Histórico HIV. Los Angeles : 2 casos de pneumonia por Pneumocystis carinii. 1979: 5 casos (todos em homossexuais)

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2 Histórico HIV Los Angeles : 2 casos de pneumonia por Pneumocystis carinii 1979: 5 casos (todos em homossexuais) Pneumocystis carinii no pulmão Lavado brocoaveolar - Giemsa

3 Histórico HIV Início de 1981 MMWR: 5 casos de sarcoma de Kaposi (doença acomete idosos e pessoas do mediterrâneo) Final de 1981: 26 casos (jovens, masculinos, San Francisco e Nova York) TODOS OS CASOS EM HOMOSSEXUAIS

4 Histórico HIV Duas doenças raras ligadas a comunidade homossexual: imunossupressão e infecções oportunistas Linfoadenopatia e Linfoma de Hodgking s Chamada inicialmente de gay-related immune deficiency Posteriormente adotou-se o nome Acquired Immune Deficiency Syndrome - AIDS

5 Histórico HIV A síndrome tinha em comum: - Jovens - Brancos - Masculinos - Metrópoles - Comunidade homossexual MAS NEM TODOS OS HOMOSSEXUAIS TINHAM A DOENÇA

6 Histórico HIV A síndrome tinha características únicas: - Clusters de homens infectados - Concentrados em grupos sexualmente interativos - Altos números de parceiros ESTAS CARACTERÍSTICAS EM COMUM E ÚNICAS SUGEREM UM AGENTE INFECCIOSO

7 Histórico HIV Mais evidências de um agente infeccioso (outras formas de transmissão) - Transfusão de sangue - Drogas intravenosas - Hemofílicos - Mulheres parceiras PORTANTO NÃO ERA UMA DOENÇA DA COMUNIDADE HOMOSSEXUAL

8 Histórico CDC relata os primeiros 5 casos de pneumonia rara e Sarcoma de Kaposi entre jovens homossexuais. Luc Montagnier (I. Pasteur) isola retrovírus de pacientes com aids. CDC acrescenta nos fatores de risco. Primeiros casos no Brasil CDC estabelece o nome Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (aids) e fatores de risco: homossexual, UDEV, origem Haitiana e hemofilia A. Robert Gallo (NCI) publica que o retrovírus é o agente etiologiológico da aids. Adaptado de NEJM 354(23): ; 2006

9 Histórico Pelo menos 1 caso de AIDS em cada região do mundo. Primeiro teste aprovado pelo FDA para detecção de anticorpos anti-hiv. Laço vermelho ( ) torna-se símbolo da luta contra aids ARV aprovado pelo FDA: zidovudina (AZT). OMS lança programa global de combate à aids. Brasil cria divisão de DST e AIDS e inicia campanhas de prevenção AIDS se torna a 1ª causa de mortes entre homens de anos nos EUA. Adaptado de NEJM 354(23): ; 2006

10 Histórico º inibidor de protease aprovado pelo FDA: saquinavir. Início da era HAART Mortalidade associada à aids cai > 40% nos EUA devido ao HAART UNAIDS inicia seus trabalhos. Brasil inicia distribuição gratuita de TARV. Começa o primeiro grande trial para estudo da vacina em humanos. Adaptado de NEJM 354(23): ; 2006

11 Descoberta Françoise Barré-Sinoussi Luc Montagnier PRÊMIO NOBEL MEDICINA 2008

12 Descoberta Robert Gallo

13 Origem viral

14 Origem viral

15 Fisiologia viral

16 Fisiologia viral - 10 Bilhões de partículas/dia - 10 a 100 milhões de partículas/ml

17 Fisiologia viral - classificação Família: Retroviridae Subfamília: Orthoretrovirinae Gênero: Lentivirus Espécie: HIV-1/2 Envelopado, nm diâmetro Genoma: ssrna+ (diplóide) Tamanho genoma: 9kb

18 Fisiologia viral Ly T CD4+

19 Patogênese

20 Polimorfismo Populacional O genoma de HIV é de 9749 nucleotídeos Desta forma cada novo vírus tem pelo menos 1 mutação! Toda mutação possível aparece diariamente HIV - Retrovírus Retrovírus utilizam a RNA polimerase II celular para replicar seu genoma Pol II tem uma taxa de erro de 1: % de todas as mutações duplas possíveis aparecem em um dia O HIV que infecta uma pessoa é muito diferente do HIV que está presente quando do aparecimento da AIDS Problema para vacina

21 Patogênese - transmissão

22 Patogênese - transmissão

23 Patogênese - transmissão

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25 Patogênese - transmissão

26 Patogênese - transmissão Por que receber sexo vaginal ou anal é mais arriscado? - Porque a área da mucosa interna tanto da vagina quanto do ânus é muito maior em comparação a área do pênis - A mucosa interna da vagina e do ânus é mais sensível e menos resistente do que a pele do pênis

27 Risco exposição ocupacional HIV

28 Set point Patogênese

29 Patogênese

30 Patogênese - AIDS SIDA significa Síndrome da Imunodeficiência Humana Adquirida. É um conjunto de sinais e sintomas bem definidos que podem surgir em indivíduos com a infecção pelo HIV.

31 Patogênese - AIDS Na evolução da infecção pelo HIV verifica-se uma destruição progressiva do sistema imunológico com estabelecimento de um estado de imunodepressão que permite o aparecimento de infecções oportunistas e determinados tipos de tumores. Quando uma pessoa infectada pelo HIV tem uma destas infecções oportunistas ou tumores passa a dizer-se que já tem AIDS/SIDA.

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33 Patogênese - sintomas Sintomática inicial (> 500 CD4+/mm 3 ) Febre, sudorese, cefaléia, mal-estar, fadiga, diarréia, perda de peso e linfadenopatia Assintomática (2-10 anos) Replicação viral contínua Linfadenopatia em sítios não-inguinais

34 Patogênese - sintomas Intermediária (200<CD4+<500mm 3 ) Sintomas iniciais, candidíase oral ou genital, sinusite, bronquite e pneumonia Tardia (50<CD4+<200mm 3 ) Doenças oportunistas (Pneumocysti, Criptosporidíase - encefalite, Toxoplasma gondii, Candidíase esofágica.

35 Patogênese - sintomas Fase avançada da doença - < 50 células/mm3 IMUNODEFICIÊNCIA INSTALADA Infecções Oportunistas (CMV e micobactérias atípicas); Sarcoma de Kaposi; Linfoma não-hodgkin; Piora dos sintomas; Perda de peso acentuada; Complicações neurológicas.

36 Patogênese - sintomas Infecção do Sistema Nervoso Central (efeito direto do vírus ou comprometimento sistema imunológico) Demência; Meningite, Encefalopatia; Perda de memória; Alteração de comportamento (dificuldade de concentração e Depressão)

37 Patogênese janela imunológica

38 Epidemiologia Total: 70 milhões de infectados e 35 milhões de óbitos

39 Epidemiologia

40 Epidemiologia

41 Epidemiologia Brasil Estimativas sobre HIV e AIDS para o Brasil (2016): pessoas vivendo com HIV; novas infecções pelo HIV; mortes relacionadas à AIDS; - O dado mais recente sobre prevalência de HIV estimada para o Brasil em relatórios do UNAIDS é de 0,4% a 0,7% em pessoas de 15 a 49 anos (2014).

42 Epidemiologia Brasil

43 Gastos HIV

44 Populações chave

45 Populações chave

46 Metas

47 Epidemiologia/detecção- Brasil

48 Epidemiologia/óbito - Brasil

49 Epidemiologia Brasil casos HIV 26 estados + DF 6 estados queda (22,2%)

50 Epidemiologia Brasil - óbitos 26 estados + DF 8 estados queda (29,6%)

51 Epidemiologia - Brasil

52 Epidemiologia - Brasil

53 Epidemiologia - Brasil

54 Epidemiologia - Brasil

55 Epidemiologia - Brasil De acordo com dados do último Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, o crescimento de AIDS na juventude (15 a 24 anos) continua sendo uma preocupação importante e as ações nesse segmento tem de ser intensificadas. De 2006 a 2015 a taxa de detecção de casos de AIDS entre jovens do sexo masculino com 15 a 19 anos quase que triplicou e entre os jovens de 20 a 24 anos, a taxa mais do que dobrou.

56 Epidemiologia - Brasil 108% 21% 187,5%

57 Epidemiologia - Brasil

58 Diagnóstico - 5% infectados - Mutações coreceptor CCR5 - Determinados tipos de HLA

59 Diagnóstico file:///c:/users/ari%20-%20virologia/downloads/diagnostico_do_hiv_abril_2017.pdf

60 Diagnóstico Testes rápidos file:///c:/users/ari%20-%20virologia/downloads/diagnostico_do_hiv_abril_2017.pdf

61 Diagnóstico Imunoensaio de triagem file:///c:/users/ari%20-%20virologia/downloads/diagnostico_do_hiv_abril_2017.pdf

62 Diagnóstico Ensaios complementares Western Blot file:///c:/users/ari%20-%20virologia/downloads/diagnostico_do_hiv_abril_2017.pdf

63 Diagnóstico Ensaios complementares Western Blot

64 Diagnóstico Ensaios complementares Western Blot

65 Diagnóstico Opcionalmente em casos de resultados discordantes é realizado o teste molecular (PCR) Em casos de resistência ao esquemas de tratamento é realizado o sequenciamento genético para genotipagem de possíveis linhagens resistentes e para determinar a droga eficaz neste caso.

66 Terapia antirretroviral potente Criado anos 80 ( coquetel anti-aids ) Posteriormente HAART/TARV (1995) Atualmente combinação de três drogas Programa Nacional de DST e AIDS 1986 (TARV Brasil 1996): modelo

67 Terapia antirretroviral potente

68 HAART

69 Terapia antirretroviral potente

70 Tratamento

71 Tratamento

72 Terapia antirretroviral potente 2 ITRN/ITRNt + INI Tenofovir + lamivudina + Dolutegravir

73 Terapia antirretroviral potente Regime atual - U$ 75,00 ano/paciente - 1 pílula ao dia - Acelerar a oferta tratamento de alta qualidade para países de baixa e média renda - Fruto de parceria público privada

74 Efeitos adversos dos medicamentos Zidovudina(AZT): toxidade hematológica e lipoatrofia (longo prazo); Efavirenz(EFZ): tonturas, alterações do sono, sonhos vívidos e alucinações. Nevirapina(NVP): toxicidade hepática, exantema (7% dos casos) e risco de desencadear síndrome de Stevens-Jonhson.

75 Efeitos adversos dos medicamentos Lopinavir(LPV): associado à maior ocorrência de dislipidemia. Atazanavir(ATV): aumento da bilirrubina total às custas (35 a 47% dos casos). Tenofovir(TDF): toxicidade renal. Geral: náuseas, vômito, diarréia, anorexia, cefaléia, alterações no paladar, mal estar, insônia, fezes mal formadas, astenia e dor abdominal.

76 Profilaxia pós-exposição HIV (PEP) Após exposição iniciar tratamento o mais rápido possível (2hr< PEP < 72hr) Eficácia de 81% (89% em estudos com animais) Duração da terapia: 28 dias Irvine et al., 2015

77 Profilaxia pré-exposição HIV (PrEP) PrPE: início 24 de Maio de cidades 7 mil tratamentos Até 99% de proteção em HSH (seguir tratamento) Populações chave: casais soro diferentes; homens que fazem sexo com homens; profissionais do sexo e pessoas transgêneros (travestis e transexuais)

78 Perspectivas Terapia com células-tronco Terapia gênica Imunoterapia (Céls. T) Inibidor capsídeo Resistência infecção viral Vacinas (1 vacina e 1 anticorpo monoclonal em clinical trial)

79 Prevenção combinada

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