CONCORRÊNCI A AA Nº 02/ BNDES ATA DE APRECI AÇÃO DE RECURSOS - FASE DE HABI LI TAÇÃO

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1 CONCORRÊNCI A AA Nº 02/ BNDES ATA DE APRECI AÇÃO DE RECURSOS - FASE DE HABI LI TAÇÃO Aos 20 dias do mês de julho do ano de dois mil e nove (20/07/2009), reuniram-se os membros da Comissão Especial de Licitação do BNDES, designados pela Portaria nº 110/2008, de 25/11/2008, abaixo assinados, para deliberar/decidir sobre os recursos apresentados pelos seguintes consórcios participantes do certame em referência: i) Consórcio INFRAERO Mais Brasil, composto por Intervistas Consulting LLC INNOVA, Mello Martins Advogados, Premium Auditores Associados, Branco Consultores Tributários Ltda, Vértice & Masc Auditoria Contábil e Alvarez e Marsal Consultoria Empresarial do Brasil Ltda. (líder); ii) Consórcio IPHD, composto por Pinheiro Neto Advogados, Directa Auditores e INDG Instituto de Desenvolvimento Gerencial S.A. (líder); iii) Consórcio (sem denominação específica) composto por L.O. Baptisita Advogados Associados, Howath Tufani, Reis & Soares Auditores Independentes, Halcrow do Brasil Ltda. e Petit Champs Participações e Serviços S.A. (líder); iv) Consórcio (sem denominação específica) composto por Barbosa Mussnich & Aragão, Banco UBS Pactual S.A, UBS Securuties LLC, KPMG Risk Advisory Services ltda e KPMG Structured Finance S.A. (líder); v) Consórcio BNDES-INFRAERO, composto por Pricewaterhousecoopers Transaction Services Ltda, Bain Brasil Ltda., Banco de Investimento Credit Suisse (Brasil) S.A, Machado, Meyer Sendacz e Opice Advogados e Pricewaterhousecoopers Auditores Independentes (líder); vi) Consórcio Delloitte/ Mattos Filho/ Oliver Wyman/ Itaú BBA Reestruturação INFRAERO, composto por Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr e Quiroga Advogados, Deloitte Touche Tohmatsu Consultores, Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes, Oliver Wyman Consultoria em Estratégia de Negócios Ltda., Banco Itaú BBA S.A. e Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes (líder). 1. DO RECEBI MENTO DOS RECURSOS Os recursos acima referidos foram apresentados tempestivamente e em conformidade com o item 11.1 do Edital e respectivos subitens, e atendem, portanto, aos pressupostos formais exigidos por lei e pelo ato convocatório para o regular processamento e julgamento.

2 2. HI STÓRI CO DA LI CI TAÇÃO Trata-se de procedimento licitatório realizado sob a modalidade concorrência, do tipo melhor técnica e preço, sob o nº Concorrência AA 02/2009, cujo objeto é a prestação de serviço de consultoria para a elaboração de projeto de reestruturação da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO, visando à adoção de procedimentos necessários à sua transformação em companhia aberta, de forma a possibilitar a captação de recursos no mercado de capitais, bem como a proposição de modelos alternativos de gestão e/ou de configurações empresariais para a INFRAERO, conforme especificações constantes do respectivo edital e seus anexos. Cumpridas as formalidades legais aplicáveis, inclusive no que toca à forma e aos prazos de divulgação do certame, foi realizada no dia 19/05/2009, a sessão pública de recebimento dos envelopes de habilitação, de proposta técnica e de preço, ocasião em que estiveram presentes para credenciamento e participação na concorrência em tela os seguintes consórcios/licitantes: i) Consórcio INFRAERO Mais Brasil, composto por Intervistas Consulting LLC INNOVA, Mello Martins Advogados, Premium Auditores Associados, Branco Consultores Tributários Ltda, Vértice & Masc Auditoria Contábil e Alvarez e Marsal Consultoria Empresarial do Brasil Ltda. (líder); ii) Consórcio (sem denominação específica) composto por Barbosa Mussnich & Aragão, Banco UBS Pactual S.A, UBS Securuties LLC, KPMG Risk Advisory Services ltda e KPMG Structured Finance S.A. (líder); iii) Consórcio (sem denominação específica) composto por Vieira, Rezende, Barbosa e Guerreiro Advogados, Hirashima & Associados Ltda, Rosenberg Consultores Associados Ltda e Booz & Company do Brasil Consultores Ltda. (líder); iv) Consórcio Mckinsey/ BDO Trevisan/ Demarest/ Rothschild, composto por BDO Trevisan Auditores Independentes, Demareste & Almeida Advogados, Elsinore Participações e Serviços Ltda e Mckinsey & Company (líder); v) Consórcio IPHD, composto por Pinheiro Neto Advogados, Directa Auditores e INDG Instituto de Desenvolvimento Gerencial S.A. (líder).; vi) Consórcio (sem denominação específica) composto por L.O. Baptisita Advogados Associados, Howath Tufani, Reis & Soares Auditores Independentes, Halcrow do Brasil Ltda. e Petit Champs Participações e Serviços S.A. (líder); vii) Consórcio BNDES-INFRAERO, composto por Pricewaterhousecoopers Transaction Services Ltda, Bain Brasil Ltda., Banco de Investimento Credit Suisse (Brasil) S.A, Machado, Meyer Sendacz e Opice Advogados e Pricewaterhousecoopers Auditores Independentes (líder);

3 viii) Consórcio Delloitte/ Mattos Filho/ Oliver Wyman/ Itaú BBA Reestruturação INFRAERO, composto por Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr e Quiroga Advogados, Deloitte Touche Tohmatsu Consultores, Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes, Oliver Wyman Consultoria em Estratégia de Negócios Ltda., Banco Itaú BBA S.A. e Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes (líder); ix) Consórcio Ernst & Young/ Azevedo Sodré/ Aeroservice, composto por Aeroservice Consultoria e Engenharia de Projeto Ltda, Azevedo Sodré Advogados e Ernst & Young Assessoria Empresarial LTDA (líder). Realizado o credenciamento das empresas/consórcios licitantes com o recebimento de seus respectivos envelopes de habilitação, de proposta técnica e de preço, foi realizada, na mesma sessão, a abertura do Envelope nº 1 contendo os documentos de habilitação, os quais foram numerados e rubricados por esta Comissão Especial de Licitação e pelos licitantes presentes, na forma do item 9.4 do Edital. Feito isso, a sessão pública em questão foi suspensa para que esta Comissão Especial de Licitação pudesse analisar, em reunião interna (conforme autoriza o subitem do Edital), os documentos de habilitação apresentados pelos consórcios participantes, análise esta que se restou finalizada em 03/06/2009, com a emissão da seguinte decisão (conforme ata de reunião de julgamento de habilitação de fls /3.979 do processo referente à concorrência em tela): Por tudo isso (...) entendem os membros da Comissão Especial de Licitação que os atestados apresentados pelos licitantes/consórcios acima indicados, não preencheram os requisitos de qualificação técnica exigidos pelo Edital, em seu item (qualificação técnica) e respectivos subitens, razão pela qual, delibera a Comissão Especial de Licitação pela inabilitação dos seguintes licitantes/concórcios: a) Consórcio INFRAERO Mais Brasil, composto por Intervistas Consulting LLC INNOVA, Mello Martins Advogados, Premium Auditores Associados, Branco Consultores Tributários Ltda, Vértice & Masc Auditoria Contábil e Alvarez e Marsal Consultoria Empresarial do Brasil Ltda. (líder); b) Consórcio IPHD, composto por Pinheiro Neto Advogados, Directa Auditores e INDG Instituto de Desenvolvimento Gerencial S.A. (líder).; c) Consórcio (sem denominação específica) composto por L.O. Baptista Advogados Associados, Howath Tufani, Reis & Soares Auditores Independentes, Halcrow do Brasil Ltda. e Petit Champs Participações e Serviços S.A. (líder). Registre-se que todos os demais licitantes foram considerados habilitados pela Comissão Especial de Licitação.

4 É contra referida decisão tomada por esta Comissão Especial de Licitação que se insurgem os licitantes/recorrentes citados no preâmbulo desta ata, com base nas razões de fato e de direito que serão expostas no item a seguir. 3. DAS RAZÕES APRESENTADAS PELOS LI CI TANTES RECORRENTES Para melhor compreensão e delimitação dos temas tratados em cada um dos seis recursos apresentados, dividir-se-á a análise das razões apresentadas pelos licitantes recorrentes em dois grupos: I) o primeiro (3.1) tocante aos recursos apresentados pelos licitantes que foram, inicialmente, inabilitados por esta Comissão Especial de Licitação, nos termos da decisão supracitada (quais sejam : Consórcio IPHD, Consórcio INFRAERO Mais Brasil e consórcio composto por L.O. Baptista Advogados Associados, Howath Tufani, Reis & Soares Auditores Independentes, Halcrow do Brasil Ltda. e Petit Champs Participações e Serviços S.A.); II) o segundo referente aos recursos ofertados por licitantes que, nada obstante não terem experimentado prejuízo direto decorrente da decisão supracitada, têm a pretensão de ver a decisão desta Comissão Especial de Licitação revista para fins de inabilitar outros consórcios participantes (os recursos em questão foram apresentados pelos seguintes consórcios: Consórcio BNDES-INFRAERO, Consórcio Delloitte/ Mattos Filho/ Oliver Wyman/ Itaú BBA Reestruturação INFRAERO e consórcio composto por Barbosa Mussnich & Aragão, Banco UBS Pactual S.A, UBS Securuties LLC, KPMG Risk Advisory Services ltda e KPMG Structured Finance S.A.). Feito este comentário preliminar sobre a estrutura/organização temática atinente aos recursos apresentados, passa esta Comissão Especial de Licitação a, em síntese, identificar as razões recursais apresentadas e delimitar o mérito a ser avaliado RECURSOS APRESENTADOS PELOS LICITANTES INABILITADOS 3.1.1) Consórcio IPHD O Consórcio IPHD recorreu da decisão que o inabilitou, sustentando, em síntese que: i) a reestruturação da organização e de processos implica, necessariamente, na alteração de modelo de gestão e configuração empresarial vigentes, argumentando que a criação de modelos alternativos de gestão seria o resultado prático da criação de novas estruturas de organização e de processos; ii) os atestados emitidos pela Sadia e pelo Hospital Albert Einstein atestam a experiência na Área de Especialização 3 (modelos alternativos de gestão e/ou de configurações empresariais); iii) o atestado emitido pela Claro comprova a experiência na Área de Especialização 1, uma vez que o serviço atestado (diagnóstico contábil e auditoria

5 independente) comprova a experiência em serviços de due diligence; e iv) o art. 30, 1º, I, e 3º da Lei n.º 8.666/93 não exige que a experiência a ser comprovada seja idêntica àquela contida no edital, bastando a comprovação por atestados de responsabilidade técnica da execução de serviços de características semelhantes. Cabe destacar, ademais, que, em sede de recurso administrativo apresentado pelo Consórcio formado por L.O Baptista Advogados Associados, Howath Tufani, Reis & Soares Auditores Independentes, Halcrow do Brasil Ltda e Petit Champs Participações e Serviços S.A, foi requerida, ainda, a manutenção da inabilitação do Consórcio IPHD com base em seis outras irregularidades não reconhecidas, inicialmente, por esta Comissão Especial de Licitação, quais sejam: i) não foram apresentadas, em relação ao Pinheiro Neto Advogados e Directa Auditores: i.a) certidão negativa de pedido de falência, concordata ou recuperação judicial; i.b) a relação de cartórios de distribuição que expedem a certidão negativa de pedido de falência, concordata ou recuperação judicial; i.c) Livro Diário onde foram transcritos o balanço patrimonial e a demonstração do resultado do último exercício social; i.d) índice de Liquidez Geral, de Solvência Geral e de Liquidez Corrente; i.e) a declaração de que dispõe ou disporá, até o momento da contratação, em seu quadro efetivo ou na qualidade exigida para apreciação dos serviços a serem contratados; i.f) declaração de que não emprega menor de 18 anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de 16 anos; ii) não foi apresentada, em relação ao Instituto de Desenvolvimento Gerencial S.A., a relação de cartórios de distribuição que expedem a certidão negativa de pedido de falência, concordata ou recuperação judicial. Cabe registrar, por fim, que o Consórcio IPHD quedou-se inerte, sem apresentar contra-razões ao recurso em desfavor dele interposto ) Consórcio INFRAERO MAIS BRASIL O Consórcio INFRAERO MAIS BRASIL ofereceu recurso administrativo contra a decisão da Comissão Especial de Licitação que o inabilitou, aduzindo, em síntese: i) que o atestado de fls comprova sua experiência na Área de Especialização 3, pois a descrição dos serviços prestados faz referência literal ao modelo de gestão e de configuração empresarial; ii)que os atestados fornecidos apresentam grau de detalhamento dos serviços realizados, consoante o item 6.2.4, b.3 do edital; iii) que a Comissão Especial de Licitação, nos termos do 3º do art. 43 da Lei n.º 8.666/93, deveria ter diligenciado para obter esclarecimentos quanto a eventuais dúvidas quanto aos atestados; e iv) que as exigências formais, irrelevantes para a realização do objeto do contrato são ilegais e inconstitucionais, por ofensa ao princípio da razoabilidade.

6 3.1.3) Consórcio formado pelas empresas L.O Baptista Advogados Associados, Howath Tufani, Reis & Soares Auditores Independentes, Halcrow do Brasil Ltda e Petit Champs Participações e Serviços S.A. O Consórcio formado pelas empresas L.O Baptista Advogados Associados, Howath Tufani, Reis & Soares Auditores Independentes, Halcrow do Brasil Ltda e Petit Champs Participações e Serviços S.A. embasa sua pretensão de reforma da decisão que o inabilitou nos seguintes argumentos: i) a experiência em serviços de due-diligence e de diagnóstico de situação contábil foi comprovada pela apresentação de atestados por serviços prestados pelo escritório L.O Baptista Advogados Associados e pela Howath Tufani, Reis & Soares Auditores Independentes; ii) a decisão que a inabilitou não esclarece, de forma explícita, clara e congruente, as razões que levaram ao entendimento de que os requisitos de habilitação não teriam sido cumpridos (se por desatendimento à comprovação da experiência na Área de Especialização 1, II e 3, por ausência de detalhamento dos atestados, ou se por violar o preceito de pertinência e similitude entre o objeto/serviço ora licitado e o conteúdo das experiências dos licitantes reveladas pelos atestados ); e iii) os atestados referentes à atualização do plano master do Aeroporto Internacional de Atenas (apresentados na ocasião da fase de habilitação) e ao Aeroporto de Bruxelas (documento juntado por ocasião da interposição do recurso administrativo, em língua inglesa e sem tradução juramentada) comprovam sua experiência na elaboração de modelos alternativos de gestão (Área de Especialização 3) RECURSOS APRESENTADOS PELOS DEMAIS LICITANTES Além dos três recursos acima identificados, apresentados pelos consórcios que inicialmente foram inabilitados por esta Comissão Especial de Licitação, três outros consórcios apresentaram recursos contra a decisão desta Comissão Especial de Licitação, quais sejam: i) Consórcio composto por Barbosa Mussnich & Aragão, Banco UBS Pactual S.A, UBS Securuties LLC, KPMG Risk Advisory Services ltda e KPMG Structured Finance S.A. (líder); ii) Consórcio BNDES- INFRAERO ; e iii) Consórcio Delloitte/ Mattos Filho/ Oliver Wyman/ Itaú BBA Reestruturação INFRAERO. Nos recursos apresentados propugna-se pela inabilitação dos consórcios que foram inicialmente tidos como habilitados por esta Comissão Especial de Licitação. Seguem abaixo, em síntese, por consórcio atacado, todas as supostas irregularidades identificadas pelos licitantes recorrentes na documentação de habilitação.

7 3.2.1) Consórcio BOOZ & COMPANY, VRBG, HIRASHIMA E ROSENBERG CONSULTORES ASSOCIADOS LTDA. Os recursos apresentados contra a habilitação do consórcio em questão suscitaram as seguintes irregularidades: i) não teria sido apresentada a certidão negativa de falência do 4º Ofício do Registro de Distribuição da Capital do Estado do Rio de Janeiro, em relação ao escritório Vieira Rezende Barbosa e Guerreiro Advogados; ii) não teria sido apresentado o índice de liquidez geral, de solvência geral e de liquidez corrente em relação às empresas, Rosenberg Consultores Associados Ltda. e Escritório Vieira Rezende Barbosa e Guerreiro Advogados; iii) em relação à empresa Hirashima & Associados Ltda., o documento de habilitação contendo o número de Cadastro de Contribuinte Municipal apresentado ( Declaração Cadastral ) não seria o documento hábil a comprovar a inscrição da empresa junto ao fisco do Município de São Paulo; iv) não teria sido comprovada a experiência na Área de Especialização 1, pelo fato de o atestado emitido pela CPFL mencionar apenas experiência em due diligence nas áreas contábil, tributária, trabalhista e previdenciária, o que não atestaria a prestação de serviços em diagnóstico da situação contábil; e v) não teria sido cumprido o item I.b.1 do Anexo II do edital, uma vez que o Aeroporto de Estocolmo não apresentou movimentação mínima anual de 18 milhões de passageiros ) Consórcio BNDES INFRAERO Os recursos apresentados contra a habilitação do consórcio em tela supõem as seguintes falhas: i) em relação à sociedade empresária Pricewaterhousecoopers Transaction Services Ltda, falta de apresentação: (a) da certidão negativa de pedido de falência, concordata ou recuperação judicial e respectiva relação de cartórios de distribuição competentes para sua expedição, (b) do índice de liquidez geral, de solvência geral e de liquidez corrente; e (c) da declaração constante do item a do edital; ii) falta de comprovação de experiência na Área de Especialização 1, no que toca aos serviços de diagnóstico da situação jurídica, pois o único atestado apresentado (emitido pelo Banco do Brasil S.A.) padeceria de um vício formal que retiraria sua validade para fins de prova nesta licitação, uma vez que a prestadora dos serviços nele indicada, qual seja a Pricewaterhousecoopers Auditores Independentes, não poderia executá-lo por ser estranho ao seu objeto social (serviços de contabilidade); iii) em relação à consorciada Bain Brasil Ltda.: (a) irregularidade na representação da empresa, no ato de celebração do instrumento particular de compromisso de constituição do Consórcio

8 BNDES INFRAERO, uma vez que a participação da aludida empresa em qualquer sociedade, nos termos do art. 10 do seu contrato social, necessitaria de aprovação prévia e por escrito de sócio representante da maioria do capital social; (b) o mandatário da empresa Bain Brasil Ltda. que firmou dito compromisso não teria poderes para assinar tal pacto; (c) a empresa não teria apresentado as demonstrações contábeis em relação ao exercício de iv) todas as empresas consorciadas teriam deixado de comprovar a regularidade perante a Fazenda Municipal de São Paulo, pois nenhuma das empresas apresentou certidão negativa de tributos imobiliários; v) em relação à empresa Pricewaterhousecoopers Transaction Services Ltda., não teriam sido apresentados os índices financeiros exigidos pelo edital; e vi) o atestado emitido pela Global Infrastructure Partners não atenderia à exigência relacionada à Área de Especialização ) Cons ór ci o Bar bos a Mus s i ni ch & Ar agão, Banco UBS Pact ual S. A., UBS Secur i t i es LLC, KPMG Ri s k Advi s or y Ser vi ces Lt da. e KPMG St r uct ur ed Fi nance S. A. Os recursos apresentados contra a habilitação do consórcio em epígrafe apontaram as seguintes falhas na decisão que o habilitou: i) em relação à empresa KPMG Risk Advisory Services Ltda., apresentada a certidão negativa de pedido de falência; ii) em relação ao Banco UBS Pactual S.A., não teria sido apresentada a certidão negativa de falência do 2º Ofício do Registro de Distribuição da Capital do Estado do Rio de Janeiro; iv) os representantes do Banco UBS Pactual S.A. que firmaram o compromisso de constituição de consórcio, não teriam os poderes necessários para prática do ato; v) os atestados emitidos pelo Aeroporto Internacional de Mumbai (fls. 1562/1563), pelo Department of Transport (fl. 1581) e pela Secretaria de Comunicaciones y Transportes del Mexico (fl. 1576) não comprovariam a experiência do consórcio nas Áreas de Especialização 2 e 3; e vi) o atestado emitido pelo Aeroporto Internacional de Mumbai não foi acompanhada da necessária tradução juramentada, conforme exigido pelo subitem b.4 do Edital ) Cons ór ci o BDO Tr evi s an Audi t or es I ndependent es, Al mei da Tor enber g E Bos col i Soci edade de Advogados, El s i nor e Par t i ci pações e Ser vi ços Lt da., Mcki ns ey & Company I nc. do Br as i l Cons ul t or i a Lt da. Os recursos apresentados contra a habilitação do consórcio em epígrafe suscitaram as seguintes falhas nos documento de habilitação do consórcio em referência:

9 i) o representante do BDO Trevisan Auditores Independentes, Orlando Octávio de Freitas Júnior, não teria poderes para assinar o termo de compromisso de constituição do consórcio; ii) não teria sido apresentado pelas empresas integrantes do consórcio os índices de liquidez exigidos pelo edital; iii) o balanço patrimonial apresentado pela sociedade Demarest & Almeida Advogados não teria sido registrado junto à Ordem dos Advogados do Brasil; iv) não teria sido apresentada, em relação a todas as empresas integrantes do consórcio, a relação de cartórios de distribuição que expedem a certidão negativa de pedido de falência, concordata ou recuperação judicial; v) não teria sido apresentada, pelas empresas integrantes do consórcio, a certidão negativa de inscrição na dívida ativa de débito relativo a tributos mobiliários emitida pelo Departamento Fiscal da Procuradoria Geral do Município de São Paulo; vi) não teria sido apresentada pela empresa Rothschild & Sons a certidão negativa de tributos imobiliários; vii) o atestado emitido pela GAFISA S.A., para fins de comprovação da prestação de serviços de auditoria das demonstrações contábeis, não comprovaria a experiência na Área de Especialização 1; e viii) o atestado emitido pela Secretaria de Comunicaciones y Transportes del Mexico (fls. 2169/2170), para fins de comprovação da experiência na Área de Especialização 2, estaria formalmente irregular, por não conter o endereço do atestante ) Consórcio Deloitte / Matos Filho / Oliver Wyman / Itau BBA Reestruturação INFRAERO O recurso apresentado contra a habilitação do consórcio em tela teve por base uma suposta falha na documentação de habilitação, representada pela não apresentação, em relação a todas as empresas consorciadas, da Certidão Negativa de Inscrição na Dívida Ativa de Débitos Relativos a Tributos Mobiliários, emitida pelo Departamento Fiscal da Procuradoria Geral do Município de São Paulo ) Consórcio Ernst & Young / Azevendo Sodré / Aeroservice Em relação ao Consórcio Ernst & Young / Azevendo Sodré / Aeroservice foram suscitadas as seguintes falhas na habilitação:

10 i) não teria sido apresentada, em relação a todas as empresas consorciadas, a Certidão Negativa de Inscrição na Dívida Ativa de Débitos Relativos a Tributos Mobiliários, emitida pelo Departamento Fiscal da Procuradoria Geral do Município; ii) não teria sido apresentado, em relação a Ernst & Young, o balanço patrimonial referente ao último exercício social (2008); iii) os atestados de capacidade técnica utilizados para comprovação nas Áreas de Especialização 2 e 3, emitidos pela Construtora Andrade Gutierrez S.A., não apresentariam dado algum para contato com o atestante (endereço ou telefone); e iv) os atestados apresentados para fins de comprovação da experiência nas Áreas de Especialização 2 e 3, não comprovariam que as empresas atestantes possuem receita operacional líquida anual superior a R$ ,00, conforme exigido pelo item I, b.2 e c.2 do Anexo II do Edital. 4. ANÁLI SE DAS MANI FESTAÇÕES RECURSAI S Revelado nos itens anteriores o cenário fático e jurídico sobre o qual recaem os recursos apresentados no bojo da presente licitação, passa esta Comissão Especial de Licitação a analisálos em seus respectivos méritos RECURSO APRESENTADO PELO CONSÓRCIO IPHD PLEITEANDO SUA HABILITAÇÃO Como visto no item desta ata, o Consórcio IPHD pleiteia a reforma da decisão tomada por esta Comissão Especial de Licitação no que toca à sua inabilitação, argumentando, para tal, que os atestados por ela apresentados cumpririam com o mister de comprovar a experiência do consórcio na Área de Especialização 1, item iii e na Área de Especialização 3. Ocorre, todavia, que da análise dos argumentos colacionados ao recurso apresentado pelo consórcio licitante em questão não se extrai qualquer consideração, elemento ou argumento novo plausível o suficiente para que esta Comissão Especial de Licitação, em conjunto com o Grupo de Apoio Técnico, revejam a decisão de inabilitação anteriormente tomada. No que tange à Área de Especialização 1, item iii, o consórcio recorrente não apresenta qualquer elemento concreto potencialmente apto a levar esta Comissão Especial de Licitação a reapreciar sua decisão. Isto porque, em momento algum envidou o consórcio recorrente esforços argumentativos no sentido de suprir a lacuna informativa que recai sobre seu atestado. Em outras palavras, o consórcio recorrente não enfrenta em seu recurso o vício de conteúdo identificado por esta Comissão Especial de Licitação no atestado firmado pela Claro, qual seja, o

11 da falta de detalhamento suficiente que permita inferir a ocorrência da prestação dos serviços de due dilligence à empresa atestante. O atestado emitido pela Claro em favor da Directa (empresa integrante do consórcio recorrente) refere-se, tão somente, à prestação de serviços de auditoria contábil e auditoria independente informação esta que, por si só, não permite inferir a experiência e capacidade da empresa em questão na realização de serviços de pesquisa detalhada (due dilligence), nos moldes previstos e exigidos pelo Edital desta licitação. Já no que toca à Área de Especialização 3, o recorrente, em suas razões recursais, limita-se a fazer uso de argumentos de ordem retórico-semânticos em torno dos conceitos de modelos alternantivos de gestão e configurações empresariais (o qual é exigido pelo Edital para fins de comprovação da Área de Especialização 3) e reestruturação de organização e de processos sem, contudo, apresentar elementos concretos que pudessem efetivamente modificar a convicção desta Comissão Especial de Licitação acerca da pertinência e adequação dos atestados apresentados ao conteúdo e detalhamento exigidos pelo Edital da licitação em tela para a Área de Especialização. Nesse sentido, também foi a manifestação da Equipe Técnica de Apoio designada para esta licitação pela Portaria nº 110/2008, de 25/11/2008, conforme parecer emitido em 10/07/2009: A Equipe Técnica reitera a recomendação de inabilitação do consórcio pelos motivos apresentados anteriormente, não tendo o recurso interposto acrescentado informações que possibilitassem a revisão desta posição. Em função do exposto, delibera esta Comissão Especial de Licitação por manter incólume a sua decisão de inabilitar o Consórcio IPHD, por não ter o mesmo cumprido as exigências dispostas no item (e respectivos subitens) do Edital desta Licitação. No que tange ao recurso apresentado pelo consórcio formado por L.O. Baptista Advogados Associados, Howath Tufani, Reis & Soares Auditores Independentes, Halcrow do Brasil Ltda e Petit Champs Participações e Serviços S.A., delibera esta Comissão Especial de Licitação por negar provimento ao mesmo, uma vez que descabida de fundamentação a argumentação de que o consórcio licitante não teria cumprido com alguns dos requisitos de habilitação exigidos pelo item do Edital (qualificação econômico-financeira). Isto porque, conforme prevê o subitem do Edital, os requisitos de qualificação econômico-financeira poderiam ser comprovados pelo consórcio como um todo, por intermédio de qualquer dos consorciados isoladamente ou pela soma das qualificações econômico-financeiras apresentadas pelos consorciados. Sendo assim, uma vez que foi devidamente demonstrado que o INDG, integrante do Consórcio IPHD, possuía (conforme balanço de fl. 2656) patrimônio líquido acima de R$ ,00 e restando-se regulares todos os demais documentos por ela apresentados para fins de aferição de sua capacidade econômico-financeira, ficou caracterizada, na forma alternativa autorizada

12 pelo subitem c1 do Edital, a habilitação do consórcio como um todo no que tange a esse aspecto, sendo absolutamente desnecessário e inócuo, para os fins colimados para o processo de licitatório, perquirir-se a respeito da idoneidade econômico-financeira dos demais integrantes do consórcio tendo em vista, sobretudo, a solidariedade passiva imposta aos seus integrantes por lei (art. 33, V da lei 8.666/93) RECURSO APRESENTADO PELO CONSÓRCI O I NFRAERO MAI S BRASI L PLEI TEANDO SUA HABI LI TAÇÃO Conforme relatado no item desta ata, o Consórcio INFRAERO MAIS BRASIL requer a reforma da decisão tomada por esta Comissão Especial de Licitação no tocante à sua inabilitação, argumentando, para tal, que o atestado de fls 1.188, emitido em favor de Innova Aviation Consulting LLC (cuja denominação atual é Intervistas Consulting LLC) cumpriria com o objetivo de comprovar a capacidade técnica do consórcio em questão na Área de Especialização 3. Em contra-razões ao recurso apresentado, o Consórcio Delloitte/ Mattos Filho/ Oliver Wyman/ Itaú BBA Reestruturação INFRAERO requer a esta Comissão Especial de Licitação que seja mantida a inabilitação do Consórcio Infraero Mais Brasil. Consultada sobre as razões recursais apresentadas pelo consórcio em questão a Equipe Técnica de Apoio designada pela Portaria nº 110/2008, de 25/11/2008, emitiu o seguinte parecer: Para fins da fase de habilitação, a Equipe Técnica reconsidera sua recomendação de inabilitação do consórcio, tendo em vista as explicações apresentadas sobre o conteúdo do serviço realizado e a experiência apresentada pela Innova Aviation Consulting em serviços relacionados aos aeroportos do Schiphol Group. Na linha da recomendação exarada pela Equipe Técnica, entende esta Comissão Especial de Licitação que as razões consignadas pelo consórcio recorrente demonstraram-se pertinentes e suficientes para suprir a lacuna apresentada quando da análise do atestado utilizado para fins de comprovação de sua experiência na Área de Especialização 3, qual seja, o atestado de fls (cujas traduções foram acostadas ás fls ). Em função disso, delibera esta Comissão Especial de Licitação por rever sua decisão de inabilitar o Consórcio INFRAERO MAIS BRASIL, em decorrência do não atendimento do quanto disposto no item do Edital, entendendo, portanto, que o conjunto de atestados apresentados para fins de comprovação de sua capacidade técnica atenderam aos fins colimados pelo BNDES, no que toca à fase de habilitação.

13 Registre-se, todavia, que a análise realizada sobre o conteúdo do atestado para fins de reavaliação da decisão tomada por esta Comissão Especial de Licitação foi pautada num grau de cognição compatível com a fase em que se encontra o presente processo de licitação, qual seja, a fase de habilitação. Tal critério de julgamento guarda consonância com os princípios orientadores da licitação, em especial o da máxima competitividade (refletido no item 14.3 do Edital), e tem como desiderato possibilitar que o maior número possível de empresas/consórcios estejam aptos a efetivamente concorrer à prestação do serviço licitado, apresentando suas propostas técnica e de preço, algo que, ao menos presumidamente, aumenta a possibilidade de obtenção, pela Administração Pública (aqui representada pelo BNDES), da proposta mais vantajosa (art. 3º da Lei 8.666/93). Sendo assim, a aceitação, por parte desta Comissão Especial de Licitação, dos atestados apresentados pelo Consórcio INFRAERO MAIS BRASIL e por todos os outros licitantes que foram habilitados sob o aspecto técnico, não induz a uma proibição de eventual e futuramente, ou seja, na fase de análise das propostas técnicas, esta Comissão Especial de Licitação poder reavaliar o atestado em questão, perquirindo de forma mais profunda a sua adequação, equivalência e pertinência para com o objeto do serviço ora licitado RECURSO APRESENTADO PELO CONSÓRCI O FORMADO PELAS EMPRESAS L. O BAPTI STA ADVOGADOS ASSOCI ADOS, HOWATH TUFANI, REI S & SOARES AUDI TORES I NDEPENDENTES, HALCROW DO BRASI L LTDA E PETI T CHAMPS PARTI CI PAÇÕES E SERVI ÇOS S. A. PLEI TEANDO SUA HABI LI TAÇÃO. Como já relatado no item desta ata, o consórcio formado pelas empresas L.O Baptista Advogados Associados, Howath Tufani, Reis & Soares Auditores Independentes, Halcrow do Brasil Ltda e Petit Champs Participações Serviços S.A, requer, em sede de recurso administrativo, que seja reformada a decisão tomada por esta Comissão Especial de Licitação que a considerou inabilitada por não cumprir com os requisitos de capacidade técnica exigidos para a Área de Especialização 1, item (ii), e para a Área de Especialização 3. Em contra-razões ao recurso apresentado, o Consórcio Delloitte/ Mattos Filho/ Oliver Wyman/ Itaú BBA Reestruturação INFRAERO requer a esta Comissão Especial de Licitação que seja mantida a inabilitação do consórcio em questão. Preliminarmente, registre-se que os documentos juntados pela recorrente às fls do processo não foram objeto de avaliação por parte desta Comissão Especial de Licitação, não só porque foram juntados posteriormente à sessão pública de recebimento dos envelopes de habilitação, de proposta técnica e de preço, fazendo incidir portanto a regra proibitiva prevista no item 9.3 do edital e no art. 43, 3º da Lei 8.666/93, mas também porque não foram

14 devidamente traduzidos, por tradutor juramentado, conforme determina o subitem b4 do Edital e o art. 18 do Decreto Federal /43. Quanto ao mérito recursal propriamente dito, consultada sobre as razões recursais apresentadas pelo consórcio em questão a Equipe Técnica designada pela Portaria nº 110/2008, de 25/11/2008, emitiu o seguinte parecer: Para fins da fase de habilitação, a Equipe Técnica reconsidera sua recomendação de inabilitação do consórcio, tendo em vista as explicações apresentadas sobre o conteúdo do serviço realizado por L.O. Batista Advogados e as experiências apresentadas pela Halcrow Group em serviços relacionados ao aeroporto de Atenas. De fato, de posse dos argumentos apresentados pelo recorrente em suas razões recursais e reavaliando-se os atestados de fls e 2587 (respectivamente, expedido em favor dos consorciados L.O. Batista Advogados e Halcrow Group) apresentados pelo consórcio em questão para fins de comprovação da sua capacitação técnica nas Áreas de Especialização 1, item (ii), e 3, verifica-se que os mesmos cumpriram com os requisitos exigidos pelo item do Edital, sendo aptos, portanto, para, em sede de habilitação, demonstrar que o consórcio licitante possui a capacidade técnica mínima exigida para participação no presente certame. A nova análise realizada por esta Comissão Especial de Licitação, demonstrou, portanto, que os atestados apresentados, ao contrário do que lhe pareceu num primeiro momento, atenderam aos requitos formais e substanciais, de conteúdo e detalhamento, exigidos pelo Edital para fins de habilitação dos licitanttes concorrentes. Nada obstante, vale reiterar o que já se restou ressalvado no item 4.2, supra, desta ata, ou seja, que a análise e aceitação, por esta Comissão Especial de Licitação, dos atestados ora apresentados para fins de habilitação técnica em nada compromete ou vincula o teor das eventuais decisões a serem tomadas acerca dos mesmos atestados na fase de julgamento das propostas técnicas (item 9.5 do Edital) RECURSO( S) APRESENTADO( S) CONTRA A HABI LI TAÇÃO DO CONSÓRCI O BOOZ & COMPANY, VRBG, HI RASHI MA E ROSENBERG CONSULTORES ASSOCI ADOS LTDA. Conforme já registrado no item desta ata, foram apresentados, por alguns dos consórcios participantes, recursos administrativos que pugnam pela revisão da decisão desta Comissão Especial de Licitação que considerou habilitado o Consórcio Booz & Company, VRBG, Hirashima e Rosenberg Consultores Associados Ltda.. Referido consórcio apresentou, às fls a 4.315, suas contra-razões aos recursos ofertados. A seguir passa esta Comissão Especial

15 de Licitação a analisar a pertinência dos argumentos apresentados em sede recursal em busca da inabilitação do consórcio em tela ) Qualificação econômico-financeira (item do Edital) Dentre as supostas irregularidade na documentação de habilitação referente ao Consórcio Booz & Company, VRBG, Hirashima e Rosenberg Consultores Associados Ltda. duas se referem ao aspecto da qualificação econômico-financeira. A primeira delas liga-se a possível falta do consórcio recorrido no que tange à apresentação da certidão negativa de falência do 4º Ofício do Registro de Distribuição da Capital do Estado do Rio de Janeiro, em relação ao escritório Vieira Rezende Barbosa e Guerreiro Advogados. Já a segunda liga-se à ausência de apresentação do índice de liquidez geral, de solvência geral e de liquidez corrente em relação às empresas Hirashima & Associados Ltda, Rosenberg Consultores Associados Ltda e Escritório Vieira Rezende Barbosa e Guerreiro Advogados. Avaliando os recursos ofertados, assim como as contra-razões ofertadas pelo consórcio recorrido, entende esta Comissão Especial de Licitação que a habilitação do mesmo, no que tange à qualificação econômico-financeira, ocorreu de forma absolutamente regular, estando, portanto, em total consonância com as regras dispostas em lei e no instrumento convocatório referente a esta licitação. Isto porque, conforme bem abordou o consórcio recorrido em suas contra-razões, no caso específico, com base na regra autorizadora do subitem c1 c/c com o item do Edital, a qualificação econômico-financeira do consórcio se restou completamente comprovada pela empresa Booz & Company do Brasil Consultores Ltda., que apresentou patrimônio líquido correspondente a R$ ,07 (fl. 2036) e os demais documentos exigidos pelo edital. Sem mais comentários, sobre este ponto específico (comprovação da qualificação econômicofinanceira), reitera esta Comissão Especial de Licitação os argumentos já tecidos ao final no item 4.1 desta ata, a propósito do enfrentamento do recurso apresentado contra o Consórcio IPHD sob o mesmo fundamento ) Regularidade Fiscal (item do Edital) O recurso apresentado alude, outrossim, a uma suposta irregularidade do consórcio em tela no que tange à apresentação do documento que comprova a inscrição de uma das consorciadas, qual seja, a Hirashima e Associados Ltda., no Cadastro de Contribuinte Municipal de São Paulo. Segundo o consórcio recorrente o documento hábil para tal fim seria tão somente/exclusivamente a Ficha de Dados Cadastrais (FDC), que conteria todos os dados da

16 empresa relativos ao Cadastro de Contribuinte Mobiliário (CCM); segundo o recorrente, o documento apresentado por Hirashima e Associados Ltda., qual seja, a Declaração Cadastral, emitida pelo Departamento de Arreacadação e Cobrança da Secretaria Municipal de Finanças do Município de São Paulo, não seria formalmente apto a cumprir com a exigência de comprovação disposta no item 6.2, b do Edital. Entende esta Comissão Especial de Licitação, neste particular, não merecerem prosperar os argumentos apresentados pelo consórcio recorrente. A uma porque, diferentemente do que é afirmado, o Edital desta licitação em momento algum especifica a forma ou documento pelo qual poder-se-á comprovar o requisito disposto no seu item 6.2, b, não sendo legítimo, portanto, a esta Comissão Especial de Licitação fazê-lo sem desrespeito ao princípio da vinculação ao instrumento convocatório. Sendo assim, presta-se a atender a disposição editalícia citada quaquer documento idôneo e expedido pelo órgão/ente administrativo competente que demonstre a inscrição do licitante no cadastro de contribuintes do município relativo ao seu domicílio ou sede e pertinente ao seu ramo de atividade, o que, a toda evidência, se restou configurado por meio da Declaração Cadastral apresentada em nome da empresa Hirashima e Associados Ltda. Não bastasse a impossibilidade de restringir o conteúdo de tal regra editalícia (item 6.2 b do Edital) verifica esta Comissão Especial de Licitação, do conjunto de documentos apresentados pela empresa em questão para fins de cumprimento dos requisitos de habilitação fiscal, que não houve qualquer prejuízo no que tange ao acervo de informações de natureza fiscal-municipal que foram prestadas em relação à sociedade Hirashima e Associados Ltda. Destarte, as informações constantes da Certidão Negativa de Débitos de Tributos Mobiliários emitida em nome da sociedade citada (fls ) é capaz de preencher, a contento, o lapso informativo que a Declaração Cadastral possui em comparação com a Ficha de Dados Cadastrais (FDC). Vale, ademais, o registro de que, in casu, ambos os documentos confrontados ( Declaração Cadastral e Ficha de Dados Cadastrais ) são emitidos pelo mesmo órgão: o Departamento de Arreacadação e Cobrança da Secretaria Municipal de Finança do Município de São Paulo. Restou-se, portanto, inequivocamente cumprida a finalidade pretendida para a norma editalícia em questão, qual seja, a de verificar a regular inscrição do licitante junto ao órgão/ente municipal fazendário competente. Tais argumentos autorizam esta Comissão Especial de Licitação a manter incólume sua decisão no que tange a este aspecto específico ) Qualificação Técnica (item do Edital)

17 A decisão desta Comissão Especial de Licitação, no que tange à habilitação técnica do Consórcio Booz & Company, VRBG, Hirashima e Rosenberg Consultores Associados Ltda., restou-se atacada com base em duas supostas irregularidades. A primeira delas relacionada à comprovação de experiência na Área de Especialização 1; segundo o licitante recorrente o atestado emitido pela CPFL em favor da empresa Hirashima & Associados Ltda (fl. 2122) deixou de mencionar a experiência da empresa em questão nos serviços de diagnóstico da situação contábil. Já a segunda liga-se ao possível não cumprimento do item I.b.1 do Anexo II do Edital, uma vez que o aeroporto mencionado no atestado (Estocolmo) não apresentou a movimentação anual de passageiros exigida (18 milhões). Em relação à questão apresentada quanto à Área de Especialização 1, assim se manifestou a Equipe Técnica designada pela Portaria nº 110/2008, de 25/11/2008: (...) no que toca à Área de Especialização 1: os atestados apresentados pelo Consórcio (emitidos pela Brascan Residential Properties e pela CPFL Energia), em seu conjunto, atendem as experiências solicitadas para a Área de Especialização 1 item (ii). Na mesma linha da opinião emitida pela Equipe Técnica entende esta Comissão Especial de Licitação que a experiência do consórcio recorrido na Área de Especialização 1, especialmente no que toca aos serviços de diagnóstico da situação contábil, fora devidamente comprovada através dos atestados citados pela Equipe Técnica, que, em seu conjunto, atendem as experiências solicitadas para a Área de Especialização 1 item (ii). Por outro lado, no que toca à consideração feita pelo recorrente quanto à inadequação do atestado apresentado pelo consórcio para fins de habilitar tecnicamente na Área de Especialização 2, parece ter o recorrente incorrido num equívoco quando da leitura do Edital. Isto porque, o mesmo, na fase de habilitação (item b do Edital), não prevê exigência alguma de qualificação técnica relacionada ao volume/movimentação de passageiros, requisito este que, segundo o instrumento convocatório (item I.b do Anexo II), só será aferido para fins de pontuação na fase de julgamento das propostas técnicas (item do edital). Em função do manifesto equívoco, não merece prosperar a irresignação do recorrente quanto ao ponto, pelo que mantém esta Comissão Especial de Licitação a sua decisão RECURSO( S) APRESENTADO( S) CONTRA A HABI LI TAÇÃO DO CONSÓRCI O BNDES I NFRAERO

18 Conforme já registrado no item desta ata, foram apresentados, por alguns dos consórcios participantes, recurso administrativo que pugna pela revisão da decisão desta Comissão Especial de Licitação que considerou habilitado o Consórcio BNDES INFRAERO. Referido consórcio apresentou, às fls. 4285/4293, suas contra-razões aos recursos ofertados. A seguir passa esta Comissão Especial de Licitação a analisar a pertinência dos argumentos apresentados pelos consórcios concorrentes buscando a inabilitação do Consórcio BNDES INFRAERO ) Qualificação econômico-financeira (item do Edital) Os recursos apresentados dão conta de algumas supostas falhas na documentação relacionada à qualificação econômico-financeira do Consórcio BNDES INFRAERO, quais sejam: em relação à consorciada Pricewaterhousecoopers Transaction Services Ltda. (i) ausência da certidão negativa de pedido de falência, concordata ou recuperação judicial e da respectiva relação de cartórios de distribuição competentes para sua expedição; e (ii) não apresentação dos índices de liquidez geral, de solvência geral e de Liquidez corrente exigidos pelo Edital; em relação à consorciada Bain Brasil Ltda., ausência das demonstrações contábeis relativas ao exercício de Este ponto específico de impugnação contra a habilitação do consórcio em tela não merece maior atenção desta Comissão Especial de Licitação, uma vez que de uma breve consulta aos autos deste processo verifica-se que as supostas falhas apontadas, de fato, inexistem, porquanto os documentos e/ou informações suscitadas pelo recorrente terem sido devidamente apresentados pelo consórcio recorrido às fls , 2.890, e Em especial no que toca à falha imputada à consorciada Bain Brasil Ltda. vale, ainda, registrar que a alegação levantada acerca da irregularidade das demonstrações financeiras apresentadas demonstra-se absolutamente inócua uma vez que a habilitação do Consórcio BNDES INFRAERO, como um todo, na forma autorizativa do item c.1 do edital, já poderia ser considerada concluída a luz do patrimônio líquido apresentado por pelo menos três consorciados: PriceWaterHouseCoopers Transaction Services - R$ ,80 (conforme balanço de fls. 2892); PriceWaterHouseCoopers Auditores Independentes - R$ ,68 (conforme balanço de fls. 2852) e Credit Suisse R$ ,000 (conforme balanço de fls. 2997/3004). A respeito do tema reitera, por oportuno, esta Comissão Especial de Licitação os argumentos já consignados ao final do item 4.1 desta ata. Em razão disso, não merece a decisão atacada ser alterada neste ponto ) Qualificação técnica (item do Edital)

19 Sob o aspecto da qualificação técnica a habilitação do Consórcio BNDES INFRAERO foi questionada por três motivos: a) não teria sido apresentado pela empresa Pricewaterhousecoopers Transaction Services Ltda. a declaração a que alude o item a do Edital; b) não teria sido comprovada a experiência na Área de Especialização 1, uma vez que o atestado de fls (emitido pelo Banco do Brasil S.A.), não poderia ser considerado como válido uma vez que à Pricewaterhousecoopers Auditores Independentes não seria possível realizar serviços de diagnóstico de situação jurídica, por ser o mesmo estranho ao seu objeto social (qual seja, serviço de auditoria e demais serviços inerentes à profissão de contador ); e c) o atestado emitido para Área de Área de Especialização 3 não atenderia às exigências do Edital. A primeira suposta falha apontada não merece, por parte desta Comissão Especial de Licitação, maiores comentários, uma vez que a suposta lacuna documental relatada, na verdade, não existe, haja vista que o documento citado com ausente fora devidamente apresentado e encontra-se acostado às fls. do processo. No que toca ao segundo apontamento, entende esta Comissão Especial de Licitação que, igualmente, não merecem prosperar os argumentos apresentados pelo consórcio recorrente. Isto porque, muito embora, o estatuto social da licitante Pricewaterhousecoopers Auditores Independentes faça menção, em seu objeto social, tão somente ao exercício de tarefas profissionais relacionadas ao mister de contador, na forma regulamentada pelo Decreto-lei 9.295/46 e demais normativos aplicáveis à espécie, isto, por si só, não autoriza a inferência de que a ela seria vedado o exercício de tarefas e serviços acessórios e/ou complementares ao desempenho de seu escopo social primordial, qual seja, o de serviços relacionados à contabilidade. Pelo contrário, tal possibilidade é inclusive aventada pela NBC P 1.8, aprovada pela Resolução CFC nº 1.023/05, que dispõe sobre a utilização de trabalhos de especialistas, pelo auditor independente, como parte da evidência de seus trabalhos de auditoria das demonstrações contábeis (item ). Sobre a possibilidade de contratação de serviços jurídicos complementares dispõe o item , e de referida norma: Durante a auditoria, o auditor independente pode necessitar obter, em conjunto com a entidade auditada ou de forma independente, evidências para dar suporte às suas conclusões. Exemplos dessas evidências, na forma de relatórios, opiniões ou declarações de especialistas são:(...) e) interpretações de leis, de contratos, de estatutos ou de outros regulamentos. Outrossim, diferentemente do que afirma o consórcio recorrente, não identifica, a priori, esta Comissão Especial de Licitação qualquer irregularidade (ou nulidade ) no que tange à prestação de serviços de natureza jurídica por parte de sociedades/empresas outras que não aquelas constituídas sob a forma de sociedade de advogados ( escritórios de advocacia ). Isto

20 porque, o que estabelece a Lei 8.906/94 em seu art. 1º, diferentemente do que afirma o recorrente, são reservas legais de atuação do profissional do direito (advogado, pessoa natural) e não da sociedade de advogados; em outras palavras, mesmo que não seja considerada uma sociedade de advogados, registrada junto à Ordem dos Advogados do Brasil (art. 15 usque 17 da Lei n.º 8.906/94), é facultada às sociedades constituídas para finalidades distintas daquelas relacionadas a serviços jurídicos, a prestação destes, desde que o exercício da atividade seja titularizado por profissional devidamente habilitado junto aos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil, ou seja, o advogado. Avalizando este entendimento, novamente a NBC P 1.8, aprovada pela Resolução CFC nº 1.023/05, abordando a natureza do vínculo que pode ser estabelecido entre a sociedade de contabilistas e eventual especialista/profissional de outra área, dispõe que: Um especialista pode ser: a) contratado pela entidade auditada; b) contratado pelo auditor independente; c) empregado pela entidade auditada; ou d) empregado pelo auditor independente. Sendo assim, tendo o tomador do respectivo serviço anuído com a prestação de serviços de natureza jurídica pela Pricewaterhousecoopers Auditores Independentes, conforme explicitado no respectivo atestado técnico, não há que se negar a correspondente experiência para fins de comprovação de habilitação técnica do consórcio recorrido, nos termos do Edital. No que toca ao terceiro e último ponto atacado sob o aspecto técnico, qual seja, o de que o atestado de fls. 3058/3059, emitido pela empresa Global Infrastructure Partners em favor da consorciada Credit Suiss, assim se manifestou a Equipe Técnica, atendendo à consulta formulada por esta Comissão Especial de Licitação: A Equipe Técnica considera, para fins da fase de habilitação, que o recurso da recorrente não procede, uma vez que o conjunto de atestados do consórcio relacionados às experiências em aeroportos (Gatwick e Zurich), atende as experiências requeridas para as Áreas de Especialização 2 e 3. Levando em consideração a manifestação da Equipe Técnica e a superficialidade dos argumentos empregados pelo consórcio recorrente em suas razões, não vê esta Comissão Especial de Licitação elementos capazes de desencadear o seu juízo de retratação no que tange a este aspecto peculiar da qualificação técnica, pelo delibera por manter a sua decisão inicial também neste particular.

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