Do It Right é fazer certo. E para fazermos certo, é preciso fazermos juntos, em parceria. Seja nosso parceiro: não hesite
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- Aurélio Camilo Pinto
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1 NEWSLETTER Nº0 Outubro 2007 EDITORIAL Caro leitor, Hoje nasce a Do It Right, uma iniciativa da Do It mas, acima de tudo, uma newsletter cuja base deverá assentar na colaboração e partilha de opiniões e ideias de todos os interessados na área da Responsabilidade Social. A Do It Right pretende ser um dos pilares do projecto da Do It em servir de centro de documentação, registo e conhecimento sobre Responsabilidade Social Empresarial em Moçambique. Todos os meses poderá encontrar nesta newsletter artigos e reflexões sobre os principais temas da Responsabilidade Social na actualidade nacional e internacional, entrevistas com personalidades moçambicanas, uma agenda e sugestões de livros e sites na área da RSE. Para além disso, a Do It mantém relações estreitas com diversos professores e teóricos da área que, mensalmente, dissertam sobre assuntos relevantes. Do It Right é fazer certo. E para fazermos certo, é preciso fazermos juntos, em parceria. Seja nosso parceiro: não hesite em mandar os seus projectos, artigos (da sua autoria ou outros que julgue interessantes, sempre referindo o autor e a fonte), livros, sites, etc., para que os possamos divulgar. Caso não receba esta newsletter directamente, envienos também o seu endereço de e teremos todo o prazer em colocá-lo na nossa rede de distribuição. Até breve! DO IT Fazer a diferença na Responsabilidade Social Empresarial em Moçambique Do sonho de colocar Moçambique no mapa como um país de iniciativas inovadoras na área empresarial, nasceu a Do It, a primeira empresa em Moçambique a focar-se na Responsabilidade Social Empresarial (RSE). Por detrás desta vontade de fazer a diferença, estão duas empresárias que partilham um passado de trabalho em áreas sociais e o sonho de ver um Moçambique mais justo e responsável. Patrícia Bettencourt é licenciada em Relações Internacionais, está a terminar um mestrado em gestão estratégica de marketing e possui uma experiência vasta nas áreas de marketing e comunicação em Moçambique e em diversos projectos sociais; Cláudia Marques formou-se em Ciências do Desenvolvimento e Cooperação, com formação profissional complementar em Gestão de Projectos de Ajuda Humanitária, e já trabalhou na coordenação e gestão de diversos projectos sociais em Moçambique e Angola. Nas duas, uma vontade imensa de implementar o conceito da RSE e colmatar as lacunas existentes na área no país. A nossa aposta é apoiar o empresariado nacional, desenvolver projectos de RSE sustentáveis, alinhados com as suas estratégias de negócio e, divulgar iniciativas sociais, que pelas suas características inovadoras possam resultar em respostas e apoios directos ao processo de desenvolvimento nacional, explica Patrícia. Nos últimos tempos verificámos que cada vez mais empresas em Moçambique estavam familiarizadas com o tema e cada vez mais demonstravam vontade em trabalhar essa área. A principal dificuldade que tinham era a de encontrar pessoal com know how na área e encontrar parceiros de implementação das acções planeadas, continua. Já com um ano de existência, a Do It trabalha hoje em Moçambique em todas as vertentes da Responsabilidade
2 Social: desde as áreas de comunicação (produção de relatórios de sustentabilidade, registo de casos de sucesso, produção de relatórios de actividades e divulgação de iniciativas), à estratégia, consultoria e avaliação de resultados. Mas a grande aposta da empresa reside na formação. Começámos com chave de ouro, realizando o 1º encontro nacional de Reflexão e Perspectivas de Responsabilidade Social e Ética Corporativa. Este encontro teve lugar em Junho e nele participaram 18 empresas. Em Outubro repetimos a iniciativa com um novo grupo de 17 empresas nacionais, diz Patrícia. As empresas participantes manifestaram, desde logo, interesse em desenvolver ou continuar projectos nesta área, garante a sócia do Do It. Já este mês e a convite da BSR - Business for Social Responsability, uma organização sediada em São Francisco, Patrícia Bettencourt irá participar na conferência anual desta instituição. Em 2008, para além do lançamento do site (que servirá de plataforma para criação de uma base de dados e informação para partilha e pesquisa nacional), estão previstos pelo menos dois grandes projectos com uma empresa nacional e a grande meta será não só garantir uma maior divulgação do conceito e partilha de ideias e projectos a nível nacional como também a documentação e registo de casos de sucesso em Moçambique. Acreditamos que a parceria é a melhor saída para a sustentabilidade e que esta por sua vez é a garantia de resultados positivos e desenvolvimento, aponta Patrícia. Gostamos de pensar a Do It como uma instituição que potencializa e faz acontecer parcerias, entre empresas e entre empresas e ONG s. Penso que o nosso maior diferencial está no facto de termos experiência e conhecimento em ambas as áreas (sector privado e sociedade civil), conclui. Com o lançamento da Do It Right, a newsletter mensal, a equipa da Do It acredita que a partilha de informação sobre RSE será mais efectiva. A newsletter servirá como um mecanismo para onde todos os interessados poderão enviar informação sobre os seus projectos, artigos de interesse, informações sobre livros, eventos e outros. RESPONSABILIDADE SOCIAL Entre a ética e o lucro Responsabilidade Social é fazer as coisas certas. E quando se fazem as coisas certas, as vantagens pessoais são enormes. Quem o diz é Oded Grajew, exfabricante de brinquedos, um dos maiores promotores da Responsabilidade Social e fundador do Instituto Ethos e da Fundação Abrinq. Numa altura em que ser socialmente responsável está na moda e que se discute a verdadeira natureza do conceito, recorremos aos teóricos para desmistificar o que é, autenticamente, Responsabilidade Social. O conceito de Responsabilidade Social (RS) tem sido alvo de diferentes abordagens ao longo dos anos, as quais ainda hoje dividem opiniões. Existe uma corrente mais conservadora (embora com menos apoiantes), que defende a ideia de que a RS nada mais é do que a obtenção do lucro, no sentido de satisfazer os accionistas, e o cumprimento das obrigações legais e fiscais por parte da empresa. Por outro lado, há uma opinião mais liberal, que advoga que a RS é uma resposta das empresas ao impacto que estas provocam na sociedade, devido ao uso de recursos públicos, o que, juntamente com a capacidade que as mesmas possuem para satisfazer certas necessidades sociais gera uma certa expectativa na sociedade em relação à conduta empresarial. Nesta última, existem ainda os que defendem a RS sob uma perspectiva ética e neste sentido mais genuína e outros que preferem analisá-la sob o ponto de vista instrumental (partindo da premissa de que existe uma relação de ganho directa entre os comportamentos socialmente respon-sáveis e o desempenho económico das empresas). Seja qual for a teoria, um conceito deve ficar claro: a RS não se trata de pura filantropia ou caridade. Para ser autêntica e permanente, a RS deve fazer parte da cultura das organizações e de todos os stakeholders e, sobretudo, ser assumida como um código de conduta. A Responsabilidade Social das Empresas (RSE) é a integração voluntária de preocupações sociais e ambientais nas operações quotidianas das organizações e na interacção com todas as partes interessadas. Quando se fala de RSE fala-se, normalmente, de reciclagem do lixo doméstico e industrial, da reciclagem dos toners, dos plásticos, do papel, mas também do respeito pelas pessoas com quem convivemos diariamente, seja no trabalho, na rua ou em casa e ainda do apoio que prestamos à sociedade. Quando socialmente responsável, a empresa é reconhecida perante a sociedade, melhorando a sua imagem e notoriedade. Para além disso, a sua projecção mediática torna-se maior, a tendência à fidelização de clientes aumenta e a poupança de recursos é constante.
3 A Responsabilidade Social é um bom negócio? Já dizia Sócrates que se o desonesto soubesse a vantagem de ser honesto, ele seria honesto ao menos por desonestidade. Podemos dizer o mesmo a respeito das empresas. Se elas soubessem a vantagem de serem socialmente responsáveis, elas seriam-no mesmo se sua motivação fosse apenas económica. Uma empresa socialmente responsável quer servir a comunidade. A melhor maneira de fazer isso é oferecendo produtos e serviços de qualidade. Bom para o consumidor, melhor para a empresa, que fideliza clientes e projecta a sua marca! Mas se a empresa quer mesmo ganhar dinheiro, ela tem interesse em ter e reter os melhores colaboradores. Procura garantir benefícios, remunerar bem, promover participação nas decisões e nos lucros. Bom para os empregados, melhor ainda para a empresa, que garante em seus quadros profissionais de talento, comprometidos com a missão da empresa. E por que é que uma empresa teria interesse em prestar algum tipo de assistência social? Ora, uma empresa cidadã sabe do seu papel na construção de um mundo melhor, mais justo e menos desigual. Mas mesmo que ela não tenha esses valores, a actuação da empresa na comunidade, quando bem feita, melhora a sua imagem e vende a ideia de que a empresa promove o desenvolvimento social. Bom para a comunidade, melhor para a empresa, que pode gerir a sua reputação por meio do investimento social. Não importa por que é que a empresa pratica a responsabilidade social. Seja por interesse, seja por cidadania, tratar bem seus clientes, respeitar os empregados e desenvolver a comunidade garante bons resultados para a empresa. Se todas as empresas soubessem a vantagem de serem cidadãs, elas profissionalizariam a gestão da responsabilidade social para dialogar com os seus clientes, seus empregados e a comunidade ao seu redor. Muitas empresas já sabem disso. E elas estão na frente. ROBERTO PATRUS PENA ENTREVISTA com Rui Fernandes Qual é a sua definição de responsabilidade social? Existem muitas definições de responsabilidade social. Irei mencionar apenas duas. Uma primeira seria a integração voluntária de preocupações sociais e ambientais nas operações das empresas, através da consolidação da noção de que elas devem assumir na sociedade um papel mais amplo, que contribua para uma sociedade mais justa e um ambiente mais limpo e saudável. Uma definição mais recente seria a de Philip Kotler e Nancy Lee que é um compromisso destinado a melhorar o bem estar das comunidade através de práticas discricionárias e a utilização de recursos da empresa. Em resumo, numa perspectiva mais ampla, ser socialmente responsável ultrapassa o mero cumprimento de todas as obrigações legais e implica ir mais além através de um maior investimento em capital humano, no ambiente e nas relações com outras partes interessadas (stakeholders) e comunidades locais... Para si, que diferença vê entre filantropia e responsabilidade social? Existem obviamente diferenças conceptuais profundas entre filantropia e responsabilidade social. Filantropia está ligada a doação. Penso porém que já ultrapassámos a fase em que filantropia e responsabilidade social estavam de costas voltadas e que estamos evoluindo para uma situação de complementaridade em termos de objectivos a perseguir. O papel da filantropia alterou-se profundamente nos últimos anos através do envolvimento de Fundações e ONG s às quais é exigida uma actuação transparente na utilização de fundos doados pelas filantropos. Por outro lado, o crescimento económico mundial tem gerado valores elevados para doação, que só nos EUA atingiram a módica soma de 295 mil milhões de dólares em No nosso país, um excelente exemplo do papel da filantropia agregada à responsabilidade social é a reabilitação do Parque Nacional da Gorongosa que está a ser financiada pelo filantropo norte-americano Gregory Carr e a sua Carr Foundation. Como vê o crescimento da Responsabilidade Social Empresarial (RSE) em Moçambique? Vejo o crescimento da RSE sendo feito de uma forma lenta mas progressiva, uma vez que é patente o aumento do número de empresas nacionais que vêm adoptando a prática da Responsabilidade Social. Este crescimento não é alheio aos processos de sensibilização das lideranças nacionais e divulgação de boas práticas de RSE, de que os encontros da Gorongosa são um bom exemplo e aos esforços que a rede moçambicana do Pacto Global tem feito o para alargar o leque das empresas nacionais apoiantes da RSE.
4 Que exemplos dá boas práticas de responsabilidade social nacional e internacionalmente? Existem muitos exemplos de boas práticas a nível nacional e internacional. Irei citar apenas dois. No caso do nosso país, penso que seria de realçar as boas práticas da Mozal quer a nível interno quer a nível externo, com especial ênfase para o papel desenvolvido pela Associação Mozal para o Desenvolvimento da Comunidade e tendo ainda em atenção o contributo da Mozal para o crescimento da nossa economia. A nível internacional, gostaria de realçar um programa recente lançado pela Coca-Cola, no âmbito do Pacto Global das Nações Unidas e em apoio aos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, intitulado Global Water Challenge, que tem o objectivo de melhorar o acesso à água potável e ao saneamento do meio por parte das populações mais carentes. A Coca-Cola tem-se também destacado através das parcerias que tem feito com o Greenpeace e o World Wildlife Fund para a preservação do ambiente. EDITORIAL Responsabilidade Social e Sustentabilidade: uma moda passageira ou uma mudança definitiva na gestão? Sem sombra de dúvida representa uma mudança definitiva na gestão, na medida em que, hoje em dia, já não é possível conceber uma gestão sustentável que não seja socialmente responsável. A responsabilidade social traduzse no desenvolvimento de uma actividade empresarial com repercussões positivas na sociedade e num compromisso para com ela, que se manifesta em acções que a beneficiam em geral ou beneficiam os públicos e a comunidade em que a empresa se insere. O impacto positivo da empresa socialmente responsável é instrumental relativamente à sustentabilidade e fndamenta-se em três tipos de preocupações (Triple Bottom Line), que se podem sintetizar por um apelo a três P s : proveitos (profits), pessoas (people) e planeta (planet). E a prática é amplamente demonstrada pelo adesão crescente ao Pacto Global das Nações Unidas que desde 2000 já provocou o apoio de mais de empresas em 116 países. REFLEXÕES NA GORONGOSA Encontros promoveram tema da Responsabilidade Social no país Realizou-se, entre 11 e 13 deste mês, no Parque da Gorongosa, em Sofala, o segundo encontro de Reflexão e Perspectivas de Responsabilidade Social e Ética Corporativa em Moçambique. Tratou-se de um evento organizado pela Do It, em parceria com o FEMA (Fórum Empresarial para o Meio Ambiente) e apoiado pela Rede do Pacto Global. Esta foi a segunda edição de um encontro que pretendeu facilitar aos participantes, líderes do sector empresarial moçambicano, a possibilidade de desenvolverem e partilharem uma compreensão profunda de como, no decurso da gestão das suas actividades principais, é possível a integração das alterações sociais e ambientais que assolam Moçambique na sua estratégia de negócio. O evento, tanto na segunda como na primeira edição, foi dirigido pelo Dr. Roberto Patrus Pena, um expert brasileiro em Ética nos Negócios. Participantes na primeira edição mcel, Ceta, Cimbetão, Lusalite, KPMG, Banco Austral, Carr Foundation, Petromoc, IPG, SGS, VidaGás, ALC, TDM, Lusalite, MIPS, SOICO-STV, Turconsult e Millennium BIM. Participantes da segunda edição TVM, TVCabo, LAM, EDM, Emose, Standard Bank, GAPI, Listas Telefónicas de Moçambique, Grupo Entreposto, FUNAE, Alfa Segurança, Terminais do Norte, Gamito, Couto e Associados e DDB Moçambique. Segundo a equipa da Do It, os dois encontros (tendo o primeiro sido realizado em Junho deste ano), foram um sucesso na divulgação do tema da Responsabilidade Social. Nas duas edições estiveram presentes directores-gerais e gestores seniores de grandes empresas nacionais que, num clima de total abertura e boadisposição proporcionada pela envolvente da Parque, se comprometeram a estimular as parcerias e trocas de informação na área da responsabilidade social empresarial. A parceria com o FEMA para a realização dos encontros surgiu desde os primórdios da fundação da Do It. Desde as primeiras conversas sobre a responsabilidade social em Moçambique, o ambiente, a sustentabilidade e o impacto das acções, o FEMA esteve presente e na figura do Eng. João Viseu, foi um grande catalizador e dinamizador, conta a equipa. Uma vez que as empresas membros do FEMA o são por alguma razão, assumimos que estas seriam o nosso público prioritário, por acharmos que seriam, à partida, empresas comprometidas
5 com a causa da sustentabilidade e do impacto ambiental. A escolha do Parque da Gorongosa foi também bastante ponderada: Queríamos que estes encontros tivessem lugar num local especial, fora da cidade de Maputo e onde os participantes pudessem desligar das suas preocupações diárias e concentrar-se em conversar abertamente, discutir e debater sem tabus e sem pré-conceitos, de forma a tornar a discussão o mais rica e proveitosa possível, explicam as sócias da Do It. Com o apoio da Carr Foundation, e uma vez mais na pessoa do Eng. João Viseu, os participantes puderam constatar, em primeira mão e no terreno, uma lição em investimento social, integração comunitária e projectos sustentáveis e integrados. A grande conclusão das reflexões foi que deverá ser fomentada a partilha de informações entre as várias empresas, que terão no site e na newsletter da Do It um precioso recurso de conhecimento de casos de sucesso. GLOSSÁRIO Accountability 1000 (AA1000) É uma norma de desempenho social criada em 1999 pelo Institute for Social and Ethical Accountability (uma ONG britânica), especializada na Responsabilidade Social e Ética. Oferece um quadro de referências (ou benchmark) na base do qual as empresas podem definir os seus próprios valores e objectivos em matéria de desempenho social e ético e promover o diálogo com as partes interessadas. Para um conhecimento mais aprofundado da AA1000, consulte: Agenda 21 No final da Cimeira da Terra no Rio de Janeiro em 1992, 150 chefes de Estado assinaram um programa de acções para o século XXI. Fazem parte deste programa um conjunto de recomendações que favorecem, a nível mundial o Desenvolvimento Sustentável que dá pelo nome de Agenda 21. Agenda 21 integra a acção económica, o desenvolvimento social, a protecção do meio ambiente e tem aplicação ao nível de cada Estado, das cidades e colectividades locais. SUGESTÕES PARA PESQUISA Links: Livro Gestão Ética e Socialmente Responsável Miguel Pina e Cunha et altri. "Este livro faculta ao leitor as pistas fundamentais de compreensão das matérias da ética e da responsabilidade social das empresas (RSE). Reflecte, procura ensinar e aponta caminhos. Mostra que a ética e a RSE são matérias controversas mas, mesmo assim (ou porventura por essa razão), atractivas e ricas, tanto do ponto de vista prático como teórico." (fonte: Estudos e Projectos A caminho da ISO Consultar AGENDA Business for Social Responsability Annual Conference 23 a 26 de Outubro, São Francisco, E.U.A. (mais informação em Responsabilidade Social Empresarial e Sustentabilidade: Ferramentas e Estratégias 30 de Novembro, 1 e 2 de Dezembro, Pestana Inhaca Lodge Expobioenergia a 27 de Outubro de 2007, Vallodolid, Espanha (mais informação em rdr.php?cat=53) Para Qualquer esclarecimento, sugestão ou envio de informação, artigos ou ideias, por favor contacte-nos para: Av. Julius Nyerere, nº 794, 7º esq - Maputo, Moçambique tel/fax: doitright@tdm.co.mz
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