Método Computacional de Análise da Dieta

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Método Computacional de Análise da Dieta"

Transcrição

1 Método Computacional de Análise da Dieta Marcio Almeida Mendes 1, Rosane Beatriz Oliveira Severo 2, Kelse Tibau de Albuquerque 3, Jussara Resende Simão 4 1 Graduando, 8º semestre de Ciência da Computação (C.C.) do Centro Universitário Nove de Julho (UNINOVE), Brasil. 2 Analista de Sistemas, doutoranda em engenharia de sistemas eletrônicos (PSI-EP-USP, 1999), mestre em Ciência da Computação (CPGCC-UFRGS, 1996), especialista em Análise de Sistemas (IF-PUC-RS, 1987), professora CC-UNINOVE. 3 Nutricionista, doutoranda em Ciencias (UNIFESP, 2002), mestre em Nutrição (UFRJ,1999), especialista em Dietoterapia (UFF, 1995), professora do curso de Nutrição, UNINOVE, Brasil. 4 Graduando, 4º semestre CC-UNINOVE, Brasil. Resumo - É apresentado um método computacional, que compreende a análise da dieta e pretende facilitar o seu cálculo, atendendo as necessidades dos alunos e professores de dietética do curso de Nutrição. Palavras-chave: Método para análise da dieta, Informática aplicada à nutrição. Abstract - This paper shows a method computational that it understands the module of analysis of diet that it takes care of the necessities of students and teachers of diet course of Nutrition. The official language is Portuguese. Key-words: Analysis of diet using computation, Informatics applied to nutrition. Introdução A UNINOVE carece de um sistema automático, para apoio aos professores em sala de aula, ocasião em que os alunos de Nutrição gastam muito tempo em cálculos, no processo chamado análise de dieta. Existe uma realimentação dos dados de entrada do processo para o recálculo de uma dieta, sendo este um processo manual e suscetível a erros. Como trabalho de conclusão de curso (TCC) de CC, quer-se desenvolver o protótipo de um sistema para automatização do método de ensino, cotidianamente, praticado pela professora co-orientadora em todas as disciplinas do curso de Nutrição da UNINOVE, que desenvolvem análise de dietas, para citar Dietética Normal I, II. Pretende-se que seu desenvolvimento seja implementado em código aberto. Uma dieta, a ser prescrita, é o resultado de basicamente duas etapas: avaliação nutricional, composta da avaliação antropométrica; e planejamento dietético e análise da dieta. Relacionadas estas duas etapas, foi eleita a etapa da análise da dieta para estudo e desenvolvimento de um método computacional para implementá-la. Metodologia Na disciplina de Nutrição Normal I, no curso de Nutrição, da UNINOVE, os alunos deparam-se com as atividades de análise da dieta, utilizando a planilha, ANEXO - I, que inicia com os alimentos e suas quantidades subdivididas em dois grandes grupos: os macronutrientes e os micronutrientes. Para efetuar uma análise nutricional tem-se os itens: alimentos, quantidade, glicídio, proteína bruta, utilização líquida de proteína (NPU), proteína líquida, lipídios, e /ou os micronutrientes, cálcio, ferro, vitamina A, vitamina B, vitamina C, por exemplo. Para calcular a quantidade proporcional dos macronutrientes escolhidos, tais como glicídio, proteína bruta e lipídio, precisa-se das quantidades dos alimentos propostos, valor e a quantidade do nutriente, obtidos da tabela de composição de alimentos, que correspondem a 100g (cem gramas), geralmente, com exceção dos micronutrientes: Cálcio, Fósforo, Ferro, Vitamina A, B, C e outros, que utilizam miligrama (m e milicentigrama (mc. No caso da proteína líquida utiliza-se o valor do NPU, de acordo com tabela de fatores de utilização protéica tabela 1 citado por FAUSTO (2003), multiplicando-a pela proteína bruta. Tabela 1 Índices de Utilizações Líquidas de Proteínas. NPU Fator Animal 0,7 Leguminosas 0,6 Cereais 0,5

2 Ao efetuarmos o cálculo utilizam-se algumas das definições, como indicado na tabela (2). Tabela 2 Tabela de Siglas utilizadas Fator do nutriente Gasto energético total Glicídio Gramas Gramas por quilo de Peso Teórico Lipídio Milicentigrama Miligrama Quantidade macronutrientes ou micronutrientes Primeiro valor do nutriente proposto Proteína Bruta Proteína Líquida Peso teórico Quantidade do alimento padrão definido pela tabela de nutrientes. Quantidade do alimento proposto. Quantidade do nutriente da tabela de nutrientes. Quantidade do Nutriente do proposto. Quilocaloria Total de nutriente proposto Ultimo valor do nutriente proposto Unidade de Medida utilizada. Utilização líquida de proteína Valor energético total Como calcular (Fn) (GET) (G) ( (g/kpt) (L) (mc (m (n) (Pvnp) (PB) (PL) (Pt) (Qapdtn) (Qap) (Qntn) (Qnap) (Kcal) (Tnp) (Uvnp) ( (NPU) (VET) A regra de três simples é aplicada para obter a proporcionalidade dos nutrientes como representa a equação (1): * Qntn( Qnap ( (1) Fórmula aplicada a cada nutriente ficaria como indicada abaixo: * QGtn( QGap ( (2) * QPBtn( QPBap ( (3) QPLap ( g ) QPBap ( g ) * NPU (4) * QLtn( QLap ( (5) Tomando-se, por exemplo, o 150g de Pão de Batata, usando a tabela do ENDEF (1996), como referência. Tabela 3 Valores dos nutrientes do pão de batata estipulados pelo ENDEF. Nutrientes Valor Glicídio 58,2 Proteína 8,2 Lipídios 0,95 Calculando proporção de glicídio utilizando a equação (2). 150( * 58,2( QGap ( 100( QGap( 87, 3 g Calculando proporção de Proteína. Proteína Bruta: (3) 150( * 8,2( QPBap ( 100( QPBap( 12, 3 g Proteína liquida: (4) QPLap ( 12, 3( *0,05 QPLap ( 0,615g Calculando proporção de lipídio utilizando a equação (5). Lipídio: (5) 150( * 0,95( QLap ( 100( QLap( 1,425 g Prescrição dietética Na prescrição dietética é definido o gasto energético total ou valor energético total (VET) proposto Ótimo e o real. GET proposto será o objetivo a ser atingido e o GET real o que realmente foi alcançado ou calculado. Em suas composições há percentual, quantidade em gramas, quilocaloria, total de glicídios /carboidratos, lipídios e gramas por quilo de peso teórico do individuo.

3 Tabela 4 - fatores para distribuição de nutrientes. Nutrientes Fator (Fn) Glicídio 4 Proteína 4 Lipídios 9 Utilizando a formula (6) obtém-se o total do nutriente, o total de kcal do nutriente será obtido utilizando fórmula (7) se orientando pela tabela (4), com valores propostos por FAUSTO (2003), que possibilitará obter o percentual equivalente aplicando a equação (8), para o cálculo da relação peso teórico total de nutriente aplicando a equação (10). Pvnp Tnp ( (6) Uvnp TnpKcal Tnp( * Fn (7) TnpKcal ( Tnp (%) *100 GET Tnp( g / kgpt (10) Pt Resultados (8) Apresentamos uma sugestão, uma especificação narrativa, ou, um fluxo geral para implementação do método computacional a ser desenvolvido no TCC. Considerando um dado a planilha (ANEXO- 1) que compreende: a. cabeçalho - com base no planejamento do cardápio, são informados os dados de entrada formados pela prescrição dietética esperada, a ser observada ou o objetivo a ser atingido. Na prescrição dietética estão relacionados os dados GET, cuja unidade é caloria por kilo (kcal). Também, os macronutrientes proteína, glicídio e lipídio, apresentados, um a um, em percentuais, caloria por kilo (kcal), grama ( e kilograma por peso teórico (g/kg PT). Ao final do processo de simulação e cálculo da dieta, são apresentados os resultados obtidos ou reais, para citar, o GET real, nas respectivas unidades. b. linha detalhe - são apresentados: 1. alimentos - são relacionados, em conformidade com o planejamento do cardápio, com as respectivas quantidades; 2. quantidade - é relacionada, alimento a alimento, usando a unidade adequada, por exemplo, a grama. 3. os macronutrientes e os micronutrientes, são escolhidos ou selecionados pelo usuário, por exemplo: glicídio - são relacionados, em gramas, a composição do macronutriente glicídio, alimento a alimento; Usa-se a equação (2) proteína - o macronutriente proteína, em gramas, que compõem o alimento, é um campo, da planilha, composto de três subcampos: proteína bruta - obtida, por meio do uso da equação (3); NPU - é um índice, obtido pela pesquisa da tabela 1; proteína líquida - é obtida, por meio do uso da equação (4), que multiplica o NPU pela quantidade da proteína bruta; lipídio - são relacionados, em gramas, a composição do macronutriente lipídio, alimento a alimento, obtido por meio do uso da equação (5); cálcio - o micronutriente cálcio, em miligramas, é obtido por meio da equação (1), com o nome quantidade de cálcio do alimento proposto (Qcap), onde o micronutriente n é representado pela letra c, com a respectiva unidade (; fósforo - o micronutriente fósforo, em miligramas, é obtido por meio da equação (1), com o nome quantidade de fósforo do alimento proposto (Qfap), onde o micronutriente n é representado pela letra f, com a respectiva unidade (; vitamina A - o micronutriente vitamina A, em miligramas, é obtido por meio da A do alimento proposto (QVAap), onde o micronutriente n é representado pelas letras VA, com a respectiva unidade (; vitamina B - o micronutriente vitamina B, em miligramas, é obtido por meio da B do alimento proposto (QVBap), onde o micronutriente n é representado pelas letras VB, com a respectiva unidade (; vitamina C - o micronutriente vitamina C, em miligramas, é obtido por meio da C do alimento proposto (QVCap), onde o micronutriente n é representado pelas letras VC, com a respectiva unidade (; Com o fechamento das respectivas colunas e os respectivos totais destas e a obtenção do GET Real e macronutrientes realizados, encerrase o processamento inicial da planilha de análise de dieta. Procede-se com a análise dos resultados obtidos GET real em confrontação como GET esperado. O sistema decide, caso o GET real

4 seja maior ou igual a 95% que o GET esperado, a dieta calculada é adequada. O usuário pode selecionar ou escolher o índice de aceite deste resultado apurado, maior ou menor que 95%, sendo este assumido pelo sistema normalmente. Caso contrário, isto é, o resultado obtido pelo sistema seja menor que 95%, o sistema procede ao recálculo da dieta, com base no recálculo e redistribuição dos macronutrientes calculados previamente. Discussão e Conclusões O presente trabalho será implementado com base nesta especificação, como um protótipo para testes na UNINOVE e em instituições hospitalares, como o Hospital Sanatório Partenon, em Porto Alegre, RS. Desta forma será avaliada a presente especificação do ponto de vista de seu uso prático. Inúmeros detalhes como o tipo de estruturas de dados a serem utilizados como as respectivas técnicas de programação a serem empregadas, por exemplo, para busca de um item em tabelas, como a ENDEF são formas que ainda estão em discursos no sentido da busca da melhor alternativa aplicável. Uma discussão muito interessante é a alimentação de uma tabela de composição de alimentos, contínua e progressiva, conforme a necessidade do usuário, isto é, pode-se usando uma aplication program interface (API) de um banco de dados escolhido, implementar um módulo de criação e manutenção, atualização desta nova tabela de composição de alimentos, atrelada ao sistema, resolvendo, assim, um gargalo observado nos sistemas atuais, onde as tabelas de composição de alimentos são incompletas ou insatisfatórias devido ao pequeno número de alimentos cadastrados. Sem dúvida, cabe mencionar a questão do ferramental de desenvolvimento do sistema, pretende-se desenvolver os programas utilizando o C++, da Borland Software Corporation para a criação da interface gráfica, acrescido da linguagem C, básica e perl para a versão web. Outra discussão, igualmente interessante, que advém da filosofia de implementação, corrente, do software livre, é a idéia, praticada desde já, no que se refere a este artigo e a presente proposta de especificação do sistema, onde é apresentada, abertamente, a presente proposta para discussão na comunidade interessada, aberta a sugestões e críticas. E, da mesma forma, pretende-se atuar com a implementação, utilizando código aberto, em conformidade com a Gnu Public License (GPL). Agradecimentos Agradeço a Deus por ter possibilitado a conclusão desse artigo, apesar das dificuldades enfrentadas. Agradeço também a compreensão da minha família, namorada Daniela e a colaboração da Jussara, profa Rosane e profa kelse, que contribuiu grandemente para esse trabalho fosse realizado. Referências 1. Livros Fausto, M.A. (2003), Planejamento de dietas e da alimentação. Rio de Janeiro: Revinter, v.1 138p. IBGE, Tabela de Composição de Alimentos. 4. ed. - Rio de Janeiro: IBGE, p. Alves, William Pereira, C++ Builder 6: Desenvolva aplicações para windows. São Paulo: Èrica, p. Free Software Foundation, Inc. "GNU General Public License." [ Julho Contato Marcio Almeida Mendes Analista de Sistemas Tecnologia da Informação (UNINOVE). Av. Dr. Adolfo Pinto, 109. Barra-Funda São Paulo-SP. Tel: marcioalmeid@uninove.br marcioalmeidd@yahoo.com.br

5 Ficha de Análise de Dieta GET Proposto: kcal GET REAL: kcal Proteína: % Kcal g g/kgpt Proteína: % Kcal g g/kgpt Glicídio: % Kcal g g/kgpt Glicídio: % Kcal g g/kgpt Lipídio: % Kcal g g/kgpt Lipídio: % Kcal g g/kgpt Proteína ( Alimento Qtde ( Glicídio ( bruta NPU líquida Lipídio ( Cálcio (m Fósforo (m Ferro (m Vitamina A Vitamina B ANEXO -1 Ficha de análise de dieta

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Avaliação Alimentar Utilizando Técnicas de Inteligência Artificial

Avaliação Alimentar Utilizando Técnicas de Inteligência Artificial "Informática em Saúde e Cidadania" Avaliação Alimentar Utilizando Técnicas de Inteligência Artificial Jaqueline Stumm (stumm@inf.ufsc.br) Silvia Modesto Nassar (silvia@inf.ufsc.br) Maria Marlene de Souza

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO

FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO 1 FICHA TÉCNICA: Como abrir a ficha técnica do alimento? Para inserir Novo alimento clique no botão para abrir ficha. Para Pesquisar Alimentos do banco de dados clique no botão

Leia mais

LEVANTAMENTO DE MERCADO E SEGMENTAÇÃO DE CLIENTES POR PRODUÇÃO AGRÍCOLA

LEVANTAMENTO DE MERCADO E SEGMENTAÇÃO DE CLIENTES POR PRODUÇÃO AGRÍCOLA LEVANTAMENTO DE MERCADO E SEGMENTAÇÃO DE CLIENTES POR PRODUÇÃO AGRÍCOLA Módulo CRM Siagri AgriBusiness Do ponto de vista tecnológico, o CRM é utilizado para coletar os dados dos clientes, armazená-los

Leia mais

Sistema de anamnese alimentar

Sistema de anamnese alimentar Sistema de anamnese alimentar Versão 1.0 23/09/2011 Equipe de projeto: Bernardo D Orey Gaivao Plum Daniel Fonseca de Castilho Diego Heitzmann Quintale Fernando Villas Boas Alves Marcel Popolin de Araujo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

DÚVIDAS E SUGESTÕES? frank@microsize.com.br

DÚVIDAS E SUGESTÕES? frank@microsize.com.br 1 Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, micro fílmicos, fotográficas, reprográficos, fonográficos, videográficos,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

I-123 - SISTEMA GERENCIADOR DE REDES COLETORAS DO PROJETO TIETÊ

I-123 - SISTEMA GERENCIADOR DE REDES COLETORAS DO PROJETO TIETÊ I-123 - SISTEMA GERENCIADOR DE REDES COLETORAS DO PROJETO TIETÊ Julio Casarin (1) Engenheiro Civil pela Escola Politécnica da USP. Pós-Graduação em Estruturas e Patologia das Estruturas. Gerente de Divisão

Leia mais

Gerenciamento de configuração. Gerenciamento de Configuração. Gerenciamento de configuração. Gerenciamento de configuração. Famílias de sistemas

Gerenciamento de configuração. Gerenciamento de Configuração. Gerenciamento de configuração. Gerenciamento de configuração. Famílias de sistemas Gerenciamento de Gerenciamento de Configuração Novas versões de sistemas de software são criadas quando eles: Mudam para máquinas/os diferentes; Oferecem funcionalidade diferente; São configurados para

Leia mais

Testes de Usabilidade

Testes de Usabilidade Testes de Usabilidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Setembro de 2012 Prof. Edwar Saliba Júnior 1 Reflexão Ao fazer referência à questão da qualidade da relação

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

Orientações Gerais para as Disciplinas de Trabalho de Conclusão do Cursos de Sistemas para Internet IFRS - Câmpus Porto Alegre

Orientações Gerais para as Disciplinas de Trabalho de Conclusão do Cursos de Sistemas para Internet IFRS - Câmpus Porto Alegre Orientações Gerais para as Disciplinas de Trabalho de Conclusão do Cursos de Sistemas para Internet IFRS - Câmpus Porto Alegre Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul -

Leia mais

Soluções em TI para Web

Soluções em TI para Web Integração do Moodle com SIGA-EUC Lino Vaz Moniz lino@badiu.net linovazmoniz@gmail.com Outubro de 2010 1 Sumário 1- Objetivo...3 3- Justificativa...3 4 Funcionalidades do Modulo...4 5- Cronograma...6 6-

Leia mais

Indicie. 1.Introdução...1. 2.Como Surgiu...2. 3.Para que serve...3. 4.Instalação...3. 5. Oque ele permite fazer...5. 6. Primeiro Cenário...

Indicie. 1.Introdução...1. 2.Como Surgiu...2. 3.Para que serve...3. 4.Instalação...3. 5. Oque ele permite fazer...5. 6. Primeiro Cenário... Artigo sobre Indicie 1.Introdução....1 2.Como Surgiu....2 3.Para que serve....3 4.Instalação....3 5. Oque ele permite fazer....5 6. Primeiro Cenário....6 7. Segundo Cenário....7 8. Conclusão....8 5. Referencias....9

Leia mais

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Curva ABC Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Sumário Introdução... 3 Utilização no sistema TCar-Win... 3 Configuração da curva ABC... 4 Configuração

Leia mais

NORMAS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC

NORMAS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO BAIXO TOCANTINS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA RUA Manoel de Abreu, s/n, Bairro: Mutirão, CEP: 68.440-000 Fone/Fax:

Leia mais

Nota Técnica: Conversor de Aquisições de Alimento

Nota Técnica: Conversor de Aquisições de Alimento Nota Técnica: Conversor de Aquisições de Alimento em Energia e Nutrientes (AQUINUT) 1 Rafael Moreira Claro a Eliseu Verly Jr b Renata Bertazi Levy a Carlos Augusto Monteiro a,b Modelo de citação: NUPENS/USP

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

Solicitação de Equipamento Verba de Projeto Abril 2006

Solicitação de Equipamento Verba de Projeto Abril 2006 Solicitação de Equipamento Verba de Projeto Abril 2006 2 Sumário 1 DEFINIÇÃO DE WORKFLOW... 3 2 WORKFLOW DE SOLICITAÇÃO DE EQUIPAMENTO COM VERBA DE PROJETO. 4 2.1 FINALIDADE... 4 2.2 ESTRUTURA DO E-MAIL

Leia mais

2ª Lista de exercícios

2ª Lista de exercícios 2ª Lista de exercícios NOTA: Por favor tente resolver todos os exercícios sozinho, caso tente e não consiga entre em contato no email: suporte@mjailton.com.br. Após a resolução envie as respostas para

Leia mais

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período: Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto

Leia mais

Indicadores e/ou Parâmetros de Qualidade do Serviço de Ailmentos

Indicadores e/ou Parâmetros de Qualidade do Serviço de Ailmentos TÉCNICA DIETÉTICA E GASTRONOMIA Indicadores e/ou Parâmetros de Qualidade do Serviço de Ailmentos INDICADORES NO PREPARO DE ALIMENTOS Indicador de Parte Comestível (IPC): Valor > 1,00 IPC: usado para o

Leia mais

Apresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos

Apresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos Valor Energético É a energia produzida pelo nosso corpo proveniente dos carboidratos, proteínas e gorduras totais. Na rotulagem

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Serra 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO.... 4 ACOMPANHAMENTO

Leia mais

O desafio hoje para o Pediatra e também para sociedade é cuidar das crianças que vão viver 100 anos ou mais e que precisam viver com qualidade de

O desafio hoje para o Pediatra e também para sociedade é cuidar das crianças que vão viver 100 anos ou mais e que precisam viver com qualidade de O desafio hoje para o Pediatra e também para sociedade é cuidar das crianças que vão viver 100 anos ou mais e que precisam viver com qualidade de vida. A infância e adolescência são idades ideais para

Leia mais

APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos. Requisitos

APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos. Requisitos + APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos Requisitos Requisitos 2 n Segundo Larman: n São capacidades e condições às quais o sistema e em termos mais amplos, o projeto deve atender n Não são apenas

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

Desenvolvimento de um CMS 1 para a criação e publicação de web sites acessíveis por deficientes visuais.

Desenvolvimento de um CMS 1 para a criação e publicação de web sites acessíveis por deficientes visuais. Desenvolvimento de um CMS 1 para a criação e publicação de web sites acessíveis por deficientes visuais. Tales Henrique José MOREIRA 1 ; Gabriel da SILVA 2 ; 1 Estudante de Tecnologia em Sistemas para

Leia mais

DIRETRIZES DE ORIENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DO TRABALHO DE CURSO

DIRETRIZES DE ORIENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DO TRABALHO DE CURSO Manual de Orientação das Atividades do Trabalho de Conclusão de Curso INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE RIO VERDE - IESRIVER CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DIRETRIZES DE ORIENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DO TRABALHO DE

Leia mais

Introdução à Linguagem C/C++ Parte I

Introdução à Linguagem C/C++ Parte I Linguagem de Programação I Introdução à Linguagem C/C++ Parte I Professor Mestre Ricardo Alexandre Carmona SÃO PAULO - 2014 Introdução à Linguagem C/C++ - Parte I 1 - HISTÓRICO A Linguagem de Programação

Leia mais

Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO

Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura OEI/TOR/MEC/DTI nº 003/2009 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Projeto: OEI/BRA/09/004

Leia mais

FICHA TÉCNICA DA RECEITA

FICHA TÉCNICA DA RECEITA FICHA TÉCNICA DA RECEITA 1 1 FICHA TÉCNICA DA RECEITA. + de 1.270 receitas para serem multiplicadas. Para criar um novo cadastro, clique no botão Nova Receita. A melhor forma para adicionar uma nova receita

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO RESUMO Mari Uyeda Larissa Fabiane da Silva Toledo Este trabalho apresenta como objetivo demonstrar o comportamento

Leia mais

Importação de Itens através de Planilha de Dados

Importação de Itens através de Planilha de Dados Importação de Itens através de Planilha de Dados Introdução Ao possuir uma planilha com dados de itens que podem ser cadastrados ou atualizados no sistema, é possível efetuar a importação da mesma após

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CATEGORIAS: Estudantes, Graduados e Especialista, Pós-graduados Stricto Sensu 1. Participação 1.1. Para o VI Fórum serão aceitos trabalhos de graduação,

Leia mais

Interface gráfica para compiladores gratuitos baseados em linha de comando disponíveis na internet

Interface gráfica para compiladores gratuitos baseados em linha de comando disponíveis na internet 1. Autores Interface gráfica para compiladores gratuitos baseados em linha de comando disponíveis na internet Luciano Eugênio de Castro Barbosa Flavio Barbieri Gonzaga 2. Resumo O custo de licenciamento

Leia mais

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina

Leia mais

Introdução aos Sistemas da InformaçãoAula 4 p. 1

Introdução aos Sistemas da InformaçãoAula 4 p. 1 Introdução aos Sistemas da Informação Aula 4 Ivan da Silva Sendin ivansendin@yahoo.com FACOM - Universidade Federal de Uberlândia Introdução aos Sistemas da InformaçãoAula 4 p. 1 Software O que é software?

Leia mais

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um

Leia mais

SCP - Sistema de Controle de Processo

SCP - Sistema de Controle de Processo SCP - Sistema de Controle de Processo Módulo PTS Versão do produto: 1.0 Edição do documento: Julho de 2010 Série A. Normas e Manuais Técnicos MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria Executiva Departamento de Informática

Leia mais

Diego Rabatone Oliveira Haydée Svab Leonardo Leite

Diego Rabatone Oliveira Haydée Svab Leonardo Leite Diego Rabatone Oliveira Haydée Svab Leonardo Leite Este trabalho foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada. Quem Somos O PoliGNU é um grupo formado

Leia mais

Desenvolvimento de um Software Aplicado para o Controle de Qualidade do Amido de Pachyrrhizus tuberosus

Desenvolvimento de um Software Aplicado para o Controle de Qualidade do Amido de Pachyrrhizus tuberosus Desenvolvimento de um Software Aplicado para o Controle de Qualidade do Amido de Pachyrrhizus tuberosus Maik Olher CHAVES 1 ; Sônia de Oliveira Duque PACCIULI 2 ; Thiago Magela Rodrigues DIAS 2 1 Aluno

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS DO EXCEL PREVISÃO

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS DO EXCEL PREVISÃO UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS DO EXCEL PREVISÃO! Fazendo regressão linear! Relacionando variáveis e criando uma equação para explicá-las! Como checar se as variáveis estão relacionadas!

Leia mais

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Jeferson Boesing 1 ; Tiago Heineck 2 ; Angela Maria Crotti da Rosa 3 ; Leila Lisiane Rossi 4 INTRODUÇÃO Alunos

Leia mais

Edital para o Processo Seletivo ISITEC 2016 ORIENTAÇÕES GERAIS

Edital para o Processo Seletivo ISITEC 2016 ORIENTAÇÕES GERAIS Edital para o Processo Seletivo ISITEC 2016 ORIENTAÇÕES GERAIS O presente documento estabelece normas, dispõe sobre as disciplinas e respectivos programas para o Processo Seletivo de 2016/1 do Instituto

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 LEARN IN SQL FERRAMENTA DE AUXÍLIO NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE SQL/BANCO DE DADOS Junio MOREIRA 1 ; Silas ANTÔNIO CEREDA DA SILVA 2 ; Marcos VINÍCIUS DE CASTRO SILVA 4 ; Samuel DE OLIVEIRA PERFISTER 5 ;

Leia mais

Programa de Apoio Didático Graduação - Perguntas Frequentes

Programa de Apoio Didático Graduação - Perguntas Frequentes Geral 1.1) O que é PAD? O Programa de Apoio Didático (PAD), instituído pela Resolução GR-49/2007 e renovado pela Resolução GR-54/2010, é um programa de bolsas destinado exclusivamente a alunos da graduação

Leia mais

Desenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições do restaurantes do IFMG-campus Bambuí

Desenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições do restaurantes do IFMG-campus Bambuí V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Desenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições

Leia mais

Tópicos de Ambiente Web. Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres

Tópicos de Ambiente Web. Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres Tópicos de Ambiente Web Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres Roteiro Motivação Desenvolvimento de um site Etapas no desenvolvimento de software (software:site) Analise

Leia mais

DESENVOLVENDO HABILIDADES E CONSTRUINDO CONHECIMENTOS NO AMBIENTE VIRTUAL CYBERNAUTAS. Maio/2005 216-TC-C3

DESENVOLVENDO HABILIDADES E CONSTRUINDO CONHECIMENTOS NO AMBIENTE VIRTUAL CYBERNAUTAS. Maio/2005 216-TC-C3 1 DESENVOLVENDO HABILIDADES E CONSTRUINDO CONHECIMENTOS NO AMBIENTE VIRTUAL CYBERNAUTAS Maio/2005 216-TC-C3 José Antonio Gameiro Salles UNISUAM / CCET / Desenv. de Softwares & UNISUAM/LAPEAD - antoniosalles@gmail.com

Leia mais

Santa Cruz do Sul, outubro de 2015.

Santa Cruz do Sul, outubro de 2015. MANUAL DO USUÁRIO Santa Cruz do Sul, outubro de 2015. Adilson Ben da Costa & Ederson Luis Posselt Programa de Pós-graduação em Sistemas e Processos Industriais, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC),

Leia mais

Simular de Financiamento

Simular de Financiamento Simular de Financiamento Versão: PI001 1. Objetivo deste documento Este documento tem como objetivo autorizar formalmente o início de um projeto e contém informações necessárias para o entendimento do

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS PROJETO INTEGRADOR 2º PERÍODO Gestão da Tecnologia da Informação GOIÂNIA 2012. 1. INFORMAÇÕES GERAIS Coordenadora do Curso: Lucília Gomes Ribeiro Professor Orientador:

Leia mais

PORTARIA Nº 178 DE 25 DE OUTUBRO DE 2012.

PORTARIA Nº 178 DE 25 DE OUTUBRO DE 2012. PORTARIA Nº 178 DE 25 DE OUTUBRO DE 2012. Acrescenta a arquitetura de padrões tecnológicos de Interoperabilidade - e- PINGRIO, no segmento recursos tecnológicos o padrão tecnológico sistemas operacionais

Leia mais

1. DOTPROJECT. 1.2. Tela Inicial

1. DOTPROJECT. 1.2. Tela Inicial 1 1. DOTPROJECT O dotproject é um software livre de gerenciamento de projetos, que com um conjunto simples de funcionalidades e características, o tornam um software indicado para implementação da Gestão

Leia mais

Manual do Sistema WebDiário Perfil Admin Versão 1.0

Manual do Sistema WebDiário Perfil Admin Versão 1.0 Sumário Configurações de Instituição Nome e Cidade... 2 Alterar Papéis... 3 Parâmetros de limites no Sistema... 4 Configurações de atualização, exportação de notas e validação de fotos... 5 Visualização

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

PRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS.

PRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS. RIO 3 - World Climate & Energy Event, 1-5 December 2003, Rio de Janeiro, Brazil 379 PRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS. Jorge Antonio Villar Alé, Alexandre

Leia mais

Premiação por Produtividade

Premiação por Produtividade Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Configurações... 3 Definição das Metas... 5 Mês Referência... 5 Cotas por Funcionário... 8 Resultados... 9 Acompanhamento

Leia mais

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três

Leia mais

Departamento de Computação Relatório de Estágio Curricular THEO IGNEZ PAVAN. Ferramenta APF

Departamento de Computação Relatório de Estágio Curricular THEO IGNEZ PAVAN. Ferramenta APF Departamento de Computação Relatório de Estágio Curricular THEO IGNEZ PAVAN Ferramenta APF Londrina 2004 THEO IGNEZ PAVAN Ferramenta APF Estágio obrigatório desenvolvido durante o 4 o ano do Curso de Graduação

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

3ªsérie B I O L O G I A

3ªsérie B I O L O G I A 3.1 QUESTÃO 1 Três consumidores, A, B e C, compraram, cada um deles, uma bebida em embalagem longa vida, adequada às suas respectivas dietas. As tabelas abaixo trazem informações nutricionais sobre cada

Leia mais

Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados

Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados 01) Defina com suas próprias palavras: a) Banco de Dados b) Sistema Gerenciador de Banco de Dados c) Sistema de Banco de

Leia mais

Lisina, Farelo de Soja e Milho

Lisina, Farelo de Soja e Milho Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina

Leia mais

ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA,

ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA, ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA, Giana²; GÖRSKI, Bruna²; PAZ, Fabiane²; ORSOLIN, Giulianna²; ROSA, Izabel²; TONETTO, Priscila²; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas² ¹ Trabalho desenvolvido durante

Leia mais

PROJETO MÃO DUPLA TRABALHO COOPERATIVO INTRAESCOLAR

PROJETO MÃO DUPLA TRABALHO COOPERATIVO INTRAESCOLAR PROJETO MÃO DUPLA TRABALHO COOPERATIVO INTRAESCOLAR I.INTRODUÇÃO: Vivemos em uma época de transformações, de avanços tecnológicos, onde as telecomunicações encurtam as distâncias e provocam novas formas

Leia mais

SMC: Uma Ferramenta Computacional para apoio ao Ensino dos Movimentos Circulares. SMC: A Computational Tool for the Circular Movement Teaching

SMC: Uma Ferramenta Computacional para apoio ao Ensino dos Movimentos Circulares. SMC: A Computational Tool for the Circular Movement Teaching 5 SMC: Uma Ferramenta Computacional para apoio ao Ensino dos Movimentos Circulares SMC: A Computational Tool for the Circular Movement Teaching Carlos Vitor de Alencar Carvalho 1 Janaina Veiga Carvalho

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO

FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO Protocolo nº033/2011 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E ETENSÃO 1. Instruções 1 O Formulário deverá ser enviado via e-mail para a Secretaria do NIPE: nipe@eafmuz.gov.br; 2 O projeto será

Leia mais

APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA ANÁLISE DO FENÔMENO DA CAVITAÇÃO EM BOMBAS HIDRÁULICAS I.S. BISPO 1 ; A.P.B.A. MACÊDO 2

APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA ANÁLISE DO FENÔMENO DA CAVITAÇÃO EM BOMBAS HIDRÁULICAS I.S. BISPO 1 ; A.P.B.A. MACÊDO 2 APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA ANÁLISE DO FENÔMENO DA CAVITAÇÃO EM BOMBAS HIDRÁULICAS I.S. BISPO 1 ; A.P.B.A. MACÊDO 2 RESUMO: A ocorrência da cavitação em bombas hidráulicas traz consequências negativas

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano. Código: 088 Município: Garça. Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais. Habilitação Profissional: Técnica

Leia mais

PROJETO Pró-INFRA/CAMPUS

PROJETO Pró-INFRA/CAMPUS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS AVANÇADO DE ARACATI PROJETO Pró-INFRA/CAMPUS IMPLEMENTAÇÃO DE SOLUÇÃO PARA AUTOMATIZAR O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE UTILIZANDO A LINGUAGEM C#.NET

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. Habilitação Profissional: TÉCNICO EM PROGRAMAÇÃO DE

Leia mais

Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA

Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 5º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 23/04/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA

Leia mais

Desenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025.

Desenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025. Desenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025. Computational development tool for equipament control according to ISO/IEC 17025. Heloisa de Campos

Leia mais

Especificação do 3º Trabalho

Especificação do 3º Trabalho Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,

Leia mais

PROGRAMA HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZ PESADA VACCINAR ASPECTOS PRÁTICOS. Marcelo Torretta Coordenador Técnico Nacional Aves Curitiba 10/08/2011

PROGRAMA HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZ PESADA VACCINAR ASPECTOS PRÁTICOS. Marcelo Torretta Coordenador Técnico Nacional Aves Curitiba 10/08/2011 PROGRAMA HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZ PESADA VACCINAR ASPECTOS PRÁTICOS Marcelo Torretta Coordenador Técnico Nacional Aves Curitiba 10/08/2011 CONCEITO HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZES Quando se pensa em quilos

Leia mais

Anvisa - Alimentos - Informes Técnicos

Anvisa - Alimentos - Informes Técnicos Página 1 de 7 English Español Institucional Anvisa Publica Serviços Áreas de Atuação Legislação Buscar Informes Técnicos Informe Técnico nº. 36, de 27 de junho de 2008 Orientações sobre a declaração da

Leia mais

Curso de planilhas eletrônicas na modalidade EAD: Um relato de experiência

Curso de planilhas eletrônicas na modalidade EAD: Um relato de experiência ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO Curso de planilhas eletrônicas na modalidade EAD: Um relato de experiência Luis Henrique Chiczta (luischiczta@gmail.com) Diolete Marcante Latti Cerutti (diolete@uepg.br) Adilson

Leia mais

HI Tecnologia. Notas de Aplicação. Diferenças no módulo HXM500 para leitura de temperatura. ENA.00060 Versão 1.01 fevereiro-2011

HI Tecnologia. Notas de Aplicação. Diferenças no módulo HXM500 para leitura de temperatura. ENA.00060 Versão 1.01 fevereiro-2011 Notas de Aplicação Diferenças no módulo HM500 para leitura de temperatura HI Tecnologia Documento de acesso público ENA.00060 Versão 1.01 fevereiro-2011 Documento desenvolvido pela HI Tecnologia Página

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA 15/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO NO CURSO BÁSICO DE PLANILHA ELETRÔNICA EXCEL 2010 EAD

EDITAL DE ABERTURA 15/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO NO CURSO BÁSICO DE PLANILHA ELETRÔNICA EXCEL 2010 EAD EDITAL DE ABERTURA 15/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO NO CURSO BÁSICO DE PLANILHA ELETRÔNICA EXCEL 2010 EAD 1. DA REALIZAÇÃO A Escola de Governo (EG), através da Fundação para o Desenvolvimento de Recursos

Leia mais

Desenvolvimento de Software para Avaliação Técnica-Econômica das Alternativas de Investimento propostas em Projetos de Diagnóstico Energético

Desenvolvimento de Software para Avaliação Técnica-Econômica das Alternativas de Investimento propostas em Projetos de Diagnóstico Energético Desenvolvimento de Software para Avaliação Técnica-Econômica das Alternativas de Investimento propostas em Projetos de Diagnóstico Energético C. Penna, A. P. C. Paraguassu, C. M. Matos ENERSUL; I. S. Escobar

Leia mais

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Engenharia de Computação Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação

Leia mais

Expresso Livre Módulo de Projetos Ágeis

Expresso Livre Módulo de Projetos Ágeis Expresso Livre Módulo de Projetos Ágeis Desenvolvedor / Orientador Rafael Raymundo da Silva Guilherme Lacerda Out / 2010 1 Sumário 1.Conhecendo a ferramenta...3 2.Gerência de projetos ágeis...3 2.1Product

Leia mais

Como Carregar a Customização do SANCAD no AutoCAD R2015

Como Carregar a Customização do SANCAD no AutoCAD R2015 Como Carregar a Customização do SANCAD no AutoCAD R2015 Tendo em vista o lançamento no mercado pela Autodesk do AutoCAD versão 2015, geramos a atualização de nossos softwares gráficos para trabalharem

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR

IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR Jeferson J. S. Boesing 1 ; Manassés Ribeiro 2 1.Aluno do Curso

Leia mais

TUTORIAL COLEGIADOS EM REDE

TUTORIAL COLEGIADOS EM REDE TUTORIAL COLEGIADOS EM REDE Brasília/DF Agosto/2015 Sumário Introdução... 2 1 Sistema de Gestão Estratégica... 3 2 Colegiados Em Rede... 5 2.1 Menu Cadastro... 6 2.1.1 Dados do Colegiado... 7 2.1.2 Composição

Leia mais

CRIAÇÃO DO SITE DA DISCIPLINA DE EXPERIMENTAÇÃO E DA CENTRAL DE ANÁLISES ESTATÍSTICAS NA UTFPR-DV

CRIAÇÃO DO SITE DA DISCIPLINA DE EXPERIMENTAÇÃO E DA CENTRAL DE ANÁLISES ESTATÍSTICAS NA UTFPR-DV CRIAÇÃO DO SITE DA DISCIPLINA DE EXPERIMENTAÇÃO E DA CENTRAL DE ANÁLISES ESTATÍSTICAS NA UTFPR-DV 1. Identificação do proponente Nome: Moeses Andrigo Danner Vínculo com a instituição: Docente permanente

Leia mais

Novidades Versão 12.02a

Novidades Versão 12.02a 1. VISÃO GERAL 1.1 MODIFICAÇÕES E ATUALIZAÇÕES: Foram adicionadas diversas funcionalidades nos Módulos de,,, Varejo e no Módulo de Vendas Balcão que permitem melhorias no desempenho operacional dos usuários

Leia mais

Aula 01. Introdução ao Linux

Aula 01. Introdução ao Linux Aula 01 Introdução ao Linux Introdução Objetivos aprender a usar um novo sistema aprender a usar uma nova interface Como no Windows navegar pela internet (e-mails, facebook, etc) criar pastas e arquivos

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO

FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO Protocolo 026/2010 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO 1. Instruções 1 Deverão ser entregues 2 (duas) cópias impressas e 1 (uma) cópia via e-mail (na extensão.doc), encaminhados

Leia mais

Channel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9

Channel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9 Channel Visão Geral e Navegação Tutorial Atualizado com a versão 3.9 Copyright 2009 por JExperts Tecnologia Ltda. todos direitos reservados. É proibida a reprodução deste manual sem autorização prévia

Leia mais