NÃO INCIDÊNCIA DO ICMS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
|
|
- Mario de Andrade Neto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NÃO INCIDÊNCIA DO ICMS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Schubert de Farias Machado Advogado em Fortaleza SUMÁRIO: 1. A posição dos Estados. 2.Invalidade do convênio ICMS 71/ Invalidade formal Invalidade material. 3. O preço do serviço e a base de cálculo do ISS. 4. Invasão de competência. 5. A jurisprudência. 6. Peculiaridade da questão no Distrito Federal. 7. A Lei Complementar 87/ Conclusão. 1. A posição dos Estados. Com a Constituição Federal de 1988, os Estados passaram a exigir o pagamento do diferencial de alíquotas do ICMS, nas operações interestaduais com os materiais adquiridos pelas empresas de construção civil. Fundamentaram a exigência no art.155, 2º, VII, "a" e VIII, da CF/88, por considerarem as empresas de construção civil contribuintes do ICMS e consumidoras finais dos produtos que adquirem para empregar nas obras. O Convênio ICMS nº 71, de , corporifica essa orientação, determinando: "Acordam os Estados signatários e o Distrito Federal em firmar entendimento de que nas operações interestaduais de bens e mercadorias destinados a empresas de construção civil, para fornecimento em obras contratadas que executem sob sua responsabilidade, e em que ajam, ainda que excepcionalmente, como contribuintes do imposto, aplica-se o disposto na letra "a" do inciso VII e, se for o caso, no inciso VIII, do 2º, do artigo 155, da Constituição Federal."
2 2.Invalidade do convênio ICMS 71/89. Esse convênio, todavia, é desprovido de validade jurídica, tanto do ponto de vista formal, como do ponto de vista material, como se passa a demonstrar Invalidade formal. O art. 34, do ADCT da Constituição Federal de 1988, em seu 8º, disse que na omissão do legislador complementar, os Estados poderiam, mediante convênio, viabilizar a instituição do ICMS, estabelecendo normas gerais a respeito desse imposto. Em seu 5º, todavia, recepcionou toda a legislação anterior, não incompatível com o novo sistema constitucional tributário. Assim, aquela atribuição de competência aos Estados, para suprirem a omissão do legislador complementar, há de ser entendida em termos: só abrange o estritamente necessário à implantação do imposto sobre os serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, visto como no atinente à circulação de mercadorias já existia legislação perfeitamente compatível com a nova Constituição. Por isto mesmo temos sustentado a inconstitucionalidade do referido convênio, por não terem sido os Estados autorizados a tratar, mediante tal instrumento, de matéria concernente ao imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias Invalidade material O convênio em tela é inconstitucional também sob o aspecto material. As empresas de construção civil não eram contribuintes do ICM, como não o são do ICMS. (conf. Schubert Machado in Informativo Dinâmico IOB - out/89). A instituição deste ampliou o campo de incidência do imposto, que passou a abranger algumas prestações de serviços, mas não modificou a tributação das operações de circulação de mercadorias. Por isto é que o Professor IVES GANDRA DA SILVA MARTINS, tratando do fato gerador do ICMS, afirma que "... no concernente às operações relativas à circulação de mercadorias não houve alteração no novo texto,..." (Sistema tributário na Constituição de 1988, Saraiva, SP, 1989, pág.21o).
3 Deste modo, as operações típicas das empresas de construção civil permanecem sob mesmo regime jurídico. Submetem-se única e exclusivamente à tributação municipal pelo ISS. Não são tais empresas contribuintes do ICMS. E no que pertine ao tributo municipal, tem-se de ter em conta a lista de serviços de que trata a Lei Complementar nº 56, de , onde são relacionados, no item 32, os serviços de construção civil. Certamente não nos estamos referindo às situações em que a empresa de construção civil é também fabricante ou comerciante de materiais de construção. Por outro lado, as empresas de construção civil não são "consumidor final" dos materiais que utilizam em sua atividade fim. O rigor terminológico é aqui de notável importância, e impõe que se não esqueça a distinção entre consumo e insumo. Ocorre o consumo pela utilização de um bem para a satisfação de necessidade pessoal de alguém, que neste caso recebe o nome de consumidor. Já o insumo, por seu turno, acontece quando da utilização de um bem na produção de outros bens, ou na prestação de serviços. Tal utilização, que não satisfaz diretamente nenhuma necessidade, não configura um consumo, mas um insumo desse bem. A empresa de construção civil, salvo a situação excepcional antes referida, utiliza os bens que adquire na prestação de serviços. Não pode, pois, ser considerada como consumidor. Muito menos consumidor final, eis que o qualificativo final reforça a idéia de que se trata da última etapa na circulação econômica do bem, deixando fora de dúvida o significado acima adotado. É certo que uma empresa pode dedicar-se à construção civil e, simultaneamente, negociar com materiais de construção, ou até mesmo fabricá-los. Este, porém, não é o caso aqui estudado. Cogita-se, aqui, apenas dos casos em que a atividade de construção civil é a única desenvolvida pela empresa. Nestes casos, as mercadorias (materiais de construção) adquiridas são destinadas, exclusivamente, à prestação de serviços.
4 3. O preço do serviço e a base de cálculo do ISS. O valor das mercadorias empregadas em suas obras pelas construtoras integra, de forma direta, o preço do serviço, embora não integre a base de cálculo do ISS, por força do estabelecido no art. 9º, 2º, letra "a", do Decreto-lei nº 4O6/68, dispositivo que, mesmo não tendo tido sua redação expressamente adaptada pela Lei Complementar nº 56/87, posto que se reporta aos itens 19 e 2O da lista de serviços, há de ser interpretado como reportando-se aos itens 32, 33 e 34, da nova lista de serviços, aprovada pela mencionada Lei Complementar. O fato de que o valor das mercadorias, como afirmado acima, não integra a base de cálculo do ISS, não quer dizer que possa tal valor ser alcançado pelo ICMS. A operação está legalmente tratada como uma só, vale dizer, sujeita apenas a um tributo, que é o ISS. O 1º, do art.8º, do Decreto-lei nº 4O6/68, é expresso a esse respeito. 4. Invasão de competência. A cobrança do ICMS feita às construtoras, mesmo limitada à diferença entre as alíquotas internas e interestaduais, consiste em evidente invasão de competência dos Estados sobre os Municípios. Não se pode admitir a interpretação de um dispositivo constitucional que leve a insuperável conflito com outro dispositivo da própria Constituição. A melhor interpretação é, induvidosamente, aquela que os harmoniza. A Constituição confere aos Municípios a competência para tributar os serviços de qualquer natureza (inclusive os de construção civil). Logo, não se pode admitir a interpretação de outro dispositivo da Constituição que implique invasão, pelos Estados, dessa competência. Além de configurar inadmissível invasão, pelos Estados, de competência tributária dos Municípios, a exigência do questionado diferencial de alíquota representa verdadeira distorção no sistema do imposto, que se fosse devido pelas empresas da construção civil teria de incidir sobre o valor agregado, posto que se estas fossem contribuintes, suportariam o imposto nas saídas, creditando-se do imposto relativo às entradas.
5 5. A jurisprudência Os Tribunais de Justiça dos Estados adotaram posições divergentes sobre a questão. Em alguns prevaleceu a tese das empresas construtoras, sendo repudiada a cobrança do diferencial de alíquota do ICMS, sobre os materiais adquiridos para emprego na atividade de prestação de serviço de construção civil. Assim decidiram os Tribunais do Mato Grosso, Pernambuco e Ceará (Pleno do TJ-MT no MS nº 05-Capital, j ; Pleno do TJ-PE no MS nº /90-Recife, j DJ Pe de , pág.05; e Pleno do TJ-CE no MS nº Fortaleza, j ). Em outros, saiu vitoriosa a tese do fisco, admitida a cobrança daquele diferencial, conforme decidiram o Tribunal do Distrito Federal e da Paraíba (Cons. Especial do TJ-DF no MS 2.857, DJU III de , pág Rep.IOB de Jurisp. n.11/94 p.207). O Superior Tribunal de Justiça, apreciou essa questão e tem decisões que apontam em sentidos opostos. A Segunda Turma do STJ, em Recurso Ordinário em Mandado de Segurança, confirma decisão do Tribunal do Distrito Federal, e adota o entendimento que admite a validade da cobrança do diferencial de alíquotas do ICMS, com base nos fundamentos que passamos a resumir: (a) "o art.34, 8 º do ADCT/88 prevê a possibilidade de regular-se em Convênios Especiais a instituição do Imposto"; (b) "em face do art. 8 º, do DL 406/68, com a ressalva do n º 32, as empresas de construção civil foram consideradas contribuintes do ICM, sendo que hoje, são consideradas contribuintes do ICMS"; e (c) as empresas de construção civil inscritas que são no cadastro de contribuintes, ao adquirirem mercadoria em outros Estados, o fazem na condição de comerciante, sendo, portanto, contribuintes do tributo (d) não existe a apontada invasão da competência tributária do município, posto que, "no caso do DF sua competência abrange a legislação sobre a matéria tributária estadual e municipal, uma vez que o DF é ao mesmo tempo juridicamente um Estado e Município." (STJ 2 ª T., ac. un. no RMS n º DF, DJU II de pág Rep. IOB de Jurisp. 19/95 p.337)) A Primeira Turma do STJ, em Recurso Especial julgado em 25 de outubro de 1995, reforma decisão do Tribunal da Paraíba, adotando a tese oposta, e ao nosso ver mais acertada, segundo a qual: "Não é lícito aos Estados, modificar, através de convênios, o DL
6 406/66, para - em operações interestaduais - submeter as empresas de construção civil ao tratamento previsto no Art. 155, VII, a da Constituição Federal." (REsp PB, DJU II de pág Rep. IOB de Jurisp. 02/96 p.32). Do voto do eminente Relator Ministro Humberto Gomes de Barros, destacamos: "Isto significa: os serviços relacionados na Lista anexa ao DL 406/68 constituem fatos geradores do ISS - não do ICM. Os serviços das empreiteiras da construção civil estão previstos no Item 32 a Lista, assim: "Execução por administração, empreitada ou subempreitada, da construção civil, de obras hidráulicas e outras obras semelhantes e respectiva engenharia consultiva, inclusive serviços auxiliares ou complementares (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador do serviço fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS)." A teor do Item 32, a atividade de construção civil é geratriz do ISS. O ICM incide, apenas, sobre o fornecimento de mercadorias fabricadas pelo construtor, fora do local onde se executa a edificação. Na hipótese destes autos, não se cuida em mercadoria fabricada pela construtora. Trata-se de material adquirido de terceiros, para aplicação nas obras em edificação. 6. Crítica à jurisprudência do STJ. Melhor é o entendimento da Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça, por duas razões especiais, a saber: Reafirma a impossibilidade de um convênio firmado entre os Secretários de Fazenda dos Estados o que está disposto em leis recepcionadas com o carater de Lei Complementar, esclarecendo que a excepcional autorização constante do 8º do art.34, do ADCT, não permite que os convênios tratem de matéria outra, além daquela estritamente necessária à implementação da nova abrangência do ICMS, qual seja, a prestação dos serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. E reconhece a condição das empresas de construção civil de não contribuintes do ICMS, sendo que "Na hipótese do prestador de serviços adquirir mercadorias de terceiros para emprego na obra, ficará
7 ele SUJEITO APENAS AO ISS." (BERNARDO RIBEIRO DE MORAES, Doutrina e Prática do Imposto Sobre Serviços, São Paulo, RT, 1975, pág.250). O entendimento adotado pela Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça está a merecer reparos, data vênia. Nenhum dos quatro argumentos, acima resumidos, pode prevalecer. O 8º, do art. 34, do ADCT da Constituição Federal de 1988, não autorizava a celebração do convênio ICMS 71/89, como já foi neste estudo demonstrado. A ressalva do nº 32, da lista de serviços apenas diz respeito aos materiais produzidos pela empresa construtora fora do local da obra. Não aos que ela adquire para emprego na construção. Naqueles justifica-se a cobrança do ICMS para evitar que empresas de construção civil viessem a funcionar como verdadeiras indústrias de materiais de construção, os mais diversos, como cimento, ferragens, e tantos outros, com significativa evasão do imposto. A empresa dedicada à construção civil, que não é indústria de materiais de construção, é prestadora de serviços. Por isto é contribuinte do ISS. Não do ICMS. A construtora estar inscrita, por exigência das leis estaduais, no Cadastro de Contribuintes desse imposto é de todo irrelevante. Não é a inscrição que faz da empresa contribuinte. O fato de ser a empresa contribuinte é que torna obrigatória sua inscrição naquele cadastro. Mais frágil é ainda o argumento fundado em situação peculiar do Distrito Federal. Com ele vem o STJ confirmando decisões do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, que afirma inocorrer invasão, pelo Estado, de competência do Município, porque "no caso do DF sua competência abrange a legislação sobre a matéria tributária estadual e municipal, uma vez que o DF é ao mesmo tempo juridicamente Estado e Município. A condição singular do Distrito Federal na composição da Federação Brasileira, não lhe confere o direito de fazer incidir o ICMS sobre as operações sujeitas unicamente à incidência do ISS, contrariando dispositivos expressos da Lei Complementar que disciplina essa questão a nível nacional (DL-406). Além disto, se pudesse o Distrito Federal cobrar o imposto, no caso, exercitando a competência municipal, teria de cobrar ISS, e não ICMS, impostos cujas sistemáticas de apuração são inteiramente distintas. Não está o ISS sujeito ao princípio da não cumulatividade, e não tem, por isso, alíquotas diferenciadas entre as operações internas e interestaduais, sendo descabido falar-se em diferencial de alíquota nestas operações.
8 Finalmente, mesmo que se admitisse tal anomalia, aquele fundamento seria aplicável apenas nos casos oriundos do Distrito Federal. 7. A Lei Complementar 87/96 É de decisiva importância, finalmente, observar que a Lei Complementar 87, de 13 de setembro de 1996, determina a não incidência do ICMS sobre as "operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas na prestação, pelo próprio autor da saída, de serviço de qualquer natureza definido em lei complementar como sujeito ao Imposto sobre Serviços, de competência dos Municípios, ressalvadas as hipóteses previstas em lei complementar; (art.3º, V). Para os que adotam a tese prevalente na Primeira Turma do STJ, a Lei Complementar nº 87/96 limitou-se a confirmar o regime jurídico em vigor, sem alteração substancial neste particular. Para os que, com a Segunda Turma daquele Egrégio Tribunal, entenderam que o Convênio ICMS 71/89 revogara o Decreto-lei nº 406, é induvidosa a conclusão de que a Lei Complementar 87/96 restabeleceu o regime daquele Decreto-lei, sendo certo, portanto, que as empresas de construção civil não são contribuintes do ICMS. Referida Lei Complementar, que poderia ter alterado o tratamento dessa matéria, a nosso ver confirmou o disciplinamento da Lei Complementar anterior, na medida que determina a não incidência do ICMS sobre as operações com os materiais de construção, quando utilizados na prestação do serviço de construção civil. 8. Considerações finais. Assim, é razoável esperarmos venha a ser uniformizada a jurisprudência, no SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA com a prevalência do entendimento adotado pela Primeira Turma, especialmente em razão do que vem de ser estabelecido pela Lei Complementar nº 87/96, que de qualquer sorte resolveu a questão, seja pela revogação do questionado convênio, para os que o consideravam válido, ou pela confirmação expressa do regime jurídico albergado pelo Decreto-lei nº 406, para os que entendiam desvalioso aquele convênio.
9 Considerando-se, por fim, que se trata de uma questão constitucional, a decisão definitiva do STJ, certamente comportará o apelo extremo para a Corte Maior, a quem cabe dar a última palavra em torno da interpretação da norma do art.155, 2º, inciso VII, alínea "a", e inciso VIII da Constituição Federal.
Para acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Tribunal de Impostos e Taxas do Estado de São Paulo tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 2000
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 2000 Dispõe sobre a aplicação do 5º do art. 150 da Constituição Federal, para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos
Leia maisO REGIME PAULISTA DE ANTECIPAÇÃO DO ICMS E A INDEVIDA EXIGÊNCIA, DOS ADQUIRENTES VAREJISTAS, DO IMPOSTO DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA.
O REGIME PAULISTA DE ANTECIPAÇÃO DO ICMS E A INDEVIDA EXIGÊNCIA, DOS ADQUIRENTES VAREJISTAS, DO IMPOSTO DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. 2009-07-31 Adma Felícia B. M. Nogueira Tatiane Aparecida Mora
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização
Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional
09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento
Leia maisPARECER Nº. 117/08/GETRI/CRE/SEFIN-RO DA EXPOSIÇÃO DO FATO
EMENTA: CONSULTA TRIBUTÁRIA SOBRE APLICAÇÃO DE ALÍQUOTAS DO ICMS POR EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ESTABELECIDAS NO ESTADO DE RONDÔNIA. PARECER Nº. 117/08/GETRI/CRE/SEFIN-RO (I) DA EXPOSIÇÃO DO FATO 1.
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP
Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP 16/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Incidência
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA, sobre o Projeto de Lei do Senado n 501, de 2013 Complementar, que altera a Lei Complementar n 116, de 31 de
Leia maisIMPOSTO DE RENDA E O ARTIGO 43 DO CTN
IMPOSTO DE RENDA E O ARTIGO 43 DO CTN IVES GANDRA DA SILVA MARTINS, Professor Emérito das Universidades Mackenzie, Paulista e Escola de Comando e Estado Maior do Exército, Presidente do Conselho de Estudos
Leia maisAs distribuidoras de energia elétrica e o ISS
As distribuidoras de energia elétrica e o ISS Introdução Como se sabe, a produção, a importação, a circulação, a distribuição ou o consumo de energia elétrica podem provocar a incidência do ICMS, exceto
Leia maisFATO GERADOR DO ICMS NA IMPORTAÇÃO RE 540.829-SP - 11/09/2014
FATO GERADOR DO ICMS NA IMPORTAÇÃO RE 540.829-SP - 11/09/2014 ASPECTOS HISTÓRICOS Em passado remoto, o Estado de São Paulo tentou instituir a cobrança do ICMS na importação de mercadorias e o fez por decreto.
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular.
ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular. 13/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP
Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 110, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 110, DE 2015 Institui programa de concessão de créditos da União no âmbito do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, denominado Nota Fiscal Brasileira, com o objetivo de incentivar
Leia maisVI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Tributário
VI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Tributário Peça GABARITO COMENTADO O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) é imposto de competência municipal, cabendo à lei complementar estabelecer
Leia maisTRANSPORTADOR REVENDEDOR RETALHISTA DE COMBUSTÍVEIS - TRR
TRANSPORTADOR REVENDEDOR RETALHISTA DE COMBUSTÍVEIS - TRR ASSUNTO: Operações interestaduais. De início, ressalte-se que, para efeito deste trabalho, toda alusão genérica feita a Estado é extensiva ao Distrito
Leia maisRESUMIDAMENTE ESTAS SÃO AS DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS:
DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS Não existe posicionamento formal de nosso Supremo Tribunal Federal acerca da quantidade de espécies tributárias vigentes hoje em dia, alguns autores
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Locacao de Bens Moveis
Locacao 03/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Lei Complementar 116/2003... 3 3.2. Mensagem 362/2003... 4 3.3.
Leia maisASSUNTO: ESTADO DE DESTINO NÃO PODE COBRAR ICMS NAS COMPRAS VIA INTERNET
ASSUNTO: ESTADO DE DESTINO NÃO PODE COBRAR ICMS NAS COMPRAS VIA INTERNET 1- INTRODUÇÃO 1. Em 2011, foi firmado entre 17 (dezessete) estados, mais o Distrito Federal, via CONFAZ (Conselho Nacional de Política
Leia maisFato gerador do ISS. Kiyoshi Harada*
Fato gerador do ISS Kiyoshi Harada* Este é um tema aparentemente pacífico, mas na prática vem causando muitas dúvidas. senão confusões. Façamos considerações pertinentes para melhor explicitar o aspecto
Leia maisEXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL
GOVERNO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA GERÊNCIA DE RECUPERAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA DECRETO nº 2334/2010 de 18 de janeiro de 2010, Procedimentos
Leia maisILEGALIDADE NA INSTITUIÇÃO E COBRANÇA DE ICMS PELO ESTADO DO AMAZONAS: REGIME DE ESTIMATIVA E REGIME DE ANTECIPAÇÃO.
ILEGALIDADE NA INSTITUIÇÃO E COBRANÇA DE ICMS PELO ESTADO DO AMAZONAS: REGIME DE ESTIMATIVA E REGIME DE ANTECIPAÇÃO. Júlio Yuri Rodrigues Rolim Advogado OAB/CE 27.575 O Imposto sobre Circulação de Mercadorias
Leia maisICMS Emenda Constitucional 87/2015 Diferencial de Alíquotas/DIFAL
ICMS Emenda Constitucional 87/2015 Diferencial de Alíquotas/DIFAL Em 16/04/2015 foi publicada a Emenda Constitucional (EC) nº 87/2015, com o objetivo de equiparar as operações de vendas interestaduais
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 5, ANO III MAIO DE 2011 1 ESTADO NÃO PODE RECUSAR CRÉDITOS DE ICMS DECORRENTES DE INCENTIVOS FISCAIS Fiscos Estaduais não podem autuar
Leia maisCONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF)
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF) Prof. Alberto Alves www.editoraferreira.com.br O art. 149, caput, da Lei Maior prescreve a possibilidade de a União instituir Contribuições
Leia maisLEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX
LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX SUMÁRIO 1 ICMS 1.1 CONTRIBUINTE 1.2 FATO GERADOR DO IMPOSTO 1.3 BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO 1.4 REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO 1.5 CARTA DE CORREÇÃO 1.6 CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA
Leia maisNA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS.
NA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS. Elaborado em 07/2008 Gerson Tarosso Advogado. Sócio fundador do escritório
Leia mais1-RELATÓRIO 2- FUNDAMENTAÇÃO 2-1 QUANTO AO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS-ISS PARECER: 42 / 2009
PARECER: 42 / 2009 ASSUNTO: Consulta sobre necessidade ou não de apresentação de nota fiscal de serviços ou de circulação de mercadorias para o recebimento de pagamento de valores de locação de automóvel
Leia maisAÇÕES DE MELHORIA NA COBRANÇA DO IPTU E DO ITBI
AÇÕES DE MELHORIA NA COBRANÇA DO IPTU E DO ITBI SEGUNDO SEMINÁRIO DE GESTÃO E ARRECADAÇÃO MUNICIPAL AMM - 2014 PROFESSOR FRANCISCO RAMOS MANGIERI PALESTRANTE DA EMPRESA TRIBUTO MUNICIPAL WWW.TRIBUTOMUNICIPAL.COM.BR
Leia maisGOVERNO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO
ASSUNTO: Consulta Operações personalizadas de vendas que realiza. PARECER Nº 097/06/GETRI/CRE/SEFIN SÚMULA: OPERAÇÕES DE VENDAS PERSONALIZADAS PELO SENAC-RO À EXCEÇÃO DAS VENDAS DE LIVROS, QUE GOZAM DE
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado
Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado 13/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações
Leia maisII - Fontes do Direito Tributário
II - Fontes do Direito Tributário 1 Fontes do Direito Tributário 1 Conceito 2 - Classificação 3 - Fontes formais 3.1 - principais 3.2 complementares 4 Doutrina e jurisprudência 2 1 - Conceito As fontes
Leia maisParecer Consultoria Tributária
Questão O cliente, no ramo de atividade industrial no segmento de produtos elétricos para profissionais de beleza, sediado em São Paulo, informa que na emissão da nota fiscal complementar de ICMS em sua
Leia maisCom a citada modificação, o artigo 544, do CPC, passa a vigorar com a seguinte redação:
O NOVO AGRAVO CONTRA DESPACHO DENEGATÓRIO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL 2011-06-15 Alexandre Poletti A Lei nº 12.322/2010, que alterou os artigos 544 e 545 do CPC, acabou com o tão conhecido e utilizado
Leia maisAlguns questionamentos sobre a RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012
Alguns questionamentos sobre a RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 DRT-05 Quando é aplicável a alíquota interestadual de 4%? Informamos que é plenamente aplicável desde 1º de Janeiro de 2.013 para as operações
Leia maisPROJETO DE LEI N o 4.970, DE 2013.
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 4.970, DE 2013. Adota medidas para informar os consumidores acerca dos tributos indiretos que incidem sobre bens e serviços, conforme o disposto no 5º,
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Breves considerações tributárias quanto a atividade de empresário (antiga firma individual) na atividade de representação comercial Juliano César Borges de Vito* Um dos fatores preponderantes
Leia maisSimples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ
Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia A advocacia foi inserida no Simples Nacional por meio da Lei Complementar
Leia maisDireito Tributário. Aula 05. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Tributário Aula 05 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maishttp://www.itcnet.com.br/materias/printable.php
Página 1 de 5 27 de Abril, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI - Emissão de Documentos Fiscais em Santa Catarina Matéria elaborada com base na Legislação vigente
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL INCONSTITUCIONALIDADE DECLARADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NO RE Nº 363.852/MG.
CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL INCONSTITUCIONALIDADE DECLARADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NO RE Nº 363.852/MG. Como amplamente noticiado nestes últimos dias, o Supremo Tribunal Federal, em decisão
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Decisão sobre Repercussão Geral DJe 04/10/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 12 20/09/2012 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 688.223 PARANÁ RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) : MIN.
Leia maisPergunte à CPA Aspectos Gerais do Armazém Geral. Apresentação: Helen Mattenhauer
Pergunte à CPA Aspectos Gerais do Armazém Geral Apresentação: Helen Mattenhauer 08/10/2013 DEPOSITO FECHADO x ARMAZÉM GERAL Armazém Geral: é a empresa que realiza o armazenamento de bens e mercadorias
Leia maisPARECER N, DE 2009. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO
PARECER N, DE 2009 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o PLS n 260, de 2003, de autoria do Senador Arthur Virgílio, que altera art. 13 da Lei nº 8.620, de 5
Leia mais2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA. Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa
2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa classificação, entretanto, apresentaremos a seguir aquela que
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 05, ANO V MAIO DE 2013 1 IMPORTADORES ESTÃO DESOBRIGADOS DE INFORMAR VALOR DE COMPRA NAS NOTAS Obrigação, vigente desde o começo do ano,
Leia maisA EMENDA CONSTITUCIONAL 87 E PARTILHA DO ICMS ENTRE OS ESTADOS O QUE VAI MUDAR PARA SUA EMPRESA
Meus Caros, A EMENDA CONSTITUCIONAL 87 E PARTILHA DO ICMS ENTRE OS ESTADOS O QUE VAI MUDAR PARA SUA EMPRESA Fizemos esse manual no formato - perguntas e respostas- com o objeto de ajudá-lo na emissão de
Leia maisO IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP Nº 456.650 - PR (2003/0223462-0) RELATOR : MINISTRO JOSÉ DELGADO R.P/ACÓRDÃO : MINISTRO FRANCIULLI NETTO EMBARGANTE : ESTADO DO PARANÁ PROCURADOR : CÉSAR AUGUSTO BINDER
Leia maisARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de
ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de constitucionalidade Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: há diversas modalidades de controle de constitucionalidade previstas no direito brasileiro.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 704.881 - RS (2004/0126471-0) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : TRANSPORTADORA DE CARGAS MERCOSUL LTDA ADVOGADO : CLÁUDIO LEITE PIMENTEL E OUTRO(S) AGRAVADO
Leia mais(*) RESOLUÇÃO 13 DO SENADO FEDERAL (1ª versão 11.01.2013)
(*) RESOLUÇÃO 13 DO SENADO FEDERAL (1ª versão 11.01.2013) PERGUNTAS Se o conteúdo de importação for inferior a 40% é obrigatório o cadastro da FCI? RESPOSTAS Todo o contribuinte que, concomitantemente,
Leia maisRIO DE JANEIRO 2015. Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais/ Contribuição do ITS para o debate público
RIO DE JANEIRO 2015 Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais/ Contribuição do ITS para o debate público APL DE DADOS Resumo Esta é uma contribuição do ITS ao debate público sobre o anteprojeto
Leia maisInstrução Normativa SMF nº 001, de 03 de novembro de 2010
Instrução Normativa SMF nº 001, de 03 de novembro de 2010 DISCIPLINA A COBRANÇA E O RECOLHIMENTO DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA ISS INCIDENTE SOBRE SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DE EXERCÍCIOS
Leia maisSERVIÇOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PARECER QUANTO A DEDUTIVIDADE DA BASE DE CÁLCULO, BEM COMO DA EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS PELOS TERCEIROS VINCULADOS AOS SERVIÇOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Na caracterização da atividade de publicidade
Leia maisPARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE
PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 244, de 2011, do Senador Armando Monteiro, que acrescenta os arts. 15-A, 15-B e 15-C à Lei nº 6.830, de 22 de
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br ICMS no Contrato de Demanda Reservada de Potência de Energia Elétrica Tenille Gomes Freitas* 1. ICMS O ICMS (imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre
Leia maisÉ o relatório, passa-se a opinar.
São Paulo, 18 de outubro de 2013. A ABMI ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DA MUSICA INDEPENDENTE Ref: Parecer EC75-2013 Transmitido para o endereço eletrônico: lpegorer@abmi.com.br Prezada Sra. Luciana, O breve parecer
Leia maisResolução do Senado 13/2012. Análise da Aplicação da norma e do cumprimento das obrigações acessórias
Resolução do Senado 13/2012 Análise da Aplicação da norma e do cumprimento das obrigações acessórias 1 Tributação do Consumo: A tributação do consumo no Brasil: Repartição de competências: Art. 155. Compete
Leia maisPalestrante Clélio Chiesa Mestre e Doutor pela PUC/SP. Professor de graduação e pós-graduação em Direito Tributário. Consultor e Advogado.
Tema: Estorno dos créditos de ICMS e alíquota de 4% nas operações interestaduais. Inconstitucionalidades. Posição do STF, STJ e Conselhos de Contribuintes. Palestrante Clélio Chiesa Mestre e Doutor pela
Leia maisPONTOS POLÊMICOS DO ICMS. José Roberto Rosa
PONTOS POLÊMICOS DO ICMS José Roberto Rosa Uma nova realidade : A prioridade para o CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES Operação Cartão Vermelho Autuações por falta de registro de notas fiscais de compras Diferença
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO TRIBUTÁRIO I. Sistema Tributário Nacional e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar... 02 II. Tributos... 04 III. O Estado e o Poder de Tributar. Competência Tributária... 08 IV. Fontes
Leia maisTRATAMENTO TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO PARA AS FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO
TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO PARA AS FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO Eduardo Augusto Cordeiro Bolzan 1 As farmácias de manipulação, aqui entendidos aqueles estabelecimentos de aviamento, manipulação 2 de
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Emissão de nota fiscal de serviço conjugada com descrição de produtos e serviços no município de
Emissão de nota fiscal de serviço conjugada com descrição de produtos e serviços no município de Lavras-MG 05/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente...
Leia maisESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA
ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,
Leia maisVersão 06/2012. Substituição Tributária
Substituição Tributária 1 ÍNDICE 1. O que é a Substituição Tributária?... 3 1.1 Tipos de Substituição Tributária;... 3 1.2 Como é feito o Recolhimento da ST?... 3 1.3 Convênio e Aplicação... 3 1.4 Base
Leia maisImportação- Regras Gerais
Importação- Regras Gerais 1 Conceito de Importação Podemos definir a operação de importação como um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem (produto/serviço) do exterior para o país de
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 12672
PARECER Nº 12672 Faixas de domínio marginais às estradas de rodagem cuja exploração é objeto de contrato de concessão. Uso por particulares, sem exclusividade. Autorização. Competência. Licitação. Expondo
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia mais06/02/2007 SEGUNDA TURMA : PGE-SP - MANOEL FRANCISCO PINHO : ROBERTO DE SIQUEIRA CAMPOS E OUTRO(A/S) R E L A T Ó R I O
06/02/2007 SEGUNDA TURMA RECURSO EXTRAORDINÁRIO 461.968-7 SÃO PAULO RELATOR RECORRENTE(S) ADVOGADO(A/S) RECORRENTE(S) ADVOGADO(A/S) RECORRIDO(A/S) : MIN. EROS GRAU : ESTADO DE SÃO PAULO : PGE-SP - MANOEL
Leia maisTRABALHANDO COM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
TRABALHANDO COM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 1 Entendendo o Negócio: Substituição Tributária (ST) é um tributo criado e implementado pelas Unidades da Federação antes do advento da atual Constituição Federal,
Leia maisDECISÕES» ISS. 3. Recurso especial conhecido e provido, para o fim de reconhecer legal a tributação do ISS.
DECISÕES» ISS INTEIRO TEOR. EMENTA. TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS. EXISTÊNCIA DE DOIS CONTRATOS: O DE COMPRA E VENDA E O DE EMPREITADA. CARACTERIZAÇÃO DE FATO GERADOR
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 3ª RF
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 3ª RF Solução de Consulta Interna nº: 7 SRRF03/Disit Data: 06 de outubro de 2011
Leia maisACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
Ementa aula 08 de outubro de 2013. ACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO Professor: André Parmo Folloni Doutor em Direito pela UFPR; Mestre em Direito
Leia maisAtualização do Master Shop versão 8.2015.12.18
Atualização do Master Shop versão 8.2015.12.18 Master Shop Versão 8.2015.12.18 As mudanças contidas nesta atualização de versão do Master Shop visam, principalmente, aos Lojistas que realizam Vendas Interestaduais
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012 (Do Sr. Vaz de Lima) Altera os Anexos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, para permitir o abatimento de parcela dedutível do valor devido mensalmente
Leia maisGOVERNO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO
PARECER Nº 0154/2005/GETRI/CRE/SEFIN SÚMULA: OPERAÇÕES DE REMESSA PARA REPOSIÇÃO EM GARANTIA. APLICAÇÃO DO ARTIGO 555 DO RICMS/RO. SISTEMÁTICA DIFERENCIADA E RESTRITA A EMPRESAS PRESTADORAS DE ASSISTÊNCIA
Leia maisControladoria MANUAL DO Estratégica
Controladoria MANUAL DO Estratégica ALUNO 2010 Universidade Cruzeiro do Sul www.cruzeirodosul.edu.br Unidade: Planejamento Tributário (Parte I) MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Prof. Esp. Daniel
Leia maisITBI/ITD PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO SUCESSÓRIO. Gustavo Brigagão
ITBI/ITD PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO SUCESSÓRIO Gustavo Brigagão Histórico - Alvará 3/1809 Imposto de Sisa - Transmissão de bens de raiz (bens imóveis) e escravos ladinos - Constituição/1891 Imposto Estadual
Leia maisRecentes precedentes jurisprudenciais em matéria de tributação internacional. Luís Eduardo Schoueri
Recentes precedentes jurisprudenciais em matéria de tributação internacional Luís Eduardo Schoueri Preços de transferência Tribunal Regional Federal da 3ª Região, Acórdão nº 2.208/10, julgado em 19 de
Leia maisO ISS E A PESSOALIDADE DO TRABALHO DOS SÓCIOS NAS SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS
O ISS E A PESSOALIDADE DO TRABALHO DOS SÓCIOS NAS SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS Flavio Castellano Alguns municípios introduziram discriminações no que se refere ao tratamento tributário das chamadas sociedades
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2011
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2011 Acrescenta a alínea c ao inciso VII do 2º do Art. 155 da Constituição, para determinar que seja adotada a alíquota interestadual quando o destinatário não
Leia maisEm que casos não se aplica a alíquota de 4% nas operações interestaduais com bens e mercadorias importadas ou com conteúdo de importação?
PERGUNTAS Em que casos se aplica a alíquota de 4%? Em que casos não se aplica a alíquota de 4% nas operações interestaduais com bens e mercadorias importadas ou com conteúdo de importação? RESPOSTAS A
Leia maisTribunal de Contas da União
Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Decisão 291/97 - Primeira Câmara - Ata 40/97 Processo nº TC 002.679/96-5 Interessado: Oscar Sebastião Leão Órgãos: Delegacia de Administração do MF/DF Relator:
Leia maisInstitui a chamada isonomia horizontal para que as pessoas que estejam na mesma situação, sejam tratadas de forma similar.
Princípio da Isonomia Tributária Primeiramente, cabe demarcar toda a difícil compreensão do princípio isonomia no Direito, vez que a mera sintetização tratamento pela igualdade, demanda a estipulação de
Leia maisA S S I P I. ICMS VENDAS INTERESTADUAIS NÃO CONTRIBUINTES Apresentação ASSIPI
A S S I P I ICMS VENDAS INTERESTADUAIS NÃO CONTRIBUINTES Apresentação ASSIPI Os dados apresentados a seguir constam do texto da Emenda Substitutiva 5, aprovada no Senado Federal e publicada no Diário Oficial
Leia maisDECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007
DECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007 * Publicado no DOE em 08/06/2007. DISPÕE SOBRE A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES COM APARELHOS CELULARES. O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições
Leia maisLIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A
LIVRO - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 19.09.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LIVRO, MODELO 1 OU 1-A 2.1 - Documentos Fiscais Registrados
Leia maisSENADO FEDERAL GABINETE DO SENADOR RODOLPHO TOURINHO PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2006
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2006 Dá nova redação ao inciso VII do 2º do art. 155 da Constituição Federal, para estender a aplicação da alíquota interestadual do ICMS às operações interestaduais
Leia maisO ARTIGO 12, LETRA A, DO D. L. Nº 406/68
O ARTIGO 12, LETRA A, DO D. L. Nº 406/68 IVES GANDRA DA SILVA MARTINS, Professor Emérito da Universidade Mackenzie, em cuja Faculdade de Direito foi Titular de Direito Econômico e de Direito Constitucional.
Leia maisSAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo!
SAD Gestor ERP Módulo Estoque Cadastro de Produto Escrita Fiscal Seja Bem Vindo! Introdução O planejamento tributário deve fazer parte do cotidiano da empresa. É uma decisão estratégica que pode determinar
Leia maisResolução do Senado Federal nº 13/2012: características, problemas e soluções. Marcelo Viana Salomão Mestre e doutorando PUC/SP
Resolução do Senado Federal nº 13/2012: características, problemas e soluções Marcelo Viana Salomão Mestre e doutorando PUC/SP ICMS - ICMS: imposto de conformação nacional exaustivamente regrado pela CF/88;
Leia maisDESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.
Leia maisOAB EXAME IX 2012.3 FEVEREIRO/2013 2.ª ETAPA COMENTÁRIOS COMENTÁRIOS PRELIMINARES SOBRE A PROVA
OAB EXAME IX 2012.3 FEVEREIRO/2013 2.ª ETAPA COMENTÁRIOS OAB 2ª ETAPA DIREITO TRIBUTÁRIO COMENTÁRIOS PRELIMINARES SOBRE A PROVA Como de hábito, divulgados os enunciados da prova, apressamo-nos em tecer
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO CÉLULA DE PADRONIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO
ICMS ANTECIPADO - OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. Em que se constitui o ICMS ANTECIPADO para recolhimento pelos optantes do Simples Nacional? Na unificação das seguintes modalidades
Leia maisINFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 07/2015
INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 07/2015 (01 de Setembro de 2015) 01. OPERAÇÕES INTERNAS E INTERESTADUAIS DE EMPRESAS ATACADISTAS Ementa: Preenchimento obrigatório no Domicílio Tributário Eletrônico
Leia maisO JUDICIÁRIO E A CARGA TRIBUTÁRIA NO SETOR ELÉTRICO ISABEL LUSTOSA
O JUDICIÁRIO E A CARGA TRIBUTÁRIA NO SETOR ELÉTRICO ISABEL LUSTOSA Agosto de 2007 Tópicos da Apresentação Questões tributárias já decididas pelo Judiciário Questões tributárias pendentes de apreciação
Leia mais