Marília Graziela Alves de Souza

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1 EDUCAÇÃO NUTRICIONAL COMO FERRAMENTA DE MUDANÇA DO HÁBITO ALIMENTAR Marília Graziela Alves de Souza Nutricionista Especializanda Gastroenterologia Departamento de Pediatria Escola Paulista de Medicina - UNIFESP

2 CONCEITO A promoção de práticas alimentares saudáveis atualmente é apontada como importante ferramenta na prevenção de doenças, principalmente as crônicas não transmissíveis. No Brasil, o governo têm se mobilizado em ações e programas educacionais, principalmente através do programa saúde da família, a fim de promover melhora nos hábitos alimentares, respeitando a cultura de cada região. Ferreira VA et al, Cad. Saúde Pública, 2007

3 HISTÓRIA Na década de 1940, período pós guerra, o objetivo da educação nutricional (EN) era melhorar a qualidade da alimentação da população mais pobre, diante da problemática escassez de insumos, por intermédio de modificações no emprego de alimentos mais baratos e nutritivos. Nesta época, no Brasil, foi criada a função para profissionais da área da saúde denominada visitadora de alimentação que deveria ir até a casa das pessoas, e realizar o trabalho de EN na cozinha, a fim de tentar introduzir novos alimentos. Entretanto, a população reprimiu esta ação por considerá-la invasiva. Boog MCF, Jornal da Unicamp, 2004.

4 HISTÓRIA Em meados dos anos 1960 as políticas de alimentação e nutrição no país se pautavam na renda do brasileiro, o que tornou a alimentação saudável do pobre um grande obstáculo. Como decorrência houve críticas às políticas alimentares, pois associavam o meio de ensinar a população menos favorecida a alimentos com baixo valor nutricional. Assim, estratégias de suplementação alimentar passaram a nortear as políticas de alimentação e nutrição. Boog MCF, Rev. Nutr. 1997

5 HISTÓRIA Em 1980, a discussão sobre EN passou a ser mais crítica, e começou a se basear nos princípios da pedagogia, onde estabeleceu-se que a EN não poderia ser neutra e nem fixa. Nesta vertente, pressupôs-se combater a fome e a desnutrição como compromisso político, baseado em métodos e técnicas educativas. Desde então o conteúdo da disciplina EN do currículo do nutricionista foi influenciado, fortalecendo a discussão sobre a determinação social da fome, desnutrição e o modelo capitalista. Boog MCF, Rev. Nutr. 1997

6 HISTÓRIA Como consequência, a EN passa a contemplar a população sobre os direitos da cidadania, segurança alimentar e promoção à práticas alimentares saudáveis, respeitando a cultura de cada indivíduo, padrões socioeconômicos, uma vez que todo cidadão tem direito à alimentação completa e de qualidade. Santos LAS, Rev. Nutr., 2005

7 ASPECTOS SOCIAIS E CULTURAIS DA ALIMENTAÇÃO Independente da faixa etária, poder econômico ou necessidades fisiológicas do indivíduo, o alimento carrega muito mais do que energia, vitaminas e nutrientes. Remete boas lembranças, proporciona sensações prazerosas, tem poder de socializar pessoas, além de suas raízes culturais, o que influenciará o hábito alimentar do indivíduo por toda a vida. Ramalho RA et al, Rev Nutr, 2000

8 ASPECTOS ECONÔMICOS E ALIMENTAÇÃO A má nutrição não está ligada diretamente a falta do dinheiro. A prevalência da obesidade, diabetes, hipertensão, hipercolesterolemia está disseminada em todas classes sociais. Deve-se a isso a chamada transição alimentar, onde o consumo de alimentos com alto teor de sódio, gordura, baixo teor de fibras e nutrientes tornou-se rotineiro na mesa do brasileiro. Filho MB, Cienc. Cult, 2010

9 TABUS E ALIMENTAÇÃO DO BRASILEIRO Em 1976 e 1982 dois estudos mostraram como o brasileiro diferencia e caracteriza os alimentos, e foram atribuídos às seguintes categorias: Alimento forte: aquele com sabor marcante e que sustenta. Alimento fraco: alimento que não sustenta ou que não tem gosto. Alimento pesado: aquele que provoca alguma reação ao aparelho digestivo, ou que só deve ser consumido durante o dia. Alimento leve: o que não faz bem ou mal e deve ser consumido apenas pelos doentes.

10 TABUS E ALIMENTAÇÃO DO BRASILEIRO Alimentos quentes: impróprio para o aparelho digestivo. Alimentos frios: impróprio para o aparelho respiratório. Em relação às vitaminas: alimentos fracos tem menos valor nutritivo, exceto frutas e verduras que não foram consideradas comida, porque não sustentam. Canesqui AM. Revista de Sáude pública, 1976 Campos FACS, Am J Clin Nutr, 1982

11 TABUS E ALIMENTAÇÃO DO BRASILEIRO Apesar do Brasil não ser um dos países mais supersticiosos quando falamos de alimentação, ainda persistem alguns tabus quanto à mistura de alguns ingredientes, alimentos impróprios para idade ou período do dia, o que interfere na mudança de hábitos alimentares. Ramalho RA, Rev. Nutr. 2000

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13 Ferramentas de educação nutricional para crianças

14 APRENDENDO COM OS ALIMENTOS

15 GRUPO DE ALIMENTOS Pinte os alimentos de cada grupo, conforme a lista a seguir: Grupo dos cereais: Amarelo Grupo das hortaliças: Verde Grupo das frutas: Laranja Grupo do leite: Azul Grupo das carnes: Vermelho Aprendendo com os alimentos, lições para uma vida saudável, lista de atividades 2; disponível em: ww.pbh.gov.br/smaab/cartilhas 2010

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17 O QUE É? O QUE É? Tem coroa, mas não é rei, tem espinho, mas não é peixe? R: Abacaxi Tem dentes, mas não morde, tem cabeça, mas não pensa? R: Alho Pula e se veste de noiva? R: Pipoca É redonda, grande, verde por fora e vermelha por dentro? R: Melancia Qual é o tempero mais comovente? R: Cebola

18 O QUE É? O QUE É? De que lado é o lado esquerdo da maçã? R: O lado que não foi mordido O que é que nasce no mato, no mato se cria, morre de parto na primeira cria? Dica: É um pé de fruta R: Bananeira Qual é o alimento de oito letras que se tirarmos quatro ainda ficam oito? R: Biscoito O beijo é a rima exata; faz refeições de primeira; por seu gosto até se mata ratinho na ratoeira? R: Queijo

19 ESCONDE ESCONDE: UM PEIXE, BANANA, CENOURA, IOGURTE E PÃO ESTÃO ESCONDIDOS NA BRINCADEIRA

20 CAÇA-PALAVRAS

21 AGORA COM AS PALAVRAS QUE ACHAMOS, DESCUBRA A CHARADA 1) Alimento que é líquido, produzido pela vaca e é bom para os dentes e ossos: R: Leite. 2) Nome de 3 alimentos que pertence a base da pirâmide alimentar: R: Bolo, biscoito e pão. 3) Fruta de casca amarela ou verde, é rica em vitamina C e faz um suco delicioso: R: Laranja. 4) Pode ser branco ou amarelo, e tem na pizza: R: Queijo.

22 LIGANDO CADA ALIMENTO À SUA ORIGEM

23 VAMOS BRINCAR DE TEATRINHO? Pinte a maçã, corte e cole em um palito de picolé Pinte os dedoches, corte e cole para se encaixar ao dedo

24 TEATRO COM FANTOCHES

25 AGORA,VAMOS FAZER SUPERMERCADO! DESENHE AS FRUTAS QUE VOCÊ MAIS GOSTA E NÃO ESQUEÇA DE EXPERIMENTAR NOVAS FRUTAS

26 PARA CADA ALIMENTO DA COLUNA À ESQUERDA TEM UM PARCEIRO DO MESMO GRUPO PARA O LADO DIREITO. LIGUE-OS E DIVIRTA-SE!

27 VAMOS COLORIR?

28 VAMOS ORDENAR AS FIGURAS? ENUMERE AS FIGURAS DE ACORDO COM A SEQUÊNCIA CORRETA DE EVENTOS. Yokota RTC et al. Rev. Nutr. 2010

29 Evidências científicas

30 Avaliação do efeito da educação nutricional na prevalência de sobrepeso/obesidade e no consumo alimentar de escolares do ensino fundamental Patrícia S. Fernandes, Carla de O. Bernardo, Rosângela M.M.B. Campos, Franscisco de A. G. de Vasconcelos. J Pediatr (Rio J). 2009;85(4): Objetivo: Avaliar o efeito de um programa de educação nutricional (EN) na prevalência de sobrepeso/obesidade e no consumo alimentar de alunos da 2ª série do ensino fundamental. Métodos: 135 escolares de uma escola pública e outra privada do município de Florianópolis (SC) foram divididos em grupo controle e intervenção. Foram realizadas duas avaliações antropométricas (peso e estatura) e de consumo alimentar (registro alimentar de 3 dias) antes e após a aplicação do programa de EN. Ferramentas: O programa constituiu de 8 encontros quinzenais com duração de 50 minutos e abordou os seguintes temas: digestão dos alimentos e absorção dos nutrientes, grupos alimentares, alimentos e nutrientes, guia de pirâmide alimentar e como utilizá-la na construção dos lanches e guia de pirâmide de atividades físicas.

31 Ferramentas: O conteúdo foi ministrado a partir de métodos lúdico educativos, utilizando jogos, teatros de fantoches, cartazes, brincadeiras, músicas e histórias infantis. Procurou-se priorizar a interação e a participação dos escolares, a fim de se realizar um processo educacional interativo e dinâmico. Resultados: O percentual de escolares com sobrepeso/obesidade passou de 21,8 para 23,6% nas turmas com intervenção e de 33,7 para 35,0% nas turmas sem intervenção (p > 0,05). Observou-se diminuição significante no consumo de suco artificial (p = 0,013), nas turmas com intervenção. Nas turmas sem intervenção, observou-se aumento significante no consumo de salgadinho industrializado (p = 0,021) e refrigerante (p = 0,031). Além disso, o cereal matinal, alimento apropriado para o lanche escolar, teve consumo reduzido (p = 0,039). Conclusão: Conclui-se que o programa de educação nutricional foi positivo, principalmente ao se considerar o curto tempo de intervenção e as alterações observadas na qualidade do consumo alimentar dos escolares. Com base nos achados, acredita-se que ações educativas em nutrição devam fazer parte do currículo escolar, aliadas à prática de atividades físicas. Enfatiza-se também a importância da integração de toda a comunidade escolar e da família a fim de propiciar à criança a formação de hábitos de vida saudáveis, prevenindo assim o aumento da prevalência da obesidade.

32 Educação Nutricional e consumo de frutas e hortaliças: ensaio comunitário controlado Jaime PS, Machado FMS, Westphal MF, Monteiro CA. Rev Saúde Pública 2007 Objetivo: Avaliar o efeito de ações restritas a educação nutricional sobre o consumo de frutas (F) e hortaliças (H) entre famílias de baixa renda. Métodos: 80 famílias de baixa renda, residentes em dois bairros do distrito do Grajaú (SP) participaram do ensaio comunitário randomizado. Os bairros foram selecionados por serem particularmente carentes de infraestrutura urbana, destacando-se a precariedade da comercialização de frutas e hortaliças (feira livre, sacolões, mercados) e a baixa qualidade dos produtos comercializados. Ferramentas: Uma pessoa de cada família do grupo intervenção (responsável pela compra e preparo dos alimentos) foi convidada a comparecer a 3 encontros realizados na comunidade, em semanas consecutivas com duração de 2h cada encontro. O objetivo do primeiro encontro foi diagnosticar as limitações ao consumo de F e H na comunidade.

33 Ferramentas: O segundo encontro teve caráter motivacional e envolveu a realização de uma oficina culinária, feita de forma a promover o contato com diferentes tipos de F e H, propiciando o preparo e degustação de receitas culinárias contendo-as como ingredientes principais. O terceiro encontro teve caráter essencialmente informativo, abordando recomendações nutricionais, benefícios à saúde decorrentes do consumo de F e H, formas de aumentar o consumo desses alimentos, substituição de alimentos menos saudáveis por F e H, e a relação entre período do ano, preço e qualidade das F e H. Resultados: A renda mensal per capita era R$178,50 para o grupo de intervenção contra R$177,31 do controle (p=0,97); 4,53 contra 4,41 (p=0,77), respectivamente, para número de pessoas por família; 2,44 contra 2,23 (p=0,38), respectivamente, para número de bens no domicílio; e 6,19 contra 5,79 anos (p=0,61), respectivamente, para escolaridade da pessoa responsável pela aquisição e preparo de alimentos. Apenas o impacto imediato da intervenção foi avaliado, pela participação de frutas e hortaliças no total de alimentos adquiridos pelas famílias no mês anterior e posterior à intervenção. A comparação, favorável ao grupo intervenção, equivaleu a um acréscimo de 2,9 pontos percentuais (IC 95%: 0,32; 5,39) no total de calorias provenientes de F e H. Conclusão: Os resultados encontrados no presente estudo contrariam a visão de que os preços elevados das F e H e a ausência de equipamentos eficientes de comercialização desses produtos seriam obstáculos intransponíveis para sua promoção em ambientes de pobreza, mesmo em países desenvolvidos.

34 PRECONIZAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA CRIANÇAS.

35 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PARA CRIANÇAS: SIGA OS DEZ PASSOS Passo 1: Procure oferecer alimentos de diferentes grupos, distribuindo-os em pelo menos três refeições e dois lanches por dia. Passo 2: Inclua diariamente alimentos como cereais (arroz, milho), tubérculos (batatas), raízes (mandioca/macaxeira/aipim), pães e massas, distribuindo esses alimentos nas refeições e lanches do seu filho ao longo do dia. Passo 3: Procure oferecer diariamente legumes e verduras como parte das refeições da criança. As frutas podem ser distribuídas nas refeições, sobremesas e lanches. Passo 4: Ofereça feijão com arroz todos os dias, ou no mínimo cinco vezes por semana. Passo 5: Ofereça diariamente leite e derivados, como queijo e iogurte, nos lanches, e carnes, aves, peixes ou ovos na refeição principal de seu filho.

36 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PARA CRIANÇAS: SIGA OS DEZ PASSOS Passo 6: Alimentos gordurosos e frituras devem ser evitados; prefira alimentos assados, grelhados ou cozidos. Passo 7: Evite oferecer refrigerantes e sucos industrializados, balas, bombons, biscoitos doces e recheados, salgadinhos e outras guloseimas no dia a dia. Passo 8: Diminua a quantidade de sal na comida. Passo 9: Estimule a criança a beber bastante água e sucos naturais de frutas durante o dia, de preferência nos intervalos das refeições, para manter a hidratação e a saúde do corpo. Passo 10: Incentive a criança a ser ativa e evite que ela passe muitas horas assistindo TV, jogando videogame ou brincando no computador.

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