UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIA CÂMPUS DE JABOTICABAL PAULO ANTONIO TOSTA JOSE ROBERTO POLACHINI
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- Valdomiro Farias Lemos
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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIA CÂMPUS DE JABOTICABAL PAULO ANTONIO TOSTA JOSE ROBERTO POLACHINI
2 IDENTIFICAÇÃO E COMPREENSÃO DOS PICTOGRAMAS ROTULADOS NAS EMBALAGENS E FRASCOS DE DROGAS UTILIZADOS NO LOCAL DE TRABALHO
3 DEFINIÇÃO Pictograma picto do latim pictus, pintar Grama do grego (grammas, ato) - sinal gravado, texto, desenho Função São signos de comunicação visual que tem como objetivo transmitir, orientar, informar e divulgar mensagens de natureza informativa, extremamente simplificada. EXEMPLOS
4 INTRODUÇÃO Pesquisa - tema identificação de pictogramas Importância do estudo dos Pictogramas - grande número de usuários OBJETIVOS Conhecimento Suportes
5 Ergonomia visual é o estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento e ambiente, e particularmente a aplicação dos conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia na solução dos problemas surgidos desse relacionamento (Ergonomics Research Society, Inglaterra)
6 Símbolo são signos criados pelo homem que, através de grafismos permitem uma comunicação rápida e facilitam a decodificação das mensagens intrínsecas a este grafismo
7 Objetivo da ergonomia visual definir os parâmetros informacionais, que são: visibilidade, legibilidade, compreensibilidade e quantidade de informação, priorizando a ordem e o padrão de todo o conjunto visual.
8 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Marangoni (2003) início da humanidade - desenhos e pinturas rupestres - função principal orientar Wogalter (1987) as vezes não compreende a mensagem de imediato, devido sua cultura e crença Frutiger (1999) formato vantagem (mensagem escrita) Formiga (2002) não substitui extrema importância Ota (1987) evolução dos pictogramas, desde dos tempos das cavernas até os dias atuais. Modley (1982) cita livro Manual dos símbolos gráficos vários símbolos diferentes, mas reproduções simplificadas de objetos ou conceitos.
9 SEGURANÇA NO TRABALHO Wogalter (1999) -em vários momentos de sua rotina no trabalho concentrados nas tarefas diárias. Matias (2002) -a postura do usuário, num momento de risco, em relação à sua capacidade de assegurar a própria sobrevivência, bem como a de outras pessoas e o patrimônio, depende da qualidade da informação encontrada na sinalização e a carga da informação que este usuário possui, somadas a sua memória sobre os fatos possíveis. Dul (2004) deficiente visual aumento da fonte- cores sinalização
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15 vermelho guerra, sangue, perigo, vida, fogo, sol, mulher, conquista, masculinidade, força, energia, movimento, violência, excitação, emoção e ação. uso para distingüir e idicar equipamentos e aparelhos de proteção e combate a incêndio. caixa de alarme de incêndio hidrantes bombas de incêndio sirene de alarme de incêndio caixas com cobertores para abaixar chamas extintores mangueiras de incêndio portas de saídas de emergência
16 amarelo ouro, sol, calor, palha, luz, verão, conforto, idealismo, espontaneidade, euforia, alegria e expectativa. uso para indicar cuidado, em listras (verticais ou inclinadas) com o preto melhora a visibilidade da sinalização. partes baixas de escadas portáteis corrimões, pisos e partes inferiores de escadas que apresentem risco espelhos de degraus de escada faixas no piso da entrada de elevadores meios-fios, onde haja necessidade de chamar a atenção paredes de fundo de corredores sem saída vigas colocadas a baixa altura fundos de letreiros e avisos de advertência
17 branco paz, pureza, batismo, casamento, hospital, neve, frio, palidez, vulnerabilidade, dignidade, divindade, harmonia e inocência. passarela e corredores de circulação, por meio de faixas direção e circulação, por meio de sinais localização e coletores de resíduos localização de bebedouros áreas em torno de equipamentos de socorro de urgência áreas em torno de equipamentos de combate a incêndio áreas destinadas a armazenagem zonas de segurança
18 azul céu, frio, mar, feminilidade, tranqüilidade, espaço, fantasia, infinito,afeto, noite e serenidade. uso para indicar cuidado, ficando o seu emprego limitado a avisos contra uso e movimentação de equipamentos, que deverão permanecer fora de serviço. barreiras e bandeirolas de advertência a serem localizadas nos pontos de comando, de partida, ou fontes de energia dos equipamentos canalizações de ar comprimido prevenção contra movimento acidental de qualquer equipamento em manutenção avisos colocados no ponto de arranque ou fontes de potência
19 verde primavera, natureza, floresta, folhas, mar, vida, bem-estar, tranqüilidade, segurança, liberdade, juventude, firmeza, coragem e esperança. uso é a cor que caracteriza segurança canalizações de água caixas de equipamento de socorro de urgência caixas contendo máscaras contra gases chuveiros de segurança macas fontes lavadoras de olhos quadros de exposições de cartazes, boletins, avisos de segurança portas de entrada de salas de curartivos de urgência emblemas de segurança dispositivos de segurança
20 laranja outono, pôr-do-sol, calor, luz, raios, robustez, euforia, alegria, apetite, prazer e senso de humor. uso significa alerta canalizações contendo ácidos partes móveis de máquinas e equipamentos partes internas das guardas de máquinas que possam ser removidas ou abertas faces externas de polias e engrenagens botões de arranque de segurança dispositivos de corte, bordas de serras,
21 preto noite, sujeira, carvão, enterro, medo, morte, maldição, pessimismo, negação, tristeza, opressão e dor. uso para indicar canalizações de inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade; em substituição ao branco, ou combinado a este quando condições especiais o exigem.
22 REFERE-SE A COR, AO SIGNIFICAO E AS INDICAÇÕES NA CONFECÇÃO DE PICTOGRAMAS Cor Significado Indicações e Precisões Vermelho Amarelo, ou amarelo alaranjado Azul Verde Sinal de Proibição Perigo-Alarme Material e equipamentos contra incêndio Sinal de advertência Sinal de obrigação Sinal de salvamento ou de auxílio. Situação de segurança Comportamentos Perigosos Parada, dispositivo de desconexão de emergência. Evacuação Identificação e localização Atenção, precaução, verificação. Comportamento ou ação especifica. Obrigação de utilizar um equipamento de proteção individual Portas, saídas, passagens, material, postos de salvamento ou de socorro, locais Volta à normalidade Fonte: < acesso em: 12 mar 2005.
23 COR COMO INFORMAÇÃO
24 Formas geométricas - Significado SINAIS DE OBRIGAÇÃO E DE PROIBIÇÃO SINAIS DE PERIGO SINAIS DE EMERGÊNCIA, DE INDICAÇÃO E INFORMAÇÕES ADICIONAIS
25 Formas geométricas e as cores
26 Exemplos
27 Formas geométricas e as cores
28 Exemplos
29 Formas geométricas e as cores
30 Exemplos
31 Formas geométricas e as cores
32 Exemplos
33 Cores usadas em painéis de segurança de acordo com normas da ABNT Azul-marinho sobre branco Branco sobre preto Preto sobre amarelo Branco sobre azul-marinho Branco sobre vermelho Verde sobre branco Amarelo sobre vermelho Vermelho sobre amarelo Vermelho sobre branco Preto sobre branco Amarelo sobre preto
34 visibilidade das cores 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º azul sobre banco preto sobre amarelo verde sobre branco preto sobre branco verde sobre vermelho vermelho sobre amarelo vermelho sobre branco laranja sobre preto preto sobre magenta laranja sobre branco fonte: iida, 1990.
35 azul sobre o branco
36 preto sobre o amarelo
37 O que é GHS? GHS (Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals) Traduzindo: Sistema Globalmente Harmonizado para a Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (SGH) Sistema Mundial para a Comunicação de Riscos. Abordagem simples e coerente para definição e classificação de riscos de produtos químicos e para comunicação de informações através de rótulos e fichas de informações de segurança. Públicos-alvo: trabalhadores, consumidores, trabalhadores em transporte e pessoal de emergência. Fornece a infraestrutura básica para o estabelecimento de programas nacionais de segurança química
38 Como surgiu GHS Teve início em 1989, época em que a Organização Internacional do Trabalho (OIT) elaborou e adotou a Convenção 170 e a Recomendação 177 sobre Segurança no Uso de Produtos Químicos no Trabalho. Por meio desses instrumentos, os países que as ratificaram, incluindo o Brasil, obrigaram-se a adotar um sistema para classificação e rotulagem de produtos químicos. Em 1992, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED - RIO 92) aprovou a harmonização dos sistemas de classificação de produtos químicos e criou comitês incumbidos de desenvolver o novo sistema de classificação e de rotulagem. Esse trabalho foi concluído em 2002 e endossado pelo Conselho Econômico e Social da ONU em 2003, ocasião em que foi publicada a primeira versão do Livro Púrpura..
39 Como surgiu GHS O GHS não só abrange critérios harmonizados para a classificação de substâncias e misturas que contêm produtos químicos. De acordo com os perigos físicos à saúde e ao meio ambiente, também promove a harmonização da comunicação dos elementos perigosos, incluindo os requisitos para rotulagem e elaboração das fichas de dados de segurança. = (FISPQ) Agosto de 2009, foi publicada a revisão da norma ABNT Parte 2, que incorpora o GHS como sistema nacional de classificação de perigo de produtos químicos
40 Porque o GHS é necessário? Acidentes de Trabalho X Produtos Químicos OIT Relatório de 28 de abril de 2004 Relatório Substâncias Químicas Perigosas 2 milhões de AT fatais / ano produtos químicos 160 milhões de casos de doenças relacionadas ao trabalho 35 milhões produtos químicos
41 Benefícios Aumente a proteção da saúde humana e do ambiente fornecendo um sistema internacionalmente compreensível; Forneça uma base de trabalho reconhecida para o desenvolvimento de regulamentações para os países que ainda não tenham sistemas; Facilite o comércio internacional de produtos químicos cujos perigos tenham sido internacionalmente reconhecidos; Reduza a necessidade de testes e avaliações em função dos múltiplos sistemas de classificação
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43 SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO (ONU) Classificação de Risco, onde existem 9 classes principais. Classe 1: explosivos; Classe 2: gases comprimidos, liquefeitos, dissolvidos sob pressão ou altamente refrigerado; Classe 3: Líquidos inflamáveis; Classe 4: Sólidos inflamáveis;liberam gases inflamáveis; Classe 5: Agentes oxidantes; Peróxidos orgânicos; Classe 6: Substâncias tóxicas;infecciosas; Classe 7: Substâncias radioativas; Classe 8: Substâncias corrosivas; Classe 9: Substâncias perigosas diversas; NR: Não-regulamentadas
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45 CLASSIFICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO EXEMPLOS Painel de Segurança Rótulo de Risco
46 CLASSIFICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO EXEMPLO: X886 A letra X indica que a substância reage perigosamente com a água. A repetição do número indica, em geral, aumento na intensidade daquele risco. No exemplo citado, o número de risco indica que a substância em questão é altamente corrosiva (88), tóxica (6) e reage com água (X). A ausência de números de risco que contém o número 1, deve-se ao fato de que as explosões (classe 1) são sempre acompanhadas por chamas, portanto apresentam os riscos de líquidos inflamáveis (classe 3) ou de sólidos inflamáveis (classe 4).
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57 COMO DETERMINAR E INTERPRETAR UM PICTOGRAMA E SUAS CLASSES DE RISCO
58 COMO DETERMINAR E INTERPRETAR UM PICTOGRAMA E SUAS CLASSES DE RISCO
59 CLASSE 1 Explosivos Subclasse 1.1 Características dos Produtos ALTO RISCO de explosão, a carga toda pode explodir instantaneamente. Rótulos de Risco Identificação 1.2 Não já risco de EXPLOSÃO total, mas produzem estilhaços. 1.3 BAIXO RISCO de explosões grandes, mas produzem fogo e grande quantidade de calor. 1.4 Se houver fogo RARAMENTE haverá explosão. 1.5 Raramente explodem e DIFICILMENTE pegam fogo. 1.6 Substâncias extremamente INSENSÍVEIS.
60 CLASSE 2 Gases Subclasse Características dos Produtos Rótulos de Risco Identificação 2.1 Gases Inflamáveis: extremamente perigosos, o risco de explosão é grande. Exemplo: GLP - gás liquefeito de petróleo (gás de cozinha). Transportados em grandes cilindros, ou em bujões de todos os tamanhos. 2.2 Gases comprimidos não tóxicos e não inflamáveis. Exemplo: oxigênio, que apesar de alimentar o fogo, não é inflamável e não tem cheiro. É transportado e cilindros de alta pressão. 2.3 Gases tóxicos por inalação. Exemplo: Amônia. Gás venenoso, extremamente perigoso para os olhos e para as vias respiratórias, pode levar à morte. Cloro: gás amarelado, altamente venenoso e corrosivo, é transportado à baixa pressão.
61 CLASSE 3 Líquidos Inflamáveis (que produzem vapores inflamáveis) Exemplos: todos os combustíveis para motores, acetona e etc.
62 CLASSE 4 Sólidos Inflamáveis (substâncias sujeito a ignição espontânea ou que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis). Exemplo: carbeto de cálcio.
63 CLASSE 5 Substâncias Oxidantes Subclasse 5.1 Características dos Produtos Substâncias Oxidantes: geralmente não são inflamáveis, mas quando em contato com substâncias combustíveis liberam oxigênio dando origem a um incêndio, e liberando gases tóxicos. Como exemplos temos os cloratos, percloratos e persulfatos que não devem ser transportados ou armazenados com outros materiais combustíveis. Devem ser protegidos de choque mecânico e atrito. Em caso de incêndio deverá ser usada água em grande quantidade, e equipamentos de respiração autônoma. Rótulos de Risco Identificação 5.2 Peróxidos Orgânicos: provocam incêndios e explosões quando em contato com outros materiais. Os peróxidos são altamente nocivos à saúde, atacam o aparelho respiratório, os olhos e a pele. As partes atingidas devem ser lavadas imediatamente. Deve ser armazenado e transportado isolado de outros materiais orgânicos, e bem acondicionados. O combate a incêndios se faz com a utilização de muita água.
64 CLASSE 6 Substâncias Tóxicas Subclasse Características dos Produtos Rótulos de Risco Identificação 6.1 Substâncias Tóxicas: são aquelas que, ao reagir, liberam vapores ou gases tóxicos, que podem causar a morte ou sérios danos á saúde, se forem respirados, ingeridos ou se entrarem em contato com a pele. Alguns produtos, além de tóxicos podem ser inflamáveis. Como exemplos temos a maioria dos defensivos agrícolas, como inseticidas, fungicidas, herbicidas, e os compostos de cianeto, arsênico e antimônio. 6.2 Substâncias Infectantes: são aquelas que contêm microorganismos capazes de produzir infecções e doenças. Geralmente são transportadas por pessoal altamente especializado, obedecendo a normas expedidas pelo Ministério da Saúde.
65 CLASSE 7 Substâncias Radioativas Exemplos: Rádio, Urânio, Césio e etc.
66 CLASSE 8 Substâncias Corrosivas Exemplos: ácido acético, ácido clorídrico, ácido fluorídrico
67 CLASSE 9 Substâncias Perigosas Diversas Exemplos: substâncias ou produtos que não enquadram nas demais classes.
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69 DIAMANTE DE HOMMEL A O diagrama de Hommel, mundialmente conhecido pelo código NFPA 704 mas também como diamante do perigo ou de risco, é uma simbologia empregada pela Associação Nacional para Proteção contra Incêndios (em inglês: National Fire Protection Association). Nela, são utilizados losangos que expressam tipos de risco em graus que variam de 0 a 4, cada qual especificado por uma cor (branco, azul, amarelo e vermelho), que representam, respectivamente, riscos específicos, risco à saúde, reatividade e inflamabilidade. Quando utilizado na rotulagem de produtos, é de grande utilidade, pois permite num simples relance, que se tenha idéia sobre o risco representado pela substância ali contida
70 Detalhamento do diagrama de hommel Vermelho: é o risco de fogo, inflamabilidade, nível de sensibilidade do material a ignição, incêndio. Azul: é o risco a vida, a saúde, nível de gravidade dos ferimentos causados pela exposição do material. Amarelo: é o nível de instabilidade do material e possível explosão ou liberação de energia. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 4 GRAVÍSSIMO 3 - GRAVE 2 - MODERADO 1 PEQUENO 0 MINIMO Branco: Recomendações especial, tais como os EPi s necessários, ou procedimentos a serem tomados, essa classificação pode mudar de acordo a necessidade do local ou produto, porem sempre deve ter um legenda do tipo de classificação utilizada
71 DETALHAMENTO DO DIAMANTE DE HOMMEL
72 DETALHAMENTO DO DIAMANTE DE HOMMEL
73 RISCO À SAÚDE OU TOXICIDADE (AZUL) 3 4. Substâncias que são capazes de produzir a morte ou danos sérios ou seqüelas sérias em exposição muito curta. Exemplos: acrilonitrila, cianogênio, dimetil sulfato, cianeto de hidrogênio, etc. 3. Substâncias que são capazes de produzir danos físicos sérios temporários ou seqüelas. Exemplos: ácido acrílico, amônia (gás), azidas, cianetos, sódio e amálgama de sódio, ácido sulfúrico, fósforo branco, etc. 2. Substâncias que em exposição intensa ou contínua mas não crônica, podem causar incapacidade temporária ou possível seqüela. Exemplos: anidrido acético, benzeno, tetracloreto de carbono, éter dietílico, clorofórmio, etc. 1. Substâncias que podem causar irritação, seqüelas menores. Exemplos: acetileno, nitrato de amônio, dimetilformamida, fósforo vermelho, etc. 0. Substâncias que em incêndios não oferecem risco maior além do representado pelo material combustível comum.
74 0. Materiais não combustíveis. RISCO DE INFLAMABILIDADE (VERMELHO) 3 4. Substâncias que podem vaporizar rápida ou completamente à pressão e temperatura ambiente, ou que são rapidamente dispersas no ar e queimam com facilidade. Exemplos: acetileno, peróxido de benzoíla, tert-butil hidroperóxido, cianogênio, éter dietílico, formaldeído (gás), cianeto de hidrogênio, sulfeto de hidrogênio, triclorosilano, cloreto de vinila, ácido pícrico, fósforo branco, etc. 3. Líquidos e sólidos que podem sofrer ignição na maioria das condições de temperatura ambiental. Exemplos: acrilonitrila, acroleína, benzeno, éter dibutílico, éter diisopropílico, dioxano, metanol, metil-hidrazina, potássio, piridina, tetraidrofurano, xilol (xileno), sódio e amálgama de sódio, etc. 2. Substâncias que devem ser aquecidas com moderação ou expostas a temperaturas relativamente altas para sofrerem ignição. Exemplos: anidrido acético, ácido acético glacial, anilina, azidas, dimetil sulfato, solução de formaldeído, solução de hidrazina, nitrobenzeno, fenol, azida sódica, nitrito de sódio, etc. 1. Substâncias que devem ser pré-aquecidas antes de ocorrer a ignição. Exemplos: dicromato de amônio, solução ou gás de amônia, cádmio, diclorometano, dietil sulfato, anidrido maléico, 1-naftilamina e sais, fenantreno, resorcinol, fósforo vermelho, etc.
75 REATIVIDADE (AMARELO) 3 4. Substâncias que são intrinsecamente capazes de detonação ou decomposição explosiva ou reação em condições normais de temperatura e pressão. Exemplos: peróxido de benzoila, tertbutil hidroperóxido, ácido peracético, ácido pícrico, etc. 3. Substâncias que são intrinsecamente capazes de sofrer detonação ou decomposição explosiva ou reação, mas requerem uma fonte para essa reação acontecer, ou que devem ser aquecidas em confinamento antes da reação, ou que reagem explosivamente com a água. Exemplos: acetileno, acroleina, nitrato de amônio, diborano, peróxido de hidrogênio (>52%), 2- nitropropano, silano, ácido sulfâmico, etc. 2. Substâncias que sofrem mudanças químicas violentas em temperaturas e pressões elevadas ou que reagem violentamente com a água, ou que podem formar misturas explosivas com a água. Exemplos: brometo ou cloreto de acetila, ácido acrílico, acrilonitrila, azidas, ácido clorosulfônico, cianogênio, lítio, metil-hidrazina, percloratos, fosfina, potássio, sódio e amálgama de sódio, hidrosulfito de sódio, ácido sulfúrico, cloreto de vinila, etc. 1. Substâncias que são normalmente estáveis, mas podem se tornar instáveis quando submetidas a temperaturas e pressões elevadas. Exemplos: anidrido acético, dicromato de amônio, brometo de cianogênio, éter dibutílico, éter dietílico, éter diisopropílico, 1,1-dimetilhidrazina, dioxano, perclorato de Mg, magnésio, anidrido maléico, fósforo vermelho, hidróxidos de Na e de K, tetraidrofurano, etc. 0. Substâncias estáveis ainda em condições de incêndio, e que não são reativas com a água.
76 Sugestões para rotulagem de substâncias químicas código: UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA (UNESP) CÂMPUS DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SP - TEL (017) CONTEÚDO: RESÍDUOS QUÍMICOS PERIGOSOS INSTRUÇÕES: (1) Encha o recipiente até 3/4 do volume total e manipule com cuidado Preencha o rótulo com letra de forma bem legível, Uma vez iniciada a coleta de um tipo de resíduo neste recipiente, não misture com outros tipos. Responsável pelo preenchimento: LAB/Seção: Responsável pelo Laboratório ou Seção: Depto: INÍCIO DA COLETA NESTE RECIPIENTE: / /20 ATÉ / /20 ESTE RECIPIENTE CONTÉM: Indique composição e concentração (se for mistura, indique cada componente e sua proporção) Informação adicional: marque com X as características do resíduo: ácido básico inflamável explosivo contém metais pesados tóxico aquoso reage violentamente com água redutor enérgico oxidante enérgico carcinogênico peroxidável Preenchimento do diamante: com números informando os riscos entre 0 e 4: campo azul=saúde; vermelho=inflamabilidade; amarelo=reatividade; branco=observações especiais. Consulte a base de dados para a classificação, e dê preferência à indicação dos maiores riscos. Consulte: ou a CISQ Exemplo: ÁCIDO CLORÍDRICO (CONCENTRADO) **** NFPA: **** TÓXICO E CORROSIVO - TÓXICO PARA O MEIO AMBIENTE
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78 IMPLICAÇÃO DO ESTUDO DOS PICTOGRAMAS Grandes números de alunos usuários durante a vida acadêmica; Falta de experiência e conhecimento sobre segurança nos laboratórios; Manipulação de drogas perigosas (prejudicial ao ser humano e ao meio ambiente) sem o uso de EPIs; Sinalizações adequadas nos laboratórios. Informações.
79 PICTOGRAMAS ENCONTRADOS NOS RÓTULOS EXEMPLOS
80 RÓTULOS COM PICTOGRAMAS DE SEGURANÇA EXEMPLOS Exemplo: Produto Metanol. Laboratório: J.T.BAKER. Verifica-se, neste rótulo, a preocupação do fabricante em fornecer informações necessárias para que o operante deste produto tenha as informações e as recomendações na sua manipulação.
81 PICTOGRAMAS ENCONTRADOS NOS RÓTULOS EXEMPLOS
82 PICTOGRAMAS ENCONTRADOS NOS RÓTULOS
83 PICTOGRAMAS ENCONTRADOS NOS RÓTULOS EXEMPLOS
84 PICTOGRAMAS ENCONTRADOS NOS RÓTULOS EXEMPLOS
85 PICTOGRAMAS ENCONTRADOS NOS RÓTULOS
86 PICTOGRAMAS ENCONTRADOS NOS RÓTULOS EXEMPLOS
87 PICTOGRAMAS ENCONTRADOS NOS RÓTULOS EXEMPLOS
88 OBSERVAÇÃO: COMENTÁRIOS Pictograma NOCIVO letras (i e n) após o desenho. i n Perguntas interesse pelo trabalho.
89 SUGESTÃO
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91 Obrigado.
92 Agradecimentos: A Deus. Aos colegas e amigos desta unidade. A direção da FCAVJ e a comissão. Ao departamento de Zootecnia. Os meus amigos Jeffrey e João Boer. E ao meu amigo Roberto que aceitou esse desafio. CAUNESP Centro de Aqüicultura
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