Violência contra a mulher
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- Artur Leandro Sousa Tuschinski
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1 Violência contra a mulher da constitucionalidade e convencionalidade da Lei Maria da Penha Professora Alice Bianchini Doutora em Direito Penal pela PUC/SP Presidente do IPAN Coordenadora dos Cursos de Especialização TeleVirtuais da Universidade Anhanguera-Uniderp Rede LFG 1
2 Violência doméstica 1988 Constituição Federal Art. 5º, I: Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição. Art º: Os direitos e deveres referentes àsociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher. 8º: O Estado asseguraráa assistência àfamília na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismos para coibir a violência no âmbito de suas relações. Art. 5º-EC n. 45/2004
3 Violência doméstica 1998 CIDH recebeu denúncia de Maria da Penha Maia Fernandes, relativa àviolência doméstica por ela sofrida na déc. de 80 e atéaquela data (98) não resolvida satisfatoriamente pela Justiça brasileira. -Cejil -Cladem
4 Violência doméstica a Comissão recomendou ao Brasil, dentre outras medidas, prosseguir e intensificar o processo de reforma que evite a tolerância estatal e o tratamento discriminatório com respeito àviolência doméstica contra mulheres no país -1ªPESQUISA SOBRE VIOLÊNCIA DE GÊNERO NO BRASIL: a cada 15 segundos uma mulher éespancada por um homem no Brasil, sendo o principal autor pessoa com quem ela mantém (ou manteve) uma relação íntima de afeto
5 Violência doméstica ,1 milhões de espancamento por ano 175 mil/mês 5,8 mil/dia 243/hora 4/min 1 espancamento a 15 cada segundos Gustavo Venturi e Marisol Recamán. As mulheres brasileiras no início do século XXI, Fundação Perseu Abramo. Disponível em
6 Violência doméstica 2002 A Organização Mundial da Saúde diagnosticou a violência praticada por parceiros íntimos como problema mundial de saúde pública, em face do seu impacto na qualidade de vida, nas estatísticas sobre vida e morte, no desenvolvimento econômico-social e nos gastos do sistema de saúde OMS: Genebra. Relatório Mundial sobre Violência e Saúde, 2002.
7 Violência doméstica 2003 Dados do Banco Mundial dão conta de que a violência contra a mulher causa mais danos ou morte que doenças como câncer e malária, acidentes de trânsito e guerras. Criação da Secretaria de Políticas para Mulheres, com o propósito de estabelecer políticas públicas em prol da melhoria da vida de mulheres brasileiras.
8 Violência doméstica 2005 Audiências públicas em assembléias legislativas, contando com a participação de entidades da sociedade civil, parlamentares e SPM, para debater sobre a Lei de violência contra a mulher 2006 PESQUISA INSTITUTO PATRICIA GALVÃO Antes da Lei Maria da Penha
9 Pesquisa Instituto Patrícia Galvão Existem situações em que o homem pode agredir sua mulher? 16% sim homens 19% mulheres 13% A mulher deve agüentar a violência para manter a família unida? 11% sim Ele bate, mas ruim com ele, pior sem ele 20% de acordo Cerca de 24% homens Cerca de 17% mulheres Mais velhos: 32%
10 Violência doméstica 2006 Edição da Lei Maria da Penha -18ºpaís na AL Considerada, pelo UNIFEM Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher - como uma das 3 mais legislações mais avançadas no mundo Relatório Global Progresso das Mulheres no Mundo e 2008/ xt_pt.pdf 46 artigos; 4 de caráter criminal
11 Lei n /06 Cria mecanismos para coibiraviolência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do 8ºdo art. 226 da CF, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulherese da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiarcontra a Mulher; altera o CPP, o CPe a LEP; e dáoutras providências.
12 Violência doméstica 2007 A Human Rights Watchpublicou informação no sentido de que em cada 100 mulheres assassinadas, 70 o são no âmbito de suas relações domésticas.
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14 Violência contra a mulher em números -Quase 1/3 das mulheres brasileiras jásofreram agressão por parte de seus maridos, noivos, namorados -mulheres levam de 9 a 10 anos para denunciar as agressões - Mulher fica internada 30 dias. Lesão corporal leve? -Casa toma 25 horas por semana da mulher. Estudo do IBGE mostra que homens gastam 9,8 horas por semana em tarefas domésticas, como limpeza e cozinha. FSP 18 ago 07, B18.
15 Violência contra a mulher em números -Mulher chefia quase 30% dos lares do país. FSP 29 set. 07, C1 - Mulheres recebem salário 30% menor do que o dos homens na América Latina. Notícias uol, 09 ago 07 -Homens são mais felizes do que as mulheres. FSP 24 ago 07, A26.
16 PESQUISA IBOPE / Themis 2008 de 17 a 21/ DOIS ANOS DA LEI MARIA DA PENHA: O QUE PENSA A SOCIEDADE? -68% conhecem, ainda que de ouvir falar, a Lei Maria da Penha -21% pensam que a Lei pode evitar ou diminuir a violência contra a mulher; -42% acha que mulher não costuma procurar serviço ou apoio
17 Pesquisa IBOPE/Instituto Avon 2009 de 13 a 17/ PERCEPÇÕES E REAÇÕES DA SOCIEDADE SOBRE A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER -Houve aumento de 10% do conhecimento da Lei Maria da Penha de 2008 para 2009 (68% para 78%) -56% apontam a violência doméstica contra as mulheres dentro de casa como o problema que mais preocupa a brasileira -55% dos entrevistados conhecem casos de agressões a mulheres -Com medo de morrer, mulheres não abandonam agressor
18 Pesquisa IBOPE/Instituto Avon Por que a violência doméstica acontece? (Uma opção) 38% - Bebida/alcoolismo 36% -Homem brasileiro éviolento/alguns homens ainda se consideram dono da mulher 15% -A mulher provoca o companheiro
19 Violência contra mulher 2010 Mapa da Violência 10 mulheres morrem por dia CAMPANHA CNJ Violência contra a Mulher não tem desculpa, tem Lei /09/campanha-lei-maria-da-penha
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21 Mitos? Quem fala mais: o homem ou a mulher? Pesquisa do Canadá aponta empate técnico Quem gasta mais no cartão de crédito? Homens. 26% mais Fonte: Instituto Ibope Inteligência (2007) Quem é mais fofoqueiro? Homens. 76 min por dia Fonte: OnePoll (2009) Quem fala mais de sexo? Mulheres (5º lugar) Homens (8º lugar) Quem mente mais? Homens Fonte: Instituto Gfk - Alemanha
22 Medidas de prevenção medidas integradas: União, Estados, DF, Municípios, entidades não governamentais estudos e pesquisas com avaliação dos resultados em relação às medidas adotadas campanhas educativas/ programas educacionais preconceitos, estereótipos e discriminações
23 Autoridade judiciária Medidas protetivas de urgência 1. que obrigam o agressor 2. à ofendida
24 Política criminal na Lei Maria da Penha Estratégias não penais. Medidas protetivasque obrigam o ofensor e dirigidas à ofendida, etc. afastamento do lar (fixação de limite mínimo de distância entre agressor e vítima) proibição de contato programas de proteção ou de atendimento recondução ao domicílio, após o afastamento do agressor separação de corpos restituição de bens indevidamente subtraídos pelo agressor, dentre outras...
25 Política criminal na Lei Maria da Penha Estratégias penais. Aumento da pena de lesão corporal para a violência doméstica. Ampliação (?) das hipóteses de prisão preventiva (interpretação conforme a Constituição). Foi excluída a competência dos Juizados Especiais Criminais, independentemente da pena aplicada. Vedada a aplicação de penas de cesta básica ou outras de prestação pecuniária, bem como a substituição de pena que implique o pagamento isolado de multa, etc.
26 Constitucionalidade da Lei TJMS RESP ITAPORÃ - lei travestida de vingança social Cultura machista; cultura patriarcal; relações de poder; formas de subjugação; pólos de dominação e de submissão
27 Constitucionalidade da Lei Cultura machista - subliminar TJRO RT 728/632 Não pode a mulher ficar àmercê do marido que, injustificadamente, a agride reiteradamente. A absolvição, se decretada, resultará, na mente do infrator, a implícita autorização de novos ataques.
28 Constitucionalidade da Lei Cultura machista - subliminar TJ/DF proc Agressões como atitudes covardes de homens que resolvem abandonar seu perfil natural de guardiões do lar para se transformarem em algozes e carrascos cruéis de sua própria companheira. Des. Sérgio Bittencourt
29 Constitucionalidade da Lei Cultura machista ostensiva "Ora! A desgraça humana começou no Éden: por causa da mulher - todos nós sabemos - mas também em virtude da ingenuidade, da tolice e da fragilidade emocional do homem". "O mundo émasculino! A idéia que temos de Deus é masculina! Jesus foi Homem!". Juiz Edilson Rumbelsperger Rodrigues, de Sete Lagoas (MG) Estado laico
30 Destinatários da Lei 1. Documentos internacionais citados na ementa 2. Cultura machista; cultura patriarcal; relações de poder; formas de subjugação; pólos de dominação e de submissão
31 Destinatários da Lei Art. 5º. Para efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero...
32 Destinatários da Lei questão de gênerox questão de sexo Art. 2º. Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, etc...goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana... facilidade para viver sem violência,... Art. 5º. Para os efeitos dessa Lei, configura violência... único. As relações pessoais enunciadas neste artigo independem de orientação sexual.
33 Representação e lesão corporal leve Juizados Especiais Criminais. Duas partes 1)Arts. 60 a 87 (definição de IMPO; parte processual e procedimental) 2) Arts. 88 a 92 (disposições finais) -art. 88: representação lesão corporal leve e culposa -art. 89: suspensão condicional do processo
34 Representação e lesão corporal leve - Exigência de representação para a lesão leve mulher agredida deseja a ação criminal não deseja a ação criminal - vergonha - medo - proteção da família - dependência econômica - dependência psicológica - crença na recuperação do marido - descrédito na Justiça
35 Representação e lesão corporal leve Exigência. mulher que deseja a ação criminal tem que agir, indispondo-se se contra o marido agressor. possibilidade de a mulher vir a sofrer coação para se retratar (até o recebimento da denúncia) ncia) Não exigência. exposição da vida íntima/ privada da mulher e da família. conseqüências para o marido que atingem mulher e família
36 Constitucionalidade da Lei ❶ princípio da igualdade (sentido material) Cultura machista; cultura patriarcal; relações de poder; formas de subjugação; pólos de dominação e de submissão X Maior vulnerabilidade da mulher em situação de violência ❷uma questão de gênero e não de sexo Limite da Lei: oriunda de uma questão de gênero, e somente nas situações que configure uma violência doméstica ou familiar
37 Uma questão de gênero e não de sexo questão de gênerox questão de sexo Art. 5º. Para os efeitos dessa Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero. único. As relações pessoais enunciadas neste artigo independem de orientação sexual.
38 Constitucionalidade da Lei ❸enfoque multidisciplinar da Lei Maria da Penha preventivo, psicossocial e punitivo ❹ a violência doméstica é distinta de outras violências Principais características da violência doméstica (1)hierarquia de gênero (2) relação de conjugalidade ou afetividade entre as partes: (3) habitualidade da violência- ciclo da violência (a) construção da tensão, chegando à (b) tensão máxima e finalizando com a (c) reconciliação.
39 Constitucionalidade da Lei ❺A Lei proporciona instrumentos que possam ser utilizados pela mulher vítima de agressão ou de ameaça, tendente a viabilizar uma mudança subjetiva que leve ao seu EMPODERAMENTO ❻disposições dirigidas ao agressor, no sentido de também nele criar novas subjetividades, consoantes com práticas que propiciem relações igualitárias com o sexo feminino.
40 Convencionalidade da Lei ❶ Tratados internacionais citados no preâmbulo -Convenção sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher CEDAW, ratificada pelo Brasil em Convenção de Belém do Pará, ratificada no ano de ❷Ao ratificar a Convenção de Belém do Pará, o Brasil comprometeu-se a incluir em sua legislação interna normas penais, civis e administrativas, assim como as de outra natureza que sejam necessárias para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher e adotar as medidas administrativas apropriadas que venham ao caso (art. 7.º, c).
41 Convencionalidade da Lei ❸Recomendação da Comissão Interamericana de Direitos Humanos RELATÓRIO N 54/01, CASO , MARIA DA PENHA MAIA FERNANDES 4 de abril de 2001 ❹Possui efeito vinculante para o Estado (princípio da boa-fé)
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43 3 Regra 3 Baden Powell,Carlos Lyra,Miúcha e Toquinho Vivendo Vinicius ao Vivo CD2
44 Regra 3 Composição: Vinicius de Moraes / Toquinho Tantas você fez que ela cansou Porque você, rapaz Abusou da regra três Onde menos vale mais Da primeira vez ela chorou Mas resolveu ficar Éque os momentos felizes Tinham deixado raízes no seu penar Depois perdeu a esperança Porque o perdão também cansa de perdoar Tem sempre o dia em que a casa cai Pois vai curtir seu deserto, vai. Mas deixe a lâmpada acesa Se algum dia a tristeza quiser entrar E uma bebida por perto Porque você pode estar certo que vai chorar
(1979) Convenção Sobre Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra a Mulher CEDAW
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