O Brasil e os entendimentos em Defesa e Segurança na América do Sul

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1 O Brasil e os entendimentos em Defesa e Segurança na América do Sul Ana Claudia Jaquetto Pereira UNESP/Franca Orientador: Héctor Luis Saint-Pierre As mudanças arquitetadas no sistema internacional após o período de Guerra Fria alteraram a agenda de Segurança Internacional. Anteriormente utilizado para designar preocupações ligadas à salvaguarda de soberania e conflitos territoriais, o termo ameaça sofreu uma dilatação ao incorporar questões como o tráfico de drogas, crime organizado, tráfico ilegal de armas, degradação do meio ambiente, fundamentalismo religioso, miséria e ondas migratórias internacionais. A difusão da idéia de que há um novo arranjo de forças no sistema internacional e que dele resulta o surgimento de novas ameaças demanda dos Estados soluções criativas para problemas antigos, mas que passam a ser encarados de maneira diferente. As mudanças no cenário internacional redundaram na rediscussão dos conceitos de Segurança Internacional e do papel das forças de segurança e na alteração da agenda de ameaças do continente americano. No seio da Organização dos Estados Americanos (OEA), tais modificações podem ser ilustradas especialmente pelo conteúdo da Declaração de Bridgetown, emitida em 2002, na qual o conteúdo do conceito de ameaça é dilatado em relação à concepção anterior admitida pela organização. De acordo com a Declaração de Bridgetown [...] ameaças, preocupações e outros desafios no contexto hemisférico são de natureza diversa e alcance multidimensional, e [...] o conceito e a abordagem tradicionais devem ampliarse para englobar ameaças novas e não-tradicionais [ ]. 1 Também a Declaração sobre Segurança nas Américas, do ano de 2003, registra aspectos importantes para a condução política e para as relações internacionais do continente: A segurança dos Estados do Hemisfério é afetada de forma diferente por ameaças tradicionais e pelas seguintes novas ameaças, preocupações e outros desafios de natureza diversa; o terrorismo, o crime organizado transnacional, o problema mundial das drogas, a corrupção, a lavagem de ativos, o tráfico ilícito de armas e as conexões entre eles; 1 OEA. Assembléia Geral. Resolução 27 (XXXII-O/02). Declaração de Bridgetown, 2002, p. 1. Disponível em: < Acesso em 15 de agosto de 2003.

2 2 a pobreza extrema e a exclusão social de amplos setores da população que também afetam a estabilidade e a democracia. A pobreza extrema solapa a coesão social e vulnera a segurança dos Estados; os desastres naturais e os de origem humana, o HIV/AIDS e outras doenças, outros riscos à saúde e a deterioração do meio ambiente; o tráfico de seres humanos; os ataques à segurança cibernética; a possibilidade de que surja um dano em caso de acidente ou incidente durante o transporte marítimo de materiais potencialmente perigosos, incluindo o petróleo, material radiativo e resíduos tóxicos; a possibilidade do acesso, posse e uso de armas de destruição em massa e seus sistemas vetores por terroristas. (OEA, 2003, p. 4). Cada região do globo reagiu de maneira diversa a tal reconceitualização da Segurança Internacional. No caso dos países situados ao redor do Atlântico Sul, a alternativa buscada para solucionar os novos e antigos problemas que ameaçam a segurança local é a promoção contínua da desmilitarização e o controle e extinção de conflitos armados interestatais. Este arranjo é implementado, na maior parte dos casos, pela construção paulatina da confiança mútua propiciada pela transparência nos assuntos militares e pela construção de focos bilaterais de cooperação. Desta forma, os países buscam criar uma região estável e pacífica, contrariando a tendência mundial de aumento de gastos militares. Paralelamente, a visão de que o advento de uma Área de Livre Comércio das Américas trará prejuízos aos países de menor expressividade econômica no continente leva o Brasil a atuar em conjunto com seu principal parceiro, a Argentina, na tentativa de articular uma estrutura econômica que englobe toda a América do Sul. As conseqüências desta iniciativa não se restringem ao campo da economia. Os efeitos se fazem sentir também em questões pertinentes à Segurança e Defesa. Neste sentido, tanto a superação dos marcos característicos da Guerra Fria quando a democratização, que acabou com as ditaduras militares na América do Sul, possibilitaram a distensão nas relações dos países desta região. No caso de Brasil e Argentina, a aproximação resultou de uma iniciativa fundamentalmente política e anterior ao fim do conflito bipolar. O entendimento entre os dois países teve como conseqüência a superação de uma rivalidade antiga, responsável pelo fato dos dois maiores vizinhos da região se considerarem com prioridade em suas formulação de hipóteses de conflito. Superada a tensão existente entre Brasil e Argentina, ambos os países puderam adotar posições comuns em alguns temas de Segurança e Defesa,

3 3 como, por exemplo, na questão de armamentos nucleares e, gradualmente, ampliaram o entendimento de seus corpos militares. Atualmente, este fato pode ser constatado através da realização conjunta ou combinada de exercícios e manobras militares. O processo culminou na criação do Mecanismo Permanente de Consulta e Coordenação Brasil-Argentina em Matéria de Defesa e Segurança Internacional também conhecido como Processo de Itaipava -, que se reuniu pela primeira vez em A criação de uma parceria brasileiro-argentina teve um grande impacto na região do Cone Sul. Unidos pelo bloco do Mercosul, Argentina, Brasil, Chile, Uruguai e Paraguai passaram a produzir, ainda que de maneira incompleta, arranjos comuns na área de Segurança. Em um momento posterior, somaram-se parcialmente ao bloco Bolívia e Chile. A constituição do bloco alavancou a dissolução de antigas inimizades e promoveu o estabelecimento de acordos de cooperação em diversas áreas, como educação e comércio. No que tange à Defesa e à Segurança, a evolução das relações foram mais lentas devido às dificuldades de se reverter a cooperação neste campo uma vez que ela esteja estabelecida. Este mesmo motivo, no entanto, faz com que a aproximação nesta área estiveja menos sujeita a oscilações do que os arranjos econômicos do Mercosul. O ano de 2003 foi especialmente frutífero para o projeto de cooperação sulamericana em Defesa e Segurança. A realização de duas Reuniões de Ministros da Defesa da América do Sul naquele ano, graças ao empenho do ministro brasileiro da Defesa José Viegas Filho, refletiu a prioridade dada à integração sub-regional pelo governo Lula. Estas reuniões, inéditas até 2003, representam um avanço no entendimento sul-americano na medida em que buscam articular posições comuns frente a problemas que atingem toda a região. O estabelecimento destas relações foi possibilitado pela postura política assumida pelos principais governos sul-americanos, especialmente o governo Luiz Inácio Lula da Silva no Brasil e o governo Nestor Kirchner na Argentina, ambos eleitos com base em planos eleitorais que traziam em suas propostas principais o fortalecimento das relações regionais. Logo em seu primeiro ano de seus mandatos, Kirchner e Lula incentivaram o estreitamento dos laços entre a Comunidade Andina e o Mercosul, abrindo assim as portas para um espaço sul-americano de negociações internacionais. A intensificação de negociações multilaterais não suplantou o diálogo bilateral, como elucida Amorim: Temos estabelecido Grupos Bilaterais de Defesa e Grupos de Trabalho em temas de segurança com diversos de nossos vizinhos. 2 Assim, o Brasil 2 AMORIM, Celso. Discurso do Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Celso Amorim, pronunciado, em 28 de outubro de 2003, no México, no debate geral da Conferência Especial de Segurança, no âmbito da OEA, Cidade do México, 28 de outubro de 2003.

4 4 figura no cenário sul-americano, com o apoio da Argentina, como o articulador de uma estrutura sub-regional de Defesa e Segurança, capaz de obter, ao mesmo tempo, entendimentos individuais com cada um do países e consensos de caráter mais geral que tornam possível o andamento do projeto de sistema de Defesa e Segurança sulamericano. Formam-se, portanto, duas estruturas paralelas e complementares de negociação, ambas dirigidas por um mesmo ator central. O mesmo ator central da articulação sul-americana toma para si o papel de estabilizador regional. O próprio ministro da Defesa brasileiro expressa a noção de que a conduta do Brasil tem sido imprescindível à resolução das tensões locais ao afirmar em seus discursos, que busca ressaltar, em todos os seus contatos internacionais, a natureza estável das relações entre os países da América do Sul e o papel crucial desempenhado pelo Brasil na construção e na manutenção desta estabilidade. Contudo, os esforços integracionistas e pacifistas do governo brasileiro suscita dúvidas quanto a sua eficácia em evitar intervencionismos na região. Diante das novas ameaças, a violação de Direitos Humanos, a degradação do meio ambiente e as atividades relacionadas ao tráfico de drogas podem vir a servir de pretexto para a atuação de forças extra-regionais na América do Sul. No trato específico da região sul-americano, o fator que lhe confere maior instabilidade é o conflito interno colombiano. A apreensão dos outros países baseia-se na possibilidade de que a guerra civil na qual se enfrentam as tropas estatais e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) produza focos em países vizinhos, ou mesmo que sirva de pretexto para que os Estados Unidos aumentem sua presença militar na região. A despeito das desconfianças produzidas pelo Plano Colômbia colocado em prática pelo governo norte-americano, nenhuma outra alternativa viável para a contenção do conflito foi apresentada até agora. Ainda sem recursos concretos para contrariar o plano delineado pelos Estados Unidos, o Brasil procura articular a região em que se insere para que a mesma tornese capaz de atingir a auto-suficiência na resolução dos conflitos em seu seio. Uma vez aparentemente consolidado o relativo isolamento da América do Sul em relação aos demais conflitos internacionais, a maior ameaça externa às suas sociedades passa a ser a cruzada empreendida pelos norte-americanos contra o terrorismo. Bibliografia AMORIM, Celso. A lição de Cancun. Política Externa, vol. 12, n. 3, p.. Discurso do Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Celso Amorim, pronunciado, em 28 de outubro de 2003, no México, no debate geral da Conferência Especial de Segurança, no âmbito da OEA, Cidade do México, 28 de outubro de 2003.

5 5 CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais do Brasil: um balanço da era Cardoso. Revista Brasileira de Política Internacional, Brasília, ano 45, n. 1, p Comunicado Conjunto à Imprensa dos presidentes da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula de Silva e da República Argentina, Nestor Kirchner, Brasília, 11 de junho de DANESE. Sérgio F. O Brasil e a América do Sul: apontamentos para a história de uma convergência. Política Externa, vol. 9, n. 4, mar/abr/mai p Declaração conjunta dos presidentes Lula e Kirchner. Consenso de Buenos Aires, Buenos Aires, 16 de outubro de KIRCHNER, Néstor. Discurso del presidente Néstor Kirchner en el cirre de la Cumbre Extraordinária de las Américas, 13 de janeiro de LAMAZIÈRE, Geoges. O impacto dos processos de integração regional nas políticas de defesa e segurança. O Brasil e a cooperação político-militar na América do Sul. Política Externa, São Paulo, vol. 9, n. 4, mar/abr/mai p OEA. Assembléia Geral. Resolução 27 (XXXII-O/02). Declaração de Bridgetown, 2002, p. 1.. Conselho Permanente. Comissão de Segurança Hemisférica. Declaração sobre a Segurança nas Américas, PATIÑO MAYER, Hernán María. Aportes a un nuevo concepto de Seguridad Hemisférica Seguridad Cooperativa: Documento preparado por el Presidente de la Comisión Especial sobre Seguridad Hemisférica de la Organización de los Estados Americanos, OEA, maio de ROJAS ARAVENA, Francisco; MILLET, Paz (ed.). Seguridad y Defensa en las Américas: La búsqueda de nuevos consensos. Santiago: FLACSO-Chile, SAINT-PIERRE, Héctor Luis. Brasil e Argentina: Rumo à cooperação estratégica. Octubre Sudamericano, Buenos Aires, ano II, n. 3, janeiro de p SILVA, Luiz Inácio Lula da. Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na abertura de II Sessão de Trabalho, na Cúpula Extraordinária das Américas, 13 de janeiro de Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no Conselho de Relações Internacionais, 25 de setembro de VIEGAS Filho, José. Mensagem do Ministro de Estado da Defesa, José Viegas Filho, sobre a atuação do Ministério da Defesa em 2003, Brasília, 19 de dezembro de Palestra do Senhor Ministro da Defesa, José Viegas Filho, na Unicamp, Campinas, 3 de junho de 2003.

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