ELETROQUÍMICA. Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
|
|
- Valentina Camelo Sacramento
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ELETROQUÍMICA Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
2 CINÉTICA E MECANISMOS DAS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS
3 Eletrodo Transferência de Elétrons O + e R 5. Transferência de elétrons k c O 1. Difusão k d,o k a O Para uma transferência eletrônica sem transformação química: 1. Difusão da espécie do seio da solução para a região de interface Coeficiente de transferência de massa: k d 2. Rearranjo da atmosfera iônica (~10-8 s) 3. Reorientação dos dipolos do solvente (10-11 s) 4. Alteração nas distâncias entre o íon central e os ligantes (~10-14 s) 5. Transferência do elétron (~10-16 s) 6. Relaxação no sentido inverso R k d,r R Passos 2 5: constante de velocidade de transferência de carga: k a ou k c
4 Equação de Arrhenius G k = A e G RT Para reações de eletrodos: No potencial de equilíbrio (E 0 ), a energia de Gibbs de ativação dos processos catódico e anódico é G c 0 e G a 0 Quando o potencial do eletrodo é alterado por E, a energia dos elétrons no eletrodo varia por F E e a curva "O + e é alterada A barreira de energia torna-se uma fração da barreira de energia no estado padrão Coeficiente de transferência (α)
5 Coeficiente de Transferência (α) α pode variar entre 0 e 1, dependendo da forma da região de interseção Ao aplicar um potencial positivo, a barreira de potencial do processo anódico diminui: G a = G a 0 1 α F(E E 0 ) E aumenta para o processo catódico: G c = G c 0 + αf(e E 0 ) Assumindo que as constantes de velocidade tem a forma da Equação de Arrhenius: k c = A c e G c RT e k a = A a e G a RT 0 k c = A c e G c RT e αf(e E0) e k a = A a e G a 0 RT e 1 α f(e E0 ) f = F RT Termo independente do potencial aplicado (E)
6 Equilíbrio Dinâmico k c O + e R k a Considerando a reação acima como uma etapa elementar, no equilíbrio: k c [O] = k a [R] e i = 0 (*) Designa valores na superfície do eletrodo Para uma situação específica em que o equilíbrio é atingido com [O] = [R] E = E 0 e k c = k a = k 0 Constante de velocidade padrão ou intrínseca: medida da cinética do par redox A constante de velocidade em potenciais diferentes de E 0 pode ser determinada por: k c = k 0 e αf(e E0 ) k a = k 0 e 1 α f(e E0 )
7 Densidade de Corrente (I) A corrente observada é proporcional à diferença entre as velocidades de oxidação e redução na superfície do eletrodo: i = i c i a i c = nfak c [O] e i a = nfk a R i c = nfak 0 [O] e αf(e eq E 0) e i a = nfak 0 R e (1 α)f(e eq E 0 ) Densidade de corrente (I) I = i A = nfk 0( O e αf E eq E 0 R e (1 α)f(e eq E 0) ) Equação de Butler-Volmer
8 Corrente de Troca (i o e I 0 ) No equilíbrio a corrente catódica e anódica se igualam: i c = i a e i = 0 Corrente de troca (i 0 ): i 0 = i c = i a FAk 0 [O] e αf(e eq E 0) = FAk 0 [R] e 1 α f(e eq E 0 ) Se i = 0, não há gradiente de concentração próximo ao eletrodo [O] = O e [R] = [R] [O] [R] = [O] [R] = enf(e eq E 0 ) E eq = E 0 + RT [O] ln nf [R] A corrente de troca é proporcional a k 0 Para o caso O = [R] = C: i 0 = FAk 0 C e I 0 = Fk 0 C Densidade de corrente de troca
9 Curva Corrente x Sobrepotencial A vantagem de trabalhar com a corrente de troca (i 0 ) é que a corrente pode ser descrita em termos do quanto o potencial se desvia do equilíbrio Sobrepotencial: η = E E eq i = [O] αf E E0 e [R] e 1 α f(e E0 ) i 0 [O] (1 α) [R] α i i 0 = [O] [O] e αf(e E0 ) [O] [R] α [R] [R] e 1 α f(e E0 ) [O] [R] (1 α) e αf(e eq E 0 ) = [O] [R] α i = i 0 [O] [O] e αfη [R] [R] e 1 α fη
10 Curva Corrente x Sobrepotencial O + e R α = 0,5 T = 298K Corrente limitada pela difusão
11 Curva i x η na Ausência de Efeitos de Transferência de Massa Quando a solução está em constante agitação ou a densidade de corrente é muito baixa, a concentração das espécies na superfície do eletrodo não é muito diferente do seio da solução Quando [O] e [R] assumem valores entre 0,9 e 1,1: [O] [R] i = i 0 e αfη e 1 α fη
12 Efeito da Corrente de Troca Na ausência de processos de transferência de massa, o sobrepotencial associado a uma determinada corrente é apenas a energia de ativação necessária para ocorrer a reação heterogênea na velocidade relacionada com esta corrente elétrica. a) i 0 muito alta: a energia de ativação é tão baixa, que qualquer sobrepotencial aplicado gera uma alta corrente O sobrepotencial observado está associado à variação de concentração de espécies na superfície do eletrodo: sobrepotencial de concentração b) i 0 intermediária c) i 0 muito baixa: k 0 é muito baixa, é necessário um sobrepotencial muito alto para que a reação aconteça (fluxo de corrente)
13 Resistência à Transferência de Carga (R ct ) Para valores muito pequenos de x, e x = 1 x Na região de baixo sobrepotencial: i = i 0 fη Região de comportamento linear entre a corrente e o sobrepotencial η i = 1 i 0 f = RT i 0 F R ct = RT i 0 F Parâmetro da cinética da reação: k 0 ; R ct 0
14 Curvas de Tafel Curva i x η na região de altos valores de η: i = i 0 e αfη η = RT αf ln i 0 RT η ln i αf > 118 mv T = 298 K α e i 0 podem ser determinados pela extrapolação da parte linear da curva
15 Curva de Tafel Real Sistema Mn(IV)/Mn(III) em ácido concentrado: Limitações impostas pela transferência de massa Limitações impostas pela reação inversa
16 TRANSPORTE DE MASSA
17 Eletrodo Transporte de Massa 5. Transferência de elétrons O + e R k c O R k a 1. Difusão k d,o k d,r O Difusão Convecção Migração R Difusão: movimento térmico de espécies neutras e carregadas, independente do campo elétrico Ocorre devido a um gradiente de potencial químico (concentração) Convecção: movimento forçado causado pela agitação da solução Migração: movimento de espécies carregadas sob a influência de um campo elétrico (gradiente de potencial elétrico) Pode ser minimizado com a adição de espécies carregadas, mas que não fazem parte da reação de interesse Eletrólito
18 Difusão A velocidade de difusão depende do gradiente de concentração Primeira Lei de Fick J = D c x J: Fluxo de espécies c : Gradiente de concentração na direção x x D: Constante de proporcionalidade Constante de Difusão Segunda Lei de Fick Variação da concentração com o tempo devido à difusão x t = D 2 c x 2 (para sistemas unidimensionais) Variação do fluxo com o tempo Corrente limitada por difusão (I d )
19 Corrente Limitada por Difusão Corrente observada quando é aplicado um sobrepotencial alto o suficiente para que todas as espécies que chegam ao eletrodo reajam imediatamente A velocidade da reação é limitada pela velocidade das espécies eletroativas em solução Para eletrodo plano: difusão linear semi-infinita I = nfj = nfd c x Corrente anódica (oxidação) Corrente catódica (redução) I = nfd [R] x I = nfd [O] x
20 Corrente Limitada por Difusão Para determinar como o corrente limitada por difusão varia com o tempo, utiliza-se a Segunda Lei de Fick Condições de contorno: c t = D 2 c x 2 t = 0; c = c (não há reação de eletrodo, sem gradiente de concentração) t 0; lim x c = c (interior da solução) t > 0 e x = 0; c = 0 (corrente limitada pela difusão, I d ) A resolução leva a Equação de Cottrell: I d t = nfd1 2c πt 1 2 (para eletrodos planos)
21 I d vs. t Contribuição capacitiva para a corrente Carregamento da dupla camada elétrica
22 Camada de Difusão Variação da concentração com a distância do eletrodo Região onde é observado gradiente de concentração da superfície do eletrodo até o interior da solução D c c c = D x δ δ: espessura da camada de difusão (extrapolação do gradiente de concentração na superfície do eletrodo até que o valor da concentração no interior da solução seja atingido k d : coeficiente de transferência de massa k d = D δ k d = D πt 1 2
23 CINÉTICA E TRANSPORTE DE MASSA EM REAÇÕES DE ELETRODO
24 Processo de Eletrodo Global k d : coeficiente de transferência de massa Descreve a velocidade de difusão das espécies eletroativas Depende da espessura da camada de difusão k c e k a : constantes de velocidade de redução e oxidação Depende do potencial aplicado e da constante de velocidade padrão O + ne R k d,o k c k d,r O O R R k a Quando k c k d,o : o fluxo é determinado pelo transporte de massa k 0 k d : sistema reversível Sistema está em equilíbrio na superfície do eletrodo Uso da Equação de Nerst Quando k c k d,o : o fluxo é determinado pela cinética da reação k 0 k d : sistema irreversível
25 Sistemas Reversíveis k 0 k d : a cinética de transferência de elétrons é tão rápida que a velocidade do processo é determinada pela difusão das espécies até a superfície do eletrodo O sistema está em equilíbrio na superfície do eletrodo Equação de Nerst A corrente observada é devida ao fluxo de espécies carregadas: i 0 i I = nfj i = i 0 [O] [O] e αfη [R] [R] i i 0 = [O] [O] e αfη [R] [R] e 1 α fη ~0 p/i 0 i e 1 α fη [O] [O] e αfη = [R] [R] [O] [R] = [O] [R] efη e 1 α fη [O] [R] = [O] [R] ef E E eq [O] [R] = ef E eq E 0 e f E E eq f E E0 = e
26 Sistemas Reversíveis ou Nerstianos [O] [R] = ef E E0 ou E = E 0 + nrt F ln [O] [R] Relação de equilíbrio descrita pela Equação de Nerst O potencial do eletrodo está relacionado com a concentração das espécies na superfície do eletrodo, independente do fluxo de corrente O potencial do eletrodo e a concentração das espécies na sua superfície se mantem em equilíbrio devido a rápida transferência de carga O fluxo de corrente observado é devido a diferença de concentração das espécies na superfície do eletrodo e no interior da solução
27 Sistemas Irreversíveis k 0 k d : a cinética de transferência de elétrons domina a velocidade do processo É necessário aplicar um potencial mais elevado que E eq para vencer a barreira de ativação Sobrepotencial (η) Quando submetido a um sobrepotencial, o sistema sofre apenas oxidação ou redução
28 Transferências Múltiplas Há reações de redução / oxidação que envolvem a transferência de mais de um elétron Cu 2+ Cu : 2 elétrons Tl 3+ Tl + : 2 elétrons O 2 H 2 O: 4 elétrons, e outras espécies envolvidas nas semi-reações Para uma redução de 2 elétrons: A + e B B + e C Solução A B C k d,a k d,b k d,c Eletrodo A + e k c,1 k a,1 B + e k c,2 k a,2 C
29 Caso 1 O segundo passo ocorre em potenciais muito mais negativos que o primeiro k c,2 k a,2 k d,b Ocorre uma redução de 1 elétron, até que o potencial aplicado seja suficientemente negativo para a redução do segundo elétron Duas ondas voltamétricas separadas
30 Caso 2 O primeiro passo é o determinante da velocidade k c,2 k a,2 k d,b A + e B passo determinante da velocidade k c,2 k a,1 B + e C rápido A forma da onda voltamétrica é a mesma que para A + e B, mas com o dobro da corrente
31 Caso 3 O segundo passo é o determinante da velocidade k c,2 k a,2 k d,b k a,1 k c,2 A + e B pré-equilíbrio B + e C passo determinante da velocidade Devido ao pré-equilíbrio, a onda voltamétrica é mais íngreme O complexo ativado é mais sensível a variações no potencial e está situado a meio caminho entre B e C
32 Reação Inversa C B + e A + e Supondo que a redução siga o Caso 2: A + e B B + e C passo determinante da velocidade rápido Pode ocorrer que a oxidação siga um mecanismo diferente do inverso da redução: C + e B B + e A passo determinante da velocidade rápido As reações direta e inversa podem ocorrer em diferentes potenciais (energias eletrônicas diferentes Nunca pode-se supor que o contrário de uma reação de passos múltiplos siga o mesmo mecanismo no sentido inverso
33 Reações Homogêneas Acopladas Há reações em que a transferência de carga está associada a reações homogêneas em solução Ex.: A redução/oxidação de compostos orgânicos envolve a adição ou remoção de hidrogênio
34 Processo CE Passo Químico (C): A 2 A 1 Passo Eletroquímico (E): A 1 ± e A 3 k 1 k 1 K = k 1 k 1 [A 1 ] depende do valor de K A corrente medida é menor que a esperada na ausência de processos homogêneos
35 Processo EC Passo Eletroquímico (E): A 3 ± e A 1 k 1 Passo Químico (C): A 1 A 2 k 1 O passo químico reduz a [A 1 ] na superfície do eletrodo Deslocamento da onda voltamétrica para potenciais mais positivos (oxidação) ou negativos (redução)
36 Processo EC k 1 Passo Eletroquímico (E): A 2 A 1 k 1 Passo Químico (C ): A 1 ± e A 2 K = k 1 k 1 Processo catalítico, onde a reação homogênea regenera o reagente da reação do eletrodo A [A 2 ] será maior que a esperada: corrente gerada é maior que se não houvesse a reação homogênea
TRANSPORTE DE MASSA Eletroquímica Aula 6 Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
TRANSPORTE DE MASSA Eletroquímica Aula 6 Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Velocidade de Reação de Eletrodo v = k a [R] k c [O] Dependem do transporte de espécies Difusão: movimento térmico de espécies neutras
Leia maisELETROQUÍMICA. Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
ELETROQUÍMICA Prof a. Dr a. Carla Dalmolin CONCEITOS BÁSICOS Eletroquímica Fenômenos químicos associados à transferência de cargas elétricas Duas semi-reações de transferência de carga em direções opostas
Leia maisEletroquímica. Métodos/Técnicas - Eletroquímicas. Físico-química III/DAQBI/UTFPR - João Batista Floriano. Técnicas Eletroquímicas
Métodos/Técnicas - s Técnicas s Interface Eletrodo/ solução Métodos Estacionários (I = 0) Métodos Dinâmicos (I 0) Solução Eletrolítica Titração Potenciométrica Potenciometria Potencial Controlado Potencial
Leia maisELETROQUÍMICA. Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
ELETROQUÍMICA Prof a. Dr a. Carla Dalmolin TÉCNICAS DE DEGRAU E VARREDURA DE POTENCIAL Degrau e Impulso Degrau: alteração instantânea no potencial ou na corrente de um sistema eletroquímico A análise da
Leia maisPolarização e cinética de eletrodo
Polarização e cinética de eletrodo RESUMO DA POLARIZAÇÃO O eletrodo sai da condição de equilíbrio pela passagem de corrente pelo circuito externo; A cinética da reação interfacial é mais lenta que o fluxo
Leia maisCQ049 FQ Eletroquímica. prof. Dr. Marcio Vidotti Terça / Quarta: 15:30 17:30
CQ049 FQ Eletroquímica prof. Dr. Marcio Vidotti mvidotti@ufpr.br www.quimica.ufpr.br/mvidotti Terça / Quarta: 15:30 17:30 Espontaneidade de reações eletroquímicas redução A + e - A - oxidação A A + + e
Leia maisNoções Básicas de Eletroquímica
Noções Básicas de Eletroquímica Dupla Camada Elétrica Genericamente Representa o ambiente iônico nas vizinhanças de uma superfície carregada; Uma dupla camada elétrica se forma todas as vezes que condutores
Leia maisSendo O a forma oxidada do analito e R a forma reduzida.
2 Voltametria Os métodos eletroanalíticos fazem uso das propriedades elétricas mensuráveis (corrente, potencial e carga) de um analito quando este é submetido a uma diferença de potencial entre eletrodos
Leia maisAula 9 FÍSICO-QUÍMICA DE SUPERFÍCIES PARTE 2: PROCESSOS EM ELETRODOS. Kleber Bergamaski
Aula 9 FÍSICO-QUÍMICA DE SUPERFÍCIES PARTE 2: PROCESSOS EM ELETRODOS META Apresentar os principais conceitos à físico-química de superfícies envolvidos nos processos de eletrodos. Entendimento da interface
Leia maisQuímica Geral e Inorgânica. QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Eletroquímica
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Eletroquímica Reações Redox Reações onde ocorre a transferência de elétrons entre átomos Fluxo de elétrons
Leia maisCAPÍTULO 5 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
CAPÍTULO 5 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS O objetivo deste capítulo é o de analisar e discutir os resultados experimentais mostrados no Capítulo 4. Para tanto, inicialmente, será feita uma análise
Leia maisELETROQUÍMICA. Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
ELETROQUÍMICA Prof a. Dr a. Carla Dalmolin MÉTODOS DE IMPEDÂNCIA Espectroscopia de Impedância Eletroquímica Aplicada à caracterização de processos de eletrodo e de interfaces complexas Deve ser utilizada
Leia maisCinética eletroquímica
Cinética eletroquímica Parte 1 Até agora falamos em potencial de equilíbrio: isto é termodinâmica. Agora vamos nos preocupar com velocidades... Em uma reação eletroquímica em equilíbrio tem-se: A + ze
Leia mais5.1. Estudos preliminares e otimização.
106 5 Resultados: Determinação de azoxistrobina e dimoxistrobina por voltametria adsortiva de redissolução catódica em eletrodo de gota pendente de mercúrio e varredura no modo de onda quadrada. 5.1. Estudos
Leia maisELETROQUÍMICA SAINDO DO EQUILÍBRIO. Curvas de Polarização Pilhas e Corrosão Exercício
ELETROQUÍMICA SAINDO DO EQUILÍBRIO Curvas de Polarização Pilhas e Corrosão Exercício Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais A. C. Neiva 1 CURVAS DE POLARIZAÇÃO
Leia maisPMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS
2.5 Tipos de corrosão: generalizada Detalhes: Perda de massa efeito dos produtos de corrosão: polarização e despolarização das reações parciais efeito do aumento da área morfologia da corrosão generalizada
Leia maisEletroquímica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Eletroquímica Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 217 Eletroquímica estuda as relações
Leia mais5.1. Estudos preliminares e otimização.
105 5 Resultados: Determinação de azoxistrobina e dimoxistrobina por voltametria adsortiva de redissolução catódica em eletrodo de gota pendente de mercúrio e varredura no modo de onda quadrada. 5.1. Estudos
Leia maisPMT AULA 3. Curvas de Polarização. Pilhas e Corrosão. A. C. Neiva
PMT-3130-2017 AULA 3 Curvas de Polarização Pilhas e Corrosão A. C. Neiva Quero falar de corrosão, mas vou começar com pilhas Co Co 2+ + 2e - Ni 2+ + 2e - Ni e - e - - + Figura 1 Esquema de uma pilha Co
Leia maisPMT AULA 3 versão 2 SAINDO DO EQUILÍBRIO. Curvas de Polarização Pilhas e Corrosão. A. C. Neiva
PMT-3130-2017 AULA 3 versão 2 SAINDO DO EQUILÍBRIO Curvas de Polarização Pilhas e Corrosão A. C. Neiva 1 CURVAS DE POLARIZAÇÃO As curvas de polarização apresentam a relação entre o afastamento do equilíbrio
Leia maisPotencial de Eletrodo Parte I
Potencial de Eletrodo Parte I 1. Gentil V. Corrosão. 3 edição. 2. Denaro A. R. Fundamentos de eletroquímica. Ed Edgar Blucher Ltda e Ed. Universidade de São Paulo, Brasil, 1974. 3. Ander P. e Sonnessa
Leia maisUNIDADE 6 - VIBRAÇÕES ATÔMICAS E DIFUSÃO NO ESTADO SÓLIDO
UNIDADE 6 - VIBRAÇÕES ATÔMICAS E DIFUSÃO NO ESTADO SÓLIDO 6.1. TAXA DE UM PROCESSO Um grande número de processos que tem a temperatura como força motriz são regidos pela Equação de Arrhenius Q / RT (6.1)
Leia maisINTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA Prof. Dr. Patricio R. Impinnisi Departamento de engenharia elétrica UFPR
INTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA Prof. Dr. Patricio R. Impinnisi Departamento de engenharia elétrica UFPR REAÇÕES ELETROQUÍMICAS Vamos inicialmente estudar estes sistemas para identificar os princípios fundamentais
Leia maisReações químicas aplicas ao processamento de materiais cerâmicos
Reações químicas aplicas ao processamento de materiais cerâmicos Em vários casos, no processo de fabricação de peças cerâmicas, as reações entre os diferentes constituintes dos corpos cerâmicos são interrompidas
Leia maisQUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 4 Química Eletroanalítica
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 4 Química Eletroanalítica Julio C. J. Silva 2o semestre
Leia maisPMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS
2.5 Tipos de corrosão: generalizada Detalhes: Perda de massa efeito dos produtos de corrosão: polarização e despolarização das reações parciais efeito do aumento da área morfologia da corrosão generalizada
Leia maisÉ O ESTUDO DAS VELOCIDADES E MECANISMOS DAS REAÇÕES QUÍMICAS MECANISMO: SEQUÊNCIA DETALHADA DE ETAPAS SIMPLES, ELEMENTARES
CINÉTICA QUÍMICA É O ESTUDO DAS VELOCIDADES E MECANISMOS DAS REAÇÕES QUÍMICAS MECANISMO: SEQUÊNCIA DETALHADA DE ETAPAS SIMPLES, ELEMENTARES REAÇÃO GLOBAL: MOSTRA APENAS A MODIFICAÇÃO GLOBAL VELOCIDADE
Leia maisEXERCÍCIOS DE ELETROQUÍMICA
Aula EXERCÍCIOS DE ELETROQUÍMICA META Apresentar os conceitos relacionados a misturas de substâncias simples através da resolução de exercícios comentados. OBJETIVOS Ao nal desta aula, o aluno deverá:
Leia maisCinética Química. Prof. Alex Fabiano C. Campos. Rapidez Média das Reações
Cinética Química Prof. Alex Fabiano C. Campos Rapidez Média das Reações A cinética é o estudo da rapidez com a qual as reações químicas ocorrem. A rapidez de uma reação pode ser determinada pela variação
Leia mais01) O elemento X reage com o elemento Z, conforme o processo: Nesse processo: Z 3 + X Z 1 + X 2. b) X ganha elétrons de Z. d) X e Z perdem elétrons.
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: TURMA(S): 2º anos
Leia maisCINÉTICA ELETROQUÍMICA
CINÉTICA ELETROQUÍMICA Prof. Harley P. Martins Filho A interface eletrodo-solução Quando um eletrodo metálico é mergulhado em uma solução de eletrólitos, um dos íons tende a ser adsorvido na superfície
Leia maisEquações-chave FUNDAMENTOS. Seção A. Seção E. Seção F. Seção G. mv 2. E c E P. mgh. Energia total energia cinética energia potencial, ou E E c.
Equações-chave FUNDAMENTOS Seção A 3 A energia cinética de uma partícula de massa m relaciona-se com sua velocidade v, por: E c mv 2 4 Um corpo de massa m que está a uma altura h da Terra tem energia potencial
Leia maisCQ049 FQ Eletroquímica.
CQ049 FQ Eletroquímica prof. Dr. Marcio Vidotti LEAP Laboratório de Eletroquímica e Polímeros mvidotti@ufpr.br www.quimica.ufpr.br/mvidotti A Eletroquímica pode ser dividida em duas áreas: Iônica: Está
Leia mais8 Redução eletrolítica de íons aquosos
23 8 Redução eletrolítica de íons aquosos 8.1 O que é? É a redução de íons aquosos metálicos (normalmente de carga positiva, ou cátions) pela decomposição do eletrólito 1 aquoso, com a passagem da corrente
Leia maisISSN: ISSN online:
Avaliação da técnica de injeção de corrente no diagnóstico de corrosão em estruturas enterradas Evaluation of the current injection technique in the diagnosis of corrosion in buried structures Leonardo
Leia maisCinética Química. Prof. Alex Fabiano C. Campos
Cinética Química Prof. Alex Fabiano C. Campos Rapidez Média das Reações A cinética é o estudo da rapidez com a qual as reações químicas ocorrem. A rapidez de uma reação pode ser determinada pela variação
Leia maisBIOMEMBRANAS. M Filomena Botelho
BIOMEMBRANAS M Filomena Botelho Transporte de massa Transporte de moléculas neutras Transporte de iões Noções de bioelectricidade Biomembranas Transporte de massa Transporte de massa ou transferência de
Leia maisQUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 7 Química Eletroanalítica
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 7 Química Eletroanalítica Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisCinética Química. a b c p q r. As concentrações dos reagentes são funções do tempo:
Cinética Química A cinética química estuda a evolução das reacções químicas no tempo a b c p q r A+ B+ C+... P+ Q+ R+... Concentrações: [A],[B],[C],... Coeficientes estequiométricos: a,b,c,... Constantes
Leia maisEletroquímica. Métodos/Técnicas - Eletroquímicas. Físico-química III/DAQBI/UTFPR - João Batista Floriano. Técnicas Eletroquímicas
Métodos/Técnicas - s Técnicas s Interface Eletrodo/ solução Solução Eletrolítica Dupla Camada Elétrica Métodos Estacionários (I = 0) Métodos Dinâmicos (I 0) Titração Potenciométrica Potenciometria Potencial
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 4 Potenciometria
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 4 Potenciometria Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 1 o sem
Leia maisESTUDO COMPORTAMENTAL DAS CÉLULAS COMBUSTÍVEIS DE MEMBRANA POLIMÉRICA JOSÉ R.CAMACHO
ESTUDO COMPORTAMENTAL DAS CÉLULAS COMBUSTÍVEIS DE MEMBRANA POLIMÉRICA JOSÉ R.CAMACHO Lab. de Eletricidade Rural e Fontes Alt. de Energia, Faculdade de Engenharia Elétrica, Universidade Federal de Uberlândia
Leia mais3 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DE ELETROCOAGULAÇÃO
- 25-3 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DE ELETROCOAGULAÇÃO 3.1. Fundamentos Como visto, todos os reatores de eletrocoagulação são células eletroquímicas. Tais reatores consistem de arranjos de eletrodos em contato
Leia maisCORROSÃO E ELETRODEPOSIÇÃO
CORROSÃO E ELETRODEPOSIÇÃO Princípios de Eletroquímica Prof. Dr. Artur de Jesus Motheo Departamento de FísicoF sico-química Instituto de Química de são Carlos Universidade de São Paulo 1 Princípios de
Leia maisQUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 7 Química Eletroanalítica
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 7 Química Eletroanalítica Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisREAÇÕES DE ÓXIDO-REDUÇÃO
REAÇÕES DE ÓXIDO-REDUÇÃO A Química Analítica moderna tem por base a medida dos Sinais Analíticos, relacionados às transformações de propriedades dos materiais ao longo de uma Análise Química. Entre estes
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA Nome da Disciplina: QUÍMICA II Curso: Controle Ambiental Carga Horária: 80hs Total de Aulas Semanais:
Leia maisApostila de Degradação e Proteção de Materiais
Apostila de Degradação e Proteção de Materiais Prof.Dr. Alain Laurent Marie Robin EEL-USP Introdução Custos devido à corrosão ( inclui custos diretos e indiretos) Japão 1977 9,2 bilhões US$ 1,8% PNB EUA
Leia maisQUÍMICA ELETROANALÍTICA
QUÍMICA ELETROANALÍTICA A química Eletroanalítica compreende um conjunto de métodos analíticos qualitativos e quantitativos baseados nas propriedades elétricas de uma solução contendo o analito quando
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ. Imagens de Rorschach
Imagens de Rorschach 1 Leis de velocidade Velocidade de uma reação química: Variação de reagentes / produtos em função do tempo: a A+ b B produtos v = k [A] x [B] y Lei de velocidade k: constante de velocidade
Leia maisNeste caso, diz-se que a reação é de primeira ordem, e a equação pode ser resolvida conforme segue abaixo:
1. Introdução Cinética Química A termodinâmica indica a direção e a extensão de uma transformação química, porém não indica como, nem a que velocidade, uma reação acontece. A velocidade de uma reação deve
Leia maisAPLICAÇÕES DOS POTENCIAIS PADRÃO DE ELETRODO
APLICAÇÕES DOS POTENCIAIS PADRÃO DE ELETRODO POTENCIAL TERMODINÂMICO! definido como o potencial do catodo menos o potencial do anodo (semi-reações escritas como redução; despreza queda ôhmica e potencial
Leia maisDifusão em Sólidos TM229 - DEMEC Prof Adriano Scheid
Difusão em Sólidos TM229 - DEMEC Prof Adriano Scheid O que é Difusão? É o fenômeno de transporte de material pelo movimento de átomos. Importância? Diversas reações e processos que ocorrem nos materiais
Leia maisEletroquímica: construção de uma célula galvânica
Eletroquímica: construção de uma célula galvânica 1. Introdução Uma corrente elétrica é o fluxo de elétrons por um circuito. Quando a corrente é gerada quimicamente, os elétrons saem de uma região em que
Leia maisMETA Estudar o comportamento de reações químicas que envolvem mais de uma etapa.
EQUÇÕES CINÉTICS COMPOSTS Camilo ndrea ngelucci ula MET Estudar o comportamento de reações químicas que envolvem mais de uma etapa. OBJETIVOS o fi nal desta aula, o aluno deverá: compreender e determinar
Leia maisEletroanalítica: Condutometria (ou Condutimetria)
Universidade Federal do ABC Disciplina: Eletroanalítica e Técnicas de Separação (NH 3101) Eletroanalítica: Condutometria (ou Condutimetria) Bruno Lemos Batista Santo André - SP 2018 Site da disciplina
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA. Profa. Loraine Jacobs DAQBI.
CINÉTICA QUÍMICA Profa. Loraine Jacobs DAQBI lorainejacobs@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs Reações de Segunda Ordem Exercício 05: Entre os possíveis destinos do NO 2 na química
Leia maisRT ln zf. Reações Eletroquímicas Equilíbrio. Equação de Nernst. ox, rev. Constantes úteis:
Reações Eletroquímicas Equilíbrio Constantes úteis: Equação de Nernst ou: ou: R = 8,621 x 10-5 ev/k ; T = 25ºC = 298 K ; ln x = 2,303 log x 1F = 1 ev/v R = 8,314510 J/mol.K 1F = 96485 C R = 1,987 cal/mol.k
Leia maisQuímica Geral e Inorgânica. QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Cinética Química
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Cinética Química Cinética Química É a área da química que está preocupada com a velocidade das reações químicas.
Leia maisCinética Química. Cinética Química...? É o estudo da velocidade das reações químicas e dos fatores que as influenciam.
Cinética Química...? Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciência e Tecnologia groalimentar Profª Roberlucia Candeia Disciplina: Química geral É o estudo da velocidade das reações químicas
Leia maisCÉLULAS ELETROLÍTICAS
QUÍMICAELETROANALÍTICA CÉLULAS ELETROLÍTICAS REPRESENTAÇÃOESQUEMÁTICA dois limites, um em cada extremidade da ponte salina Cu Cu 2+ (0,0200 mol L -1 ) Ag + (0,0200 mol L -1 ) Ag limite entres fases, ou
Leia maisReações Eletroquímicas
Reações Eletroquímicas Corrosão Eletrodeposição Hidrometalurgia (ex.: cobre; níquel; zinco) Reações Metal / Escória Eletroconformação (electroforming) Síntese e caracterização de polímeros Células a Combustível
Leia maisFísico-química Farmácia 2014/02
Físico-química Farmácia 2014/02 1 Decomposição Química Cinética de decomposição Lei de velocidade Ordem de reação Tempo de meia vida e prazo de validade Fatores que influenciam a estabilidade Equação de
Leia maisDegradação e Proteção de Materiais Lista 1 -
Termodinâmica Degradação e Proteção de Materiais Lista 1-1/ Determine o número de oxidação de cada elemento na semi-reação seguinte: ClO 2 - + H 2 O + 2e ClO - + 2OH - 2/ Determine o número de oxidação
Leia maisTABELA DE POTENCIAIS DE REDUÇÃO
ELETROQUÍMICA Na fronteira entre duas fases as propriedades apresentadas pela matéria são diferentes daquelas exibidas pela matéria livremente estendida (bulk phase) situada em quaisquer das fases contínuas
Leia mais2. Aborda a rapidez com que os reagentes são consumidos e os produtos são formados;
CINÉTICA QUÍMICA 1. Trata das velocidades das reações; 2. Aborda a rapidez com que os reagentes são consumidos e os produtos são formados; 3. A dependência da velocidade; 4. Estudo do mecanismo de reação.
Leia maisEfeito da Temperatura. PMT Físico-Química para Engenharia Metalúrgica e de Materiais II - Neusa Alonso-Falleiros 1
Efeito da Temperatura PMT 2306 - Físico-Química para Engenharia Metalúrgica e de Materiais II - Neusa Alonso-Falleiros 1 1ª. Aula Processos em Metalurgia e Materiais: são Reações Químicas/Eletroquímicas
Leia maisPotencial de eletrodo, Termodinâmica e Parâmetro eletroquímico de ligante
UFPR Setor de Ciências Exatas Depto. de Química Potencial de eletrodo, Termodinâmica e Parâmetro eletroquímico de ligante Prof. Flávio M. Matsumoto Dados de um voltamograma corrente de pico anódico (i
Leia maisHIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.
HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA Prof. Carlos Falcão Jr. de um sólido em fase aquosa natureza do sólido (iônico, covalente ou metálico) processo: físico químico eletroquímico de redução eletrolítico
Leia maisCAPÍTULO 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
8 CAPÍTULO 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Neste capítulo serão apresentados e discutidos os resultados do estudo dos sistemas metal/solução através de análises voltamétricas. Em seguida, os resultados
Leia maisCinética Química. a temperatura na qual a reação ocorre e a presença de um catalisador.
Cinética Química Cinética é o estudo da velocidade com a qual as reações químicas ocorrem. Existem quatro fatores importantes que afetam as velocidades das reações: o estado físico do reagente, as concentrações
Leia maisINTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA Prof. Dr. Patricio R. Impinnisi Departamento de engenharia elétrica UFPR
INTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA Prof. Dr. Patricio R. Impinnisi Departamento de engenharia elétrica UFPR REAÇÕES ELETROQUÍMICAS Uma reação eletroquímica é um processo químico heterogêneo (que envolve uma interface
Leia mais3.2.2 Métodos de relaxação Métodos de competição Métodos de elevada resolução temporal ORDENS E CONSTANTES DE
ÍNDICE Prefácio... 3 1. INTRODUÇÃO... 7 1.1. Dificuldades iniciais no desenvolvimento da Cinética Química no séc. XX... 8 1.2. A Cinética Química actual... 12 2. LEIS DE VELOCIDADE DE REACÇÃO... 27 2.1.
Leia maisAula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação
Aula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação Em grande parte das reações, as constantes de velocidade aumentam com o aumento da temperatura. Vamos analisar esta dependência. A teoria
Leia maisDisciplina: Química I Unidade VI
chamadas de prótons. Em 1932, Chadwick isolou o nêutron, cuja existência já era prevista por Rutherford. Portanto, o modelo atômico clássico é constituído de um núcleo, onde se encontram os prótons e nêutrons,
Leia maisDISCIPLINA DE QUÍMICA
DISCIPLINA DE QUÍMICA OBJETIVOS: 1ª série Traduzir linguagens químicas em linguagens discursivas e linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Química tais como gráficos, tabelas e relações matemáticas,
Leia maisAvenida Lourival Alfredo, 176, Poeira, Marechal Deodoro, Alagoas, Brasil,
5 CINÉTICA QUÍMICA 1 Introdução A química é, por sua própria natureza, preocupada com a mudança. As reações químicas convertem substâncias com propriedades bem-definidas em outros materiais com propriedades
Leia maisÉ a perda de elétrons. É o ganho de elétrons
1 É a perda de elétrons 2 É o ganho de elétrons 3 Na + Cl É o número que mede a carga real ou aparente de uma espécie química Nox = + 1 Nox = 1 4 Na + Cl É a perda de elétrons ou aumento do Nox 5 É o ganho
Leia maisPMT AULAS 1 E 2 Augusto Camara Neiva. PMT Augusto Neiva
PMT3130 2017 - AULAS 1 E 2 Augusto Camara Neiva 1 2 3 4 AS AULAS NÃO SEGUIRÃO LINEARMENTE A APOSTILA HOJE: ELETROQUÍMICA 5 MOLÉCULA DE ÁGUA A molécula de água é polar e, portanto, a água pode alojar íons
Leia maisÍndice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio...
Índice Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio... VII IX XI CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 Definição da Corrosão... 1 1.2 Importância Econômica da Corrosão... 3 1.3 Análise Econômica
Leia maisPi Principais i i Tópicos Abordados dd
BC0307 Transfo ormaçõe es Químicas Pi Principais i i Tópicos Abordados dd Combustíveis: Termodinâmica vs. Cinética; Por que uma reação ocorre e quanto rápida ela é; Leis de velocidade, ordem de reação
Leia maisEletroquímica. Eletroquímica: Pilhas Galvânicas. Potencial de redução. Força eletromotriz. Equação de Nernst. Electrólise.
Eletroquímica IX Eletroquímica: Pilhas Galvânicas. Potencial de redução. Força eletromotriz. Equação de Nernst. Electrólise. Eletroquímica A Eletroquímica estuda a relação entre a eletricidade e as reações
Leia maisESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS
ESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS T. SILVA 1, D. MIRANDA 1, G. ALVES 3, O.L ROCHA 2, J.C. CARDOSO FILHO 1 1 Universidade Federal do Pará/ Laboratório de Corrosão 2 Instituto Federal
Leia maisPrática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio
Leia maisCinética. Módulo I - Físico Química Avançada. Profa. Kisla P. F. Siqueira
Cinética Módulo I - Físico Química vançada Profa. Introdução Estudo das velocidades das reações químicas; Velocidade em função das concentrações das espécies presentes; Leis de velocidade: equações diferenciais;
Leia maisBIOFÍSICA. Objectivos
BOFÍSCA M Filomena Botelho Objectivos Compreender e explicar a difusão livre Apreender a noção de constante de difusão livre Compreender o que é a densidade de corrente Compreender o regime estacionário
Leia maisRedução e oxidação. Housecroft cap. 8. Oxidação e redução
Redução e oxidação Housecroft cap. 8 Oxidação e redução A oxidação refere-se ao ganho de oxigênio, perda de hidrogênio ou a perda de um ou mais elétrons A redução refere-se à perda de oxigênio, ganho de
Leia maisMECANISMOS a descrição microscópica da reação; são propostos com base na lei de velocidade.
MECANISMOS a descrição microscópica da reação; são propostos com base na lei de velocidade. 1 Mecanismo: como os reagentes são convertidos em produtos, no nível molecular. LEI DE VELOCIDADE ----> MECANISMO
Leia maisGuilherme Menegon Arantes. Instituto de Química Universidade de São Paulo
Termodinâmica metabólica Guilherme Menegon Arantes Instituto de Química Universidade de São Paulo garantes@iq.usp.br http://gaznevada.iq.usp.br Universidade de São Paulo Termodinâmica ultra -básica Condições
Leia maisEletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza. Eletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho
de Carvalho - Eletrostática Condutividade Elétrica e Lei de Ohm na Forma Pontual (Capítulo 5 Páginas 114 a 118) Lei de Ohm na forma Pontual vs. Macroscópica Tempo de Relaxação 1 - Eletrostática Condutividade
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA. Profa. Loraine Jacobs DAQBI.
CINÉTICA QUÍMICA Profa. Loraine Jacobs DAQBI lorainejacobs@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs Cinética Química Lei de Velocidade Integrada Mostra a variação das concentrações
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA. Profa. Loraine Jacobs DAQBI.
CINÉTICA QUÍMICA Profa. Loraine Jacobs DAQBI lorainejacobs@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs Cinética Química Estudo da velocidade das reações químicas. REAGENTES PRODUTOS Termodinâmica
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA. Cinética das Reações Heterogêneas
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA Cinética das Reações Heterogêneas 1 Processos heterogêneos em metalurgia extrativa Os estudos termodinâmicos permitem a determinação da posição de equilíbrio alcançada
Leia maisFisico-Química da Redução de Óxidos de Ferro
Fisico-Química da Redução de Óxidos de Ferro Análise Termodinâmica da Redução de Óxidos Metálicos Seja a reação de formação de um óxido a partir do metal Me e de oxigênio puro: 2 Me (s,l) + O 2(g) = 2
Leia maisMicroestrutura (Fases) Parte 2
Microestrutura (Fases) Parte 2 1. MICROESTRUTURA 1-4 SOLUBILIDADE 1-5 FORMAÇÃO DE FASE EM SÓLIDOS 1 1-44 SOLUBILIDADE Um material pode ser resultado da combinação de diferentes componentes: - por formação
Leia maisNoções de Cinética Química
QB70C:// Química (Turmas S7/S72) Noções de Cinética Química Prof. Dr. Eduard Westphal (http://paginapessoal.utfpr.edu.br/eduardw) Capítulo 4 Atkins (5ed.) Cinética X Termodinâmica O G para a reação abaixo
Leia maisDeterminar a constante de velocidade, k, a energia de. Se a reação de saponificação for de segunda ordem a
LABORATÓRIO DE FÍSICO-QUÍMICA SAPONIFICAÇÃO DO ACETATO DE ETILA: MÉTODO CONDUTIMÉTRICO OBJETIVO Determinar a constante de velocidade, k, a energia de ativação,e a, para a reação de saponificação do acetato
Leia maisCapítulo by Pearson Education
QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Cinética química David P. White Fatores que afetam a velocidade de reações A cinética é o estudo da velocidade na qual as reações químicas ocorrem. Existem quatro fatores
Leia maisE cel = E catodo - E anodo E cel = 0,337 ( 0,763) E cel = 1,100 V. ZnSO 4(aq) 1,0 mol L -1 CuSO 4(aq) 1,0 mol L -1
QMC5351 Química Analítica Instrumental POTENCIOMETRIA Análise Potenciométrica Conceitos Iniciais CÉLULA ELETROQUÍMICA sistema onde dois eletrodos, cada um deles imerso em uma solução eletrolítica (interligadas
Leia maiscas AULA 5 es Quími rmaçõ o sfo Tr C0307
BC0307 Transfo ormaçõe es Químicas AULA 5 - Combustíveis (Termodinâmica x Cinética); - Por que uma reação ocorre? - Qual a velocidade d da reação? - Cinética: leis de velocidade, ordem de reação e sua
Leia mais