PLANO ESTRATÉGICO Conselho Regional de Educação Física CREF1 Rio de Janeiro e Espírito Santo. Elaborado por Prof. Edvaldo de Farias, MSc.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO ESTRATÉGICO 2014-2020. Conselho Regional de Educação Física CREF1 Rio de Janeiro e Espírito Santo. Elaborado por Prof. Edvaldo de Farias, MSc."

Transcrição

1 PLANO ESTRATÉGICO Conselho Regional de Educação Física CREF1 Rio de Janeiro e Espírito Santo Elaborado por Prof. Edvaldo de Farias, MSc. Janeiro 2014

2 APRESENTAÇÃO Planejando hoje o exercício profissional em Educação Física do amanhã No mês de setembro de 2013, após a identificação de que muitas eram as demandas por uma ação mais consistente e contundente do CREF/RJ-ES ficou evidente a necessidade de uma visão de longo prazo capaz de nortear as ações de curto, médio e longo prazo de modo que a sintonia fosse um traço da gestão não somente naquele momento, mas a partir dele para todo o sempre, independente de mandatos. Sintonizar as ações do dia-a-dia com os cenários possíveis do exercício profissional deixava de ser um plus para mostrar-se uma necessidade emergente. Diante deste desafio, a Presidência do CREF/RJ-ES, sua Diretoria e Conselheiros decidiram que era o momento de definir não somente O QUE seria feito dali por diante, mas COMO seria feito, de modo a manter uma linha de ação coerente com suas obrigações institucionais e sociais. Nascia assim o Plano Estratégico do CREF/RJ-ES, a partir de um verdadeiro circuito de reflexões sobre passado e presente do órgão como subsídios para a construção de futuros possíveis da profissão e de seus profissionais, incluindo aí melhorias para o futuro do próprio CREF/RJ-ES, definindo diretrizes, parâmetros, objetivos e metas para o período Assim foi feito pelo entendimento de que seria possível aumentar a sinergia não somente entre os profissionais de Educação Física, mas também entre estes, o próprio CREF/RJ-ES e a sociedade a quem serve. Foi nesse espírito de busca não por um consenso, mas da sinergia, comprometimento e da prática do pensamento colaborativo que elaboramos o Plano Estratégico do CREF/RJ-ES. Podemos afirmar que este guia nos traz, portanto, detalhes do plano de ação norteadores do nosso fazer cotidiano e, sendo assim, é por meio dele que apresentamos nossas diretrizes estratégicas visão, missão e valores, os quais possibilitam definir ações interconectadas e, portanto, interdependentes, capazes de conduzir ao alcance dos nossos objetivos. Admitimos que a construção de um plano estratégico, sobretudo quando ele é pioneiro, é algo por demais motivador, pois além de trazer novas perspectivas da sua função e novos desafios, nos permite assumir a posição de AUTORES e não apenas ATORES da história. Podemos dizer que este documento dá início a uma nova fase na vida do CREF/RJ-ES, uma vez que nos projeta de um nível estritamente operacional, absolutamente necessário até aqui, para o patamar de uma posição estratégica. Com isso, esperamos que por meio dele possamos levar o exercício profissional em Educação Física, enquanto prática social, a um nível de interação muito melhor e mais efetivo com a sociedade além de ampliar a visibilidade merecida do próprio CREF/RJ-ES.

3 2. INTRODUÇÃO: A proposta do Plano Estratégico do Conselho Regional de Educação Física CREF/RJ-ES, apresentada neste documento é o resultado da necessidade emergente de definir elementos essenciais à sua gestão, traduzidas e materializadas em todas as ações da Presidência, Superintendência, Diretoria, Conselheiros e Câmaras Temáticas, nas quais é imprescindível a existência de premissas, objetivos, diretrizes conceituais e metodológicas, público-alvo e demais aspectos relevantes e norteadores para as ações deste Conselho com vistas a estabelecer padrões superiores de qualidade nos serviços oferecidos à sociedade por meio de seus profissionais de Educação Física, fazendo com que a missão institucional seja visível em cada uma das ações por ele empreendidas. Assim, um Plano Estratégico constitui nada mais do que um documento norteador do processo contínuo e sistemático de tomada de decisões, baseadas no conhecimento tanto dos cenários atuais como das tendências de futuro do exercício profissional em Educação Física contidas na relação dinâmica entre o CREF/RJ-ES e os ambientes interno e externo inerentes a esta área de intervenção social. Para que esta posição se materialize é necessária a organização sistemática das atividades necessárias ao cumprimento da sua missão institucional, levando-se em conta os objetivos institucionais e, por conseguinte, a definição de indicadores de desempenho capazes de permitir a aferição dos resultados alcançados em comparação às expectativas criadas. Com esta aferição torna-se possível uma retroalimentação organizada de todo o processo, de modo a permitir ações de manutenção e melhoria, criando com isso ciclo virtuoso de melhorias contínuas, princípio essencial da qualidade. Propõe-se em síntese estabelecer, por meio de uma diretriz institucional, um norteador capaz de gerar coerência entre as diversas ações empreendidas pelo CREF/RJ-ES nessa área de intervenção social, contribuindo assim para o alcance da missão enquanto Conselho profissional nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo na área da Educação Física em todas as formas de intervenção que lhes são devidas e de direito.

4 3. O CENÁRIO ATUAL: Anterior à abordagem do exercício profissional em Educação Física e do CREF/RJ-ES, é importante resgatar aqui posicionamento contido em um documento específico que define e intitula-se Responsabilidade Social dos Conselhos Profissionais (BRASIL, 2008). Segundo ele, são 2 (duas) as exigências para que uma determinada atividade profissional seja exercida e que, por isso mesmo, exija qualificação profissional específica e seja, portanto, fiscalizada: 1) o fato de exigir, para o pleno exercício, conhecimentos técnicos e científicos avançados. 2) que o exercício profissional seja exercido de modo a não trazer riscos ou danos à sociedade. Com isso, o mesmo documento nos remete ao entendimento de que a criação do CREF/RJ-ES, como desdobramento do sistema CONFEF/CREF, pode ser entendida como resultado de uma ação do Estado no sentido de interferir na atividade profissional para limitar o seu livre exercício e, por isso mesmo, só justificável se o interesse público assim o exigir. Obviamente, a exigência do interesse público não é pela especificação ou reserva de direitos para este ou aquele segmento econômico-profissional, mas sim pela imposição de deveres em favor da coletividade consumidora de seus serviços que, se praticados por pessoas desprovidas de um mínimo de conhecimentos técnicos e científicos especializados, poderiam acarretar sério dano social, com riscos à segurança, à integridade física, à saúde, à educação, ao patrimônio e ao bem estar. Diante deste quadro, a formulação de uma diretriz capaz de nortear as ações do CREF/RJ-ES sob a forma do seu Plano Estratégico para o período busca estabelecer um foco definido e um conjunto de diretrizes relacionadas as suas diversas ações institucionais, de modo que convirjam para o desenvolvimento técnico, social e cultural da profissão, fazendo com que as ações de seus profissionais estejam alinhadas com os compromissos assumidos junto à sociedade nas suas diferentes possibilidades de intervenção e contribuição, a partir dos conhecimentos que lhes são específicos.

5 4. COMPONENTES ESTRATÉGICOS: O processo de elaboração do plano estratégico de qualquer organização é uma oportunidade de reflexão e questionamento tanto da atualidade quanto do passado, ambos com potencial capacidade de construção de futuros possíveis e das alternativas viáveis para a construção deste futuro. Muitas são as formas de construir um plano e, dentre elas, a que consideramos com mais chances de gerar compromisso coletivo é, exatamente, aquela obtida por meio da participação dos seus sujeitos e/ou seus representantes, exatamente pelo fato de assim agregarmos saberes e a sinergia resultante da troca de conhecimentos e experiências. Dessa forma, considerada a participação do corpo de gestores do CREF/RJ-ES enquanto representantes legalmente constituídos da categoria, foram definidos a MISSÃO, VISÃO, VALORES FUNDAMENTAIS e PREMISSAS como componentes estratégicos das ações da entidade MISSÃO: O CREF/RJ-ES existe com o propósito de garantir à sociedade que o seu direito constitucional de ser atendida na área de atividades físicas e esportivas seja exercido com o atendimento por profissionais de Educação Física VISÃO: Ser reconhecido pela sociedade como referência na capacidade de assegurar a plena atuação de profissionais de Educação Física no Rio de Janeiro e Espírito Santo VALORES FUNDAMENTAIS: No cumprimento de sua missão institucional e no pleno exercício de suas obrigações, o CREF/RJ-ES deve ter suas ações permeadas por 10 (dez) valores fundamentais: a. VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL todas as ações do CREF/RJ-ES têm foco na geração de valor em relação à profissão e aos seus profissionais; b. TRADIÇÃO todas as ações e condutas do CREF/RJ-ES devem primar pela preservação da memória e das tradições relacionadas á profissão e seus profissionais; c. DEMOCRACIA todas as ações e condutas do CREF/RJ-ES devem ter como base a participação coletiva e da aceitação e convívio das diferenças ideológicas e políticas; d. ÉTICA NAS CONDUTAS todas as condutas do CREF/RJ-ES, internas ou externas, primam pelos preceitos éticos expressos no Código de Ética da Educação Física e nas diretrizes de funcionamento dos Conselhos profissionais; e. TRANSPARÊNCIA todas as ações do CREF/RJ-ES devem gozar de transparência em todas as suas dimensões de tal forma que não pairem dúvidas de qualquer natureza sobre a veracidade das informações prestadas aos órgãos fiscalizadores, aos profissionais e à sociedade como um todo; f. BUSCA DA EXCELÊNCIA todas as ações do CREF/RJ-ES têm como pressuposto a excelência na qualidade em serviços prestados pela entidade e por seus funcionários;

6 g. RESPONSABILIDADE SOCIAL o exercício da função social do profissional de Educação Física, independente da área de intervenção, e considerando que o beneficiário de suas ações é a sociedade, deve ser intrínseca a todas as ações e condutas do CREF/RJ-ES; h. INOVAÇÃO o modelo de gestão adotado pelo CREF/RJ-ES, independente das pessoas e respectivos cargos que ocupem, deve estar sintonizado com as tendências contemporâneas da gestão de Conselhos profissionais de modo a conferir agilidade, qualidade em serviços e atendimento, satisfação dos clientes e controle eficaz de todos os processos inerentes ao seu funcionamento; i. LEGITIMIDADE como entidade representativa da sociedade, em relação ao exercício profissional em Educação Física, o CREF/RJ-ES deve ter todas as suas ações e condutas pautadas na representatividade da qual foi investida. j. SOLIDARIEDADE fomentar a ajuda mútua entre os profissionais de Educação Física e entre eles e a sociedade deve ser uma característica de todas as ações e condutas do CREF/RJ-ES PREMISSAS: O Plano Estratégico tem como pressuposto filosófico a ideia de que todas as suas ações devem ser orientadas por um conjunto de pressupostos que alicerçam suas práticas, atitudes e decisões determinando assim a identidade e intencionalidade das atividades que lhes são devidas. Estas premissas representam condições precípuas para a prática da missão e visão do CREF/RJ-ES. São elas: O acesso aos diferentes serviços ligados à Educação Física, nas suas diferentes formas de expressão, e pelos diferentes segmentos da sociedade, é direito inalienável de todos os cidadãos brasileiros, previstos pela Constituição Federal; As ações profissionais ligadas à Educação Física, nas suas diferentes formas de apresentação, devem ser o resultado da intervenção intencional e de forma exclusiva por profissionais de Educação Física devidamente habilitados e registrados no CREF/RJ-ES; As ações profissionais em Educação Física, nas suas diversas formas de apresentação, devem ser orientadas a todas as pessoas numa perspectiva inclusiva em suas múltiplas dimensões (objetivos, gênero, raça, capacidades funcionais, religião, opção sexual, classe social) e tal inclusão deve ser visível em todas as suas ações nos campos da educação, lazer, esportes, saúde, qualidade de vida, bem estar e cultura. Todas as ações institucionais do CREF/RJ-ES e de seus profissionais devem assumir como obrigação a oferta de contribuições positivas à sociedade de modo a preservar o cumprimento de sua missão institucional; Os serviços prestados aos profissionais de Educação Física pelo CREF/RJ-ES devem ter como características: cordialidade, objetividade, agilidade, ética e justiça; A satisfação dos funcionários do CREF/RJ-ES é condição essencial para a prestação de serviço de qualidade e, portanto, deve fazer parte da política de gestão de pessoas da entidade independente do nível hierárquico.

7 5. CLIENTELA E PÚBLICO-BENEFICIÁRIO: Os clientes do CREF/RJ-ES são profissionais de Educação Física, independente das áreas de atuação, no pleno exercício profissional, no que diz respeito a todas as obrigações institucionais e serviços inerentes a um conselho profissional. Seu público-beneficiário é constituído por toda a sociedade, circunscrita à região de sua atuação, usuária dos diferentes tipos de serviços em esportes, lazer, exercícios físicos e atividades a estas correlacionadas. 6. FOCO DE ATUAÇÃO: A atuação do CREF/RJ-ES tem como foco efetivar o registro dos profissionais de Educação Física devidamente habilitados e as empresas enquadradas nesse segmento de serviços, fiscalizando o exercício profissional nas diferentes áreas de atuação, orientando as práticas e ações profissionais na direção das obrigações e condutas adequadas ao exercício da profissão, além de fomentar o desenvolvimento e qualificação profissional de forma contínua e crescente. 7. ABRANGÊNCIA DA ATUAÇÃO: O conjunto de ações e condutas do CREF/RJ-ES compreende as diferentes áreas de intervenção profissional nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo bem como a sociedade geograficamente circunscrita a esta região. 8. MARCOS CONCEITUAIS & MATERIALIZAÇÃO: Considerando que em um Plano Estratégico é essencial a existência de conceitos a partir dos quais todas as suas ações e condutas serão permeados, oferecendo orientações claramente definidas no que diz respeito ao seu modelo de gestão, o CREF/RJ-ES define para o período , seus 4 (quatro) marcos conceituais e como deverão ser materializados no dia-adia: 8.1 ACESSIBILIDADE considera a obrigação de oferecer serviços à sociedade em geral, e aos profissionais de Educação Física em particular, de modo equânime, incluindo o acesso físico de toda e qualquer pessoa com deficiência ou pertencente a grupos especiais, sejam estas condições de natureza funcional, socioeconômica ou cultural. A acessibilidade deve se materializar desde o plano até a execução da totalidade das ações do CREF/RJ-ES de modo que nenhuma de suas dependências ou atividades empreendidas apresente obstáculos ao acesso físico, socioeconômico e cultural; 8.2 CIDADANIA como característica das sociedades contemporâneas que pressupõe a valorização, reconhecimento e respeito de seus sujeitos nas suas diferenças de idade, gênero, raça, etnia, opção religiosa e demais particularidades humanas, reservando a cada um deles um espaço respeitado pelos demais, as ações e condutas do CREF/RJ-ES devem criar, de forma intencional e explicitada, condições de promoção da cidadania para a sociedade em geral e, especificamente, para os profissionais de Educação Física; 8.3 EXCELÊNCIA entendido como sinônimo da melhoria contínua de produtos, processos e serviços que uma organização oferece à sociedade, de modo a atender suas demandas, a excelência deverá ser visível em todas as ações e condutas do CREF/RJ-ES, por meio da busca constante pela eficácia, sustentabilidade, adequação ao uso e respeito às individualidades, o que representa tanto o plano quanto a execução da totalidade de suas ações delineadas a partir das necessidades e interesses tanto de seus clientes como também de seus beneficiários;

8 8.4 RESPONSABILIDADE SOCIAL conceituada como comportamento ético e cidadão necessário as organizações, em relação ao reconhecimento dos direitos do cidadão, das problemáticas da sociedade e da necessidade de contribuir para o desenvolvimento social para além das obrigações do Estado, a prática desse conceito determina que esteja presente de forma concreta em todas as ações e condutas do CREF/RJ-ES, a preocupação com a melhoria da sociedade, superação das adversidades, organização social dos ganhos coletivos e do bem comum, por meio da intervenção dos profissionais de Educação Física; 9. DIRETRIZES DE GESTÃO: Todas as ações na gestão do CREF/RJ-ES, para que se desdobrem em reflexo da missão institucional, devem seguir diretrizes capazes de permitir convergência na direção dos seus objetivos e, consequentemente, da sinergia entre os resultados. Em linhas gerais são as seguintes diretrizes metodológicas preconizadas pelo Plano Estratégico : a) COERÊNCIA significa a obrigação de que toda comunicação, posicionamento, pareceres e conteúdos produzidos e/ou disseminados nos diferentes contextos das ações do CREF/RJ-ES deve manter sinergia com suas obrigações e papéis institucionais; b) AÇÃO CRÍTICA representa a necessidade de que toda e qualquer ação do CREF/RJ-ES seja embasada por um olhar crítico da sociedade e das diferentes situações nas quais esteja envolvido enquanto órgão representativo dos profissionais de Educação Física, a partir do qual seja possível a percepção de potencialidades, limitações, alternativas e desafios implícitos nessa realidade; c) GESTÃO EM REDE define-se como uma forma de gerir as pessoas e os processos internos, por meio de práticas gerenciais convergentes e sintonizadas nas diferentes Unidades, fazendo com que ao mesmo tempo sejam preservadas peculiaridades regionais e mantidas a unicidade institucional, a interdependência e a complementaridade de tal forma que constituam traços de sua cultura corporativa; d) GESTÃO POR PROJETOS sob esse enfoque, as ações do CREF/RJ-ES devem ser orientadas por ações gerenciais voltadas para realizações temporais, específicas e com recursos previamente estabelecidos, em função de planos de intervenção delineados para atender a demandas específicas. Tal concepção deve considerar o ciclo planejamento execução controle avaliação como sendo um traço de cada projeto empreendido e constituindo, por consequência, um sistema de aprendizagem organizacional contínua a partir das próprias realizações; e) SAÚDE INSTITUCIONAL concebida como produto da conjugação positiva de fatores estruturais e funcionais de uma organização, de modo a proporcioná-la competitividade e sustentabilidade, o conceito de saúde empresarial deverá ser visível em todas as ações empreendidas pelo CREF/RJ-ES, de modo que cada uma delas torne explícita sua capacidade administrativa, financeira e operacional capaz de preservar sua viabilidade de forma contínua.

9 10. ANÁLISE AMBIENTAL SEGUNDO A MATRIZ F.O.F.A: Para que um plano estratégico seja útil e adequado ao processo de gestão de uma organização, independente de sua natureza é essencial que ele seja elaborado a partir de uma visão ampla e multidimensional do contexto no qual a instituição está inserida, tanto em relação ao âmbito interno como também ao ambiente externo. Esta análise, desenvolvida a partir da matriz FOFA (forças, oportunidades, fraquezas e ameaças), uma tradução livre da sigla SWOT (strengths, weaknesses. opportunities, threats), proporciona a oportunidade de analisar diferentes fatores externos e internos à organização que podem afetar o seu desempenho estratégico. Além disso, tal análise propicia a adequação dos recursos e capacidades da organização em relação aos ambientes analisados de tal forma que suas ações sejam direcionadas a empreender ações de manutenção de seus pontos fortes, melhoria dos frágeis, prevenção nos de maior risco e empreendimento nos de maiores oportunidades AMBIENTE EXTERNO OPORTUNIDADES: a) Aumento das demandas sociais relacionadas à prática de exercícios/esportes; b) Aumento da exploração pela mídia da importância da prática de atividades físicas; c) Aumento quantitativo de instituições voltadas à prática de exercícios e esportes; d) Aumento do poder aquisitivo da população no RJ e ES (emergentes sociais); e) Crescimento dos investimentos no segmento fitness & wellness; f) Aumento no número de IES com cursos de Educação Física; g) Proximidade de megaeventos relacionados aos esportes e exercício físicos; h) Aumento do mercado para atuação independente (autônomos); i) Globalização de bens e serviços permitindo acesso a recursos c/ custos menores; j) Surgimento de novos campos de atuação para profissionais de Educação Física; k) Espaço para inserções políticas (estadual e municipal) > maior representatividade; l) Aumento do respeito pela especificidade da atuação profissional pelo poder público. AMEAÇAS: a) Baixa qualidade do ensino superior em Educação Física; b) Falta de sintonia entre formação e mercado visível (demandas atuais); c) Falta de sintonia entre formação e mercado potencial (visão projetiva); d) Crescimento desordenado dos cursos de Educação Física em IES sem expressão; e) Baixa visibilidade social quanto à importância do profissional de Educação Física; f) Baixo nível de remuneração em vários segmentos do mercado de trabalho; g) Concorrência com outras profissões em alguns campos de atuação (áreas cinzentas); h) Invasão do mercado de trabalho por outras profissões da saúde; i) Participação inexpressiva na elaboração das políticas públicas; j) Falta de acompanhamento ao profissional, aos docentes e às IES;

10 10.2. AMBIENTE INTERNO FORÇAS: a) Comprometimento de profissionais e voluntários envolvidos com CREF/RJ-ES; b) Câmaras Técnicas diferenciadas (multidimensionalidade de ações); c) Qualificação das câmaras técnicas nas diferentes áreas temáticas; d) Decisão por renovação do modelo de gestão com foco em resultados; e) Foco no aumento quali/quantitativo nas fiscalizações (+ rigor e critérios claros); f) Implantação efetiva do TE (Tribunal de Ética); g) Opção pela expansão descentralizadora (Nova Iguaçu e Niterói); h) Adoção da filosofia de TI aplicada aos serviços (on line); i) Controle mais eficaz em relação as PJ; j) Facilidade para estabelecer parcerias com vantagens para registrados (PF e PJ); k) Saúde financeira; l) Profissionais com capacidade de qualificação sustentável; m) Disponibilidade de estrutura para propiciar qualificação continuada aos profissionais; FRAQUEZAS: a) Rede de relacionamento regular com registrados incipiente; b) Ambiente virtual com pouca interatividade e riqueza de informações; c) Aumento quantitativo de baixas de registro; d) Inadimplência de PJ; e) Baixa adesão de PJ; f) Falta de plano anual das ações de desenvolvimento profissional; g) Falta de plano anual das ações de visibilidade social; h) Inexistência de política de T&D para colaboradores internos; i) Inexistência de acessibilidade as estruturas físicas; j) Falta de agilidade em processos administrativos; k) Defasagem de opções para pagamento em relação as ofertas de mercado; l) Infraestrutura física incompatível com demanda de crescimento; m) Desarmonização política em períodos eleitorais; n) Centralização de decisões sem sintonia com proposta de descentralização de ações; o) Número insuficiente de fiscais para atender demandas;

Por que Projetos Sociais?

Por que Projetos Sociais? PROJETOS SOCIAIS Por que Projetos Sociais? Projetos são resultado de uma nova relação entre Estado e Sociedade Civil; Mudanças no que se relaciona à implantação de políticas sociais; Projetos se constroem

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados.

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. 2. JUSTIFICATIVA Segundo França (1996), a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) representa

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...

Leia mais

Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha

Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Apresentação A AGM está se estruturando nos princípios da Qualidade Total e nos requisitos da Norma NBR ISO 9001:2000, implantando em nossas operações o SGQ Sistema

Leia mais

G t es ã tão E t s t ra é té i g? ca O Que é isso? TEORIA TE DAS DA ORGANIZA OR Ç GANIZA Õ Ç ES E Prof. Marcio Peres

G t es ã tão E t s t ra é té i g? ca O Que é isso? TEORIA TE DAS DA ORGANIZA OR Ç GANIZA Õ Ç ES E Prof. Marcio Peres Gestão Et Estratégica? téi O Que é isso? TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES Prof. Marcio Peres Estratégias Linhas de ação ou iniciativas altamente relevantes que indicam como serão alcançados os Objetivos Estratégicos.

Leia mais

Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. Profa. Ani Torres

Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. Profa. Ani Torres Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Profa. Ani Torres Desenvolvendo pessoas O desenvolvimento e a manutenção de pessoas estão relacionados com a evolução das equipes de trabalho e com a

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº xx/xxxx CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM dd de mês de aaaa Dispõe sobre a criação

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS

PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS Gestão de Administração e Finanças Gerência de Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social Junho/2014 Desenvolvimento Sustentável Social Econômico

Leia mais

Formulação Estratégica da PMERJ

Formulação Estratégica da PMERJ Formulação Estratégica da PMERJ Dezembro.2012 Projeto de Formulação Estratégica da PMERJ O Projeto de Formulação Estratégica da PMERJ foi resultado de todo realinhamento estratégico da SESEG, facilitado

Leia mais

Política de investimento na Comunidade

Política de investimento na Comunidade Política de investimento na Comunidade Galp Energia in NR-006/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu o compromisso de promover

Leia mais

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais

Planejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Histórico de elaboração Julho 2014

Planejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Histórico de elaboração Julho 2014 Planejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Histórico de elaboração Julho 2014 Motivações Boa prática de gestão Orientação para objetivos da Direção Executiva Adaptação à mudança de cenários na sociedade

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Seminário Telecentros Brasil

Seminário Telecentros Brasil Seminário Telecentros Brasil Inclusão Digital e Sustentabilidade A Capacitação dos Operadores de Telecentros Brasília, 14 de maio de 2009 TELECENTROS DE INFORMAÇÃO E NEGÓCIOS COMO VEÍCULO DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA

Leia mais

Administração Judiciária

Administração Judiciária Administração Judiciária Planejamento e Gestão Estratégica Claudio Oliveira Assessor de Planejamento e Gestão Estratégica Conselho Superior da Justiça do Trabalho Gestão Estratégica Comunicação da Estratégia

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

PARTE III Introdução à Consultoria Empresarial

PARTE III Introdução à Consultoria Empresarial FATERN Faculdade de Excelência Educacional do RN Coordenação Tecnológica de Redes e Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Técnicas de Consultoria Prof. Fabio Costa Ferrer, M.Sc.

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

Programas de. Andrea Goldschmidt andrea@apoenasustentavel.com.br

Programas de. Andrea Goldschmidt andrea@apoenasustentavel.com.br Programas de Voluntariado Empresarial Andrea Goldschmidt andrea@apoenasustentavel.com.br POSICIONAMENTO APOENA Visão Ser a mais completa empresa de consultoria em Gestão Sustentável do Brasil. Missão Disseminar,

Leia mais

II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO

II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO A III Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência acontece em um momento histórico dos Movimentos Sociais, uma vez que atingiu o quarto ano de ratificação

Leia mais

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

ABM BLUE CONVÊNIO E PUBLICIDADE - LTDA CNPJ: 22.153.768/0001-38 Endereço: Rua C-5, lote 09, sala 101, Taguatinga - Centro Brasília / Distrito Federal

ABM BLUE CONVÊNIO E PUBLICIDADE - LTDA CNPJ: 22.153.768/0001-38 Endereço: Rua C-5, lote 09, sala 101, Taguatinga - Centro Brasília / Distrito Federal Sumário A. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA... 3 1. Sobre Nós... 3 1.1. - Missão... 3 1.2. - Visão... 3 1.3. - Valores... 3 2. Serviços... 4 2.1. Das atividades da BLUE CONVÊNIO: seus objetivos e finalidade...

Leia mais

ESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP)

ESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP) ESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP) OBRIGATÓRIAS (6 disciplinas de 60 h cada = 360 h) Estado, Sociedade e Administração Pública O Estado, elementos constitutivos, características

Leia mais

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS

EDITAL CHAMADA DE CASOS EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas

Leia mais

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Abril de 2012 Página 1 de 11 Sumário Introdução 3 Justificativa 5 Objetivos 6 Metodologia 7 Dimensões de

Leia mais

Mensagem do presidente

Mensagem do presidente Mensagem do presidente A giroflex-forma está em um novo momento. Renovada, focada em resultados e nas pessoas, ágil e mais competitiva no mercado de assentos e de mobiliário corporativo. Representando

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,

Leia mais

Risco na medida certa

Risco na medida certa Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a

Leia mais

Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP

Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Pela sua importância destacam-se aqui alguns dos seus princípios: Todos/as os/ssujeitos, de ambos os sexos, têm direito fundamental à educação, bem como a oportunidade

Leia mais

Manual de. Governança Corporativa

Manual de. Governança Corporativa Manual de Governança Corporativa Manual de Governança Corporativa Sumário 1. Definição... 2. Objetivo... 3. Da Contextualização da PREVIMINAS... 3.1. Arcabouço Legal e Regulatório... 3.2. A Identidade

Leia mais

III CONGRESSO DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DA ANEC

III CONGRESSO DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DA ANEC III CONGRESSO DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DA ANEC GRUPOS DE TRABALHO EIXO 01 ENSINO RELIGIOSO, PASTORAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL GT: ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA CATÓLICA Ementa: A identidade do ensino religioso

Leia mais

Código de Ética do IBCO

Código de Ética do IBCO Código de Ética do IBCO Qua, 14 de Novembro de 2007 21:00 O papel do consultor de organização, no desempenho de suas atividades, é o de assistir aos clientes na melhoria do seu desempenho, tanto nos aspectos

Leia mais

Diagnóstico Empresarial. Porque a saúde da sua empresa é muito importante.

Diagnóstico Empresarial. Porque a saúde da sua empresa é muito importante. Diagnóstico Empresarial Porque a saúde da sua empresa é muito importante. Introdução Nos últimos anos as empresas têm focado pesadamente em gestão por resultados, proporcionando a seus gestores e equipes

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral

Leia mais

A Sustentabilidade nos Sistemas Associativistas de Produção

A Sustentabilidade nos Sistemas Associativistas de Produção IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL IV SIMBRAS I CONGRESSO INTERNACIONAL DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL A Sustentabilidade nos Sistemas Associativistas de Produção Prof. José Horta Valadares,

Leia mais

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

MENSAGEM CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

MENSAGEM CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO MENSAGEM O Código de Ética do Banco do Brasil vem reafirmar a contínua valorização dos preceitos éticos existentes na cultura da Organização, reconhecidos pela comunidade. Nasce da realidade da Empresa,

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO

CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO TEMA: ELABORAÇÃO DE PROJETOS COM FOCO NA FAMÍLIA Março/2010 ELABORAÇÃO DE PROJETOS ELABOR-AÇÃO: palavra-latim-elabore preparar, formar,ordenar AÇÃO: atuação, ato PRO-JETOS: palavra-latim-projetus

Leia mais

ORIENTADOR EDUCACIONAL

ORIENTADOR EDUCACIONAL ORIENTADOR EDUCACIONAL 01. A discussão sobre a Organização do Trabalho na Escola permitiu que fosse determinada uma das atribuições inerentes à Orientação Educacional que é: (A) organizar as turmas homogêneas,

Leia mais

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS Versão 2.0 09/02/2015 Sumário 1 Objetivo... 3 1.1 Objetivos Específicos... 3 2 Conceitos... 4 3 Princípios... 5 4 Diretrizes... 5 4.1

Leia mais