Operação de Loteamento do Conjunto Comercial e Estabelecimento de Comércio IKEA de Loulé PARECER SOBRE O ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL

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1 Operação de Loteamento do Conjunto Comercial e Estabelecimento de Comércio IKEA de Loulé PARECER SOBRE O ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL ENTIDADE RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO QUERCUS - Associação Nacional de Conservação da Natureza 26 de Maio de 2014 No âmbito da consulta pública ao Estudo de Impacte Ambiental referente à Operação de Loteamento do Conjunto Comercial e Estabelecimento de Comércio IKEA de Loulé a Quercus Associação Nacional de Conservação da Natureza, com sede no Centro Associativo do Calhau, Bairro do Calhau, Lisboa, contribuinte fiscal n.º , vem por este meio apresentar o seu parecer relativamente aos documentos colocados em consulta. 1. Enquadramento O Conjunto Comercial e Estabelecimento de Comércio IKEA de Loulé ( Projecto ) resulta da criação do Plano de Urbanização Caliços-Esteval (PUCE), nos termos do n.º 1 do artigo n.º 79º do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), alterando o Plano Director de Loulé (PDM), com a atual redação conferida pelos Avisos n.º 5374/2008, de 27 de Fevereiro e n.º 14022/2010, de 14 de Julho, conforme consta na Planta de Zonamento. Este EIA, em fase de consulta pública, diz respeito ao Projecto, localizado no concelho de Loulé, abrangendo terrenos das freguesias de São Clemente e de Almancil e, no concelho de Faro abrangendo terrenos da freguesia de Santa Barbara de Nexe. Este projeto contempla: A delimitação em 4 lotes, com uma área total de ,00 m2, estando prevista a implementação de um Estabelecimento de Comércio IKEA no lote 1, de Conjunto Comercial composto por um centro comercial tradicional e outro especializado no lote 2, e de unidades comerciais isoladas, nos lotes 3 e 4; A implementação de uma nova rede viária, que substituirá e melhorará o actual troço da EN A área total de arruamentos e estacionamento à superfície prevista é de ,80 m2. O estacionamento será em pisos dos edifícios a criar e em áreas à superfície em cada um dos lotes, num mínimo de lugares para ligeiros e 25 para pesados, no conjunto dos quatro lotes;

2 A delimitação de uma zona destinada a equipamento de utilização colectiva, que corresponde a uma área de ,70 m2 de cedência para o domínio público do município; A implementação de uma área verde de protecção e enquadramento, com uma área total de ,20 m2 O PUCE tem como objectivo articular a estratégia urbanística com os objectivos de salvaguarda dos valores naturais, patrimoniais, ambientais, paisagísticos e a biodiversidade, promovendo a humanização do território numa perspectiva valorizadora e de sustentabilidade, inclusivamente através da aplicação de eficiência energética, da defesa dos recursos hídricos e da proposta de uma estrutura ecológica em continuidade que articule os diversos espaços do Plano e a sua envolvente territorial. Como ponto prévio à apresentação da argumentação, importa tecer algumas considerações: Está prevista a construção de um conjunto comercial e estabelecimento de comércio IKEA, contudo no estudo de impacte ambiental não é percetível se os impactes provocados consideram apenas a construção da loja IKEA ou incluem, também, a construção dos outros conjuntos comerciais, não estando identificado quais os estabelecimentos / empresas que irão ocupar os lotes 3 e 4 que correspondem ao comércio stand alone. É importante esclarecer que para a criação do PUCE foram desafectados 12 ha da Rede Agrícola Nacional (RAN) e, aquando da alteração do PDM de Loulé, a Quercus tornou pública a sua oposição, mantendo-se contra a desafectação de terrenos rurais para urbanização, quando esta serviu apenas para viabilizar um projecto desenquadrado da realidade regional. 2. Análise A Quercus, após avaliar a informação disponibilizada nos diferentes documentos acedidos para consulta pública, constatou que os impactes ambientais e económicos negativos decorrentes da instalação do Projecto ultrapassam em muito os impactes positivos, contrariando o objectivo de salvaguarda dos valores naturais, patrimoniais, ambientais, paisagísticos e a biodiversidade, promovendo a humanização do território numa prespectiva valorizadora e de sustentabilidade, preconizado no procedimento do PUCE, pelo que consideramos que deve ser adoptada a alternativa zero, isto é, a não implementação do projecto. É importante salientar que o EIA não apresenta outras alternativas ao local de construção do complexo comercial, podendo este ocupar outras zonas já industrializadas e que necessitam de ser consolidadas, como é exemplo a Zona Industrial junto ao nó Loulé / Quarteira na A22, Zona Industrial de Boliqueime e a Zona Empresarial de Loulé. Em seguida são tecidas algumas considerações, com base na informação disponível, que fundamentam e justificam que a opção pela denominada alternativa zero, em detrimento da implementação do projeto, é a mais vantajosa ambiental e economicamente.

3 2.1 Relação com áreas sensíveis O Projecto apesar de estar localizado numa área que não contempla qualquer classificação, está bastante próximo das áreas protegidas de âmbito local, das áreas protegidas de âmbito nacional e das áreas inseridas na REDE NATURA 2000, as quais possuem estatuto de protecção no contexto europeu. Em âmbito local, o projecto está próximo da Paisagem Protegida da Rocha da Pena e da Paisagem Protegida Local da Fonte Benémola, localizadas no concelho de Loulé, na freguesia de Salir e Benafim e na freguesia de Querença e Tôr, respectivamente. A Paisagem Protegida da Rocha da Pena foi criada, tendo como objectivo proteger e conservar os valores físicos, estéticos, paisagísticos e biológicos do Barrocal, fomentando de forma equilibrada o desenvolvimento económico, social e cultural da região. Para além do património geomorfológico característico da região Barrocal do Algarve, apresenta um património florístico e faunístico bastante rico, destacando-se a presença de 122 espécies da avifauna na sua maioria residentes e nidificantes neste local. A Paisagem Protegida da Fonte Benémola possui, igualmente, uma avifauna rica em espécies residentes e nidificantes. Em âmbito nacional, o Projecto está próximo do Parque Natural da Ria Formosa que representa a zona húmida mais importante em contexto europeu, tendo sido criada com o objectivo de conservar e preservar os valores ecológicos, nomeadamente, a sua flora e fauna, incluindo espécies migratórias nidificantes e, respectivos habitats. No contexto europeu, no âmbito da Rede Natura 2000, rede ecológica para o espaço da União Europeia, o Projecto encontra-se entre o Sitio de Importância Comunitária Barrocal (PTCON0049) e entre o Sitio de Importância Comunitário Ria Formosa / Castro Marim (PTCON0013) e a Zona Protecção Especial Ria Formosa (PTZPE0017). No EIA, como a área não coincide com nenhuma das áreas classificadas descritas anteriormente, é desconsiderado o impacte negativo que o Projecto vai ter sobre estas zonas, uma situação que é incompreensível pois esta área corresponde ao corredor ecológico que liga a região do Barrocal ao Litoral e a implementação do projecto fragmentará mais ainda a paisagem e os habitats, interrompendo os fluxos de serviços dos ecossistemas e a conectividade entre as áreas nucleares para a conservação. 2.2 Geologia e Recursos Hídricos Em termos geológicos, destaca-se no Barrocal Algarvio a presença do sistema aquífero de Almancil-Medronhal, que se estende desde Estói até Almancil, é delimitado a norte pelas formações impermeáveis do Hetangiano e pelos Calcários argilosos e margas do Peral, e a sul pelas formações calcogresosas e detríticas do Cretácico. A recarga do aquífero processa-se por infiltração directa de precipitações e água presente no solo, realçando que a este aquífero possui 436 pontos de água. Foram identificadas cinco bacias hidrográficas na área no Projecto, este prevê a reconstituição da linha de água anteriormente destruída pela construção da A22, na medida em que esta drenava anteriormente em direção à Ribeira de São Lourenço e

4 atualmente drena em direção da Ribeira do Biogal. Contudo, esta bacia hidrográfica apresenta um perfil torrencial e não foram identificadas espécies da ictiofauna. No EIA foram identificados impactes negativos significativos sobre as massas de águas subterrânea e superficial, provados pela implementação do Projecto, particularmente, na fase de construção onde existe o risco da ocorrência de derrame no solo de substâncias perigosas, como combustíveis, óleo hidráulicos e óleos e massas lubrificantes, situação que poderá conduzir à contaminação das massas de água e que é desvalorizada no EIA. É importante realçar que o sistema lagunar da Ria Formosa não tem uma delimitação específica e nela desaguam vários cursos de água-doce, nomeadamente, a Ribeira de São Lourenço, pelo que deverá ser acautelada qualquer possibilidade de ser afectado o referido sistema lagunar. 2.3 Solos e capacidade de uso A aprovação do PUCE, como já foi referido anteriormente, traduziu-se na desafectação de terrenos da RAN para a construção do Projecto. O EIA desvaloriza inexplicavelmente a qualidade dos solos, para a agricultora, característicos do Barrocal e as suas culturas tradicionais, como são exemplo, os pomares de alfarrobeira e de citrinos. 2.4 Ecologia O projeto insere-se numa área dominada por campos agrícolas, em especial pomares de alfarrobeira, amêndoa e laranja e, matos. Foram inventariadas 74 espécies florísticas, entre as quais se destacam dois endemismos lusitanos, Tuberaria major e Thymus lotocephalus. Relativamente à fauna do local, estando a área do projecto localizada entre áreas protegidas classificadas, esta apresenta-se com elevado valor de conservação, nomeadamente, no grupo da avifauna terrestre, destacando-se a presença de espécies como a águia-cobreira, águia-sapeira, águia-calçada, milhafre-preto, cotovia-escura, cotovia-dos-bosques, alcaravão, noitibó-de-nuca-vermelha, cegonha-branca, ógea, gaivotade-asa-escura, Toutinegra-das-figueiras, Toutinegra-do-mato e Cartaxo-nortenho. É também, local de ocorrência do cagado-de-carapaça-estriada. Todas as espécies referidas estão identificadas como relevantes para a conservação. A implementação deste projecto desadequado à realidade regional causa impactes negativos bastante significados e irreversíveis em termos ecológicos. Destacam-se os seguintes impactes: Afetação e perda de habitat de espécies florísticas e faunísticas devido à desmatação e desarborização; Proliferação de espécies exóticas; Alterações comportamentais das espécies de fauna devido a perturbações; Mortalidade de espécies por causas não naturais; Alteração da composição das comunidades faunísticas e florísticas. Por a área do Projecto não estar inserida em áreas de protecção classificadas, este impactos negativos e irreversíveis são desconsiderados, tal como todos os valores ecológicos presentes na área em questão.

5 2.5 Paisagem A área do PUCE corresponde a uma paisagem denominada Encosta Litoral do Barrocal, e no meio desta paisagem está prevista a construção de complexos comerciais com 2 pisos. No EIA os impactos negativos são considerados atenuados com a implementação de um projecto de arquitectura paisagística que insere o loteamento na paisagem envolvente. Todavia, a actual degradação paisagística que ocorre na região, situação que prejudica a principal actividade económica desenvolvida a indústria do turismo deveria por si só obrigar a uma reflexão profunda em matéria de ordenamento do território. O Algarve não suporta mais expansão urbanística, pelo que deverá ser equacionado um sistema de quotas por Município e à escala da região, com vista a trocar a renaturalização de áreas degradadas por novas áreas construtivas. 2.6 Qualidade do ar e Ruído As principais fontes de poluentes atmosféricos na área de estudo são essencialmente o tráfego automóvel que circula na A22 e na EN 125-4, responsável por emissões de partículas inaláveis. Tanto na fase de construção como na fase de exploração do Ikea se verifica alterações na qualidade do ar devido ao aumento do tráfico rodoviário. Na fase de construção a qualidade do ar é ainda afectada pela emissão de particular resultante de todas as fases de construção do complexo comercial. Igualmente, as principais fontes de ruído na área de implantação do projeto são a A22 e a EN 125-4, contudo, o Projecto inclui a construção de novas acessibilidades e é esperado um aumento de trafego que ultrapassa os valores limites de exposição estabelecidos no Regime Geral do Ruído. As alterações previstas para estes componentes, constitui um impacte negativo irreversível que, consequentemente altera a qualidade de vida das populações mais próximas e tem efeitos nefastos no património faunístico da região. 2.7 Sócio-economia A implementação do Projecto prevê a criação de muitos postos de trabalho em ambas as fases do projecto, construção e exploração. Como em fase de construção a região do Algarve não possui empresas de grandes dimensões que possa assumir a realização da obra, coloca-se em causa a criação de postos de trabalho para cidadãos residentes no Algarve. Também nos parece falacioso e até presunçoso o argumento de que na fase de exploração o empreendimento cause o fim da sazonalidade do emprego na região do Algarve. O Projecto prevê, também, que a área de afectação sócio-económica inclua toda a região do Algarve, Baixo Alentejo e Sul de Espanha. Contudo, no EIA não se prevê o impacte negativo da construção do complexo comercial sobre o comércio local/ tradicional já existente, isto é, a coberto do argumento do fim da sazonalidade do emprego não contabiliza quantos postos de trabalho desaparecerão e quantas empresas abrirão falência.

6 3. Conclusão Face ao exposto, não é certo que o presente projecto cumpra o objectivo de pressuposto no PUCE de, salvaguarda dos valores naturais, patrimoniais, ambientais, paisagísticos e a biodiversidade, promovendo a humanização do território numa perspectiva valorizadora e de sustentabilidade, pois é um projecto que não vai no sentido de proteger e conservar os valores naturais, ambientais e paisagísticos, na medida em que prevê a completa destruição desses mesmo valores naquele local. Este projecto é o exemplo de um projecto em que salvaguarda apenas os interesses de grupos empresariais de grande dimensão e geradores de grande influência junto dos poderes públicos, em detrimento da paisagem e de todo património natural existente, nomeadamente de terrenos de elevado valor pertencentes à Rede Agrícola Nacional. Concluindo, e face ao exposto no EIA, a Quercus volta a reiterar a necessidade de que a opção a adoptar seja a alternativa zero, dado que é aquela que garante a manutenção das actividades económicas locais e tradicionais existentes e a perpetuação dos valores ambientais da região.

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