A união estável e a inaplicabilidade da súmula 382 do STF
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- Victor Custódio Bento
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1 1 A união estável e a inaplicabilidade da súmula 382 do STF Cássio Augusto Barros Brant 1 Resumo: Este artigo aborda a evolução da união estável como entidade familiar e demonstra a inaplicabilidade da súmula 382 do STF para a caracterização dessa entidade familiar. Em razão de uma interpretação histórica, verifica-se que a súmula se relaciona com o reconhecimento de paternidade. Como há uma diferença tênue entre namoro e a união estável, houve um aumento do número de ações judiciais com intuito de que o poder judiciário as reconheça o estado de casado. Muitas dessas ações se baseiam na interpretação da súmula 382 do STF. Palavras-chave: união estável, entidade familiar, namoro, coabitação, more uxório, estado de casados, direito de família. Absctract: This article discusses the evolution of a stable union as a family and demonstrates the inapplicability of the Supreme Court docket 382 for the characterization of a family unit. Due to a historical interpretation, it appears that the sum relates to the recognition of paternity. Because there is a slight difference between dating and marriage stable, there was an increased number of lawsuits with the intent that the judiciary recognizes the state of marriage. Many of these actions are based on interpretation of the Supreme Court docket 382. Keywords: stable union, family entity, dating, cohabitation, more uxorio, state of marriage, family law. Um dos questionamentos que ocorre nas diversas varas de família no país são os pedidos de reconhecimentos de união estável entre casais que não coabitavam juntos, durante o relacionamento e, que, após o rompimento da relação ou falecimento de algum dos integrantes, provocam o Estado para que reconheça este estado de casados. Ocorre que muitos casos não têm fundamentos ou características do instituto da união estável, sendo situações de mero namoro que, geralmente, sustentam-se pelo argumento da súmula 1 Cássio Augusto Barros Brant é Mestre em Direito Privado pela PUC/MG, pós-graduação em Direito da Empresa e da Economia pela Fundação Getúlio Vargas, Graduado em Direito pela PUC/MG Minas. Professor de Direito Civil na Faculdade J.Andrade. Civil. Advogado do Instituto de Previdência do Servidor Militar do Estado de Minas Gerais.
2 2 382 do STF 2, sob o entendimento que não se exige a coabitação como requisito para a união estável. A força motivadora da ação, no aspecto patrimonial, é a obtenção de direito a alimentos, a pensão previdenciária ou a partilha dos bens adquiridos por um dos parceiros durante o tempo de relacionamento. No que tange ao aspecto psicológico, o processo torna-se uma forma de compensação pelo término do relacionamento e o abalo emotivo sofrido, transformando a lide em uma verdadeira vingança: um bipolarismo de amor e ódio. Seja por intuito de auferir vantagem indevida ou por sentimento de abandono, o instituto da união estável vem se transformando em uma verdadeira indústria, principalmente, após o advento do código civil de Os números de pedidos de reconhecimento de união estável vêm crescendo exorbitantemente e, muitas dessas ações, quando não existe a coabitação, são impulsionadas pela má interpretação da súmula 382 do STF. Com isso, os processos com cunho dessa natureza se transformam em verdadeiras loterias na expectativa do juiz ter uma visão mais liberal quanto ao instituto da união estável. Ao contrário do casamento, na união estável não há o registro em cartório de pessoas naturais para sua comprovação. O entendimento é que se trata de uma entidade familiar com mais liberalidade que o casamento. Não exige todo um procedimento formal para sua ocorrência, como a habilitação que é feita previamente ao casamento onde os nubentes têm que fazer os proclamas, comprovar que não há impedimentos para o casamento entre outros. A grande dúvida é até onde existe essa liberalidade da união estável? Neste aspecto, vale afirmar que a doutrina tenta galgar passos mais altos no entendimento do que seja a liberalidade da união estável, inovando traços que o legislador não previu, utilizando-se uma interpretação mais abrangente do que objetiva o ordenamento jurídico e afasta ao máximo o que pode do tradicional matrimônio previsto no código civil. Qual seria o verdadeiro entendimento da liberalidade da união estável?" Para obtermos a resposta é 2 Súmula 382 do STF: A vida em comum sob o mesmo teto "more uxório", não é indispensável à caracterização do concubinato.
3 3 preciso fazer uma breve evolução histórica do instituto para se chegar à atualidade. A união estável possui três fases: fase adulterina, fase bipartidária em concubinato puro e concubinato impuro e fase constitucional. A princípio, a relação que não fosse oriunda do casamento era denominada de concubinato, seja por pessoas desimpedidas de casarem ou não. Se o relacionamento não houvesse o registro civil ou decorresse de uma cerimônia religiosa não era visto na sociedade como entidade familiar e não gozava dos mesmos direitos. No direito romano tal entidade era considerada como casamento inferior. Posteriormente, foi combatida pela Igreja Católica, mas apesar disso, houve certo tratamento nas Ordenações Filipinas que dava alguns direitos à mulher quando houvesse uma ligação prolongada, todavia, não eram tratadas como direito de família, mas sim, como direito obrigacional. No código de 1916, não havia previsão do instituto, tendo a jurisprudência dado tratamento como relação adulterina, fadada ao direito obrigacional. Esse período foi conhecido como fase adulterina do concubinato. A primeira Legislação a tratar do assunto foi a previdenciária no Decreto /31 que deu origem a LOPS Lei Orgânica da Previdência Social. Reconhecia o direito da companheira que poderia receber uma pensão previdenciária. A expressão companheira vem do direito previdenciário. Posteriormente, veio a Lei 5.478/68 que garantiu direitos aos alimentos para a concubina. Este período foi marcado pela distinção entre concubinato puro e concubinato impuro (adulterino). O concubinato puro (não adulterino) não era tratado como direito obrigacional e, sim, como vida lícita em comum, havendo efeitos jurídicos na esfera assistencial, tais como, lei previdenciária, locatícia, etc. O concubinato impuro, ou seja, o adulterino ou incestuoso não tinha proteção legal, continuando no âmbito obrigacional. Neste período, foram editadas as súmulas e 382 do STF. Com a súmula 380, foi dado o tratamento da relação concubinária pura como direito de família. No que tange a súmula 382, vale fazer alguns 3 SÚMULA STF Nº Comprovada a existência de sociedade de fato entre os concubinos, é cabível a sua dissolução judicial, com a partilha do patrimônio adquirido pelo esforço comum.
4 4 apontamentos sobre sua má-interpretação quanto ao instituto da união estável. A Súmula 382 não guarda nenhuma relação com o fenômeno da união estável. Sua origem é em razão do artigo 363, I do antigo código civil de que exigia como pré-requisito para prosseguimento da ação investigatória de paternidade que o casal morassem juntos na época da concepção do filho. O entendimento da súmula foi no sentido que para ser pai não era necessário a coabitação, ou seja, não precisava comprovar o estado de casados. A origem da súmula 382 do STF vem do Recurso Especial nº 2004 de 06 de setembro de 1932 do Rio Grande do Sul e do Recurso Especial de 14 de junho de 1962 de Goiás. Ambos tratavam de investigação de paternidade, onde se discutiam o que o vocábulo concubinato do art. 363, I. A dúvida pairava sobre a freqüência dos amantes: se haveria a necessidade de uma vida comum com o estado de casados, more uxório, ou, apenas, um lapso temporal, ainda que curto, para caracterizá-la e procedesse à investigação de paternidade? Na época, não havia recursos tecnológicos para fazer prova biológica do filho, portanto, o concubinato presumia as relações sexuais, dispensando a prova direta das relações sexuais que é, até hoje, seria difícil de se produzir. A súmula quis abranger não somente o concubinato puro em que o casal tinha o estado de casado, ou seja, o more uxório, mas também, o concubinato impuro. Assim sendo, um homem casado que não mantivesse a coabitação com sua amante, mas a visitava com freqüência, poderia ser indicativo para a paternidade e procedesse a ação investigatória. É de se compreender que a súmula 382 do STF nada tem haver com a união estável, pois sua intenção é bem diversa do que os doutrinadores mais liberais a interpretam. A sua origem é somente para investigação de paternidade. Nada mais. Vale ressaltar que ambas as súmulas 380 e 382 do STF estão em desuso desde a Constituição Federal de 1988, uma vez a união estável obteve a condição de entidade familiar e a investigação de paternidade está regulamentada pela Lei 8560/92. 4 Art Os filhos ilegítimos de pessoas que não caibam no art. 183, I a VI, têm ação contra os pais, ou seus herdeiros, para demandar o reconhecimento da filiação: I - se ao tempo da concepção a mãe estava concubinada com o pretendido pai;
5 5 A terceira fase da união estável tem base na Constituição. Está prevista no art. 226, 3º que compreende como entidades familiares outras não fundadas no casamento no entendimento de que é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a Lei facilitar a sua conversão. O termo concubinato passa a ser a relação sem equiparação à entidade familiar que correspondia ao concubinato impuro e a união estável ao concubinato puro. A partir daí, o termo, concubino é utilizado para aquelas situações não amparadas por lei, enquanto, o concubinato puro a expressão adequada torna-se companheiros. Nesta fase, surgiu a Lei 8971/94 que só permitia a união estável se fossem solteiros, separados judicialmente, divorciados ou viúvos. A Lei só reconhecia e protegia o concubinato puro. O concubinato impuro continuaria sendo condenável. Posteriormente, a Lei 9278/96 que regulamentou o art. 226, 3º reconhecendo como entidade familiar a convivência duradoura, pública e continua de um homem e uma mulher, estabelecida com o objetivo de constituir família. Em 2002, com o novo Código Civil, a matéria foi tratada e houve algumas modificações, em razão disso, as Leis 9178/96 e 8971/94 só têm validade no que couberem. A união estável, na definição do art do código civil, é reconhecida como entidade familiar a união estável entre homem e mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com objetivo de constituição de família. Por outro lado, a Constituição Federal no art º diz que é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. Neste entendimento, os requisitos da união estável são: Relação afetiva entre homem e mulher; Convivência pública, contínua e duradoura; Objetivo de constituir família e Possibilidade de conversão em casamento. Quanto ao requisito entre homem e mulher, o entendimento da Lei é que haja divergência de sexos e procriação da espécie humana. O requisito tenta proteger os padrões de sociedade conjugal semelhante ao casamento. A doutrina moderna força um reconhecimento de união estável homoafetiva entre companheiros com o mesmo sexo. Vale ressaltar que há decisões isoladas em aceitar tal entidade familiar no âmbito do Direito de Família, mas não é a
6 6 corrente dominante. Prevalece a resistência quanto ao reconhecimento da união homoafetiva como entidade familiar. O entendimento é que o seu tratamento está no Direito Obrigacional, sendo sua discussão inviável na varas de família. A união homoafetiva tem escopo no Princípio da Liberdade sob o entendimento que não cabe ao Estado ou terceiros intervir na forma de entidade familiar que as pessoas desejam constituir. O STJ não reconhece a união estável homoafetiva como entidade familiar e o STF ainda não se pronunciou a respeito do assunto. O fato é que a Lei não irá coibir o surgimento dessas entidades familiares e o direito brasileiro não se ajustou para o seu reconhecimento que é concedido isoladamente em alguns julgados dos tribunais brasileiros. Em relação ao segundo requisito de publicidade, continuidade e durabilidade é preciso analisar minuciosamente cada item. A publicidade está ligada à idéia que o relacionamento era público e não estava às escondidas, onde a sociedade e os próprios envolvidos na relação se manifestavam sobre a idéia que tinham o estado de casados. Geralmente, eram vistos e apresentavam na sociedade como marido e mulher. Namorados e noivos, por exemplo, podem ter a publicidade do relacionamento, mas se são vistos e apresentam-se como namorados ou noivos não existe a publicidade do estado de casados, logo, inexiste união estável. Na continuidade o relacionamento não pode ter interrupções, ou seja, relacionamentos em que os envolvidos estão juntos em alguns períodos e outros afastados, descaracterizam a existência de união estável. Não pode ser também um relacionamento eventual. Na verdade, tais comportamentos demonstram instabilidade da relação e não pode ser considerado como união e estável. A durabilidade tem a característica de ser algo perpétuo, consolidado como estado de casado. O lapso temporal de 5 (cinco) anos não é mais exigido para que se configure união estável após o código de O entendimento é que seja algo considerado como durável podendo ser um lapso de alguns meses inclusive, desde que seja considerado duradouro. Na verdade, trata-se de uma norma aberta que dependerá da interpretação do julgador do que seja o relacionamento duradouro.
7 7 O objetivo de constituir família ou animus de constituir família está na característica de que os envolvidos de fato tenham comportamento que demonstrem que o relacionamento tem o objetivo de uma entidade familiar equiparada ao casamento. Tem os companheiros os mesmo direitos e deveres do casamento. Os três requisitos acima são obrigatórios para que se configure a união estável. Na falta de algum deles não se pode considerar como entidade familiar. O quarto requisito é facultativo que trata da sua conversão em casamento. Na união estável, não se faz registro civil de união estável, mas há possibilidade de transformar a relação em casamento. Todavia, o pacto antenupcial por escritura pública ou particular pode ocorrer para regulamentar o regime de bens, o que também será uma faculdade dos envolvidos. O entendimento é que a união estável é uma configuração fática e não precisa de manifestação da vontade para que produza efeitos no mundo jurídico. Nos casos em que não houve manifestação da vontade sob o regime de bens, prevalecerá o regime de comunhão parcial, enquanto, por escritura pública ou contrato particular será o que o casal pactuar. Na união estável, não existe separação ou divórcio. Seu fim se dá pela morte ou dissolução. Esta poderá ser por um contrato entre ambos ou por via judicial. Vale ainda mencionar que a doutrina elabora outros elementos para configurar a união estável, todavia, não há previsão na Lei, sendo tais elementos observados no sentido de animus de constituir família como a Professora Maria Helena Diniz que entende que deve haver continuidade das relações sexuais, honorabilidade que reflete em respeito entre os companheiros e fidelidade que revela intenção de vida em comum. O Professor Rodrigo da Cunha Pereira já entende que a dependência econômica é requisito para a união estável. No que tange a coabitação há divergência para que seja ou não necessária para sua configuração. Tais elementos suscitados pela doutrina não passam de elementos caracterizadores do animus de constituir família e não características próprias da união estável. Todos vão depender do caso concreto a ser observado.
8 8 Por exemplo, a questão da dependência econômica pode em determinado caso ser elemento que objetiva a formação de família e em outros não, haja vista, Olacyr de Morais, conhecido como o Rei da soja que custeava suas namoradas com o equivalente a um trator mensalmente. Não havia ânimo de constituição de família, mas mero namoro. A continuidade de relações sexuais é outro fator que dependerá do caso em questão, uma pessoa que possui problemas de saúde e que seja impotente sexual não poderá ser levado em consideração. A questão da fidelidade também diverge neste mesmo entendimento, pode um casal liberal ser infiel um ao outro, ou mesmo um dos parceiros seja adúltero e não desconfigurar o animus de constituir família, todavia, por outro lado, em outro caso pode ser indício de que não havia maior compromisso no relacionamento para constituir família. O mais polêmico é a questão da coabitação. Vale mencionar que a súmula do 382 do STF com explanado anteriormente não tem nada haver com o instituto da união estável. A coabitação a princípio deve existir, como regra geral, para configurar a união estável, sendo exceção a sua não caracterização em casos como motivação de trabalho em cidades diferentes ou um motivo forte para que não coabitem como casais maduros que já tenham filhos e optem por criá-los cada um com os seus em suas residências e nos finais de semana vão um para a casa do outro. Todavia, são elementos que merecem um aprofundamento melhor da relação para verificar o caso concreto. Não se pode utilizá-los como verdades absolutas para caracterização da união estável. Supondo que um dos parceiros seja doente e more sozinho, fica difícil caracterizar uma união estável, uma vez que existe o dever de mútua assistência. Assim sendo, é importante não desvirtuar a união estável do casamento porque os dois devem ter semelhanças a ponto de posteriormente ser convertida em casamento. O posicionamento liberal de considerar a união estável como algo com mais liberalidade, podendo, não morarem na mesma residência, serem infiéis, etc. pode até existir, mas não é a regra geral. São exceções a qual o magistrado deve analisar cuidadosamente para caracterizar ou não a sua existência. A sutileza entre namoro e união estável fez com que surgissem os contratos de namoro a fim de negar a existência da união estável. Depois
9 9 dessa maciça procura de casais para reconhecer os seus relacionamentos como união estável, muitos namorados passaram a tentar se resguardarem de futuros problemas judiciais com este tipo de contrato. Na verdade, estes contratos não têm validade porque não produzem efeitos no mundo jurídico, uma vez que a união estável é uma situação fática que não precisa de um contrato para comprová-la. Apesar de não ter eficácia, mereceu destaque em razão do aspecto psicológico e social que a indústria da união estável causou na sociedade. O instituto da união estável está ficando tão desvirtuado do casamento tradicional pela corrente liberal que acabou repercutindo de forma pejorativa na sociedade e os namoros que são formas de relacionamento focados na liberdade e descompromisso passaram a ser vividos sob suspeita. A desconfiança no parceiro e os cuidados com o relacionamento começaram a fazer parte das vidas destes amantes. Atitudes como pagar uma conta atrasada para a namorada ou namorado, dormir na sua residência, emprestar um automóvel, emprestar dinheiro deixaram de ser fatos comuns do namoro para transformar em desconfiança no receio de ser vítima da indústria da união estável. Em razão desta má interpretação da súmula 382 do STF e a desvirtuação do instituto pela corrente mais liberal acarretaram diversas ações que tumultuam as varas de família na expectativa da sentença favorável ou não, como uma loteria, transformando o Poder Judiciário em uma espécie de casamenteiro. Infelizmente, o instituto da união estável que sofreu um longo período para ter seu reconhecimento como entidade familiar está sendo dissimulado do seu propósito e tornado o relacionamento amoroso uma forma de enriquecimento fácil e ilícito. REFERÊNCIAS DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das famílias. São Paulo: RT, DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito de família (vol. 5). 24ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
10 10 LÔBO, Paulo. Direito Civil: famílias. São Paulo: Saraiva, MALHEIROS FILHO, Fernando. O ânimo de constituir família como elemento caracterizador da união estável. Revista dos Tribunais, vol. 22, MALHEIROS FILHO, Fernando. A união estável e a súmula 382 do STF. Disponível em < acesso em 03 de julho de MINAS GERAIS. Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Apelalção nº /001(1). Relator Desembargador Jarbas Ladeira. Disponível < acesso em 03 de julho de PEREIRA, Rodrigo da Cunha Pereira. União estável e concubinato. 7. ed. Belo Horizonte: Del Rey, RIO GRANDE DO SUL. Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Embargos Infrigentes nº Relator Desembargador José S. Trindade. Disponível em < acesso em 03 de julho de 2009 ROSENVALD, Nelson e FARIAS, Cristiano Chaves de. Direito das Famílias. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008.
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