Sintetel participa da XV Reunião da Aliança Uni-Telefônica

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1 Mundo Sindical Sintetel participa da XV Reunião da Aliança Uni-Telefônica Sindicalistas de 11 países se encontram na XV Reunião da Aliança Uni-Telefônica com o objetivo de discutir propostas para ampliar o acordo global entre trabalhadores e empresa. Vale lembrar que a UNI (Union Network International) é um sindicato global ao qual o Sintetel é filiado e conta com outros 195 sindicatos do mundo inteiro. Isso representa cerca de dois milhões de trabalhadores representados ao redor do planeta. A reunião foi aberta pelo presidente do Sintetel Almir Munhoz, que deu boas vindas a todos os presentes. Nosso objetivo nesta reunião será o de traçar as diretrizes para poder melhorar o nosso acordo global com a Telefônica. Desejo que possamos sair daqui com boas novas ideias para aprimorar os acordos, destaca Almir. Em seguida fizeram o uso da palavra Raúl Requena, Secretario Regional da UNI Américas, Cenise Monteiro, Diretora da UNI Américas e Marcus Courtney, Chefe Mundial da UNI Telecom. A segunda parte da reunião foi dedicada a informes dos sindicatos de todos os países presentes: Brasil, Chile, Argentina, Colômbia, El Salvador, Espanha, México, Panamá, Peru, Portugal e Suiça. Com a presença de Alberto Cases, diretor mundial da Telefônica, a principal pauta abordada pelos sindicalistas foi o problema das terceirizações. Os contratos dos terceirizados, por conta de economia, tem que ser reduzidos e isso afetas as prestadoras, argumentou Almir, que ainda aproveitou para reclamar da proibição de horas extras nessas empresas, o que leva os trabalhadores a exercerem suas funções por muitos dias seguidos sem descanso e sem receber a mais por isso. As condições não são boas, frisou Almir. Outro ponto questionado pelo presidente do Sintetel foi em relação à Atento Brasil, empresa de teleatendimento do Grupo Telefônica. Para Almir, faltam gestores de RH em vários sites e isso leva ao não cumprimento de muitos pontos acertados na Convenção Coletiva da categoria. Como não há representantes do RH, a empresa acaba interferindo e não levado em consideração aquilo que o sindicato acorda, reclamou. O diretor da Telefônica contra-argumentou que, para a empresa, a terceirização é necessária para redução de custos com a finalidade de fazer a Telefônica crescer mais. Esse processo de prestação de serviço por terceiros é necessário para nós. Assumimos o risco de não ter um funcionários nosso como porta de entrada para os clientes da empresa, afirmou Cases. Ao mesmo tempo, assumiu o compromisso de dar estabilidade aos trabalhadores das terceirizadas e de estudar a reclamação no setor de teleatendimento. Estamos de acordo com os problemas de vocês e buscaremos as melhores soluções, garantiu. Folha de S. Paulo 1

2 Desemprego em 2010 fica em 6,7%, menor taxa desde 2002 O desemprego encerrou o ano de 2010 com taxa de 5,3% em dezembro, menor marca desde o início da série histórica do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em Na média anual, a taxa ficou em 6,7%, também na mais baixa variação da pesquisa do instituto. Em novembro, a taxa havia sido de 5,7% e, em 2009, de 8,1%. Em dezembro, o desemprego cai sazonalmente por dois motivos: maior oferta de vagas temporárias e redução da procura por trabalho por conta das festas de final de ano. Diante disso, a ocupação cresceu 2,9% em dezembro ante o mesmo mês de 2009 e totalizou 22,5 milhões de pessoas. Já o contingente de desempregados caiu 8% em relação a novembro e 21,4% na comparação com dezembro do ano anterior e fechou o ano passado em 1,3 milhão de pessoas. OCUPAÇÃO Na média de 2010, a ocupação subiu 3,5%, contra uma queda de 15% do número de desempregados. O emprego com carteira aumentou 8,1% em dezembro ante o mesmo mês de Com esse cenário, houve uma formalização do mercado de trabalho em 2010, que passou a contar com 46,3% de empregados formais no setor privado, ante 44,7% em Trata-se da maior proporção da série histórica do IBGE. Já o rendimento teve queda de 0,7% em dezembro ante novembro e encerrou o ano a R$ 1.515,10. Na comparação com dezembro de 2009, houve crescimento de 5,9%. Em 2010, a média ficou em R$ 1.490,61, com alta de 3,8% ante Trata-se da maior cifra registrada desde Para GVT, proposta do governo para banda larga é ultrapassada A proposta do governo de oferecer banda larga de 1 mega a R$ 35 está "ultrapassado" e fora da realidade atual do mercado, que exige velocidades maiores para baixar novos conteúdos, como vídeos e jogos, avalia o presidente da GVT, Amos Genish. O preço está previsto no Plano Nacional de Banda Larga, que estabeleceu metas de universalização do serviço e relançou a Telebrás no ano passado. Para o executivo, a velocidade mínima a ser oferecida teria de ser "entre 4 a 5 mega". Esse, diz, é o limite mínimo nos EUA para considerar o serviço como banda larga. Hoje, diz, a GVT oferece 5 mega a R$ 49. Com algum grau de isenção ou redução de impostos e negociações com fornecedores (que vão ganhar na escala das encomendas), afirma, o governo conseguirá chegar "facilmente" ao preço de R$ 35 para 5 mega. Genish afirmou que levou a proposta de aumentar a velocidade prevista no plano ao ministro Paulo Bernardo (Comunicações), com quem esteve reunido ontem. O executivo disse ainda que expôs a carência de infraestrutura de telecomunicações no país e citou o exemplo da região Norte, onde não há rede de longa distância de fibra ótica conectando-a com outras regiões. "Não estamos, por exemplo, em Manaus e Belém porque esse é um investimento muito alto que tem de ser feito pela Telebrás." Na visão de Genish, a falta de concorrência no setor, outro problema a ser atacado pelo governo, é responsável pelo elevado custo final dos produtos. Uma das iniciativa para contornar esse entrave foi a união da operadoras TIM, Vivo, Embratel e GVT na 2

3 construção de uma rede de 2 mil km de fibra ótica até as Cuiabá (MT) e Campo Grande (MS), que permitirá ampliar e baratear os serviços no Centro-Oeste. Genish disse que a decisão de construir e compartilhar a nova rede se deve ao alto custo e o acesso difícil à rede da Oi, única disponível para a região. O Estado de S. Paulo Para analistas, acerto deve dar novo fôlego para ações da Oi O esperado anúncio do acordo entre Portugal Telecom e Oi, que permitirá a entrada da empresa portuguesa na companhia brasileira, pode fazer com que as ações da Oi finalmente deslanchem, de acordo com a opinião de analistas de mercado ouvidos pela Agência Estado. Após serem "punidas" ao longo de 2010 e encerrarem o ano com queda na casa dos 20%, os papéis do grupo Oi voltaram a subir este mês, diante da perspectiva de conclusão da operação, somada a um cenário de otimismo no setor. Apesar de o acordo definitivo manter a operação de subscrição de ações que deve resultar na diluição dos minoritários, a avaliação dos profissionais é de que tal movimento já foi precificado. Por isso, ganhariam mais peso as perspectivas de crescimento do setor de telecomunicações, bem como de melhoria das margens da companhia, com a redução da dívida. "Os resultados do 4.º trimestre, que devem ser positivos, e a expectativa de distribuição de dividendos já vinham impulsionando os papéis", diz a analista Kelly Trentin, da corretora Spinelli. "Após o aumento de capital, a empresa se torna mais robusta para investir e crescer, favorecendo a perspectiva do papel", completa. Rosângela Ribeiro, da SLW, destaca os planos da companhia de se fortalecer no segmento de transmissão de dados e de entrar na área de TV a cabo, para a qual ainda espera liberação. Além disso, com a participação de 10% que a Oi terá na Portugal Telecom, a tele brasileira poderá atuar fora do País. "O que ajuda também nessa valorização é o "timing", já que o mercado trabalha com a conclusão dessa operação no final de março", afirma o chefe da área comercial de renda variável da Link, Adriano Yamamoto. Além da redução da alavancagem, ele cita também o ganho com sinergias. Ainda assim, no curto prazo os papéis deverão apenas buscar os valores da subscrição. O preço por ação na emissão da TNLP é de R$ 38,5462 por ação ordinária e R$ 28,2634 por preferencial, com base na média das cotações em bolsa nos 60 dias anteriores à divulgação do aumento de capital, que ocorreu em 28 de julho de Já o aumento de capital da TMAR terá o preço de R$ 63,7038 por ON e R$ 50,7010 por PNA, definido sob os mesmos critérios. E há quem acredite que essa valorização virá apenas após a conclusão da subscrição. Eduardo Marques Roche, chefe de análise da Modal Asset Management, avalia que a proximidade do anúncio do acordo pode ter estimulado a compra dos papéis, mas não acredita que o movimento deva se manter. "A demanda de mercado pela subscrição não está muito alta, pelo menos por enquanto", diz Roche, para quem o preço dos papéis está baixo. A principal expectativa dos analistas do setor com a entrada da Portugal Telecom na companhia é a melhoria do ponto de vista operacional e de governança. Rosângela Ribeiro, da SLW, ressalta que a redução da participação de investidores financeiros 3

4 (BNDESPar e os fundos de pensão Previ, Petros e Funcef) na Oi é positiva, uma vez que reduz o risco societário. Governo vai propor concessão única para todas as mídias O governo vai abandonar o debate sobre a proibição da propriedade cruzada nos meios de comunicação por estar convencido de que o desenvolvimento tecnológico tornou a discussão obsoleta. O conceito de convergência das mídias, que consolidou o tráfego simultâneo de dados e noticiários em todas as plataformas - da impressa à digital -, pôs na mesa do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, um projeto de concessão única. Propriedade cruzada é o domínio, pelo mesmo grupo de comunicação, de concessões para operar diferentes plataformas (TV, rádio, jornal e portais). A inversão do processo, que estudava a proibição da propriedade cruzada e agora a consolida, partiu da constatação de que os veículos de comunicação hoje têm num só portal seus noticiários de jornal, rádio e televisão, na maioria dos casos funcionando num mesmo ambiente físico e virtual, com aproveitamento de toda produção de conteúdos. O conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Resende, considera a concessão única "inevitável" para ser discutida e implementada num prazo de cinco anos. Isso imporia na sua avaliação uma reforma na própria Anatel, que hoje trata os meios de comunicação de forma isolada. O ministério das Comunicações ainda defende a extensão aos meios de comunicação digital (portais) do limite de 30% de capital estrangeiro que hoje vigora para jornais, rádio e televisão. A orientação da presidente Dilma Rousseff é priorizar as questões objetivas que pressionam o mercado e trabalhar o projeto de regulamentação da mídia em ritmo que privilegie sua qualidade e consistência. "O projeto vai andar sem pressa e sem contaminação ideológica", disse à reportagem uma fonte do governo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Valor Econômico GVT apoia governo em projeto de expansão da banda larga O presidente da GVT, Amos Genish, demonstrou forte apoio à iniciativa do governo de pôr em prática um projeto de universalização da banda larga no país. O executivo não poupou críticas à atual estrutura de banda larga que, segundo ele, funciona de forma eficiente apenas nos grandes centros urbanos. Estou de acordo com o governo. A banda larga no Brasil ainda é muito cara e o serviço é lento. Essa é a fotografia, não podemos ignorar esse fato, frisou Genish. O presidente da operadora lembrou que, para chegar ao nível de outros países, o sistema de banda larga no Brasil precisa de investimento de bilhões e que a única saída é um trabalho conjunto entre governo e empresas, para construção de infraestrutura e busca por políticas de incentivo ao avanço da banda larga. Um alerta feito pelo executivo foi sobre a velocidade da banda larga que será utilizada no país. Genish disse ter alertado o ministro das Telecomunicações, Paulo Bernardo, sobre a necessidade de o país olhar para o longo prazo. 4

5 O governo tem que entender que 1 megabit é um produto antigo, disse Genish, que cobra a utilização de pelo menos 4 megabits por segundo. Animado, o executivo acredita que poderá chegar a cobrar R$ 35 mensais por internet com 5 megabits por segundo de velocidade, patamar próximo ao atualmente cobrado pela empresa, na casa de R$ 49 por 5 megabits. Para ampliar o uso de internet banda larga no país, Genish destacou a necessidade de investimentos em estrutura física, principalmente backbones. Um exemplo é Manaus, capital amazonense onde a falta de redes disponíveis impede a entrada de empresas interessadas em fornecer internet de banda larga. Genish lembrou que a GVT investiu R$ 20 milhões para construção de um backbone de 2,2 mil quilômetros de extensão ligando Campo Grande, Cuiabá e Goiânia, numa parceria com Embratel, TIM e Vivo. Brasil Econômico Uma operadora nacional com a ajuda portuguesa Trata-se de um reforço de caixa decisivo para os planos da operadora brasileira. "Essa capitalização fará com que a Oi se fortaleça perante os desafios do setor brasileiro de telecomunicações, ampliando sua capacidade de investimento e voltando-se ao seu objetivo de projeção global", avalia Otávio Azevedo, presidente do grupo Andrade Gutierrez e da AG Telecom, acionista da Oi. A formação de uma tele privada nacional sempre contou com a simpatia do governo federal, especialmente na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, que nunca hesitou em abrir o cofre das instituições financeiras oficiais para patrocinar o projeto. No entanto, equívocos administrativos aliados à acirrada concorrência da Vivo, então com o controle dividido entre a própria PT e a Telefônica, e da Claro, da mexicana Telmex, frustraram o plano oficial. Com o suporte da Portugal Telecom, a operadora brasileira ganha novo fôlego e pode, inclusive, voltar a olhar para o mercado internacional. "A Vivo era um operador apenas e só na área móvel", afirma Zeinal Bava, presidente-executivo da PT, ao justificar que as sinergias possíveis com a Oi são maiores que com a Vivo, atentando para o fato de a companhia brasileira manter operação de telefonia fixa e móvel, serviços de banda larga e de televisão por assinatura. Colocada até agora numa posição de caça, a Oi já se posiciona para se tornar caçadora. Com o caixa fortalecido, além de tentar ampliar a participação interna, olha também para o mercado latino-americano, até agora reduto da Telefônica e da Telmex, suas grandes concorrentes no Brasil. Teletime Oi conclui acordos para a entrada da Portugal Telecom Após uma série de reuniões nos últimos dias, foram fechados na madrugada desta quarta-feira, 26, os detalhes para a entrada da Portugal Telecom (PT) no controle do grupo Oi, no que está sendo chamado pelas companhias de uma "Aliança Industrial". Pelo acordo, os portugueses desembolsarão ao todo R$ 8,32 bilhões para ter uma participação mínima, direta e indireta, de 22,38% na Telemar Norte Leste (Tmar). A 5

6 operação será feita em três passos a serem concluídos até o fim de março, de acordo com comunicado da PT. O primeiro é a compra de 35% da AG Telecom e 35% da LF Tel pela PT. O segundo será um aumento de capital na Telemar Participações (TmarPart), através do qual os portugueses irão adquirir uma participação direta de 12,07%, enquanto fundos de pensão e BNDES terão sua participação diluída, baixando de 49,9% para 37,7%. AG Telecom e LF Tel manterão 19,35% cada e a Fundação Atlântico manterá 11,5%. O terceiro passo: aumentos de capital de R$ 12 bilhões na Tele Norte Leste Participações (TNLP) e de R$ 12 bilhões na Tmar pelos quais a PT também fará aquisições diretas em proporções a serem definidas. Os aumentos de capital em TNLP e Tmar devem ser aprovados pelos conselhos de administração das duas companhias dentro de 30 dias. Terminada a operação, a Tmar, utilizando recursos próprios obtidos a partir dessa capitalização, comprará até 10% do capital da PT. Governança Como já era previsto, a Portugal Telecom terá direito a indicar um membro efetivo e um suplente no conselho da TmarPart, assim como um diretor da holding, e dois membros efetivos e dois suplentes no conselho da TNLP. Os portugueses participarão da escolha do presidente da Oi e de todas as subsidiárias relevantes, observando os termos do acordo de acionistas da TmarPart. A PT fará parte de diversos comitês de gestão, como os de finanças, recursos humanos e riscos e contingências. Além disso, nomeará o presidente do comitê de engenharia, redes, tecnologia, inovação e oferta de produtos, a ser criado. Há rumores no mercado de que os portugueses indicariam um diretor para comandar a operação de banda larga da Oi, mas fonte ligada a um dos acionistas controladores duvida que isso aconteça, pelo menos a curto prazo: "acabou de ser feita uma reestruturação da empresa. Não tem onde pôr um executivo português lá agora." Vantagens A Oi lista as seguintes vantagens decorrentes da entrada dos portugueses em seu bloco de controle: potenciais sinergias através da aliança industrial entre as duas companhias e redução de seu endividamento, o que dará mais conforto financeiro para realizar seus planos de crescimento no País e no exterior. Direitos dos fundos e do BNDES Segundo o fato relevante brasileiro, foram celebrados aditamentos aos Acordos de Acionistas da TmarPart, celebrados em 25 de abril de 2008, com o objetivo de incluir a Portugal Telecom como parte, ajustando os quóruns de aprovação para determinadas matérias em Reuniões Prévias, de forma a garantir todos os direitos até então detidos pelo BNDESPAR, Previ, Petros e Funcef. "Tais acordos de acionistas permanecerão com eficácia suspensa até a data em que for efetivada a aquisição das ações pela Portugal Telecom", diz o comunicado. Composição complexa Para entender a estrutura societária da Oi: A operadora é a Telemar Norte Leste S/A (TMAR), que por sua vez é controlada pela Tele Norte Leste Participações S/A (TNL), que é controlada pela Telemar Participações S/A (TmarPart). A Telemar Participações, por sua vez, tem como acionistas o BNDES, a LF Tel a Previ, a AG Telecom, a 6

7 Fundação Atlântico, a Luxemburgo Participações (esta empresa pertence à AG Telecom e que sumirá na nova estrutura) a fundação Funcef e a Petros. Portugal Telecom terá poder de veto sobre controladores da Oi O fato relevante divulgado pela Portugal Telecom (PT) em Portugal sobre a conclusão das negociações com a Oi destaca um aspecto fundamental da parceria: as condições de participação da PT nas empresas controladoras da Oi, a AG Telecom e a LF Tel. Segundo o fato relevante, nos novos acordos de acionistas de AG Telecom e LF Tel (onde a Portugal Telecom terá 35% de participação) constam os poderes que a Portugal Telecom terá. A partir de agora, será necessária maioria qualificada, o que requererá a concordância dos portugueses, para o posicionamento das duas empresas em votações na TmarPart em matérias importantes. Entre elas estão a alteração de estatutos, fusões e aquisições, dissolução da empresa ou de subsidiárias relevantes, aumentos ou reduções de capital, emissão de títulos, orçamento anual e investimentos. Ou seja, os portugueses terão condições de orientar o voto dos controladores da Oi nas decisões mais importantes sobre a empresa brasileira. Na prática, como AG Telecom, LF Tel e Portugal Telecom terão, juntas, 50,8% de TmarPart, todas as votações sobre os temas citados precisarão do aval dos portugueses. A informação sobre a exigência de maioria qualificada nos acordos de acionistas de AG Telecom e LF Tel aparece destacada no comunicado da Portugal Telecom, mas não é citada no fato relevante publicado por TmarPart no Brasil. Pelos acordos de acionistas de AG Telecom e LF Tel, os portugueses não poderão vender sua participação durante os próximos cinco anos (lock up period), mas terão direito de preferência em caso de vendas que envolvam ou não o controle das holdings, além do direito de venda conjunta (tag-along). GVT importa satélite da Intelsat que cobria a África para lançar serviço no Brasil O G-11, satélite de banda Ku da Intelsat que cobria o continente africano em 33 graus Leste, está sendo deslocado para a posição orbital de 55,5 graus Oeste para atender ao serviço de DTH da GVT. A medida foi necessária porque falta capacidade satelital na América Latina, conforme noticiado por este noticiário no ano passado. E só foi possível porque o G-11 estava sendo subutilizado na África. O contrato da GVT com a Intesalt prevê o uso de parte dos transponders do G-11 por dez anos ao preço de aproximadamente R$ 250 milhões. O satélite deve estar pronto para operar sobre o Brasil a partir de julho, informa Alcides Troller, vice-presidente de marketing e vendas da GVT. Set-top Resolvido o problema de capacidade satelital, a GVT está perto de escolher também o seu fornecedor de set-top boxes. A empresa analisa as propostas de um shortlist com três fabricantes e divulgará o vencedor em breve. O set-top funcionará tanto para recepção via satélite (DTH) quanto via cabo, através de IPTV. Além disso, terá um receptor de TV digital, para receber os canais digitais abertos das emissoras, sem ocupar 7

8 a capacidade satelital alugada pela GVT, como já faz a Sky. O set-top também já deve vir preparado para canais HD. O lançamento do serviço de TV por assinatura acontecerá no segundo semestre. A proposta é oferecer IPTV nas cidades onde a GVT tem rede física e DTH nas demais. A empresa está em plena negociação com canais de TV paga para definir seus pacotes. 8

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