ANDRAGOGIA E A APRENDIZAGEM DO ADULTO (ANDRAGOGY AND ADULT LEARNING)

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1 ANDRAGOGIA E A APRENDIZAGEM DO ADULTO (ANDRAGOGY AND ADULT LEARNING) 71 ROSANA ZANONI RIBEIRO MASCARENHAS a,*, MARCELO DE PAULA MASCARENHA RIBEIRO a a. INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO ORÍGENES LESSA (ISEOL), Rod. Osni Matheus, Km 108 Lençóis Paulista, SP *rosana@facol.br Este artigo tem como objetivo abordar a questão da educação e a aprendizagem do adulto, englobando os aspectos relacionados aos modelos de educação pedagógico e andragógico. Descreve-se um modelo andragógico para a educação e aprendizagem de adultos, ressaltando a prática andragógica e a orientação para a aprendizagem e resolução de problemas. Palavras-chave: Aprendizagem do Adulto, Andragogia, Pedagogia, Resolução de Problemas. This article aims to address the issue of education and adult learning, encompassing aspects related to the models of teaching and andragogical education. Describes a andragogical model for adult education and learning, highlighting the andragogical practice and guidance for learning and problem solving. Key Words: Adult learning, andragogy, pedagogy, problem based learning. 1 INTRODUÇÃO Nos últimos tempos muitas são as discussões sobre a aprendizagem, não só da criança, mas como a do adulto. Em se tratando do adulto as discussões giram em torno da aprendizagem adaptada às necessidades dos indivíduos e de uma sociedade da aprendizagem. A educação de adultos para muitos tornou se sinônimo de democracia e desenvolvimento humano. Com a função de formar cidadãos e homens livres, por meio de práticas contextualizadas com o momento histórico social, bem como, com as necessidades, objetivos e interesses dos indivíduos ela deve ser entendida também como um instrumento para a autonomia, o senso crítico e a participação social ativa do homem livre. Ao se considerar que os adultos aprendem mediante a necessidade do saber, do autoconceito de serem responsáveis por suas decisões, na motivação de crescer

2 72 e se desenvolver, na orientação para aprendizagem centrada na vida, nos problemas e nas tarefas, pode-se considerar que para atender a estas especificidades é fundamental a utilização de metodologias e estratégias que possibilitem a aprendizagem em contexto a partir da experiência de vida, da interação social e da educação transformadora e reflexiva e conseguintemente proporcionem novas aprendizagens para aplicar no cotidiano. A educação de adultos representa um processo através do qual o adulto se torna consciente de sua experiência e a avalia. Um exemplo disto, é a formação de adultos em situação de trabalho, cujas problemáticas passam a ser objetos de estudos e aprendizagem em contextos carregados de imprevistos, onde são usados fatos e informações das diversas esferas do conhecimento, não para fins de acumulação, mas por necessidade de solucionar problemas e a criação de novas trajetórias, favorecendo assim sua autonomia como aluno. A andragogia questiona o modelo da pedagogia aplicado à educação de adultos, porque entende que o adulto é o sujeito da educação e não o objeto desta. Muitas vezes contradizendo a esses princípios, os métodos pedagógicos e didáticos utilizados na educação de adultos são centrados no professor e não no aluno. Assim, de acordo com os conceitos de andragogia, a troca de experiências entre os envolvidos no contexto, a reflexão e consequentemente a produção coletiva do conhecimento, passa a ser um mecanismo efetivo para a formação de adultos. O desafio do processo educacional/formativo do adulto está em realizar o trabalho pedagógico voltado para as habilidades necessárias ao entendimento e atendimento dessas novas relações. 2 A PEDAGOGIA E A ANDRAGOGIA Malcolm Knowles é conhecido como o fundador, o chamado apostolo da andragogia. Para ele andragogia é a arte e ciência de auxiliar o adulto a aprender. (Knowles, 1970:43). O termo Andragogia vem do grego: andros adulto e gogos educar. Atualmente a andragogia é considerada como uma perspectiva específica de

3 educação e aprendizagem do adulto De acordo com Knowles, a pedagogia ciência que estuda como ensinar crianças traz um modelo de ensino onde o professor é quem decide sobre o que será ensinado aos alunos, como este conteúdo será trabalhado e resolve a forma de avaliar se o conteúdo foi aprendido. Neste modelo de ensino, o aluno tem uma postura de submissão aos ensinamentos do professor. Em 1968, Knowles considerou que a andragogia era a antítese da pedagogia, desde de então, tornou-se prática comum na educação de adultos comparar pedagogia e andragogia. Muitos seguidores de Knowles, a exemplo de Jarvis, 1987ª: ; Merriam e Caffarella, 1991: , contribuíram para esta oposição ao declararem a andragogia como uma perspectiva específica da educação e aprendizagem do adulto, diferente da pedagogia. Knowles e seus discípulos definiram seis aspectos nucleares desta oposição: Na pedagogia, o aprendente é definido pela sua relação com o professor e na andragogia o aprendente já possui um estatuto independente, sendo o papel do professor torna-lo cada vez mais autônomo. A necessidade do saber na pedagogia, são definidas pelo professor, na andragogia, pelo contrário, o facilitador ajuda o aprendente a formular as suas próprias necessidades e contribui para que as satisfaça. O papel da experiência na pedagogia não desempenha uma ação significativa na aprendizagem, na andragogia, a experiência é o recurso fundamental e o alicerce da aprendizagem. A aprendizagem na pedagogia é induzida pelo professor e na andragogia, a aprendizagem advém da necessidade intrínseca de crescimento e auto realização. Conteúdo e aprendizagem na pedagogia estão relacionadas com o professor - o currículo ou o estabelecimento, e na andragogia, o ponto de partida da aprendizagem são os problemas da vida, ou seja, a aprendizagem faz sentido na sua relação com a pessoa. Na pedagogia, a motivação é externa e imposta, na andragogia, é intrínseca ao próprio aprendente. Para Knowles (2009), psicologicamente, adultos são responsáveis por sua 73

4 74 própria vida. Ao desempenhar papéis de adultos, as pessoas assumem cada vez mais responsabilidades por suas próprias decisões. Em relação à aprendizagem, isso é crucial. Os adultos precisam saber o porquê, o que, e o como, visto necessitarem a conhecerem os assuntos antes de começarem a aprendê-los. Por isso, a primeira tarefa do facilitador de aprendizagem é ajudar os aprendizes a se conscientizarem da necessidade de saber. Assim, pode-se considerar que os adultos aprendem melhor quando suas necessidades e interesses, situações de vida, experiências, autoconceitos e diferenças individuais são levados em consideração. 3 O MODELO ANDRAGÓGICO PARA A EDUCAÇÃO E APRENDIZAGEM DO ADULTO O modelo andragógico é um modelo processual, em oposição aos modelos baseados em conteúdo empregados por grande parte dos educadores. No modelo de educação tradicional o professor decide antecipadamente quais conhecimentos ou habilidades precisam ser transmitidos e a seguir, desenvolve um plano para apresentar essas unidades de conteúdo em certa sequência. No que se refere ao modelo andragógico o professor (facilitador) prepara antecipadamente um conjunto de procedimentos para envolver os aprendizes em um processo e se ocupa da provisão de procedimentos e recursos para ajudar os aprendizes a adquirir informações e habilidades. Esse modelo de acordo com Malcolm Knowles, baseia-se em várias suposições que diferem das do modelo pedagógico, conforme a seguir: a. Necessidade de saber - Os adultos precisam saber por que precisam saber algo antes de aprendê-lo. Por isso, a primeira tarefa do facilitador da aprendizagem é ajudar os aprendizes a se conscientizarem da necessidade de saber. b. O autoconceito do aprendiz - Como posso ser independente e aluno? Os adultos possuem um autoconceito de ser responsáveis pelas próprias decisões, pelas próprias vidas. Dessa forma, desenvolvem a necessidade

5 75 psicológica de serem vistos e tratados pelos outros como capazes de se autodirigir. Geralmente os adultos resistem a situações nas quais percebem que os outros estão impondo suas vontades sobre eles. c. Essa suposição da necessidade de dependência, aliada ao tratamento dos adultos como crianças pelo facilitador, cria um conflito dentro do adulto entre sua crença de que o aprendiz é um ser dependente e a sua necessidade psicológica de se autodirigir. d. O papel das experiências dos aprendizes são a base do aprendizado. e. Os adultos no decorrer de suas vidas acumulam mais experiência, o que acarreta consequências para a educação de adultos. Os recursos mais ricos para cada tipo de aprendizagem estão nos próprios aprendizes adultos. f. Assim, as técnicas que utilizam a experiência dos adultos aprendizes como discussões em grupo, exercícios de simulação, atividades de resolução de problemas, estudos de caso e métodos de laboratório serão mais eficazes que as técnicas de transmissão. Em contraposição, os efeitos negativos desse acúmulo de experiências podem ser a tendência a desenvolver hábitos mentais, preconceitos e pressuposições que costumam fechar a mente a novas ideias, a percepções mais atualizadas e a ideias alternativas. g. Prontidão para aprender - Qual problema vou resolver com isso que você quer que eu aprenda? Os adultos têm predisposição para aprender aquilo que devem saber e precisam para se tornar capacitados para enfrentar as situações da vida real. Uma fonte particularmente rica de prontidão para aprender são as tarefas associadas à passagem de um estágio de desenvolvimento para o próximo. As experiências de aprendizagem devem estar sincronizadas com essas tarefas de desenvolvimento. Assim, quando a ocasião exige algum tipo de aprendizagem relacionado ao que deve ser executado, o adulto adquire prontidão para aprender. Além disso, a prontidão pode ser induzida por meio da exposição a exercícios de simulação e outras técnicas. h. Orientação para aprendizagem - Estou aprendendo matérias ou ganhando ferramentas? Em comparação com a orientação para

6 76 aprendizagem de crianças e jovens, centrada no tema (pelo menos no ensino fundamental e médio), os adultos são centrados na vida (ou centrados na tarefa ou no problema) quanto à sua orientação para aprendizagem. Os adultos são motivados a aprender conforme percebem que a aprendizagem os ajudará a executar tarefas ou lidar com problemas que vivenciam em sua vida. Além disso, eles assimilam novos conhecimentos, percepções, habilidades, valores e atitudes de maneira mais eficaz quando são apresentados a contextos de aplicação a situações da vida real. i. Motivação Os adultos respondem a fatores motivacionais externos (melhores empregos, promoções, salários mais altos), porém os fatores motivacionais mais poderosos são as pressões internas (o desejo de ter maior satisfação no trabalho, autoestima, qualidade de vida). Pesquisas constataram que adultos normais são motivados a continuar a crescer e se desenvolver. No entanto, essa motivação pode ser bloqueada por barreiras como autoconceito negativo como aluno, falta de acesso a oportunidades ou recursos, limitações de tempo e programas que violam os princípios da aprendizagem de adultos. Sharan B. Merriam e Rosemary S. Caffarella, se referem ao modelo como duradouro para a compreensão de aspectos da aprendizagem de adultos. 4 A PRÁTICA ANDRAGÓGICA Em uma visão teórica a andragogia é um conjuno de princípios de aprendizagem de adultos que se aplicam a todas as situações de aprendizagens do mesmo. A andragogia na prática possui três dimensões que interagem, permitindo uma compreensão mais abrangente das situações para a aprendizagem de adultos, que são elas: andragogia, princípios fundamentais da aprendizagem de adultos; objetivos e propósitos para a aprendizagem; e diferenças entre indivíduos e situações. A andragogia na prática reconhece a falta de homogeneidade entre aprendizes e situações de aprendizagem, e ilustra que o procedimento de aprendizagem é uma atividade multifacetada. Por essa razão, os educadores devem incorporar análises do contexto quando desenvolvem programas de educação de adultos. No que se

7 77 refere aos objetivos e propósitos para a aprendizagem são descritos como resultados de desenvolvimento. As diferenças entre indivíduos e situações são variáveis que causam impacto na aprendizagem de adultos e agem como filtros que moldam a prática da andragogia. Esses objetivos servem para dar forma e moldar a experiência de aprendizagem. A estrutura andragógica na prática incorpora as categorias de fatores que influenciarão a aplicação dos princípios pedagógicos, como por exemplo, a tendência em começar pelo meio, de dentro para fora, para ajustar as diferenças individuais os seis princípios da andragogia. Em outras situações preferem iniciar no anel externo e ir em direção ao centro, fazendo mais sentido analisar os objetivos e propósitos. 5 ORIENTAÇÃO PARA A APRENDIZAGEM E RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS Partindo do princípio que a necessidade de aprender do adulto está relacionada com a as experiências de vida na modelagem da aprendizagem, observa-se uma preferência a orientação de aprendizagem voltada para a resolução de problemas (PBL- Problem-Based Learning) 1, na qual a responsabilidade da aprendizagem é transferida do facilitador para o estudante. David Kolb (1984) conceitua aprendizagem como o processo pelo qual o conhecimento é criado por meio de transformação da experiência. Para o autor a aprendizagem ocorre de fato pela interação entre conteúdo e experiência, em que um transforma o outro. Assim, o trabalho do facilitador nesse processo não é apenas transmitir ou implantar novas ideias, mas também mudar ideias antigas que possam interferir com as novas. Kolb (1984), apresenta quatro estágios intitulados de ciclo de aprendizagem experiencial : Experiência concreta que é o envolvimento em experiências novas no aqui e agora; Observações e Reflexões da experiência dos aprendizes a partir de várias perspectivas; Formação de conceitos e generalizações integrando em teorias lógicas; e Teste das implicações de novos conceitos a novas situações utilizando as 1 PBL (Problem-Based Learning) é um método de instrução e aprendizagem colaborativa, construtivista e contextualizada que usa um problema da prática (real ou simulado) para iniciar, motivar e focar a construção de conhecimentos, além de promover habilidades de solução de problemas e trabalho em grupo e atitudes tais como o estudo autônomo. Disponível em

8 teorias para tomar decisões e solucionar problemas. Percebe-se que ao longo dos anos muitos foram os refinamentos realizados aos princípios da aprendizagem de adultos do modelo andragógico que para alguns é percebido como enfraquecimento e para outros fortalecimentos. O desafio maior tem sido identificar as características, estabelecer os princípios e definir como aplicá-los entre os adultos aprendizes. A moderação e a mediação da aprendizagem de adultos, tem tornado mais sólidos esses princípios CONSIDERAÇÕES FINAIS A andragogia trouxe a ideia de que os adultos e crianças aprendem de maneiras diferentes e muitas são as discussões entre os educadores que trabalham com adultos sobre o que a andragogia significa. A aprendizagem do adulto ocorre melhor quando as novas informações são apresentadas em contextos de vida real, assim, o papel da experiência do adulto aprendiz torna-se o enfoque e a prontidão de um adulto em aprender. Os adultos precisam saber o porquê aplicar os conhecimentos para a solução dos problemas, de forma contextualizada e situacional, o que propiciará resultados efetivos para o sucesso do aprendiz em sua vida pessoal e profissional. Na andragogia o papel do professor é definido como mediador da aprendizagem, visto o mesmo necessitar adotar posturas de facilitação, conduzindo e promovendo a intersecção dos saberes e experiências, individuais e do grupo, a um novo patamar de consciência dos saberes. 7 REFERÊNCIAS BAUMGARTNER, L. M. Learning in Adulthood: a comprehensive guide. Jossey- Bass: John Wiley & Sons, Inc., FINGER, M.; ASÚN, J. M. A Educação de Adultos numa Encruzilhada. Portugal, JARVIS, P. Adult Learning in the Social Context. Londres: Croom Helm, 1987.

9 KNOWLES, M. Andragogy not Pedagogy. Adult Leadershiop, 16, KNOWLES, M. The Modern Practice of Adult Education: Andragogy versus Pedagogy. Nova Iorque: Association Press KNOWLES, M. S.; HOLTON, E. S. & SWANSON, R. A. The Adult Learner. Butterworth-Heinemann, MERRIAM, S. B.; CAFFARELLA, R. S. & KNOWLES, M. S.; HOLTON, E. S.; SWANSON, R. A. Aprendizagem de resultados: uma abordagem prática para aumentar a efetividade da educação corporativa. Rio de Janeiro: Elsevier, KOLB, D. A. Experimental Learning: Experience as the Source of Learning and Development. Englewood.Cliffs, NJ: Prentice-Hall, MERRIAM, S. B.; CAFFARELLA, R.S. Learning in Adulthood: A Comprehensive Guide. São Francisco: Jossey-Bass, 1991.

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