que, numa dada sociedade, coexistem e se articulam múltiplos códigos e níveis de codificação, que fornecem significados ao universo cultural dessa mesma sociedade. Os códigos são elaborados na prática social e não podem nunca ser vistos como entidades a-históricas. O segundo passo é conceder a fotografia como resultado de um processo de construção de sentido. A fotografia, assim concebida, revela-nos, através do estudo da produção da imagem, uma pista para se chegar ao que não está aparente ao primeiro olhar, mas que concede sentido à foto. O terceiro passo é perceber que a relação acima proposta não é automática, posto que entre o sujeito que olha e a imagem que elabora existe todo um processo de investimento de sentido que deve ser avaliado. (MARTINEZ, 2004, p. 08, grifo da autora). 2133

8 Nesta perspectiva, com base nos estudos de semiótica, Mauad (1996) sugere observar alguns pontos para superar a mera analogia da fotografia com a realidade, concepção própria do senso comum são eles: a) a relação entre signo e imagem: no contexto da mensagem veiculada, a imagem incorpora funções sígnicas (como representação simbólica); b) a relação entre o plano do conteúdo (elementos da fotografia relacionados ao contexto no qual se insere como o corte temático e/ou temporal) e o plano da expressão (compreensão das opções técnicas e estéticas); c) compreender a fotografia como uma escolha efetuada em um conjunto de escolhas possíveis. (MAUAD, 1996). Neste contexto pode-se analisar que todas as fotografias de grandes ou pequenos eventos registradas no universo escolar são acontecimentos que de certa forma guardam consigo algum tipo de recordação. Entretanto essas fotografias nos mostram aspectos importantes e significativos diversos do cotidiano escolar. É neste sentido a autora destaca [...] A fotografia não fala por si só, é necessário que as perguntas sejam feitas. (MAUAD, 1996, p.10) Mauad (1996) levanta alguns questionamentos ao analisar as fotografias; quais as finalidades são destacadas para que essas fotografias sejam tiradas essas fotografias? Porque e por quem são conservadas? Assim este estudo pressupõe em analisar algumas fotografias que estão no acervo do Colégio Imaculada Conceição localizada nesta Cidade de Cáceres-MT, como será apresentado no capítulo seguinte. Segundo Barthes (2008, p. 13) [...] o que a fotografia reproduz ao infinito só ocorreu uma vez: ela repete mecanicamente o que nunca mais poderá repetir-se existencialmente. Partindo do pressuposto de que as fotografias podem ser comparadas a fragmentos de tempos históricos, este capítulo tem por objetivo apresentar algumas imagens que retratam o cotidiano do Colégio Imaculada Conceição, localizado na cidade de Cáceres-MT. A escolha por esta instituição ocorreu devido o acervo fotográfico que a escola possui além de ser uma instituição centenária e ser a materialização da presença da educação católica no município e ser referencia 2134

9 de formação para os filhos da elite cacerense. Assim, objetivou-se ao analisar as imagens perceber resquícios do cotidiano escolar. Uma das dificuldades encontradas para a realização da pesquisa foi a falta de informação quanto aos autores das fotografias, o instrumento fotográfico utilizado e o ano da sua realização. As irmãs Azuis são chamadas a irem mais longe, a palmilhar caminhos novos e desconhecidos, sempre longe, onde a voz dos pobres as chamar. De Cáceres vêm apelos que encontram eco no seu coração missionário que, animado pelo espírito da madre Emilie, sua fundadora, ardia de zelo pela salvação das almas. A escolha pelas fotografias do Colégio Imaculada Conceição ocorreu porque a escola é considerada tradicional na cidade e possui um acervo grande sobre a escola e a cidade de Cáceres. Segundo Kossoy (2003, p. 37) a fotografia é um [...] fragmento congelado de uma realidade passada. Assim, segundo o autor ela não reproduz apenas um local ou lugar de memória, mas retrata também pessoas e suas particularidades, propositalmente apresentadas ou não, cabe ao pesquisador, segundo Kossoy, desvendar o ontem com os olhos de hoje. Algo que deve ser analisado segundo Kossoy é pensar as diferentes e simultâneas realidades que a fotografia comporta, assim segundo o autor: Os homens colecionam esses inúmeros pedaços congelados do passado, em forma de imagens, para que possam recordar, a qualquer momento, trechos de suas trajetórias ao longo da vida. Apreciando essas imagens, descongelam momentaneamente seus conteúdos e contam a si mesmos e aos mais próximos suas histórias de vida. Acrescentando, omitindo ou alterando fatos e circunstâncias que advêm de cada foto, o retratado ou o retratista tem sempre, na imagem única ou no conjunto das imagens colecionadas, o start da lembrança, da recordação, ponto de partida, enfim, da narrativa dos fatos e emoções. (KOSSOY, 2005, p. 43) As imagens selecionadas para essa pesquisa apresentam situações diferenciadas tais como as categorias de grupos de alunas e religiosas, situações no interior de sala de aula. 2135

10 Fotografia 1: Fotografia 1 Acervo Colégio Imaculada Conceição A fotografia 1 não possui identificação sobre qual o motivo da foto ou quem são as aulas e a religiosa presentes na imagem. Vale ressaltar que a imagem foi selecionada, pois apresenta um possível padrão de fotografia para apresentar as turmas do colégio. Na maioria das imagens do acervo as alunas são apresentadas assim e com a presença da professora da turma. Em algumas imagens as meninas estão de joelhos e a religiosa sentada ou em pé. Outro aspecto a ser observado diz respeito ao uniforme escolar, apesar da imagem não ser colorida, mas segundo depoimento da bibliotecária da escola, os uniformes sempre eram azuis com detalhes em branco, possivelmente para relacionar a cor do hábito da Ordem a qual as religiosas faziam parte. A organização das alunas, divididas por faixa etária e nível escolar, isso parece remeter a disciplina e ordem, critérios presentes nas escolas religiosas. A figura central da imagem parece ser representada pela religiosa, a qual se distingue das demais personagens não somente pela faixa etária, mas também pela pose contida. Essa imagem possivelmente foi tirada com alunas que não estavam matriculadas como internas, já que a instituição oferecia tanto o regime de internato como o de externato. O primeiro era oferecido para as jovens que escolhiam a vocação religiosa. Fotografia 2: 2136

11 Fotografia 2 Acervo Colégio Imaculada Conceição A fotografia 2 também não possui registro de data ou ano, a escolha por essa imagem ocorreu devido pois apresenta um arranjo estético, a disposição das carteiras, a luminosidade que entra pelas janelas amplas, a concentração das alunas, parecem comunicar a ordem e a disciplina necessários para a aprendizagem. Essa imagem foi selecionada porque foge do padrão de imagens encontradas no Colégio, ou seja, a maioria das imagens que apresentam as salas de aula, nelas a presença da professora é imprescindível. Pode-se perceber que as alunas estão concentradas na leitura de um livro, possivelmente essa imagem retrata um dia de aula como outro qualquer, entretanto surge um questionamento será que essas meninas eram comportadas mesmo? Ou será que foi apenas uma pose para que a fotografia fosse tirada? Essa imagem percebe-se disciplinarização dos alunos principalmente em relação ao uniforme sempre padronizado é interessante observar que eram vestidos ou saias abaixo do joelho, ou seja, o corpo em momento algum era exposto. O plano de tomada da fotografia valoriza a completude da sala de aula e as alunas, nesse período, as melhores alunas assentavam-se nas primeiras carteiras de cada fila. Fotografia 3: 2137

12 Fotografia 3 Acervo Colégio Imaculada Conceição Na fotografia 03 o primeiro plano destaca professora e aluna em aprendizado, vale ressaltar que a presença religiosa na imagem é explicito no hábito da madre e no desenho do terço no canto do quadro negro. A mobília da sala é simples apenas um armário, sobre a organização das carteiras ela se faz presente, contudo a postura das aulas demonstra descontração. O uniforme das alunas em relação às imagens anteriores demonstrou mudanças, as mangas mais curtas e a sobriedade sustentada com a introdução da gravatinha. Sobre esse aspecto Lonza (2005, p.32) afirma que o uniforme tem três funções básicas: [...] representar a identidade da instituição, promover a segurança dos alunos fora da escola e estimular o orgulho dos estudantes pelo colégio. Esse modelo de uniforme foi um dos mais bonitos da escola em conversa informal com uma ex-aluna do CIC, nos eventos cívicos o uniforme do CIC era sempre o mais destacado. Assim segundo o autor a roupa torna-se motivo de orgulho e respeito. Outro fator que deve ser destacado é que o uniforme também evidencia tendências da moda segundo a época das fotografias. Sobre a Fotografia 3, não há como indicar essa afirmação, pois não há identificação de data, porém, é possível perceber um elemento diferenciado, no caso a gravatinha, que mescla um acessório masculino em roupa feminina e mais em um uniforme de uma escola religiosa e tradicional da cidade de Cáceres. Fotografia 4: 2138

13 Fotografia 4 Acervo Colégio Imaculada Conceição A fotografia 4 apresenta a imagem do prédio do Colégio Imaculada Conceição apresenta a reforma e o aumento do prédio no período de mais ou menos conforme assinalado a caneta na própria fotografia. Esta imagem destaca as transformações ocorridas no colégio, como também na própria cidade fazendo jus ao discurso governamental de que era preciso a construção de novos prédios adequados à Educação, devido às mudanças ocorridas no âmbito da Legislação Educacional com as transformações no ensino ocasionadas pela Reforma Capanema. A localização do CIC pode ser considerada emblemática, pois está inserido em uma região onde as relações culturais, sociais e simbólicas são definidas como apresentou Arruda (2002). Esse espaço segundo o autor resumia-se entre a Matriz, a Praça Barão e o rio Paraguai, na esquina com a praça está localizado o Colégio Imaculada Conceição. Sobre a documentação vale ressaltar que a maioria das fotografias guardadas no CIC não possuem identificações, ocasionando dificuldades na reconstituição histórica. Como afirma Martinez (2004) a fotografia como documento desempenhou um determinado papel na construção cultural da sociedade. Ou seja, os autores pesquisados auxiliaram-me no sentido de compreender que além de servirem como testemunhas de situações passadas, as fotografias são portadoras de sentidos que determinados grupos, através delas, pretendiam 2139

14 imprimir numa sociedade num dado momento histórico. (MARTINEZ, 2004, p. 23). Pode-se dizer que as fotografias analisadas certamente tinham um propósito em demonstrar a ordem, a disciplina e principalmente o legado da qualidade de ensino marca das instituições católicas de ensino. Dessa forma pode-se afirmar que as imagens escolhidas possivelmente demonstram autoridade e respeito em relação aos alunos que ali estudavam, as maneiras de vestir e se comportar. Vale ressaltar que as imagens escolhidas são em sua maioria reflexos do cotidiano escolar. Contudo faz-se necessário uma abordagem mais aprofundada sobre elas. Assim, pode-se concluir que as fotografias escolares sem dúvida são documentos que se constituem como valiosas fontes para a pesquisa sobre a história da educação. REFERÊNCIAS ARRUDA, Adson. Imprensa, Vida Urbana e Fronteira: A Cidade de Cáceres nas primeiras décadas do século XX ( ). Dissertação de Mestrado em História, Cuiabá: BARTHES, Rolando. A Câmara Clara. Rio de Janeiro. Editora Nova Fronteira BURKE, Peter. A Escola dos Annales ( ): a Revolução Francesa da Historiografia. Tradução Nilo Odália. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, Variedades de história cultural. Tradução de Alda Porto. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Testemunha Ocular: História e imagem. Tradução Vera Maria Xavier dos Santos; revisão técnica Daniel Aarão Reis Filho Bauru, SP: EDUSC, CARDOSO, Ciro Flamarion e MAUAD, Ana Maria. História e imagem: os exemplos da fotografia e do cinema. In: CARDOSO, Ciro e VAINFAS, Ronaldo (Orgs.) Domínios da história. Ensaios de teoria e metodologia.rio de Janeiro: Campus, p KOSSOY, Bóris. Fotografia e Memória: Reconstiução por meio da fotografia. In: SAMAIN, Etienne (Org). O Fotográfico. 2º edição. São Paulo: Senac, p

15 LONZA, Furio. et al. História do Uniforme Escolar no Brasil. São Paulo, Editora Rhodia, PESAVENTO, Sandra Jathay. Um novo olhar sobre a cidade: a nova historia cultural e as representações do urbano. In: MAUCH, Cláudia; ET AL. Porto Alegre na virada do século XIX: Cultura e Sociedade. Porto Alegre/Canoas/São Leopoldo;Ed. Da UFRGS/Ed.Unisinos, 1994, p História e História Cultural. Belo Horizonte: Autêntica, MARTINEZ, Silvia Alicia. O uso da fotografia na história da Educação: Leituras (possíveis) de um retrato de formatura. Anais do III Seminário Internacional das Redes de Conhecimento e Tecnologia-Professoras e professores: textos, imagens e som. Rio de Janeiro, MAUAD, Ana Maria. Através da imagem: fotografia e história: Interfaces. 1996,Revista Tempo, vol.1 n. 2, p Disponível in: Acessado em 18/nov./

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