A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA SÃO IMPORTANTES?
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- Benedicto Zagalo Beretta
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1 Captação de Recursos na Área de Ciência, Tecnologia e Inovação Prof. Jorge Mario Campagnolo Diretor Departamento de Projetos de Pesquisa Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão
2 PROGRAMA Cenários da Ciência e Tecnologia Institucionalização da Pesquisa no Brasil Fontes de Fomento à Pesquisa Modalidades de Apoio Financeiro Fundos Setorias Incentivos Fiscais
3 A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA SÃO IMPORTANTES?
4 A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA SÃO IMPORTANTES? No mundo contemporâneo, um dos principais fatores que determinam a prospe- ridade de uma nação é sua capacidade de utilizar o conhecimento para produzir bens com alto valor tecnológico agregado. A educação científica da população é requisito fundamental.
5 BRASIL? Fomos muito lentos em adotar a ciência e a tecnologia como promotores de nosso desenvolvimento. Por muito tempo conviveu-se com a cren- ça: TECNOLOGIA É COISA QUE SE COMPRA. Esqueceu-se que jamais um pais conseguiu se desenvolver sem antes tornar-se ele próprio capaz de gerar ciência e tecnologia.
6 Brasil - Esperança? Parece haver um despertar geral da sociedade e do governo de que só com u- ma ciência e uma tecnologia fortes pode- remos construir uma nação desenvolvida e capaz de dar melhores condições de vida ao nosso povo. A VALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO
7 Brasil - Esperança? Mudanças em todos os campos es- tão acontecendo, e com grande velocidade. Temos muitas oportunidades, mas também grandes desafios.
8 Perspectivas A Ciência, a Tecnologia e a Inovação terão expressivo avanço nos próximos anos, constituindo um elemento de importância maior no reor- denamento global. A fronteira da CT&I nas próximas duas décadas residirá na integração de disciplinas como as tecnologias da informação e comunicação, a biotecnologia e campos associados, a nanotecnologia e áreas da ciência dos materiais, as ciências cognitivas e sociais.
9 Área de Alimentos O Banco Mundial estima que a demanda por alimentos aumentará em 50% até Haverá necessidade de novos desenvolvimen- tos científicos e tecnológicos para aumentar a produtividade agrícola. Brasil deverá ser um dos grandes fornecedores de alimentos para o mundo, considerando sua posição privilegiada em termos de dimensão territorial, diversidade de ambientes naturais e disponibilidade de terras férteis e água.
10 Brasil - Agronegócios Agronegócio atinge maior participação nas exportações em mais de 30 anos. As exportações do agronegócio brasileiro atingiram em % de todas as vendas externas brasileiras. Os valores somaram US$ 65,8 bilhões.
11 Cenário Favorável para Investimento em Ciência, Tecnologia & Inovação Conjuntura Macro-econômica prevê cres- cimento para o pais em 2010; Política científica e tecnológica é associada e enfatizada na política industrial; Incentivo às exportações e a substituição de importações demandam estratégias e programas de desenvolvimento tecnológico;
12 Cenário Favorável para Investimento em Ciência, Tecnologia & Inovação Competição centrada na capacidade de i- novar; Incentivos fiscais para a ciência, tecnologia e inovação; Programa de Aceleração da Ciência & Tecnologia; Vontade política de não contingenciamento de recursos da ciência e tecnologia.
13 Cenário Favorável para Investimento em Ciência, Tecnologia & Inovação Ampliação e aperfeiçoamento dos programas de cooperação Universidade-empresa; Lei de Inovação.
14 Cenário de Incertezas Dúvidas com a continuidade de crescimento constante dos recursos alocados à ciência, tecnologia e inovaçao, com mudanças nos governos federais e estaduais. Ano eleitoral
15 Institucionalização da Atividade de Pesquisa no Brasil 1961 Criação do CNPq e da CAPES 1965 Parecer 977 Conselho Federal de Educação Definição dos Cursos de Pós- Graduação 1969 Criação do Fundo Nacional de De- senvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT 1971 Financiadora de Estudos e Proje- tos FINEP, que passa a ser Secretaria Executiva do FNDCT
16 Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Decreto-lei 719 de 31 de julho de 1969 e restabelecido pela Lei de 18 de janeiro de 1991 Instituído para dar apoio financeiro aos programas e projetos prioritários de de- senvolvimento científico e tecnológico nacionais.
17 Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico O Fundo foi criado em 1969 e teve um papel fundamental na montagem da infra-estrutura de pesquisa do País, mas somente em 2007 foi regulamentado. Readquiriu importância crucial para o fomento do sistema nacional de C,T & I a partir de 2000 com a criação dos Fundos Setoriais. Lei nº /07 de 12/11/2007 Regulamentação do FNDCT
18 FNDCT Desembolsos Realizados Corrigidos IGP-DI
19 Fundos Setorias Execução Financeira (R$xmil)
20 Fundos Setorias Execução Financeira (2009)
21 Fontes Nacionais - Agências de Fomento Agências de Ciência e Tecnologia Criadas do âmbito do MCT para executar programas, conceder financiamentos e administrar fundos instituídos pelo governo Federal. (CNPq, FINEP)
22 Fontes Nacionais - Agências de Fomento Agências Reguladoras Entre suas funções está o estímulo ao desenvolvimento tecnológico e a inova- ção na sua área de atuação. ANEEL ANA ANP ANATEL ANTT
23 Agências de Ciência e Tecnologia CNPQ Conselho Nacional de Pesquisa Missão: promover e fomentar o desenvol- vimento científico e tecnológico do País; Contribuir na formulação das políticas nacionais de ciência e tecnologia; Atividades básicas: fomento e difusão de ciência e tecnologia.
24 Agências de Ciência e Tecnologia FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Atua no desenvolvimento da Ciência e Tecnologia do País; Apoio a todas etapas do processo inovador: da pesquisa básica à comercialização pioneira de pesquisas e processos; Foco: apoio ao desenvolvimento tecnológico e à inovação no país.
25 Agências Reguladoras ANEEL Agência Nacional Energia Elétrica Programas de P&D e racionalização de energia elétrica executados pelas comcessionárias de energia elétrica. ANA Agência Nacional de Águas Política Nacional de Recursos Hídricos. ANP Agência Nacional de Petróleo Pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e processos na área de petróleo.
26 Fontes Nacionais Fundações de Fundações Federais Amparo à Pesquisa (CAPES, Fundação Banco do Brasil) Fundações Estaduais Santa Catarina - FAPESC
27 CAPES Fundação pública federal vinculada ao Ministério da Educação; Responsável pela promoção, fomento e avaliação do Sistema Nacional de Pós- Graduação (SNPG); Responsável pelo desenvolvimento da educação superior, ciência e tecnologia, juntamente com outros organismos governamentais; Responsável pela formação de professores da Educação Básica.
28 CAPES Principais Ações Avaliação da pós-graduação brasileira (programas de pós-graduação stricto sensu). Fomento à qualificação de recursos humanos de alto nível no Brasil e no exterior. Acesso e difusão de informações científicas. Promoção da cooperação internacional. Induzir e fomentar a formação de professores da Educação Básica (a partir de Dezembro 2007) Avalia e fomenta mais de cursos de pósgraduação em diferentes áreas.
29 CAPES Principais Ações Financia 60% das bolsas de pós-graduação o- ferecidas pelo Governo Brasileiro, representando concessões no Brasil e no exterior. Fornece acesso a mais de 12 mil títulos e 126 bases referenciais via Portal Periódicos (Investimento em 2008 R$ 75 milhões). São matriculados anualmente novos estudantes no SNPG ( alunos no total). Aproximadamente 700 projetos em andamento na Cooperação Internacional.
30 CAPES Orçamento
31 FBB Fundação Banco do Brasil Objetiva contribuir para o desenvolvimento social do País, com especial a- tenção no campo da educação e cultura e geração de trabalho e renda; No âmbito da Ciência e Tecnologia, promove pesquisas, difusão de conhecimento e transferência de tecnologias a- plicadas ao desenvolvimento social.
32 FBB Fundação Banco do Brasil Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social Identificação, seleção, certificação, promoção e fomento de tecnologias que a- presentem respostas efetivas para diferentes demandas sociais.
33 Fundações Estaduais FAPESC Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Santa Catarina. Missão: "Promover o Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Estado de Santa Catarina através do fomento à pesquisa e da interação, em todos os níveis, das instituições científicas, dos complexos produtivos, do governo e da sociedade".
34 Fontes Nacionais Organismos, Agências e Fundos BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Fundo Tecnológico FUNTEC, Recursos não-reembolsáveis SEBRAE Inovação e Tecnologia (SEBRAETEC); PETROBRAS Investimento do lucro líquido em P&D, Programas Sociais; IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; Ministério da Saúde, Ministério da Cultura e Ministério do Meio Ambiente;
35 Fontes Internacionais Organismos, Agências e Fundos BID Banco Interamericano para Desenvolvimento; BIRD Banco Mundial; PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; PNUMA Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente; UE União Européia; GEF Fundo Global para o Meio Ambiente; ETC...
36 Fundo Global para o Meio Ambiente Recursos para projetos relacionados à diversidade biológica, mudanças climáticas, águas internacionais, degradação dos solos, camada de ozônio e poluentes orgânicos persistentes. Secretaria de Assuntos Internacionais (SEAIN), Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
37 Principais modalidades de apoio financeiro Crédito reembolsável Crédito não-reembolsável Capital de risco Incentivo fiscal subvenção
38 Financiamento Reembolsável Investimentos em Ciência e Tecnologia Longo prazo e componentes de risco Cliente principal: empresas
39 Principais Linhas instituição linha Natureza do investimento Prazos limite taxas Participação FINEP Tecnologia Pesquisa Tecnologia Inovação Gestão 10 anos, sendo 3 de carência TJLP + spread de 2% a 6% ao ano Até 80% BNDES Automático Inovação 10 a 12 anos 4,5% ou TJLP +Spread Até 1,8% / ano Até 100% BNDES Finame Máquinas e Equipamentos 60 meses TJLP + spread de 1% a 3,0% Entre 80 e 90% ao ano BRDE Badesc Automático e Finame idem idem TJLP + Spread idem
40 Equalização de Juros FINEP busca situar o financiamento à inovação a níveis iguais aos praticados no exterior; parte dos juros do empréstimo é quitada com recursos do Fundo Verde-Amarelo de estimulo à interação universidade/empresa; Redução em torno de 50% da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), acrescidos de margem (spread) entre 2% e 6% ao ano. TJLP jan/mar ,00%
41 Equalização de Juros FINEP Projeto deve ter como foco atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) tecnológico; Empresa deve criar ou expandir equipe de P&D; Projeto deve satisfazer um ou mais critérios de: - Aumento de exportação ou substituição de importações; - Parceria com universidades ou instituições de pesquisa; - Relevância regional ou inserido em arranjo produtivo local; - Adensamento tecnológico e dinamização de cadeia produtiva; - Projeto de empresa de base tecnológica;
42 Financiamento Não-reembolsável Fomentar a capacidade de P&D&I no pais; Cliente principal: Universidades e Institui- ções sem fins lucrativos da área de C&T&I; Requisitos: exigências usuais dos programas/instrumentos e editais.(conteúdo e forma); Critérios de avaliação: mérito e impactos.
43 Linhas Não-reembolsáveis FNDCT Fundos Setoriais (CNPq e FINEP) Apoio Projetos de Pesquisa CNPq Bolsas CNPq Editais FAPESC FUNTEC - BNDES
44 FNDCT - Fundos Setoriais Contribuições incidentes sobre o faturamento de empresas e/ou sobre o resultado da exploração de recursos naturais pertencentes à União. Apoiar o desenvolvimento e consolidação de parcerias entre Universidades, Centros de Pesquisa e o Setor Produtivo. Incentivo à geração de conhecimento e inovações que contribuam para a solução dos grandes problemas nacionais
45 FNDCT - Fundos Setoriais - Mineral - Verde-amarelo - Transportes - Petróleo - Agronegócio - Energia - Aeronáutico - Funttel - Saúde - Hidro - Biotecnologia - Tecnologia da Informação - Espacial - Infra-estrutura - Amazônia - Audiovisual
46 Fundos Setoriais - Origem dos Recursos - Petróleo - royalties - Energia - 0,75 a 1% do fat. das concessionárias - Telecomunicações - 1% das contas tel. - Recursos Hídricos - 4% da compensação financeira das geradoras de energia - Verde-amarelo - remessas de royalties - Informática - 0,5% do fat. das empresas - Agronegócios 17,5% da Contribuição de Inter- - venção no Domínio Econômico (CIDE) - Infra-estrutura - 20% do total dos Fundos
47 Gestão dos Fundos Setoriais Composição: Atribuições Definir diretrizes, prioridades e ações Comitê Gestor Representantes do MCT, FINEP, CNPq, Ministério da Área, Agência Reguladora, Comunid. Acadêmica, Setor empresarial $$$$ FINEP $$ CNPq Editais, encomendas
48 CNPq - Formação de R.H. Bolsas - individuais no país: produtividade em pesquisa, pesquisador visitante, doutorado sanduíche no país, desenvolvimento científico regional e pós-doutorado. - individuais no exterior: doutorado pleno, pósdoutorado, doutorado sanduiche, estágio sênior, treinamento no exterior - à instituição: iniciação científica (PIBIC e PIBITI) - ao curso: doutorado e mestrado - ao pesquisador: iniciação científica e apoio técnico
49 CNPq Bolsas de Fomento iniciação tecnológica industrial (ITI) desenvolvimento tecnológico industrial (DTI) especialista visitante (EV)
50 CNPq - Formação de R.H. Bolsas CNPq - Investimentos em Bolsas R$ mil correntes Bolsas no País Bolsas no Exterior
51 CNPq - Fomento projetos institucionais de P&D projetos cooperativos com empresas CNPq - Investimentos em Fomento à Pesquisa - R$ mil correntes
52 CNPq Edital Universal
53 CNPq Edital Universal/2009 UFSC Tabela 8 - Total de Projetos Concedidos Edital Universal CNPq/2009 Faixa A Até R$ ,00 Faixa B De R$ ,01 a R$ ,00 Faixa C De R$ ,01 a R$ ,00 UFSC Demais Instituições Total Projetos Porcentagem (%) , , ,65 Geral (A, B e C) ,20
54 CNPq Investimentos em Bolsas e Fomento à Pesquisa na UFSC CNPQ - Investimentos em bolsas e fomento à Pesquisa na UFSC
55 CNPq Investimentos em Bolsas e Fomento à Pesquisa na UFSC UFSC - Participação Percentual dos Investimentos do CNPq (%) 3,2 3,1 3,1 3,1 3,0 3,0 2,9 2,8 2,8 2,8 2,7 2,8 2,7 2,6 2,
56 CNPq Investimentos em Bolsas e Fomento à Pesquisa na UFSC UFSC - Ranking Anual de Investimentos do CNPq
57 CNPq Investimentos em Bolsas e Fomento Ciências da Vida Total Ciências da Vida Ciências Agrárias Ciências Biológicas Ciências da Saúde
58 CNPq Formulário Eletrônico CPF:* Senha: Confirmar Cancelar
59 FINEP Linhas de Atuação Agência de Fomento de C&T Financiamento não-reembolsável de C,T&I Somente para instituições sem fins lucrativos Banco de Fomento Crédito Reembolsável Financia projetos de inovação em empresas
60 FINEP Investimentos nãoreembolsáveis em 2008
61 FINEP Formulário Eletrônico FAP - Formulário de Apresentação de Propostas
62 FINEP Formulário Eletrônico
63 FINEP Formulário Eletrônico
64 FINEP Formulário Eletrônico
65 FAPESC Tipos de Operação Fluxo Contínuo Editais Fomento Encomendas
66 FAPESC Principais Programas Rede de Ciência e Tecnologia RCT Parques Tecnológicos e Incubadoras Edital Universal de Pesquisas Arranjos Produtivos Locais Prêmio Mérito Universitário Apoio a Eventos e Cursos de C&T Programa Prossiga Plano Sul de Pesquisa Capacitação em Educação Profissional Ciência e Tecnologia a Serviço da Cidadania
67 FAPESC Editais Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação em Biodiversidade - FAPESC 09/ Apoio a Infra-Estrutura de CT& para Jovens Pesquisadores - FAPESC/CNPq 05/ Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação em Prevenção de Catástrofes Naturais - FAPESC 10/ Pesquisa Científica, Tecnológica e Inovação em Ciências Agrárias FAPESC 08/ / Apoio à pesquisa científica e tecnológica em todas as áreas do conhecimento FAPESC 07/ Prêmio Mérito Universitário Catarinense - FAPESC 11/2009
68 FAPESC Edital Universal Apoiados 174 projetos entre 433 inscritos de todas as regiões do Estado Apoiados 338 projetos entre 792 inscritos de todas as regiões do Estado Apoiados 308 projetos entre 510 pré-qualificados.
69 FAPESC Formulário Eletrônico
70 FAPESC Formulário Eletrônico
71 FUNTEC BNDES Objetivo: Apoio financeiro a projetos que estimulem o desenvolvimento tecnológico e a inovação de interesse estratégico para o País, em conformidade com os Programas e Políticas Públicas do Governo Federal. Modalidade não-reembolsável. Direcionada a Institutos de Tecnologia e Instituições de Apoio.
72 FUNTEC Áreas Estratégicas (Revisão Prevista 03/2010) Energias renováveis Meio ambiente; Saúde; Eletrônica; Química; Novos materiais; Em 2008, 15% recursos foram destinados a outras áreas.
73 FUNTEC Roteiro de Informações para o Projeto sites/default/bndes_pt/galerias/arquivos/ produtos/download/roteiros/roteiro_funtec.doc
74 FUNTEC Roteiro de Informações para o Projeto ROTEIRO DE INFORMAÇÕES PARA PROJETOS NO ÂMBITO DO FUNTEC < NOME DA INSTITUIÇÃO TECNOLÓGICA OU DE APOIO > < NOME DA EMPRESA INTERVENIENTE >
75 FUNTEC Formas de Apoio As operações no âmbito do FUNTEC são realizadas na forma de apoio direto, na mo- dalidade não-reembolsável e limitadas a 90% do valor total do projeto. Itens Apoiáveis: obras e instalações, equipamentos, serviços de terceiros, capacitação, viagens, salários, etc...
76 Projetos P&D UFSC/2009 Excluído CNPq Projetos Número Valores em R$ FINEP (CT-Infra incluído) ,93 P&D de Concessionárias Públicas de Energia Elétrica P&D Concessionárias de Petróleo e Gás , ,84 FAPESC ,00 FAPESC Edital Universal ,50 Outras Instituições Públicas ,87 Setor Empresarial ,22 Total ,03
77 Lei do Bem Lei de Incentivos Fiscais 21/11/2005 Consolidou inventivos fiscais que as pes- soas jurídicas podem usufruir de forma automática desde que realizem pesquisa tecnológica e inovação tecnológica (Capítulo III); Regulamentada pelo decreto 5798 de 07/06/2006
78 Lei do Incentivo à Pesquisa Lei /06/200715/06/2007 Inclusão de novo incentivo à inovação tecnoló- gica; Pessoa Jurídica poderá excluir do lucro líqui- do, para efeito da apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido os dispêndios efetivados em projeto de pesquisa científica e tecnológica e de inovação tecnológica a ser executado por ICT. Regulamentada pelo decreto de 20/11/2007
79 Objetivos Pesquisa Processos e Produtos Inovadores Relação ICT - Empresas
80 Temas a) Horizontais: Incremento ICT Empresas Cadeias Produtivas Desenvolvimento Tecnológico Relevância Regional b) Estratégicos: Semi-Condutores Software Fármacos, Medicamentos Bens de Capital c) Portadoras de Futuro: Biotecnologia, Nanotecnologia, Biomassa e Energias Alternativas
81 Elegibilidade das Instituições ICT (Públicas Lei da Inovação) Individual ou coletivas, ICT ICT, ICT PJ Fluxo Contínuo
82 Incentivos Fiscais Lei da Informática Lei nº 8.248/91 alterada pelas Leis nº /01 e /04) As empresas que invistam em atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologias da informação poderão pleitear isenção ou redução do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI para bens de informática e automação e redução dos percentuais de investimentos em P&D;
83 Incentivos Fiscais Lei da Informática Instituições de ensino e pesquisa podem se credenciar, para fazerem jus a investimentos em P&D como contrapartida de empresas incentivadas pela Lei de Informática; Credenciamento junto ao Comitê da Área de Tecnologia da Informação CATI ( Ministério de Ciência e Tecnologia);
84 Subvenção Econômica Instrumento de estímulo à inovação tecnológica nas empresas, mediante o qual a União, por intermédio das agências de fomento de ciência e tecnologia, promove e incentiva a implementação de atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico com a concessão de recursos financeiros não-reembolsáveis.
85 Subvenção Econômica - Lei da Inovação Lei de 2 de dezembro de 2004 Regulamentada pelo Decreto 5563 de Regulamentada pelo Decreto 5563 de 11 de outubro de 2005
86 Subvenção Econômica - Lei da Inovação SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT- Subvenção Econômica à Inovação 01/2008 Desenvolvimento de produtos, serviços e processos inovadores em empresas brasileiras através de subvenção econômica (recursos não-reembolsáveis).
87 Subvenção Econômica - Lei da Inovação Chamada Pública PAPPE SUBVENÇÃO/SC - FAPESC/SEBRAE- SC/FINEP 04/2008
88 Fundos de Capital de Risco Investimentos de Instituições, pessoas jurídicas ou pessoas físicas para financiar projetos de ciência e tecnologia Aporte de recursos no capital de empresas normalmente jovens e não cotadas para permitir que comecem a se desenvolver ou que expandam. Na prática, os investidores tornam-se sócios dos empreendimentos por meio da compra de participações, o que significa dividir lucros e perdas.
89 Fundos de Capital de Risco Programa INOVAR SEMENTE Criação de Fundo de Capital de Risco para financiar empresas de pequeno porte de caráter inovador. FINEP entra com até 40% do fundo
90 Lei da Inovação Maior flexibilidade das Instituições Científicas e Tecnológicas Públicas (ICT s); Maior estímulo ao pesquisador; Indução à gestão da inovação nas ICT s Criação dos Núcleo de Inovação Tenológica (NIT s); Estímulo `a inovação nas empresas Subvenção Econômica; Estímulo à formação de empresas de base tecnológica.
91 Lei da Inovação Os laboratórios e equipamentos de pesquisa de instituições públicas poderão ser cedidos às empresas, inclusive o direito de uso fora das instalações das instituições; As empresas de base tecnológica terão preferência na aquisição de bens e serviços demandados por órgãos da administração pública federal direta e indireta.
92 Lei da Inovação Estímulo ao Pesquisador Reconhecimento de patentes para efeito de avaliação de mérito; Participação nos ganhos auferidos; Possibilidade de afastamento para colaboração com empresas; Licenciamento para criação de empresas de base tecnológica.
93 C&T no Brasil 1,8% das publicações mundiais; doutores ano; bolsas ano.??? 0,2% patentes
94 Investimentos em C&T&I
95 Desafios de C&T&I no Brasil - Ampliar os investimentos do setor produtivo em P&D; - Ampliar e buscar maior estabilização na alocação de recursos públicos para C&T&I no país; - Ampliar a absorção de profissionais de P&D pelas empresas; - Descentralizar e estruturarar os sistemas locais de C&T;
96 Desafios de C&T&I no Brasil - Reduzir as remessas elevadas c/ pagamento de tecnologia, a partir de soluções tecnológi- cas próprias; - Fortalecer o sistema nacional de propriedade industrial e ampliar o número de patentes concedidas; - Fortalecer os programas de interação Universidade empresas.
97 Programa de Aceleração da Ciência & Tecnologia & Inovação Investimentos da ordem de R$ 41 bi- lhões em pesquisa e capacitação cien- tífica até 2010; Aumentar para 1,5% do PIB os investimentos gastos em pesquisa Atualmente tem-se 1,02%;
98 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Plano de Ações Prioridades Estratégicas I. Expansão e consolidação do Sistema Nacio- nal de C,T&I; II. Promoção da inovação tecnológica nas empresas; III. P&D em áreas estratégicas; IV. C&T para o desenvolvimento social.
99 Principais Linhas de Ação I - Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I Formação de Recursos Humanos para C,T&I Infra-estrutura e Fomento da Pesquisa Científica e Tecnológica II - Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas Extensionismo e Serviços Tecnológicos Tecnologias da Informação e Comunicação Saúde e Biotecnologia Nanotecnologia Biocombustíveis e Energias do Futuro
100 Principais Linhas de Ação III - Pesquisa e Desenvolvimento em Áreas Estratégicas Programa Espacial Programa Nuclear Segurança Pública e Defesa Nacional Biodiversidade e Recursos Naturais Mar e Antártica Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Desenvolvimento Sustentável do Semi-Árido Meteorologia e Mudanças Climáticas IV - C&T para o Desenvolvimento Social Popularização da C&T e Melhoria do Ensino de Ciências Tecnologias para o Desenvolvimento Social
101 Portal Inovação Missão O papel do Portal Inovação é promover o encontro de competências e de oportunidades e estabelecer um espaço para cooperação entre os diversos atores envolvidos com a cadeia de inovação.
102 Portal Inovação Objetivo O Portal Inovação objetiva aproximar e pro- O Portal Inovação objetiva aproximar e promover a interação entre Empresas, Comunidade Técnico-científica, Instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICTIs) e Organizações de Apoio visando à cooperação e à inovação nos diversos setores sócio-econômicos em todas as áreas do conhecimento.
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