GESTÃO AMBIENTAL SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES SOARES DA COSTA, SA MONTE ADRIANO ENGENAHRIA E CONSTRUÇÃO, SA

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1 GESTÃO AMBIENTAL SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES SOARES DA COSTA, SA MONTE ADRIANO ENGENAHRIA E CONSTRUÇÃO, SA Celina Mareco Gestor Qualidade e Ambiente Nov.11

2 Construção dos Acessos Rodoviários à Plataforma Logística de Lisboa Norte, no Sublanço Vila Franca de Xira / Nó A1/A10, da A1

3 Organigrama Funcional - Entidade Executante (Consórcio SDC / MAEC) Número de Trabalhadores em Obra: 78 Total Trabalhadores em Obra: 348

4 O Plano de Gestão Ambiental transpõe para a obra as regras do SGA do Consórcio, estabelecido em conformidade com os requisitos da Norma NP EN ISO 14001:2004. O Plano de Gestão Ambiental, bem como todos os procedimentos e registos implementados e aplicáveis à empreitada, têm como base o SGA da Sociedade de Construções Soares da Costa, SA. O PGA tem como objectivo enquadrar ambientalmente a execução dos trabalhos em obra, constituindo uma ferramenta essencial para garantir o cumprimento da legislação ambiental aplicável e dos requisitos do Dono de Obra; Paralelamente promove a prossecução dos objectivos de melhoria contínua do desempenho ambiental da Empreitada em concordância com os princípios expressos na sua Política Ambiental.

5 Metodologia PDCA

6 Metodologia PDCA - Planeamento Identificação de Aspectos e Avaliação dos Respectivos Impactes Matriz de Avaliação da Significância dos Impactes Ambientais Compilação dos Aspectos e respectivos Impactes Ambientais Legislação associada a cada aspecto Avaliação dos impactes ambientais Medidas de controlo para os ASPECTOS SIGNIFICATIVOS

7 Metodologia PDCA - Planeamento SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL Identificação de Aspectos e Avaliação dos Respectivos Impactes Produção de Resíduos Ocupação e poluição do solo/água Emissões Atmosférica s Poluição atmosférica Consumo de Água Deplecção de recursos natural Ruído Incomodida de sonora Produção de Águas Residuais Poluição do solo/água Consumo de materiais Ocupação e poluição do solo/água Deplecção de recurso natural

8 Metodologia PDCA Implementação e Operação Controlo Operacional

9 Metodologia PDCA Verificação SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

10 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL E MEDIDAS DE CONTROLO IMPLEMENTADAS EM OBRA

11 Implementação do Estaleiro Social e Industrial

12 Gestão de Resíduos SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL DL 178/2006, de 5 de Setembro - operações de gestão de resíduos, compreendendo toda e qualquer operação de recolha, transporte, armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação de resíduos. DL 73/2011, de 17 de Junho - Procede à terceira alteração ao DL n.º 178/2006, de 5 de Setembro, transpõe a Directiva n.º 2008/98/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Novembro, relativa aos resíduos, e procede à alteração de diversos regimes jurídicos na área dos resíduos. Portaria n.º 335/97, de 16 de Maio Transporte de Resíduos; No caso dos RCD s aplicase a mesma portaria com a excepção dos artigos n.º 5, 6 e 7. Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março - Lista Europeia de Resíduos. DL 46/2008, de 12 de Março - aprova o regime jurídico de gestão dos RC&D, de forma a serem asseguradas; Obrigatoriedade da triagem de resíduos em obra; Os Planos de Prevenção e Gestão de RCD s (PPGRCD) são obrigatórios nas empreitadas e concessões de obras públicas. Portaria 417/2008 aprova os modelos das guias de acompanhamento de RCD s.

13 Gestão de Resíduos SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

14 Gestão de Resíduos SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL Caracterização de Resíduos Misturas Betuminosas (DL183/2009, de 10 de Agosto; tabela nº 4 do nº 2.2. da parte B do Anexo IV - valores limite de lixiviação para admissão em aterros de resíduos não perigosos) avaliar o grau de perigosidade dos resíduos de misturas betuminosas removidas da Estrada do Bairro e em função disso definir o destino final dos mesmos; Classificação das misturas betuminosas como resíduo não perigoso e encaminhamento para destino final autorizado.

15 Recursos Hídricos DL n.º 236 / 98, de 1 de Agosto - Define os Valores Limite de Emissão das descargas das águas residuais domésticas e industriais na água, solo e colectores. DL n.º 226-A/2007, de 31 de Maio - Estabelece o regime da utilização dos Recursos Hídricos Utilização de Recursos Hídricos sujeita a licença Captação de águas Rejeição de águas residuais domésticas Portaria n.º 1450/2007, de 12 de Novembro - Fixa as regras do regime de utilização dos Recursos Hídricos

16 Recursos Hídricos SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL Licenciamentos no âmbito da Construção: Factor Ambiental Entidade Licenciadora Descrição Ponto de Situação Águas Residuais SIMTEJO Pedido de ligação da rede de águas residuais domésticas do Estaleiro. Pedido efectuado a 29/09/2010. Sem resposta. Águas Subterrâneas Administração da Região Hidrográfica do Tejo Regularização da Captação de Águas Subterrâneas (furo já existente em área consignada) Pedido efectuado a 13/10/2010. Tacitamente aceite, 60 dia após a sua apresentação (Decreto-Lei 226-A / 2007 de 31 de Maio) Águas Superficiais Administração da Região Hidrográfica do Tejo Captação de Águas Superficiais (Valas Perpendiculares à Vala do Carril) Emitido Titulo de Utilização de Recursos Hídricos para Captação de Água Superficial Nº T.L.CA.SUP. válido até Águas Superficiais Administração da Região Hidrográfica do Tejo Captação de Águas Superficiais (Vala do Carregado) Pedido efectuado a 20/07/2011. Aguarda parecer.

17 Recursos Hídricos SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL Monitorização da Vala do Carril (DL n.º 236 / 98; Anexo XXI Qualidade mínima para as águas superficiais) Aspectos quantitativos - registada a frequência de ocorrência de inundações (sempre que a água extravase o respectivo leito) através do registo da data de ocorrência e respectiva cota atingida; Aspectos qualitativos - monitorizado um conjunto de parâmetros físico-químicos (definidos no Estudo Ambiental), com uma periodicidade semestral, de forma a verificar o cumprimento da legislação em vigor e a influência que as actividades construtivas terão na oscilação dos resultados obtidos.

18 Ruído Ambiental DL n.º 9/2007, de 17 de Janeiro - Aprova o Regime Legal Sobre a Poluição Sonora Actividades ruidosas temporárias: É proibido o exercício de actividades ruidosas temporárias na proximidade de: a) Edifícios de habitação, aos sábados, domingos e feriados e nos dias úteis entre as 20 e as 8 horas; Licença especial de ruído (Art. 15.º) O exercício de actividades ruidosas temporárias pode ser autorizado, em casos excepcionais e devidamente justificados, mediante emissão de licença especial de ruído pelo respectivo município.

19 Qualidade do Ar DL n.º 78/2004, de 3 de Abril - Estabelece o regime de prevenção e controlo das emissões de poluentes para a atmosfera, alterado pelo DL n.º 126/2006, de 3 de Julho. DL n.º 152/2005, de 31 de Agosto - Regulamenta as operações de recuperação, valorização e destruição de substâncias empobrecedoras da camada de ozono (CFC s e afins). DL n.º 35/2008, de 3 de Abril - Primeira Alteração ao DL 152/2005, de 31 de Agosto, relativo às substâncias que empobrecem a camada de ozono. Rega de materiais e/ou caminhos, evitando a aspersão de poeiras.

20 Actividades em Obra com Impactes significativos

21 Desmatação e Decapagem Movimentação de Terras Preparação da Fundação de Aterros Geodrenos Tratamento de Solos Aterros de Pré-Carga Elementos Estruturais Estacas pré-fabricadas e Estacas Moldadas Aço, Cofragem e Betão Pavimentação Drenagem Transversal e Longitudinal Integração Paisagística Vedações Guardas de Segurança Sinalização Horizontal e Vertical Telecomunicações Iluminação Praça da Portagem Edifício de Controlo Principais Actividades

22 Movimentação de Terras SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL Instrução de Trabalho Nº 01 Principais Impactes Ambientais: Ocupação do Solo; Alterações na geologia, morfologia, hidrogeologia e paisagem; Emissão de Poeiras; Erosão do Solo (Desmatação e Decapagem). Produção de Terras Excedentárias: Terra vegetal em Depósito Temporário para posterior utilização no Projecto de Integração Paisagística; Solos excedentes Reutilização na própria obra em aterros (praça de portagem, estruturas de betão, entre outros); Modelação de terreno entre os Ramos A+B. Depósitos Definitivos: Entidade Destino / Reutilização Localização Amaro & Dinis Imóveis e Construção SA, Quinta do César, Lugar de Casais da Marmeleira Remodelação de Terreno Alvará Nº 159/2007 Licenciamento para depósito de solos (aterro) Alenquer Cadafais, Alenquer

23 Aterros de Pré-Carga SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL Principais Impactes Ambientais: Consumo de Recursos Naturais; Alterações na geologia, morfologia, hidrogeologia e paisagem; Emissão de Poeiras; Incorporação em obra de aproximadamente toneladas de Agregados Britados de Granulometria Extensa (ABGE); ABGE s provenientes de pedreiras licenciadas e certificadas; Materiais caracterizados e com Marcação CE; 80 % do material com reutilização nos aterros definitivos e como camada de sub-base e base para pavimentação; 20 % do material sem reaproveitamento na obra de origem ( toneladas);

24 Estacas Moldadas com fluidos de estabilização Instrução de Trabalho Nº 02 Principais Impactes Ambientais: Contaminação dos solos; Contaminação dos recursos hídricos. Local de armazenamento dos sacos de bentonites novos e em utilização; Circulação das lamas bentoníticas em circuito fechado, de forma a garantir a sua adequada introdução na estaca, a sua remoção e o respectivo encaminhamento para o depósito de armazenamento estanque, com vista à sua reutilização, após decantação; Manutenção do bom estado de conservação das condutas de circulação das lamas bentoníticas;

25 Estacas Moldadas com fluidos de estabilização Após a execução do furo da estaca e da sua estabilização, o material extraído da perfuração deverá ser removido e transportado para leitos de secagem em local previamente definido para o efeito, com vista à sua estabilização e posterior transporte; O leito de secagem será protegido com manta geotêxtil, sendo que a fracção sólida (constituída por lamas bentoníticas e terra), após estabilização e secagem, será tratada como material não perigoso, encaminhado para destino final com o código LER

26 Construir não significa só atender aos custos, cumprir prazos, garantir a qualidade e a segurança; é também necessário respeitar o ambiente

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