LC-141 REGULAMENTAÇÃO DA EC-29 E O FINANCIAMENTO DA VIDA-SAÚDE GILSON CARVALHO 1
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- Danilo Garrido de Escobar
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1 CONSELHO DE SAÚDE E LC 141 GILSON CARVALHO 1
2 ESTE TEXTO FOI PRODUZIDO POR GILSON CARVALHO MÉDICO PEDIATRA E DE SAÚDE PÚBLICA QUE ADOTA A POLÍTICA DO COPYLEFT PODENDO SER USADO, REPRODUZIDO, MULTIPLICADO, POR QUALQUER MEIO, INDEPENDENTE DE AUTORIZAÇÃO DO AUTOR. TODO CONTATO,SUGESTÃO, CONTATOSUGESTÃO OPINIÃO, CRÍTICA SERÁ SEMPRE BENVINDA GILSON CARVALHO - RUA SAUL VIEIRA 84 JARDIM DAS COLINAS - CEP São José dos Campos - SP TEL. 0 XX carvalhogilson@uol.com.br MEUS ESCRITOS ESTÃO DISPONÍVEIS PARA BAIXAR NO SITE GILSON CARVALHO 2
3 LEI 8080 ALTERADA PELA LEI CIT "Art. 14-A. CIB & CIT são reconhecidas como foros de negociação e pactuação entre gestores, quanto aos aspectos operacionais do (SUS). P.ÚNICO: A atuação das CIB - CIT: I - decidir sobre os aspectos operacionais, i financeiros e administrativos da gestão compartilhada do SUS, em conformidade com a definição da política consubstanciada em planos de saúde, aprovados pelos conselhos de saúde; 3
4 DECRETO CAP III - PLANEJAMENTO DA SAÚDE Art. 15. O processo de planejamento da saúde será ascendente e integrado, do nível local l até o federal, ouvidos os respectivos Conselhos de Saúde, compatibilizando-se bl as necessidades d das políticas de saúde com a disponibilidade de recursos financeiros. 3o O Conselho Nacional de Saúde estabelecerá as diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde, de acordo com as características epidemiológicas e da organização de serviços nos entes federativos e nas Regiões de Saúde. 4
5 PAPÉIS DO CONSELHO PÓS LC-141 APROVA APRECIA DELIBERA AVALIA EMITE PARECER AUXILIA LEGISLATIVO COBRA DE GESTORES 5
6 CMS - CES -CNS APROVAM SANEAMENTO BÁSICO: DOMICÍLIOS E PEQUENAS COMUNIDADES - LC 3 NORMAS SUS PACTUADAS NA CIT (SÓ AQUELAS DE CONSÓRCIOS OU TODAS?) LC 21 PAS-PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE PARA LDO LC
7 REFLEXÕES E PROVIDÊNCIAS QUEM DEFINE OS TERMOS DOMICILIAR E PEQUENAS COMUNIDADES? QUEM INFORMA CS PARA SUBSIDIAR PARECER FINAL DO CS? QUAL VOLUME DE SB HOJE EXISTENTE? COMO DISCIPLINAR PARA SEREM EVITADOS EXAGEROS? QUE NORMAS SÃO ESTAS DE CONSÓRCIOS? QUAIS EM VIGOR HOJE? ABRANGE LEIS, DECRETOS OU SÓ PORTARIAS? TEMPO E MOVIMENTO PARA APROVAÇÃO DA PAS ANTES DA LDO? 7
8 CMS -CES -CNS APRECIAM PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA-FINANCEIRA FEDERAL EM RELAÇÃO: PROCESSO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE, SIOPS, FUNDO E INDICADORES DE QUALIDADE DAS ASPS. LC
9 REFLEXÕES E PROVIDÊNCIAS QUAL O SENTIDO DO TERMO APRECIA? O CS VAI AVALIAR ESTE CONTEÚDO? QUAIS OS INDICADORES DE QUALIDADE? QUEM ESTÁ TRABALHANDO NELES? QUAIS JÁ EXISTEM? QUAIS SERÃO APROVEITADOS? 9
10 CMS - CES -CNS DELIBERAM SOBRE DIRETRIZES PARA O ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES PARA O PPA, LDO,LOA LOA E PLANOS DE APLICAÇÃO. LC
11 REFLEXÕES E PROVIDÊNCIAS DELIBERAR SOBRE DIRETRIZES CORRESPONDE A ELABORÁ-LAS LAS OU APROVÁ- LAS? OU AS DUAS COISAS? QUAL O SENTIDO DE DIRETRIZES PARA PRIORIDADES? QUAIS EXISTEM HOJE CONSIDERANDO QUE A ORDENAÇÃO ERA ANTERIOR? HÁ NECESSIDADE DE UM FLUXO NO TEMPO PARA QUE O PROCESSO OCORRA? QUAL SERÁ E QUEM DEFINIRÁ? 11
12 CMS -CES -CNS AVALIAM GESTÃO SUS NO ENTE RESPECTIVO A QUE GESTORES DARÃO AMPLA DIVULGAÇÃO INCLUSIVE EM MEIOS ELETRÔNICOS. LC 31,III RELATÓRIO EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA, REPERCUSSÃO DA LC 141 NAS CONDIÇÕES SAÚDE E QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E ENCAMINHA AO CHEFE PODER EXECUTIVO INDICAÇÕES DE MEDIDAS CORRETIVAS. (MAIO/SETEMBRO/FEVEREIRO) LC
13 REFLEXÕES E PROVIDÊNCIAS SERÃO USADOS OS RELATÓRIOS ATUAIS OU SERÃO OUTROS? COMO SERÁ O CONTEÚDO DO TERMO REPERCUSSÃO DA 141 NAS CONDIÇÕES DE SAÚDE E QUALIDADE DOS SERVIÇOS? QUAIS OS INDICADORES? JÁ EXISTEM OU SERÃO OUTROS? COMO SERÁ O RITO DE ENCAMINHAMENTO DE CADA MEDIDA CORRETIVA AO CHEFE DO EXECUTIVO? 13
14 CMS -CES -CNS EMITEM PARECER CONCLUSIVO SOBRE O RG APRESENTADO PELO GESTOR ATÉ 30/MARÇO DO ANO SEGUINTE LC
15 REFLEXÕES E PROVIDÊNCIAS COMO SERÁ ESTE PARECER CONCLUSIVO? BASTA APROVAR OU REPROVAR? TEM QUE SER CIRCUNSTANCIADO? JUSTIFICAR A DELIBERAÇÃO? 15
16 CMS -CES CNS AUXILIAM FISCALIZAÇÃO DO LEGISLATIVO SOBRE CUMPRIMENTO MENTO LC 141 COM ÊNFASE: EXECUÇÃO DE PPA; METAS DA LDO; TRANSFERÊNCIAS AOS FUNDOS; DESTINAÇÃO DE RECURSOS DE ALIENAÇÃO DE ATIVOS ADQUIRIDOS COM DINHEIRO DO SUS LC 38 16
17 REFLEXÕES E PROVIDÊNCIAS COMO SERÁ DEMONSTRADA ESTA POSSIBILIDADE AO LEGISLATIVO? QUAIS SERÃO OS DESDOBRAMENTOS DESTES CONTEÚDOS? 17
18 CMS -CES CNS SERÃO INFORMADOS DOS MONTANTES DAS TRANSFERÊNCIAS FEDERAIS A ESTADOS E MUNICÍPIOS LC 17 3 DOS MONTANTES DAS TRANSFERÊNCIAS ESTADUAIS A MUNICÍPIOS LC 19 2 DAS IRREGULARIDADES SE DETECTADAS PELO MS LC
19 REFLEXÕES E PROVIDÊNCIAS COMO SERÁ DADA A INFORMAÇÃO DE 5560 MUNICÍPIOS? SOFRERÁ ALGUMA AVALIAÇÃO JÁ QUE A METODOLOGIA DE APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE TRANSFERÊNCIAS PASSARAM PELA APROVAÇÃO DO CNS? O MINISTÉRIO DA SAÚDE IRÁ INFORMAR AO CNS DAS IRREGULARIDADES PRATICADAS POR ELE PRÓPRIO? OU VALE APENAS DO MS PARA ESTADOS E MUNICÍPIOS? 19
20 CES - APROVAM METODOLOGIA PACTUADA NA CIB DOS MONTANTES N A SEREM TRANSFERIDOS A MUNICÍPIOS QUE CONSTARÃO DOS PLANOS JUNTO COM RECURSOS MUNICIPAIS LC 19 1 CRITÉRIOS DE TRANSFERÊNCIAS PELOS ESTADOS AOS FMS DIRETAMENTE DE FORMA REGULAR E AUTOMÁTICA LC 20 20
21 REFLEXÕES E PROVIDÊNCIAS COMO SE DARÁ ESTE FLUXO CONSIDERANDO QUE O CES SÓ IRÁ APROVAR A METODOLOGIA JÁ PACTUADA? OU SE APROVA E DEPOIS PACTUA? COMO SERÃO INCLUÍDOS NOS PLANOS OS RECURSOS MUNICIPAIS? CORRESPONDE AO COAPS? 21
22 CNS -APROVA METODOLOGIA PACTUADA NA CIT PARA DEFINIÇÃO DE MONTANTES A TRANSFERIR PARA ESTADOS E MUNICÍPIOS LC 17 1 NORMAS DE CONSÓRCIO PACTUADAS NA CIT (OUTRAS ÁREAS???) LC 21 MODELO RG COMPLETO E REDUZIDO (<50 mil HAB) LC
23 REFLEXÕES E PROVIDÊNCIAS CONSELHO APROVA A METODOLOGIA JÁ PACTUADA NA CIT E SE REPROVADA VOLTA À CIT? OU O CNS APENAS VAI FAZER O REFERENDUM? COMO VAI SER DEFINIDO O MODELO DE RELATÓRIO DE GESTÃO SE JÁ EXISTE UM MODELO PRECONIZADO PELO RAG? NORMAS DE CONSÓRCIO NOVAS? E AS EXISTENTES? COMO SERÁ O MODELO RAG APLICADO A MUNICÍPIOS COM MENOS DE 50 MIL HABITANTES? 23
24 GESTORES NACIONAL-ESTADUAL-MUNICIPAL DISPONIBILIZARÃO A CONSELHOS PROGRAMA PERMANENTE DE EDUCAÇÃO NA SAÚDE (PRIORIDADE P/USUÁRIOS E TRABALHADORES) PARA QUALIFICAR A ATUAÇÃO DO CS NA FORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS E NO EFETIVO CONTROLE SOCIAL - LC 44 ESCLARECIMENTO SE CS PODE SOFRER PUNIÇÕES SE INFRINGIR A LC 141 OU SÓ OS AGENTES PÚBLICOS? LC 46 24
25 REFLEXÕES E PROVIDÊNCIAS COMO SERÁ ESTE PROGRAMA? HAVERÁ INTEGRAÇÃO DO PROGRAMA JÁ QUE AS TRÊS ESFERAS TÊM A MESMA OBRIGAÇÃO? EXISTEM PUNIÇÕES PARA CONSELHOS E CONSELHEIROS? 25
26 GESTORES NACIONAL-ESTADUAL-MUNICIPAL DEVERÃO FAZER RENOVAÇÃO CADASTRO SIOPS ANUALMENTE E INDICARÃO DATA RG APROVADO NO CS-36 3 DISPONIBILIZAR A CONSELHOS: PAS, PROGRAMAÇÃO ANUAL DO PLANO DE SAÚDE PARA APROVAÇÃO ANTES DO ENCAMINHAMENTO DA LDO
27 REFLEXÕES E PROVIDÊNCIAS COBRAR DO SIOPS AS PROVIDÊNCIAS CABÍVEIS. QUANTO AO PAS, SUA ESTRUTURA, OS TEMPOS E MOVIMENTOS DEVEM SER PENSADOS PARA O ANO DE 2014 E QUE DEVE SAIR DO EXECUTIVO DE CADA ESFERA ATÉ ABRIL DE
28 GESTOR NACIONAL EESTADUAL (PODERÃO?) NÃO IMPEDE CONDICIONAR A ENTREGA DE RECURSOS AO FUNCIONAMENTO O DO CONSELHO LC-141 Art.22,I 28
29 REFLEXÕES E PROVIDÊNCIAS O TERMO NÃO IMPEDE SIGNIFICA DEVERÁ OU PODERÁ? SERÁ FEITO OU NÃO? QUAIS SERÃO OS CRITÉRIOS PARA A DEFINIÇÃO SE OS CONSELHOS ESTÃO FUNCIONANDO? QUAIS AS EXIGÊNCIAS A SEREM CUMPRIDAS? 29
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