FARMACOLOGIA E FALSO DOPING EM ODONTOLOGIA

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1 Recebido em: 02/03/2014 Parecer emitido em: 03/04/2015 Artigo original COSTA, S. de S.; COSTA, I.S.; MAIA, D. de A.C.; MAIA, J.A.V.; VASCONCELOS FILHO, J.O.; FARMACOLOGIA E FALSO DOPING EM ODONTOLOGIA. Coleção Pesquisa em Educação Física, Várzea Paulista, v. 14, n. 2, p , RESUMO FARMACOLOGIA E FALSO DOPING EM ODONTOLOGIA Sueli de Souza Costa 1,2 Izolda Souza Costa 1 David de Alencar Correia Maia 2,3 Jessica Araujo Vasconcelos Maia 4 José Osmar Vasconcelos Filho 5,6 1 Universidade Federal do Maranhão (UFMA) 2 Faculdade São Leopoldo Mandic 3 Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza (Fametro) 4 Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará 5 Universidade de Fortaleza (UNIFOR) 6 Escola de Saúde Pública do Ceará A cada ano surgem novas substâncias que poderão ser usadas como medicamentos. Na busca de melhor desempenho atlético, alguns esportistas abusam dessas novas substâncias, e outros a utilizam e prescrevem por desconhecimento. A equipe multiprofissional que cuida do atleta inclui médicos, psicólogos, fisioterapeutas, profissionais de educação física, nutricionistas e o dentista, entre outros. Porém nem sempre estes profissionais integram a equipe. Quanto à odontologia, a literatura disponível relacionada ao esporte ainda é escassa, e a prescrição medicamentosa pode comprometer o desempenho atlético, com substâncias que causem doping. O objetivo deste artigo é relacionar as substâncias medicamentosas possíveis de serem prescritas pelo dentista e que podem ser consideradas doping. Para a coleta dos dados, utilizou-se da Lista de Substâncias e Métodos Proibidos de 2015 da Agência Mundial Antidoping, consideradas doping, comparandoas com os medicamentos relacionados nos livros de farmacologia em odontologia. Foram encontradas as substâncias adrenalina, efedrina, norfenefrina, ibuprofeno, cetoprofeno, etoricoxib, corticosteroides e insulina como de uso corriqueiro em consultório dentário. O dentista que trata de esportistas tem o dever de conhecer as substâncias que prescreve e que podem ser consideradas dopantes. Palavras-chave: Doping nos esportes. Educação em odontologia. Farmacologia. ABSTRACT PHARMACOLOGYANDFALSEDOPINGINDENTISTRY Every year there are new substances which can be used as medicines. In the search for better athletic performance, some athletes abuse of these new substances, and others to use and / or prescribe erroneously by ignorance. The multidisciplinary team that takes care of the athlete includes doctors, psychologists, physiotherapists, physical education teachers, nutritionists, dentists, among others. But not always these professionals work together. As for dentistry, the available literature related to the sport is still scarce, and the prescription drug may impair athletic performance, with substances that cause doping. The aim of this paper is to relate the possible medicinal substances to be prescribed by the dentist and that can be considered doping. To collect the data, we used Substance List and Prohibited Methods 2015 World Anti-Doping Agency, considered doping, comparing them with related drugs in dentistry in pharmacology books. Substances were found adrenaline, ephedrine, Norphenefrine, ibuprofen, ketoprofen, etoricoxib, corticosteroids and insulin as everyday use in the dental office. It should be known that the dentist is sportsmen knowledge of substances which prescribes that can be considered dopants. Keywords: Doping in sports. Dental education. Pharmacology. Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 2, ISSN:

2 INTRODUÇÃO O esporte aparece nas sociedades avançadas como forma de lazer, entretenimento, diversão, competição, profissão e outras. Mas em todas situações, a prática esportiva está ligada diretamente à saúde, quer como manifestação desta ou como sua consequência. Vários casos relatados pela imprensa mundial apontam para a queda de rendimento quando a saúde do indivíduo é afetada, e vários outros apontam o uso de doping como forma de aumento de rendimento. Martins et al., (2013) comentam que há tempos o homem vem se utilizando de certas substâncias como forma de melhorar seu desempenho, e que esta prática é tão antiga quanto o desenvolvimento da atividade física em todo o mundo. O uso de substâncias que aumentem o rendimento físico é quase tão antigo quanto o desenvolvimento das atividades físicas organizadas, seja no oriente, ocidente, nas sociedades simples ou complexas, esteve presente à utilização de alguns artifícios (físico, químico, psicológico) destinados a aumentar as capacidades físicas humanas (TAVARES, 2002). Desde o séc. III a.c. os gregos já se utilizavam cogumelos como uma espécie de estimulantes para o enfrentamento das provas desportivas. Na China, na mesma época, o imperador Shen-Nung, considerado o pai da acupuntura, era conhecedor dos efeitos estimulantes da infusão de uma erva denominada machuang, que continha altas concentrações de efedrina, e era utilizada para estimular o físico e aumentar a capacidade de trabalho (JÁRMY-DI BELLA et al., 2009). Os primeiros registros de doping remetem a 800 a.c., quando estimulantes à base de cogumelos eram usados nos jogos da antiguidade para aumentar o rendimento atlético em competições (LIPPI, FRANCHINI e GUIDI, 2008).Nas primeiras edições dos Jogos Olímpicos da modernidade, o doping, apesar de raro, não era considerado ilegal, e uma das misturas dopantes mais utilizadas era em um coquetel com cocaína, cafeína e estricnina (TAVARES, 2002). A luta pelo controle do doping somente ocorreu quando se noticiou a morte de um ciclista francês e, 1886, sendo que naquela época era comum o uso intenso de speedballs, mistura de cocaína com heroína, no ciclismo(aquino NETO, 2001). Com o passar do tempo, o controle de dopagem no esporte adquiriu uma maior sofisticação, chegando a englobar também drogas sociais na virada do atual século, e banindo em várias modalidades desportivas a cocaína e alucinógenos derivados de anfetaminas e ainda o consumo de maconha(aquino NETO, 2001). Para Silva, Marcelino e Gonzalez (2013), houve a profissionalização do esporte a partir de 400 a.c., com premiações para os vencedores que passaram a ser bem pagos e prestigiados, e que recebiam premiação em dinheiro, moradia, alimentação, isenção de impostos e do serviço militar. Para Aquino Neto (2001), a valorização do atleta levou à profissionalização do esporte, e teve como resultado a sua comercialização e uma consequente corrupção do sistema. Cada vez mais se requer melhores resultados esportivos, e essa busca facilita ao uso de drogas, condenada com frequência em nome do respeito à ética e em benefício do uso de recursos naturais para a melhoria da performance atlética (VAZ, 2005). Apesar disto, os atletas dependem de uma longa preparação, resultado de anos de esforços e sacrifícios, sendo comuns problemas odontológicos durante as competições, além daqueles originados por acidentes(costa, 2009). As funções de profissionais de saúde que cuidam de atletas vão desde o atendimento preventivo de doenças, tratamento e recuperação de lesões, constantes reavaliações, orientação quanto à importância de uma boa alimentação, e qualidade de vida (VITAL et al., 2002). Entre estes profissionais incluem-se médicos, fisioterapeutas, fisiologistas, psicólogos e cirurgião dentista. A literatura atualmente disponível sobre Odontologia do Esporte ainda é escassa em relação ao doping, e basicamente refere-se ao uso de protetores e traumas bucais (COSTA, 2009). O doping no esporte tem merecido atenção especial nos círculos especializados, como na Odontologia e na Medicina Esportiva(MARTINS et al., 2013). E o dentista deve tomar certos cuidados e até mesmo alertar ao atleta em relação à ingestão de medicamentos que possam causar doping (VANZ et al., 2014).Isto se faz necessário devido ao desconhecimento de muitos profissionais de saúde sobre o que pode ser considerado doping. Há o relato, por exemplo, de que em 2001 um atleta brasileiro não pôde competir na olimpíada devido à medicação utilizada por um dentista para tratamento endodôntico, que desconhecia a capacidade de doping. O medicamento não se decompôs antes da realização do exame antidoping fora do país, sendo o atleta desclassificado por não poder comprovar que fizera um simples tratamento de canal (RODRIGUES, 2005). Os meios de comunicação de massa noticiam cada vez mais números de casos de doping e o surgimento de novas substâncias e,considerando a importância da prevenção de casos de doping no âmbito esportivo, surge a necessidade do trabalho de equipes multiprofissionais, para que atletas não tenham suas carreiras prejudicadas devido à ingestão de substâncias ilícitas. Isto implica em que o papel da equipe multiprofissional que atua no esporte também seja aumentado em relação ao atleta, ultrapassando os campos, 32 Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 2, ISSN:

3 pistas, piscinas e outras praças de competição. Torna a relação equipe-esportista cada vez mais presente e importante, sendo a equipe responsável também por acompanhar os tratamentos médicos, odontológicos e outros a que os atletas são submetidos, devendo conhecer as substâncias prejudiciais a sua carreira (LÔBO, MORAES e NASCIMENTO, 2005; GOMES e CRUZ, 2006), além de estar atento para que se evite doping involuntário, orientando o atleta de maneira adequada (AGAPITO, D AVILA e SILVA, 2008). O doping é configurado como artifício para melhorar o rendimento pessoal, em detrimento do desempenho de um concorrente (LOGUÉRCIO, 2008). Assim, é considerado doping o uso de substâncias ou métodos capazes de aumentar artificialmente o desempenho esportivo e que estejam listados pela WADA/ IOC (World Anti-Doping Agency International Olympic Committe) sejam eles potencialmente prejudiciais à saúde do atleta ou a de seus adversários, ou contrário ao espírito do jogo (RUBIO e NUNES, 2010). A luta contra a prática de doping, denominada de antidoping, surge na década de 60. Em 1967, o Comitê Olímpico Internacional, condenou esta pratica e divulgou uma lista contendo nomes de substancias que eram consideradas proibidas, iniciando assim um controle, sendo que os jogos olímpicos de Grenoble, na França, em 1968, e os jogos olímpicos de verão, no México, são considerados o marco deste controle(silva e YONAMINE, 2003). Existem estimativas de que 60 a 80% dos atletas de nível, no mundo, utilizem algum meio de dopagem em períodos de treinamento, e que deve ser levado em conta que um exame antidoping com resultado negativo durante a competição não significa que o atleta nunca tenha se dopado no período de treinamento (MARTINS et al., 2013, p.96). Existem diferentes meios de dopagem, sendo mais comuns os hormônios sintéticos e os fármacos, como agentes anabólicos, hormônios peptídicos, fatores de crescimento e substâncias afins, beta-2 agonistas, antagonistas de hormônios e moduladores, diuréticos e outros agentes mascarantes, além de estimulantes, narcóticos, canabioides e glicocorticoides. Há outros métodos proibidos como os capazes de levar ao aumento da transferência de oxigênio (aumento artificial da captação de oxigênio, manipulação do sangue para aumentar a taxa de transporte de oxigênio), manipulação química e física e doping genético; enquanto que algumas substâncias são específicas para alguns esportes como, por exemplo, álcool e beta-bloqueadores(silva, MARCELINO e GONZALEZ, 2013).Considerações farmacológicas no âmbito da farmacocinética e farmacodinâmica são relevantes, pois a prática de atividade física de alta competição interfere com o metabolismo dos fármacos, e isto pode ser mais grave em atletas que sofram de alguma patologia ou que se encontrem medicados (KÜSTER et al., 2013). As drogas que aumentam o desempenho e a performance dos atletas não são artifícios apenas dos Jogos Modernos. Plantas, cogumelos e mistura de vinhos, usados por atletas olímpicos gregos e gladiadores romanos datam de 776 a.c, embora nesta época tais usos eram realizados de forma empírica (MELLO e FLORIO, 2010). O esporte envolve relações interdisciplinares complexas, na atualidade, e as formas de aumentar drasticamente o desempenho têm chamado a atenção de diversas áreas (COSTA, 2005).A dopagem ocorre em vários segmentos da sociedade, desde estudantes, artistas, intelectuais, militares, desportistas e até trabalhadores. A justificativa está no desejo do ser humano de superar-se continuamente, tentando ser mais forte e mais potente, sem respeitar seus limites. Isto pode ser observado em todas as etapas da história da humanidade, sendo que no meio desportivo o doping sempre mereceu lugar de destaque. As razões para isso são mais socioeconômicas do que esportivas (PEREIRA, PADILHA e AQUINONETO, 2010). A competitividade e a busca constante por rendimentos cada vez maiores são padrões de comportamento entre atletas e a população em geral, sendo que os campeões são vistos como importantes referências de identificação para a sociedade (RUBIO e NUNES, 2010). Mesmo quando os atletas utilizam substâncias ilícitas para se tornarem vitoriosos, teme-se que não só estejam prejudicando a si mesmos, mas também a imagem do esporte (RUBIO e NUNES, 2010). Entretanto, as competições esportivas deveriam ser pautadas pela igualdade de oportunidades; mas, ao contrário, as competições entre atletas de altorendimento são pautadas pelo resultado, pela busca da vitória a qualquer custo, reforçando-se o uso de recursos que viabilizem a obtenção da vitória, e para isto lançam mão de diversos artifícios, entre os quais o doping (SILVA e RUBIO, 2003). Apesar disto, a transformação dos eventos promovidos pelo Comitê Olímpico Internacional e pelas Federações Internacionais, em megaeventos, fez movimentarem-se grandes somas de dinheiro, além de mobilizarem uma gama de pessoas e acontecimentos que transcende os atletas e seus treinadores. Como consequência dos eventos, a influência da mídia acelerou a entrada de valores financeiros elevados e crescentes nas estruturas esportivas internacionais, vindo a direcionar os rumos do esporte mundial, influenciar as metas e modificar os objetivos originais do fenômeno esportivo. Com isto, há o crescimento da Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 2, ISSN:

4 importância do esporte, decorrente dos grandes investimentos e do lucro gerado, tendo como consequência uma série de modificações em relação ao papel do atleta (RUBIO e NUNES, 2010). O esporte é, do ponto de vista social, econômico e de lazer, um modelo para a sociedade atual, servindo-se como uma referência de sucesso, ou um exemplo do protagonismo do corpo e de seu rendimento (VAZ, 2005). O esporte se faz presente como expressão inequívoca da indústria cultural, e é considerado um espetáculo de grande público, fonte de entretenimento privilegiada, além de ser uma prática amplamente aceita e apoiada pelo Estado, pelo mercado e pela sociedade civil (VAZ, 2005). Por outro lado, o doping pode ser físico, químico, bioquímico, gestacional e genético. O doping mais conhecido e realizado é o químico com a utilização de medicamentos, drogas e procedimentos não aceitos pelo Comitê Olímpico Internacional; entretanto, também são os mais fáceis de serem detectados (JÁRMY-DI BELLA et al., 2009). Para ter um bom desempenho, o atleta necessita estar no auge de suas condições físicas. Assim, se há um foco infeccioso bucal fornecendo microrganismos para a corrente sanguínea, as lesões musculares, de ombros e joelhos podem ser mais constantes e de difícil recuperação (BASTOS et al., 2013). Por esta razão, este deve ser o foco principal do tratamento odontológico inicial de um atleta, do ponto de vista do clínico. Diversas podem ser as origens dos focos infecciosos quanto à cavidade oral, tais como cárie dentária, especialmente com envolvimento pulpar; doença periodontal, gengivite, pericoronarite, presença de raízes residuais, e os dentistas devem estar atentos a estes problemas, a fim de evitar prescrições medicamentosas desnecessárias (BASTOS et al., 2013). Além disto, a prática esportiva é um dos principais fatores responsáveis pelos altos índices de lesões orofaciais, por ser uma atividade na qual os atletas estão mais sujeitos a sofrer um possível trauma, e isto pode influenciar no seu desempenho e na sua qualidade de vida. É mais um campo em que a odontologia se faz presente, tanto do ponto de vista preventivo quanto o reparador, tendo o profissional de odontologia que nela atua o dever de conhecer sobre doping entre outros temas relacionados à área (MARINHO et al., 2013). Para o autor, a atividade esportiva é um fator predisponente ao traumatismo, e estando os atletas inevitavelmente expostos aos riscos de acidentes rotineiramente, deveriam haver a inclusão de programas educativo-preventivos (MARINHO et al., 2013). O cirurgião-dentista tem a prerrogativa da prescrição medicamentosa a seus pacientes (BRASIL, 1966)e por isto deve assegurar-se de que as drogas ministradas ou receitadas ao atleta não provocarão o doping positivo, que é considerado que é considerado pela Agência Mundial Antidopagem (WADA, 2015). Existem fármacos cujo metabolismo pode ter efeitos secundários nas funções fisiológicas dos desportistas, devendo os mesmos serem objeto de estudado e documentação a fim de que sejam evitados tais efeitos. Os analgésicos muitas vezes usados para diminuir as dores musculares são um exemplo. (SCHEER e BURGOS, 2013). Por outro lado há fármacos e suplementos que podem ser investigados e desenvolvidos para benefício dos desportistas (COX et al., 2010). O abuso exagerado de estimulantes na década de 60, com a disponibilidade das anfetaminas sintéticas, preparadas durante a segunda grande guerra, levou ao estabelecimento, pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), do controle de dopagem em 1967 (PADILHA, 2007). Em 1968 atletas foram testados pela primeira vez, por ocasião dos jogos olímpicos na cidade do México (AQUINONETO, 2001). A comissão médica do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) considera doping a utilização de substâncias ou métodos capazes de aumentar artificialmente o desempenho esportivo, sejam eles potencialmente prejudiciais à saúde do atleta ou a de seus adversários, ou contrário ao espírito do jogo (DE ROSE, AQUINO e NICOLICH,2009). A Agência Mundial Antidoping (World Anti-DopingAgency - WADA) foi criada em novembro de 1999 e possui um Código Mundial publicado pela primeira vez em 2003, onde explicita os valores, direitos e deveres dos atletas, e publica anualmente uma lista de medicamentos proibidos, com nova atualização em 2015, por poder causar a dopagem positiva em atletas amadores e profissionais. Além disso, a lista atualizada de substâncias e métodos proibidos pode ser obtida no início de cada ano, a partir de janeiro, no site da Agencia Mundial Antidoping ( e esclarecimentos adicionais pelo antidoping@ cob.org.br. (NOBREGA et al., 2009). Existem drogas que se encontram listadas, porém não são consideradas doping. Entretanto fazem parte da lista por poderem interferir na detecção de outras substâncias, como o probenecide que dificulta a detecção dos esteroides anabólicos, retardando sua excreção; os antiestrogênicos que atuam diminuindo os efeitos colaterais dos esteroides anabólicos e os expansores do plasma como a albumina, manitol e dextrano (ZOGAIB, 2008). 34 Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 2, ISSN:

5 O objetivo da WADA é o de proteger os atletas ao direito fundamental de participar de competições esportivas livres da dopagem, além de promover a saúde dos atletas, o senso de justiça e a igualdade, e de garantir a harmonização, coordenação e efetividade de programas antidoping em nível internacional e nacional para a detecção, dissuasão e prevenção do mesmo(bastos et al., 2013). O documento foi resultado da conferência antidoping em Copenhague, realizada em março de 2003, com cerca de mil representantes de 73 países e 65 federações internacionais, objetivando padronizar as regras e procedimentos antidoping em todos os esportes desde (COSTA, 2009). Juridicamente, o Código Brasileiro de Justiça Desportiva incorpora o Código Mundial Antidoping, elaborado pela Wada. O Brasil foi um dos primeiros signatários da Convenção Internacional contra a Dopagem no Esporte CICDE, celebrada em Paris em 19 de outubro de 2005, durante a 33ª Convenção Geral da Unesco, onde estabeleceu-se que todos os esportistas dos países signatários ou competindo em um desses países deveriam seguir as normas mundiais (ANDRADE, 2014). Ainda no Brasil, em 2011, o Decreto nº 7630 (BRASIL, 2011) possibilitou a criação da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), dentro da estrutura do Ministério do Esporte, que, além das atribuições relativas ao controle de substâncias, centralizava ações de prevenção e educação. O Decreto 7630 foi revogado no ano seguinte pelo Decreto 7784 (BRASIL, 2012), mantendo a ABCD dentro da estrutura do Ministério do Esporte. A ABCD segue a lista de proibições divulgada anualmente pela Wada, que apresenta substâncias e métodos proibidos a atletas dentro e fora de competições, e é parte do Código Mundial(ANDRADE, 2014). O Código Mundial Antidoping adota como base normativa o Princípio da Responsabilidade Estrita Objetiva (StrictLiabilityPrinciple). Este princípio consiste basicamente na responsabilidade do atleta independente de dolo, culpa, negligência, imprudência ou imperícia de médicos, dentistas e profissionais de saúde, além dos técnicos (LIPPI, FRANCHINI e GUIDI, 2008). Assim, todo atleta é responsável por qualquer substância presente em seus fluidos corporais, independentemente da forma com que a mesma entrou em seu organismo (ZOGAIB, 2008). E deve esclarecer como a substância proibida entrou em seu corpo, para que se tente atenuar ou extinguir excepcionalmente a sua pena, caso haja detecção de doping, quando ocorre a descoberta de uma substância proibida em seus fluidos corporais (FRASER, 2004; SMITH e STEWART, 2008). Quando há necessidade de prescrição médica, odontológica ou de outro profissional de saúde, de alguma substância que possa configurar doping, uma Isenção de Uso Terapêutico (IUT) pode ser concedida ao atleta; porém o atleta somente deverá iniciar o tratamento com esta substância, após ter a sua IUT aprovada pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (Iaaf) ou pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAT), conforme o caso (ZOGAIB, 2008). É difícil prever quais novas substâncias serão utilizadas no futuro com objetivo de dopagem. Mas, o abuso dessas substâncias ou desses métodos, com o objetivo de doping tem sido motivo de alerta pelas autoridades do controle de dopagem. Estas estão observando cuidadosamente e avaliando os avanços científicos para identificar o que pode vir a ser usado com a finalidade de dopagem no futuro (PADILHA, 2007). OBJETIVOS Investigar as drogas proibidas pela Agência Mundial Anti-Doping (WADA), que são de uso corriqueiro em consultório odontológico. MATERIAL E MÉTODOS O presente estudo tem cunho descritivo, onde para a coleta dos dados, utilizou-se da Listade Substâncias e Métodos Proibidos de 2015 da WADA, que anualmente é publicada pela agência mundial de antidoping, ainda realizando uma consulta sobre o uso de tais medicamentos nos livros de farmacologia em odontologia. Foram selecionadas aquelas com indicações mais comuns em consultório odontológico. RESULTADOS 1. Adrenalina, efedrina e norfenefrina: Substâncias associadas aos anestésicos locais. São vasoconstritores, que pertencem ao grupo das catecolaminas e possuem como exemplar a adrenalina. Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 2, ISSN:

6 Farmacologicamente abordando as substâncias vasoconstritoras, estas podem pertencer a dois grupos: aminas simpatomiméticas e análogos da vasopressina. As mais comuns são a adrenalina/epinefrina, a noradrenalina/noraepinefrina, a fenilefrina e o octapressin/felipressina. A adrenalina, que a adrenalina eleva a pressão sistólica e a frequência cardíaca quando utilizada, é também uma substância endógena, produzida pelas supra-renais quando o Sistema Nervoso Central é ativado, e ativa o mecanismo de fuga (PAIVA e CAVALCANTI, 2005) No atleta, podem provocar aumento da frequência dos batimentos cardíacos (efeito cronotrópico positivo) e do volume de sangue por batimento cardíaco, elevar o nível de açúcar no sangue (hiperglicemiante), minimizar o fluxo sanguíneo nos vasos e no sistema intestinal, e maximizar tal fluxo para os músculos voluntários nas pernas e nos braços, além de queimar gordura das células adiposas. Esta ação da adrenalina dá mais explosão aos atletas em suas competições. A WADA aceita a administração local de adrenalina (por ex. nasal e oftalmológica) ou associada com anestésicos locais (comum em odontologia). A efedrina só é proibida quando a concentração na urina passar de 10 microgramas por mililitro (MARTINS et al., 2013). 2. Ibuprofeno, Cetoprofeno e Etoricoxib: São anti-inflamatórios não esteroidais, analgésicos e antipiréticos, indicados em processos álgicos e inflamatórios do aparelho estomatognático, Atuam inibindo a expressão das enzimas cicloxigenases (COX1 e COX2) no processo de degradação do ácido aracdônico. Sua produção inclui o encapsulamento do princípio ativo com o uso de glicerol. O glicerol é um agente mascarante proibido pela WADA. Como a administração de fármacos contendo glicerol exógeno, este é metabolizado no fígado epromove aumento dos níveis de glicerol endógeno, e excreção é percebida nos exames anti-doping(koehler et al., 2013; WAHAB et al., 2012). O Ibuprofeno foi lançado em 1969 e é um derivado do ácido fenilpropiônico, inibidor da síntese das prostaglandinas, tendo propriedades analgésicas e antipiréticas. É indicado para febre e dores leves e moderadas, associadas a gripes e resfriados, dor de garganta, dor de cabeça, dor de dente, outras. Já o cetoprofenopossui atividade anti-inflamatória, antiálgica e antipirética. Inibe a síntese de prostaglandinas e tem atividade inibitória sobre a agregação plaquetária. É indicado para lesões traumáticas, algias, afecções odontológicas, outras. E é metabolizado por dois processos: a menor parte por hidroxilação e a maior parte por conjugação com ácido glicurônico, sendo que menos do que 1% da dose administrada é encontrada sob a forma inalterada na urina, enquanto o derivado glicuroconjugado representa aproximadamente 65% a 75%. O etoricoxib também é indicado para o alívio da dor intensa, aguda e crônica, e apresenta atividade anti-inflamatória, analgésica e antipirética, e por ser mais potente que os anteriores,a decisão de prescrever um inibidor seletivo da COX-2 deve ser baseada em uma avaliação global dos riscos individuais do paciente. 3. Corticosteroides (betametasona, dexametasona, prednisona, hidrocortizona e cortisona). Têm ação anti-inflamatória, anti-edematosa, imunossupressora, antialérgica e uso como medicação de choque. Em odontologia, sua maior potência e eficácia quando comparado a fármacos anti-inflamatórios não esteroidais, o colocam como medicamento de escolha, especialmente em traumas acidentais ou póscirúrgicos de média e grande extensão, reações dermatológicas, ulcerações bucais de natureza imunológica, dor de grande intensidade e edema extenso. Atuam inibindo a enzima fosfolipase A2 e sua inibição dos ecosanoides relacionados com a origem da dor e inflamação. Todos os glicocorticoides são considerados dopantes. Sua prescrição deve ser adaptada às leis em vigor no esporte (GROSSI e GÉNÉREAU, 2013). 4.Insulina: Medicamento mais utilizado em situações emergenciais e casos de controle de quadros hiperglicemiantes pós-cirúrgicos. Sua administração provoca efeito hipoglicemiante, pró-glicogênico, anticetogênese e de hipofosfatemia. Atua diminuindo a glicose do sangue, levando a aumento do glicogênio tecidual e menor formação de ácido aceto-acético, desencadeando menor risco de cetoacidose, bem como diminuindo o fósforo inorgânico do sangue. No esporte, o uso contínuo de insulina promove aumento da massa muscular, através do aumento das reservas de glicogênio muscular e pela inibição da degradação de proteínas musculares (SONKSEN, 2001; RAW, 2006). DISCUSSÃO Muitos profissionais de odontologia não têm conhecimento acerca das substâncias que podem gerar falso doping em seus pacientes, entre as quais as de uso comum em seus consultórios para controle da dor em 36 Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 2, ISSN:

7 cirurgia e endodontia, por exemplo, e que integram a lista da Agência Mundial Anti-Doping(WADA, 2015). Os mais comuns,de uso em odontologia, são: Ibuprofeno; Corticosteroides (betametasona, dexametasona, prednisona, hidrocortizona e a cortisona); Insulina; Adrenalina, Efedrina e Norfenefrina. A administração de substâncias proibidas para atletas com uma indiscutível necessidade clínica é possível, conforme prevê o documento International Standard for Therapeutic Use Exemptions (ISTUE, 2015). Entretanto, o dentista deve ter conhecimento da lista da WADA, e caso seja necessário prescrever uma substância que nela esteja, saiba como agir e como orientar seu paciente. Ademais, existem drogas que se encontram listadas, e não são consideradas doping, mas fazem parte da lista por poderem interferir na detecção de outras substâncias. Além disto, o princípio da responsabilidade legal do atleta, que é a responsabilidade estrita objetiva, o transforma em responsável por qualquer substância presente em seus fluidos corporais, devendo esclarecer como a substância proibida entrou em seu corpo, caso haja detecção de doping. É responsável, independente de como a substância adentrou em seu organismo. Neste caso, se o dentista necessitar prescrever ou utilizar substância considerada doping, deve esclarecer seu paciente e orientá-lo quanto ao aspecto esportivo legal, podendo fornecer-lhe o documento denominado Isenção de Uso Terapêutico (IUT), cujo modelo encontrase disponível na página da WADA, na internet. A WADA publica a lista de substâncias e métodos considerados doping com antecedência, antes de iniciar os testes de dopagem. O objetivo da WADA é o de proteger os atletas quanto ao direito fundamental de participar de competições esportivas livres da dopagem, promovendo a saúde dos atletas, o senso de justiça e a igualdade. Da mesma forma, intenciona garantir a harmonização, coordenação e efetividade de programas antidoping em nível internacional e nacional para a detecção, dissuasão e prevenção de doping. De acordo com a WADA, os testes mundiais antidoping em atletas podem ser aplicados pelas seguintes instituições: (a) a Organização Nacional Antidoping, o Comitê Olímpico Nacional e a Federação Nacional do país do atleta; (b) a Organização Nacional Antidoping ou Comitê Olímpico Nacional de qualquer país onde o atleta esteja presente; (c) a Federação Internacional do atleta; (d) a WADA; (e) os organizadores de qualquer evento no qual o atleta esteja inscrito; e (f) agências 12 antidoping associadas com outras instituições desportivas que tenham jurisdição sobre o atleta. Estes testes podem ocorrer durante ou fora das competições. Além disto, o código diz ainda que O sucesso ou fracasso no uso de uma substância ou método proibido não é relevante. É suficiente que a substância ou método proibido tenha sido usado ou tentado ser usado para que se configure uma violação de regra antidoping, e portanto a equipe multiprofissional que atende ao atleta deve estar atenta a este aspecto. CONCLUSÃO A Farmacologia deve ser de conhecimento fundamental dos profissionais ligados ao esporte, afim de que não sejam criadas situações consideradas doping, e para que atletas não tenham suas carreiras prejudicadas devido à ingestão de substâncias ilícitas. Considerando a importância da prevenção de casos de doping no âmbito esportivo, surge a necessidade do trabalho de equipes multiprofissionais, incluindo dentistas, educadores físicos, fisioterapeutas, médicos, farmacologistas, bem como de constante atualização do conhecimento, caminhando lado a lado com a evolução da ciência. Conclui-se também que muitos dos cirurgiões dentistas não sabem muito bem o seu papel em uma equipe esportiva, indo muito além do que auxiliar no tratamento e na prevenção das lesões e doenças. Além disto, para evitar situações constrangedoras, expondo o atleta à mídia pela divulgação de casos de doping, o dentista deve estar atento quanto às substâncias empregadas nos medicamentos, em seu consultório, bem como em receitas de medicamentos prescritos, devendo evitar o uso daquelas que se encontram listadas como substâncias capazes de dopar o atleta, especialmente presentes em anestésicos, anti-inflamatórios e fármacos combinados. Se mesmo assim for necessária a utilização de tais formulações, o profissional de odontologia deve atestar, por escrito, a necessidade do procedimento realizado, bem como identificar nominalmente quais medicamentos foram utilizados, especialmente se o atleta estiver em fase de competição ou em data próxima a ela. Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 2, ISSN:

8 Tais situações mobilizam aos pesquisadores no sentido de realizarem estudos sobre a temática, para que levem ao alcance da comunidade científica e principalmente dos cirurgiões-dentistas a sua importância dentro do esporte, destacando ainda as formas como podem interferir na vida do atleta. REFERÊNCIAS AGAPITO, N.; D AVILA, N.M.; SILVA, M.A.S.; Orientação farmacêutica a praticantes de atividade física de endurance: Um estudo de caso. Revista Eletrônica de Farmácia, v. 3, p. 1-22, Disponível em: <www. revistas.ufg.br/index.php/ref/article/vieus file/5375/4423>. Acesso em: 15 de Mar ANDRADE, S.C. Superando limites: ilegal e imoral? ComCiência, Campinas, v.1,n.157,p.2-4, AQUINO NETO, F.R. O papel do atleta na sociedade e o controle de dopagem no esporte. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v.7, p , BASTOS, R.S. et al. Odontologia desportiva: proposta de um protocolo de atenção à saúde bucal do atleta. RGO - Revista Gaúcha Odontologia. Porto Alegre, v.61, suplemento 0, p , BRASIL. Lei 5.081, de 24 de agosto de Regulamenta o exercício da odontologia no Brasil. Disponível em: < Acesso em: 08 de Fev BRASIL. Decreto 7630, de 30 de novembro de 2011.Altera o Decreto nº 7.529, de 21 de julho de 2011, para prever a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem na Estrutura Regimental do Ministério do Esporte. Disponível em < Acesso em: 25 de Fev BRASIL. Decreto 7784, de 7 de agosto de Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério do Esporte. Disponível em < planalto.gov.br/ccivil_03/_ato /2012/decreto/d7784.htm#art7>. Acesso em 25 de Fev COSTA, F.S. et al. Doping no esporte problematização ética. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 27, n. 1, p , set, COSTA, S.S. Odontologia desportiva na luta pelo reconhecimento. VerodontolUniv. São Paulo, v.21, p , COX, A.J.; PYNE, D.B.; SAUNDERS, P.U.; FRICKER, P.A. Oral administration of the probiotic Lacto bacillus fermentum VRI-003 and mucosal immunity in endurance eathletes.br J Sports Med. v.44,ed 4, p ,2010. DE ROSE, E.H.; AQUINO, N.F.R.; NICOLICH, R.S. Informações sobre o uso de medicamento no esporte. 8ª edição, FRASER, A.D. Doping control from a global and national perspective. The Drug Monit.; v.26; n. 2, p ,2004 GOMES, A.R.; CRUZ, J.F. Relação treinador-atleta e exercício de liderança no desporto: a percepção de treinadores de alta competição. Estudos de Psicologia, v. 11, p. 5-15, GROSSI, O.; GÉNÉREAU, T. Gluco corticoids and...infections, doping, surgery, sexuality. Revue de medecine interne. Paris, v. 34, n. 5, p , JÁRMY-DI BELLA, Z.I.K.; ZUCCHI, E.V.M.; PARMIGIANO, T.R.; ARAÚJO, M.P.; BARSOTTINI, C.G.N.; GIRÃO, M.J.B.C.; SARTORI, M.G.F. Os medicamentos e o doping em atletas femininas. FEMINA, v. 37, n. 2, p , KOEHLER, K.; BRAUN, H.; DE MAREES, M.; GEYER, H.; THEVIS, M.; MESTER, J. SCHAENZER, W. Glycerol administration before endurance exercise: metabolism, urinaryglycerolexcretionandeffectsondopingrelevantbloodparameters. Drug testing and analysis. Chichester. v. 10, p , KÜSTER, M.; RENNER, B.; OPPEL, P.; NIEDERWEIS, U.; BRUNE, K. Consumption of analgesics before a marathon and the incidence of cardiovascular, gastrointestinal and renal problems: a cohortstudy. BMJ open.v.3,ed 4, Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 2, ISSN:

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