POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO: A IMPORTANCIA DA INSTITUCIONALIZAÇÃO DO LÚDICO NA UNIDADE PEDIÁTRICA

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1 1 POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO: A IMPORTANCIA DA INSTITUCIONALIZAÇÃO DO LÚDICO NA UNIDADE PEDIÁTRICA Maria Amélia Suriani Lima 1 RESUMO Pesquisar a importância da institucionalização do lúdico na unidade pediátrica do Hospital Arnaldo Gavazza Filho localizado na cidade de Ponte Nova, Minas Gerais é o que nos leva a propor neste tema. Pensar na realização deste trabalho lúdico e de qualidade, que é de grande relevância para a melhoria da saúde de uma criança internalizada, nos faz questionar se o desenvolvimento deste trabalho realmente está atingindo seu objetivo como garantia do direito à saúde para as crianças, como afirma o Estatuto da Criança e do Adolescente, e como preconiza a Política Nacional de Humanização em seus princípios. Palavras-chave: Humanização, Lúdico, Saúde, Direito 1 Acadêmica em Serviço Social; Coordenadora da Pastoral da Saúde no Hospital Arnaldo Gavazza

2 2 INTRODUÇÃO No período que antecede a criação da Constituição de 1988, a saúde era vista apenas em seu aspecto biológico, não havia uma relação direta deste com os determinantes sociais, econômicos e políticos. Somente tinha acesso a assistência médica os trabalhadores de carteira assinada que contribuíam com a previdência, os demais ficavam a mercê de serviços do terceiro setor. Após a Constituição, esse momento da política de saúde passa a ser assegurada como direito universal, ou seja, todos terão acesso aos serviços de saúde sem distinção e custo; a assistência como direito aos que dela necessitam e a previdência submetida à lógica do mercado, configurando-se como uma política contributiva, uma vez que o direito só é assegurado mediante contribuição. Um aspecto importante na política de saúde é a ênfase na promoção e prevenção em saúde e não mais a focalização na reabilitação e na cura de doenças. As tecnologias e a gestão organizacional, principalmente na área da saúde, não funcionam por si só e é nesse sentido que se pretende, através deste projeto, propor um conjunto de ações integradas que visa mudar substancialmente o padrão de assistência ao usuário, em especial na Unidade Pediátrica do Hospital Arnaldo Gavazza, melhorando a qualidade e a eficácia dos serviços hoje prestados por esta instituição e tentando amenizar as ações de forma robotizada que o profissional, no caso o da saúde, vem realizando junto à assistência ao paciente. Muitas vezes este profissional esquece que está lidando com pessoas, com seres humanos e, principalmente, com crianças. O Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar - (PNHAH), criado em 2001, veio abordar ações para trabalhar a valorização, a dimensão subjetiva e social em todas as práticas de atenção e gestão do Sistema Único de Saúde, promovendo ações que colaboram para a diminuição dos efeitos nocivos da hospitalização. Em especial, foram elaboradas informações específicas para a implantação da brinquedoteca hospitalar, em cumprimento à Lei /2005 que dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de brinquedotecas nas unidades de saúde que ofereçam atendimento pediátrico em regime de internação.

3 3 A hospitalização infantil é um fato delicado tanto para a família, amigos e profissionais da saúde, quanto para a criança. Estando hospitalizada, a criança se distancia temporariamente da sua rotina diária, do convívio afetivo, e tratamentos dolorosos ganham espaço, tornando-se, na visão da criança, um local nada humanizado. Augusto A. Mezzomo, fala em seu livro Fundamentos da Humanização Hospitalar: Uma visão Multiprofissional, algo de extrema relevância: Os pacientes, em sua maioria, não sabem avaliar, se ao fazer um curativo ou outros procedimentos, estão sendo aplicadas as técnicas corretas, todavia, qualquer pessoa, mesmo analfabeta, percebe a maneira humana ou não com que está sendo cuidada. Mezzomo ressalta ainda que a humanização nos hospitais passa pela humanização da sociedade como um todo, não se esquecendo que uma sociedade iníqua, violenta e excludente interfere no contexto das instituições de saúde, a hospitalar principalmente: humanização em instituições hospitalares significa tudo quanto seja necessário para tornar a instituição adequada à pessoa humana e aos seus direitos. (MEZZOMO; 2003). APARATO CRÍTICO Mesmo estando em lei a obrigatoriedade de instalação de brinquedotecas nas unidades de saúde que ofereçam atendimento pediátrico em regime de internação, ainda há unidades de saúde que não aderiram e/ou aderiram de forma subjetiva. Mas quais os objetivos em implantar uma brinquedoteca em uma unidade de saúde? Quais as dificuldades encontradas para o não cumprimento da lei/direito? Que mudanças visíveis poderão surgir? Que benefícios a aplicabilidade da Lei /2005 proporciona ás crianças, adolescentes, familiares e equipe da saúde? Visto como forma de terapia, o brinquedo proporciona à criança hospitalizada a oportunidade de demonstrar seus sentimentos e diminuir a ansiedade. Pode ser usado também para ajudá-la a reconhecer seus sentimentos, compreender o que se passa no hospital, assimilar novas situações e esclarecer conceitos errôneos. O brincar, também, pode ser para a mãe, um caminho para a elaboração da doença de seu filho e um meio para fortalecer esse vínculo. (JUNQUEIRA; 2003).

4 4 A presente pesquisa foi desenvolvida na Unidade Pediátrica do Hospital Arnaldo Gavazza Filho, situada na cidade de Ponte Nova/MG, Av. Dr. José Grossi, nº 16, no bairro Guarapiranga, município de Ponte Nova, situado na microrregião do vale do Piranga e Macro Regional de Saúde, denominada Leste do Sul, na zona da mata mineira, está distante 180 km da capital mineira. O município de Ponte Nova possui uma média de 57 mil habitantes, concentrando 80% na zona urbana. O hospital possui 113 leitos, divididos em: 78 para o SUS e os demais 35 para convênios e particulares, 496 colaboradores e 70 membros efetivos no corpo clínico. A Unidade Pediátrica do SUS possui 9 leitos, com média de (três mil) atendimentos/ano e 800 (oitocentas) internações/ano. O município possui além do HAG, o Hospital de Nossa Senhora das Dores, um Serviço de Atendimento Ambulatorial (12 horas) e Unidades Municipais de Saúde Básica. Profissionais de saúde que atuam na Unidade Pediátrica do Gavazza e as crianças internas juntamente com seus familiares foram acompanhadas nesta pesquisa, no período de julho a dezembro de 2012, para assim, levantar dados para estudo do presente projeto. ARGUMENTAÇÃO E ANÁLISE A criança ao ser internada é submetida a uma série de mudanças na sua rotina. Para assistir esse tipo delicado de usuário, é necessária uma atenção maior para diminuir os efeitos que a doença e o tratamento proporcionam. A humanização vem sendo um termo bastante utilizado nas instituições de saúde. O Ministério da Saúde lançou a Política Nacional de Humanização, que se destina a promover uma nova cultura de atendimento à saúde. A partir de 1990, estudos focados na assistência ao acompanhante, visando às suas necessidades, surgiram para melhorar o atendimento à criança hospitalizada. A criança hospitalizada não deixa de ser criança quando

5 5 adoece, e é justamente neste momento de maior carência, que seu direito de brincar, estar próximo da família, realizar atividades diárias de criança, não pode ser limitado. As evidências de estudo classificada como amostragem bibliográfica, teve como objetivo desenvolver um contato direto com tudo que foi escrito, dito, filmado, colhido, aplicado sobre o assunto. Não sendo uma repetição de trabalhos já desenvolvidos, visto que esta foi a primeira pesquisa direcionada á brinquedoteca desta Instituição. As evidências de estudo classificada como amostragem qualitativa, teve como objetivo desenvolver uma pesquisa de campo. Uma estagiaria do GTH (Grupo de Trabalho de Humanização) passava diariamente em todos os leitos e aplicava o questionário de ouvidoria, no intuito de avaliar os serviços prestados pelo Gavazza. Foi desenvolvido neste período um questionário diferenciado para a pediatria, contendo perguntas específicas em relação ao funcionamento da brinquedoteca. Os 200 questionários respondidos pelos acompanhantes das crianças continham relatos de agradecimentos pelo serviço humanizado e diferenciado realizado no Hospital com seu filho. Foi colocado também, que era a primeira vez que viam uma brinquedoteca hospitalar funcionando e observaram que seus filhos não choravam tanto como nas internações anteriores. As crianças ficaram mais ativas/comunicativas. Fimes do Patati e Patatá foram os mais solicitados pelas crianças (tanto meninas quanto meninos). Tintas, lápis de cor e massinhas foram instrumentos diários de trabalho da equipe de voluntários junto ás crianças. A presença dos palhaços também causou boa aceitação, tanto para as crianças e familiares quanto para a equipe de trabalho da ala pediátrica. O clima na pediatria mudou em todos os aspectos para toda a equipe. Mediante os dados fornecidos pelo sistema de controle interno do Hospital Arnaldo Gavazza Tasy onde fica cadastrado o número de crianças e adolescentes internados na instituição bem como a taxa de internação x permanência, foi possível detectar uma redução de 15% da taxa de permanência (comparada ao mesmo período do ano passado/2011 x 2012). NOMEAÇÕES E NOTAS

6 6 O presente Projeto de Iniciação Cientifica se caracterizou por pesquisar de forma bibliográfica, qualitativa e quantitativa a importância da existência de um espaço específico para a brincadeira, que faça parte da rotina diária da ala pediátrica do Hospital Arnaldo Gavazza Filho, localizado na cidade de Ponte Nova/MG. Foi trabalhado o desenvolvimento dentro dos moldes estabelecidos pela Constituição Federal de 1988 e pelas demais leis que regulamentam a inserção de brinquedoteca em área hospitalar. A pesquisa foi realizada no segundo semestre do ano de 2012 e posteriormente apresentada à Escola de Estudos Superiores de Viçosa/ESUV e à Superintendência do Hospital em questão. As evidencias bibliográficas, foram colhidas mediante á pesquisas em publicações/artigos científicos já desenvolvidos. Para a seleção dos artigos, utilizou-se o Scielo como base de dados, e o Google Acadêmico como site de busca de artigos científicos, dispondo de 26 artigos publicados de todos os estados brasileiros e 6 livros (Fundamentos da Humanização Hospitalar: Uma Visão Multiprofissional Pe. Augusto A. Mezzomo et alii; Brinquedoteca: Uma visão internacional Vera Barros de Oliveira; JOGOS, BRINQUEDOS, BRINCADEIRAS E BRINQUEDOTECA - implicações no processo de aprendizagem e desenvolvimento - Sirlândia Teixeira; Brinquedoteca, um mergulho no brincar - Nylse Helena Silva Cunha; Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos meninos do Brasil - Renata Meirelles e Pedagogia do Oprimido Paulo Freire. As evidencias qualitativas, foram colhidas mediante a entrevista com a família/acompanhante das crianças submetidas á internação, profissionais da saúde responsáveis pelo setor da pediatria, questionário de ouvidoria e relato das próprias crianças e adolescentes. Bogdan e Bicklen relatam que a pesquisa qualitativa tem o ambiente natural como fonte direta dos dados e o pesquisador como instrumentochave. O pesquisador qualitativo cria, deliberadamente, espaços para o surgimento de conteúdos e aspectos não previstos inicialmente. As evidências quantitativas foram colhidas mediante os dados fornecidos pelo sistema de controle interno do Hospital Arnaldo Gavazza Tasy onde fica cadastrado o número de crianças e adolescentes internados na instituição bem como a taxa de internação x permanência.

7 7 A instituição já oferecia estrutura física básica, mas não dispunha de profissional para este acompanhamento e a brinquedoteca precisava de uma reestruturação. O acesso das crianças ao espaço lúdico foi oferecido em diferentes momentos e por tempo inerente a vontade destas, sem interferir no tratamento clínico. Quando a criança estava impossibilitada de deixar o leito por algum motivo (isolamento de contato, dor, etc.), os acompanhantes foram incentivados a irem ao local fazer empréstimos em nome do filho, de acordo com o interesse da criança e com as indicações de brinquedos que correspondam e estimulem a fase do desenvolvimento. O Hospital Arnaldo Gavazza (HAG) conta, hoje, com a parceria de 70 voluntários atuantes na Equipe Sete Dons, trabalhando em sistema de escala e fora dos horários das visitas de familiares dos pacientes. A ação do voluntariado é organizada pela coordenação da Pastoral da Saúde do HAG, e desponta como relevante fator de humanização das relações internas da Instituição. Estes voluntários foram treinados e capacitados para uma efetiva contribuição para a conclusão deste projeto. CONCLUSÃO A Declaração Universal dos Direitos da Criança afirma que a criança tem direito à recreação, e o mais importante para ela é o brincar. Sendo assim, a humanização torna-se imprescindível, pois apresenta um conjunto de iniciativas que visam os cuidados humanizados e qualificados em saúde capaz de conciliar a avançados e modernos equipamentos com a promoção de acolhimento, respeito ético, social e cultural ao paciente e à sua família e, também proporcionar ambientes favoráveis para o bom exercício dos profissionais de saúde. Visto como forma de terapia, o brinquedo proporciona à criança hospitalizada a oportunidade de demonstrar seus sentimentos e diminuir a ansiedade. Pode ser usado também para ajudá-la a reconhecer seus sentimentos, compreender o que se passa no hospital, assimilar novas situações e esclarecer conceitos errôneos. O brincar, também,

8 8 pode ser para a mãe, um caminho para a elaboração da doença de seu filho e um meio para fortalecer esse vínculo (JUNQUEIRA, 2003). Estas atitudes podem constituir uma estratégia para o enfrentamento da hospitalização, proporcionando uma rápida recuperação e baixa taxa de permanência nos hospitais. Menor permanência em hospitais implica em menor índice de infecção hospitalar, menor custo para a instituição, maior satisfação das crianças e familiares, maior aceitação da doença e do tratamento médico, diminuição do nível de abandono do tratamento, sociável integração do paciente ao ambiente hospitalar e uma melhor readaptação ao meio social de origem. Para finalizar, espera-se que este projeto venha de forma pedagógica e eficaz servir como um lembrete diário aos profissionais de saúde dos seguintes juramentos: Juro dedicar minha vida profissional a serviço da humanidade, respeitando a dignidade e os direitos da pessoa humana, exercendo a Enfermagem com consciência e dedicação, guardando sem desfalecimento os segredos que me forem confiados. Respeitando a vida desde a concepção até a morte, não participando voluntariamente de atos que coloquem em risco a integridade física e psíquica do ser humano, mantendo elevados os ideais da minha profissão, obedecendo os preceitos da ética e da moral, preservando sua honra, seu prestígio e suas tradições. (Juramento da enfermagem, 2009). Prometo que, ao exercer a arte de curar, mostrar-me-ei sempre fiel aos preceitos da honestidade, da caridade e da ciência. Penetrando no interior dos lares, meus olhos serão cegos, minha língua calará os segredos que me forem revelados, o que terei como preceito de honra. Nunca me servirei da minha profissão para corromper os costumes ou favorecer o crime. Se eu cumprir este juramento com fidelidade, goze eu para sempre a minha vida e a minha arte com boa reputação entre os homens; se o infringir ou dele afastar-me, suceda-me o contrário. (Hipócrates, 450 a.c). Comprometo-me a exercer, com dignidade e respeito, a profissão de Assistente Social, buscando ser criativo, humano, sensível e atento às questões sociais, fazendo da escuta, da observação e da intervenção, hábeis instrumentos de trabalho. Comprometo-me a ter como parâmetro de minhas ações os valores da democracia, liberdade e cidadania, fundamentos no direito de cada cidadão. Comprometo-me a trabalhar conforme os princípios éticos da profissão, defendendo os direitos e a emancipação da população. Comprometo-me a contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e menos excludente. (Juramento do Assistente Social, 2010).

9 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brasil. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Nº de 13 de julho de Diário Oficial da União, Brasília, DF; Brasil. Lei Nº de 21 de março de Dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de brinquedotecas nas unidades de saúde que ofereçam atendimento pediátrico em regime de internação. Diário Oficial da União 2005; 22 mar. BOGDAN R, BIKLEN S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto, Portugal: Porto Editora; CUNHA, N. H. S. A Brinquedoteca Brasileira. 2ª Ed. Petrópolis RJ: Vozes, FREIRE, Paulo Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005, 42.ª edição. JUNQUEIRA, M. F. P. S. A mãe, seu filho hospitalizado e o brincar: um relato de experiência. MEZZOMO, Augusto Antônio et al. Fundamentos da Humanização Hospitalar: Uma visão Multiprofissional/ Local; Editora, p. NETO, Armando Correa de Siqueira (Psicólogo Faculdade Paulistana de Ciências e Letras.) - O Brincar no Desenvolvimento Infantil - SANTOS, S. M. P. A ludicidade como ciência. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001 VAITSMAN, J; ANDRADE, G, R, B. Satisfação e responsividade: formas de medir a qualidade e a humanização da assistência à saúde. Ciência e saúde coletiva. Rio de Janeiro, v.10, n. 3, Acesso em 5 de junho de Acesso em 23 de maio de Acesso em 5 de junho de Acesso em 22 de junho de 2012.

10 Acesso em 22 de junho - Acesso em 18 de junho de 2012.

11 11 ANEXOS Com a aplicação dos questionários foi possível traçar um perfil dos usuários da Unidade Pediátrica do Hospital Arnaldo Gavazza/Ponte Nova. Figura 1: Localização/Cidades das crianças atendidas na Unidade Pediátrica do Hospital Arnaldo Gavazza/Ponte Nova no período de 1 de julho de 2012 a 31 de dezembro de Figura 2: Divisão por sexo das crianças atendidas na Unidade Pediátrica do Hospital Arnaldo Gavazza/Ponte Nova no período de 1 de julho de 2012 a 31 de dezembro de 2012.

12 12 Figura 3: Divisão por faixa etária das crianças atendidas na Unidade Pediátrica do Hospital Arnaldo Gavazza/Ponte Nova no período de 1 de julho de 2012 a 31 de dezembro de 2012.

13 13

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