Demonstrações Contábeis de 30/09/2009 BR GAAP

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1 Demonstrações Contábeis de 30/09/2009 BR GAAP Arquivada na CVM e na SEC em 28/10/2009 Gerência Geral de Controladoria - GECOL

2 ÍNDICE A INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS 3 1- BALANÇO PATRIMONIAL 3 2- DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO 4 3- DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 5 4- DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 6 5- DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS DOS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2009 E DE Contexto Operacional Sumário das Principais Práticas Contábeis e Apresentação das Informações Trimestrais Princípios e Práticas de Consolidação Aquisições e Desinvestimentos Caixa e Equivalentes Investimentos a Curto Prazo Partes Relacionadas Estoques Tributos a Recuperar ou Compensar Imposto de Renda e Contribuição Social Investimentos Intangíveis Imobilizado Empréstimos e Financiamentos Passivos Contingentes e Compromissos Provisão com Obrigações para Desmobilização de Ativos Fundo de Pensão Incentivo de Longo Prazo Capital Social Recursos vinculados à Futura Conversão Mandatória em Ações Ações em Tesouraria Remuneração aos Acionistas Resultado Financeiro Instrumentos Financeiros Derivativos Despesas com Vendas e Administrativas, Outras Despesas Operacionais e Resultado na Venda de Investimentos RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE A REVISÃO LIMITADA ANEXO I - DEMONSTRAÇÃO DOS INVESTIMENTOS EM CONTROLADAS E CONTROLADAS DE CONTROLE COMPARTILHADO 40 B- INFORMAÇÕES ADICIONAIS GERAÇÃO DE CAIXA (NÃO REVISADO) 41 1

3 10- COMENTÁRIOS SOBRE O RESULTADO DAS OPERAÇÕES EM 30 DE SETEMBRO DE 2009 (NÃO REVISADOS) Comentários Sobre o Resultado das Operações do Consolidado Receita de vendas Custo dos produtos e serviços Despesas com vendas e administrativas Pesquisa e desenvolvimento Outras despesas/ receitas operacionais líquidas Resultado financeiro líquido Imposto de renda e contribuição social Comentários Sobre o Resultado das Operações da Controladora Receita de vendas Custos dos produtos e serviços Margem bruta Resultado de participações societárias Despesas com vendas e administrativas Pesquisa e desenvolvimento Outras despesas / receitas operacionais líquidas Resultado financeiro líquido Imposto de renda e contribuição social CONSELHEIROS, MEMBROS DOS COMITÊS E DIRETORES 46 2

4 A INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS 1- BALANÇO PATRIMONIAL Saldos em C onsolidado Controladora Notas 30/09/09 30/06 /09 30/09/09 30/06/09 Ativo Circulante Caixa e equivalentes Investimentos a curto prazo Contas a receber de clientes Partes relacionadas Estoques Imposto de rend a e contribuição social diferidos Tributos a recuperar ou compensar Derivativos a valor de mercado Adiantamento a fornecedores Outros Não circulante Partes relacionadas Empréstimos e financiamentos Despesas antecipadas Depósitos judiciais Adiantamentos a fornecedores de energia Imposto de rend a e contribuição social diferidos Tributos a recuperar ou compensar Derivativos a valor de mercado Outros Investimentos Intangiveis Imobilizado P assivo e Patrimônio Líquido Circulante Contas a pagar a fornecedores e empreiteiros Salários e encargos sociais Parcela do circulante de empréstimos de longo prazo Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Tributos, contribuições e royalties Provisão para imposto de renda Fundo de pensão Subconcessão Ferrovia Norte Sul Derivativos a valor de mercado Provisão com obrigações para desmobilização de ativos Dividendos e juros sobre o capital proposto Aquisição subsidiaria Outros Não circulante Fundo de pensão Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Provisões para contingências Imposto de renda e contribuição social diferidos Contribuição social Derivativos a valor de mercado Provisão com obrigações para desmobilização de ativos Outros Participações de minoritários Patrimônio líquido Capital social Custo de captação de recursos ( ) ( ) ( ) ( ) Recursos vinculados a futura conversão mandatória em ações Ajustes de avaliação patrimonial Ajustes acumulados de conversão ( ) ( ) ( ) ( ) Reservas de lucros As notas explicativas e o anexo I são parte integrante das informações trimestrais Em milhares de reais

5 2- DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Períodos findos em Receita de vendas Em milhares de reais (exceto quando indicado de outra forma) Consolidado Controladora Acumulado Acumulado Notas 3T/09 2T/09 3T/08 30/09/09 30/09/08 30/09/09 30/09/08 Minerais e metais Vendas de produtos da área de alumínio Serviços de transporte Vendas de produtos siderúrgicos Outros produtos e serviços Impostos e contribuições sobre vendas e serviços ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Receita operacional líquida Custos dos produtos e serviços Minerais e metais ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Produtos da área de alumínio ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Serviços de transporte ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Produtos siderúrgicos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) - - Outros produtos e serviços ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Margem bruta 47,3% 37,4% 58,2% 44,3% 54,8% 52,4% 49,4% Despesas operacionais Com vendas e administrativas 6.25 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Pesquisa e desenvolvimento ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Outras despesas/ receitas operacionais líquidas 6.25 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro operacional antes do resultado financeiro e das participações societárias Resultado de participações societárias ( ) Amortização de ágio ( ) - ( ) - ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado financeiro líquido ( ) ( ) ( ) Ganho na venda de Ativos Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social 6.10 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Corrente ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Diferido ( ) ( ) ( ) ( ) Participações de minoritários (97.949) ( ) ( ) (99.440) ( ) - - Lucro líquido do período Quantidade de ações em circulação no final do período (em milhares) (a) Lucro líquido por ação em circulação no final do período (R$) 0,58 0,28 1,47 1,46 3,57 1,46 3,57 (a) Inclui ações preferenciais e ações ordinárias vinculadas a emissão de títulos obrigatoriamente conversíveis (vide nota explicativa 6.19). As notas explicativas e o anexo I são parte integrante das informações trimestrais 4

6 3- DEMONSTRAÇÃO DAS MUT AÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Períodos findos em Reservas de lucros Em milhares de reais Notas Capital social Custo de captação Recursos vinculados à futura conversão mandatória em ações Ajustes de avaliação patrimonial Ajustes acumulados de conversão Expansão/ Investimentos Ações em tesouraria Lucros a realizar Legal Incentivos fiscais Lucros Acumulados Total Em 31 de dezembro de ( ) Lucro líquido do exercício Ações em Tesouraria ( ) ( ) Ajustes acumulados de conversão Ganho não realizado em investimentos disponíveis para venda Aumento de capital ( ) Destinação do resultado: Dividendos intermediários ( ) ( ) ( ) Remuneração paga aos acionistas ( ) ( ) Apropriação às reservas de lucros (22.362) ( ) - Em 31 de dezembro de ( ) ( ) Lucro líquido do Período Ações em Tesouraria (23.642) (23.642) Ajustes acumulados de conversão ( ) ( ) Resultado não realizado de avaliação à mercado Em 31 de março de ( ) ( ) Lucro líquido do Período Ajustes acumulados de conversão ( ) ( ) Resultado não realizado de avaliação à mercado ( ) ( ) Em 30 de junho de ( ) ( ) ( ) Lucro líquido do Período Ações em Tesouraria Recursos vinculados à futura conversão mandatória em ações Ajustes acumulados de conversão ( ) ( ) Resultado não realizado de avaliação à mercado (87.023) (87.023) Em 30 de setembro de ( ) ( ) ( ) As notas explicativas e o anexo I são parte integrante das informações trimestrais 5

7 4- DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Períodos findos em Consolidado Acumulado Em milhares de reais Controladora Acumulado 3T/09 2T/09 3T/08 30/09/09 30/09/08 30/09/09 30/09/08 Fluxo de caixa das operações: Lucro líquido período Ajustes para reconciliar o lucro líquido do período com recursos provenientes de atividades operacionais: Resultado de participações societárias (30.262) (50.021) (93.733) ( ) Resultado na venda de ativos ( ) ( ) - ( ) ( ) ( ) - Depreciação, amortização e exaustão Imposto de renda e contribuição social diferidos ( ) ( ) ( ) Variações monetárias e cambiais, líquidas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Participações de minoritários Baixa de bens do imobilizado Perdas (ganhos) líquidos não realizados com derivativos ( ) ( ) ( ) ( ) Dividendos/juros sobre o capital próprio recebidos Outros ( ) (50.405) (10.667) ( ) Redução (aumento) nos ativos: Contas a receber de clientes ( ) ( ) ( ) ( ) Estoques ( ) ( ) ( ) Adiantamentos a fornecedores de energia Tributos a Recuperar ( ) ( ) ( ) ( ) Outros ( ) (82.509) ( ) (22.488) ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento (redução) nos passivos: Contas a pagar a fornecedores e empreiteiros ( ) ( ) ( ) Salários e encargos sociais (67.180) Tributos e Contribuições ( ) Outros ( ) ( ) ( ) Recursos líquidos provenientes das atividades operacionais Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimentos: Investimentos a curto prazo ( ) ( ) ( ) ( ) - ( ) Empréstimos e adiantamentos a receber ( ) ( ) (33.780) ( ) (23.934) (31.935) ( ) Depósitos e garantias (53.430) (59.388) (50.098) ( ) ( ) ( ) (99.819) Adições em investimentos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Adições ao imobilizado ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Recursos provenientes da alienação de bens do imobilizado/investimentos Caixa líquido utilizado na aquisição e aporte em subsidiarias, líquido do caixa da subsidiária ( ) ( ) - ( ) Recursos líquidos utilizados nas atividades de investimentos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo de caixa proveniente das (utilizado nas) atividades de financiamentos: Empréstimos de curto prazo adições Empréstimos de curto prazo baixas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Empréstimos e financiamentos captados a longo prazo Emissão de títulos conversíveis, em ações ordinárias Emissão de títulos conversíveis, em ações preferenciais Pagamentos: Partes relacionadas ( ) - Instituições financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Juros sobre o capital próprio pagos a acionistas e dividendos - ( ) - ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento de capital Ações em tesouraria (22.208) 10 (22.208) 10 Recursos líquidos proveniente das (utilizado nas) atividades de financiamentos ( ) ( ) Aumento (redução) no caixa e equivalentes ( ) ( ) ( ) ( ) Caixa e equivalentes no início do período Efeito de variações da taxa de câmbio no caixa e equivalentes (95.180) ( ) ( ) Caixa e equivalentes de empresa incorporada Caixa e equivalentes no final do período Pagamentos efetuados durante o período por: Juros de curto prazo (27.890) (23.554) (6.886) (87.238) (66.011) ( ) (93.620) Juros de longo prazo ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Transações que não envolveram caixa: Adições ao imobilizado com capitalizações de juros (90.143) (57.176) ( ) ( ) ( ) (10.617) ( ) AFACs transferidos para investimento ( ) ( ) As notas explicativas e o anexo I são parte integrante das informações trimestrais 6

8 5- DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Períodos findos em Geração do valor adicionado Receita de vendas Consolidado Controladora 30/09/09 30/09/08 30/09/09 30/09/08 Receita de produtos e serviços Receitas relativas à construção de ativos próprios Provisão para crédito de liquidação duvidosa (10.463) (35.494) (6.273) (22.786) Menos: Aquisição de produtos ( ) ( ) ( ) ( ) Serviços contratados ( ) ( ) ( ) ( ) Materiais ( ) ( ) ( ) ( ) Óleo combustível e gases ( ) ( ) ( ) ( ) Energia ( ) ( ) ( ) ( ) Outros custos ( ) ( ) ( ) ( ) Valor adicionado bruto Depreciação, amortização e exaustão ( ) ( ) ( ) ( ) Valor adicionado líquido Recebido de terceiros Receita financeira Resultado de participações societárias ( ) ( ) Valor adicionado total a distribuir Pessoal Impostos, taxas e contribuições Remuneração de capitais de terceiros Variações monetárias e cambiais ( ) ( ) Remuneração de capital do próprio Em milhares de reais Acionistas Participação minoritária Distribuição do valor adicionado

9 6 - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORM AÇÕES TRIMESTR AIS DOS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE SETEM BRO DE 2009 E DE Contexto Operacional (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) A Vale S.A, anteriormente denominada Companhia Vale do Rio Doce, (Vale, a Empresa) é uma sociedade anônima aberta que tem como atividades preponderantes a extração, o beneficiamento e a venda de minério de ferro, pelotas, cobre concentrado e potássio, a prestação de serviços logísticos, a geração de energia elétrica e a pesquisa e desenvolvimento mineral. Além disso, através de suas controladas diretas, indiretas e de controle compartilhado, opera também nas áreas de níquel, metais preciosos, cobalto (subproduto), manganês, ferroligas, caulim, carvão, produtos siderúrgicos e produtos da cadeia de alumínio Sumário das Principais Práticas Contábeis e Apresentação das Informações Trimestrais As informações trimestrais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, tomando-se como a base a Lei das Sociedades por Ações (com nova redação dada pela lei ), Lei , e as normas e pronunciamentos emitidos pela Comissão de Valores Mobiliários CVM, cuja revisão especial foi efetuada por nossos auditores de acordo com as normas estabelecidas pelo Instituto dos Auditores Independentes do Brasil - IBRACON, em conjunto com o Conselho Federal de Contabilidade. CFC. Essas Informações seguiram os princípios, métodos e critérios uniformes em relação àqueles adotados no encerramento do último exercício social findo em 31 de dezembro de 2008, exceto quanto a amortização de ágio, e consequentemente, devem ser lidas em conjunto com as nossas demonstrações auditadas para os períodos findos em 31 de dezembro de Conforme disposto pelo CPC 13 Adoção inicial da Lei nº e na Lei , o ágio proveniente de expectativa de resultado futuro decorrente de aquisição de outra companhia deixa de ser amortizado a partir de 2009 e, portanto, não mais apresentado na linha amortização de ágio na demonstração de resultado. No 3T08 o valor registrado a esse título foi de R$ (R$ nos nove meses findos em 30 de setembro de 2008). No preparo das informações trimestrais, o uso de estimativas é requerido para contabilizar certos ativos, passivos e transações. Consequentemente, as informações trimestrais da Vale incluem certas estimativas referentes às vidas úteis de ativos imobilizados, provisões para perdas em ativos, contingências, provisões operacionais e outras avaliações similares. Os resultados reais podem ser diferentes dessas estimativas. Os direitos e obrigações em moedas estrangeiras são demonstrados às taxas de câmbio vigentes na data das demonstrações contábeis, sendo US$1,00 equivalente a R$1,7781 em 30 de setembro de 2009 (US$1,00 equivalente a R$1,9143 em 30 de setembro de 2008), para os itens monetários. Para os itens não-monetários avaliados pelo custo, tomamos por base a taxa de câmbio à data da transação ou a taxa de câmbio média mensal e para os itens não-monetários avaliados pelo valor justo, tomamos por base a taxa de câmbio na data da determinação do valor. Os direitos e obrigações em moeda nacional, quando aplicável, são atualizados monetariamente segundo os índices contratuais. Os efeitos dos ajustes às novas práticas vigentes, que foram reconhecidas e apresentadas integralmente em uma única coluna nas demonstrações anuais de 2008, foram reclassificados nos trimestres de 2008 para fins de comparação com as respectivas informações de O efeito dos ajustes no período comparativo decorrente da aplicação do CPC 02 Efeitos das mudanças de taxas de câmbio e conversão das demonstrações contábeis é de redução no 3T08 de R$ (R$ no acumulado) na controladora refletidos no resultado de participações societárias e no consolidado uma redução no 3T08 de R$ (R$ no acumulado), refletidos no resultado de participações societárias e a redução de R$ no 3T08 (incremento de R$ no acumulado), refletidos no resultado financeiro. A Vale apresenta como informação complementar às informações trimestrais o cálculo do lucro antes do resultado financeiro, resultado de participações societárias, imposto de renda e contribuição social e depreciação, amortização e exaustão LAJIDA (EBITDA). Embora não forneça uma medida de mensuração para fluxo de caixa operacional segundo as práticas contábeis adotadas no Brasil, é frequentemente usado por analistas financeiros na avaliação de negócios, e a Administração da Empresa utiliza este indicador para a avaliação do desempenho operacional. A Vale avaliou os eventos subseqüentes até 28 de outubro de 2009, que é a data das informações trimestrais. 8

10 6.3- Princípios e Práticas de Consolidação As informações trimestrais consolidadas refletem os saldos de ativos, passivos e patrimônio líquido em 30 de setembro de 2009 e em 30 de junho de 2009 e as operações dos trimestres findos em 30 de setembro de 2009, 30 de junho de 2009 e 30 de setembro de 2008 da Controladora, de suas controladas diretas e indiretas e de controle compartilhado. As operações no exterior são convertidas para a moeda de apresentação das demonstrações contábeis no Brasil para fins de registro da equivalência patrimonial, de consolidação integral ou proporcional das demonstrações contábeis. A participação da Vale em projetos hidrelétricos é feita através de contratos de consórcio sob os quais a Empresa participa nos ativos e passivos dos empreendimentos na proporção da cota que detém sobre a energia gerada. A Empresa não possui responsabilidade conjunta por nenhuma obrigação. Uma vez que não existe entidade legal para o projeto, não há demonstrações financeiras, declaração de imposto de renda, lucro líquido e patrimônio líquido separados. A legislação brasileira claramente estabelece que não existe entidade separada em virtude de contrato de consórcio. Dessa forma a Vale reconhece a participação proporcional dos custos e das participações não divisíveis nos ativos relacionados aos projetos hidrelétricos Aquisições e Desinvestimentos (a) Mineração Corumbá Reunidas S.A Em janeiro de 2009, a Vale celebrou um acordo de compra e venda com a Rio Tinto Plc para adquirir ativos de minério de ferro (Brasil). A aquisição foi concluída em setembro de 2009 por R$ (que inclui o pagamento da variação do capital de giro no período) após a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE. A diferença entre o valor de aquisição e o valor do patrimônio líquido no montante de R$ foi alocada preliminarmente da seguinte forma: R$ aos ativos com base na diferença entre o valor de mercado dos ativos e seu valor líquido contábil e os R$ restantes como ágio. Todas essas alocações preliminares foram baseadas em estudos internos da administração e estão sujeitas a revisão. (b) Diamond Coal Ltd Em março de 2009, a Vale adquiriu da Cement Argos, a Diamond Coal Ltd, que possui ativos de carvão térmico na Colômbia por R$ A diferença entre o valor de aquisição e o valor do patrimônio líquido no montante de R$ foi alocada integralmente, de forma preliminar, ao ativo imobilizado com base na diferença entre o valor de mercado dos ativos e seu valor líquido contábil. Todas essas alocações preliminares foram baseadas em estudos internos da administração e estão sujeitas a revisão. (c) Green Mineral Resources Em fevereiro de 2009, foi concluída a aquisição da Green Mineral Resources, empresa proprietária dos direitos minerários do Projeto Regina (Canadá) e do Projeto Colorado (Argentina) da Rio Tinto pelo valor de R$ A diferença entre o valor de aquisição e o valor do patrimônio líquido no montante de R$ foi alocada integralmente, de forma preliminar, ao ativo imobilizado com base na diferença entre o valor de mercado dos ativos e seu valor líquido contábil. Todas essas alocações preliminares foram baseadas em estudos internos da administração e estão sujeitas a revisão. (d) Outras transações Em setembro 2009 a Vale concluiu acordo com a ThyssenKrupp Steel AG para aumentar sua participação na ThyssenKrupp CSA Siderúrgica do Atlântico Ltda. (CSA) dos atuais 10% para 26,87%, através de aporte de capital de R$ Ainda restam ser pagos R$ Em julho de 2009 a Vale assinou acordo que contempla a venda de parte dos ativos florestais, totalizando 84,7 mil hectares, incluindo áreas de preservação e florestas de eucalipto localizadas no sudoeste do Maranhão, por aproximadamente R$235 milhões, obtendo um ganho de R$ (vide nota 6.25) Em abril de 2009, a Vale vendeu sua participação remanescente na Usiminas, por R$ obtendo um ganho de R$ Em março de 2009, foi adquirido 50% da Teal Minerals Incorporated, uma Joint Venture com a African Rainbow Minerals Limited, por R$ A diferença entre o valor de aquisição e o valor do patrimônio líquido no montante de R$ foi alocada integralmente, de forma preliminar, ao ativo imobilizado com base na diferença entre o valor de mercado dos ativos e seu valor líquido contábil. Todas essas alocações preliminares foram baseadas em estudos internos da administração e estão sujeitas a revisão. Em fevereiro de 2008 a Vale vendeu sua participação de 4,83% das ações ordinárias da Jubilee Mines N.L, detidas pela Vale Inco, por R$ obtendo um ganho de R$ (vide nota 6.25) 9

11 6.5- Caixa e Equivalentes Consolidado Controladora 30/09/09 30/06/09 30/09/09 30/06/09 Caixas e bancos Aplicações financeiras Todas as aplicações financeiras acima foram efetuadas em investimento de baixo risco. Sendo parte em reais indexadas ao CDI e parte em Dólares em Time deposits Investimentos a Curto Prazo Consolidado 30/09/09 30/06/09 Time deposit (*) (*) Representam aplicações de baixo risco, com data de regaste superior a 90 dias Partes Relacionadas No curso normal das operações, a Vale contrai direitos e obrigações com partes relacionadas, oriundas de operações de venda e compra de produtos e serviços, arrendamento de ativos, operações de mútuos pactuados em condições normais de mercado, comercialização de matériaprima, assim como de serviços de transporte ferroviário. Os saldos dessas operações com partes relacionadas e seus efeitos nas informações trimestrais podem ser identificados como segue: Consolidad o Ativo 30/09/09 30/06/09 Clientes Partes relacionadas Clientes Partes relacionadas B aovale Mineração S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO Companhia Hisp ano-brasileira de Pelotização - HISPANOB RÁS Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITABRAS CO Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO K orea Nickel Corporation M inas da Serra Geral S.A M ineração Rio do Norte S.A M RS Logistica S.A P otassio Rio Colorado AS S amarco M ineração S.A Teal Minerals Incorporated Outros T otal Registrado no: Circulante Não Circulante

12 Consolidado Passivo 30/09/09 30/06/09 Fornecedores Partes relacionadas Fornecedores Partes relacionadas B aovale Mineração S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO Companhia Hisp ano-brasileira de Pelotização - HISPANOB RÁS Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITABRAS CO Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO Log-in S.A Minas da Serra Geral Mineração Rio do Norte S.A MRS Logistica S.A S amarco Mineração S.A Outros Total Registrado no: Circulante Não Circulante Controlad ora Ativo 30/09/09 30/06/09 Clientes Partes relacionadas Clientes Partes relacionadas A LUNORTE - Alum ina do No rte do Brasil S.A B aovale Mineração S.A Com panhia Portuária Baía de Se petiba - CPBS CVRD OVERSE AS Ltd Ferrovia Centro - Atlântica S.A Com panhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO M inerações Brasileiras Reunidas S.A. - MB R M RS Logistica S.A Com panhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO S alobo Metais S.A S amarco M ineração S.A V ale International S.A V ale M anganês S.A Outros T otal Registrado no: Curto P razo Não circulante

13 Con troladora Passivo 30/09/09 30/06/09 Fornecedores Partes relacionadas F ornecedores Partes relacionadas A LUNORTE - Alumina do No rte do Brasil S.A B aovale Mineração S.A Companhia Portuária Baía de Se petiba - CPBS CVRD OVERSE AS Ltd F errovia Centro - Atlântica S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO M inerações Brasileiras Reunidas S.A. - MB R M RS Logistica S.A Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO S alobo Metais S.A V ale International S.A V ale Manganês S.A S amarco M ineração S.A Outros T otal Registrado no: Curto Prazo Não circulante Consolidado Receita Despesa / Custo Financeiro 3T/09 2T/09 3T/08 3T/09 2T/09 3T/08 3T/09 2T/09 3T/08 Baovale Mineração S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO (148) (263) (60) Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS (432) Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITABRASCO (1.570) (110) Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO (69) Log-in S.A (466) Mineração Rio do Norte S.A (105) (310) MRS Logistica S.A (26.091) - - Samarco Mineração S.A (31) (61) 46 Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. - USIMINAS (*) Outras (20.576) (24.689) (14.194) Consolidado Receita Despesa / Custo Financeiro 30/09/09 30/09/08 30/09/09 30/09/08 30/09/09 30/09/08 Baovale Mineração S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO (786) (1.294) Companhia Hispano-Brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS (9) Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITABRASCO (2.236) Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO (521) Log-in S.A (316) Mineração Rio do Norte S.A (259) MRS Logistica S.A (26.091) - Samarco Mineração S.A (96) 23 Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. - USIMINAS (*) Outras (180) (21.236) (29.445) (14.763) 12

14 Controladora Receita Despesa / Custo Financeiro 30/09/09 30/09/08 30/09/09 30/09/08 30/09/09 30/09/08 ALBRAS - Alumínio Bra sileiro S.A ALUNORTE - Alumina do Norte do Brasil S.A (20.811) Baovale Mineração S.A Companhia Coreano-Brasileira de Pelotização - KOBRASCO (1.572) (2.588) Companhia Hisp ano-brasileira de Pelotização - HISPANOBRÁS (3.274) Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização - ITABRAS CO (1.283) Companhia Nipo-Brasileira de Pelotização - NIBRASCO Companhia Portuária Baia de Sepetiba - CPB S (6.609) (10.890) CVRD Overseas Ltd (6.178) Ferrovia Centro - Atlântica S.A (6.196) MRS Logistica S.A Samarco Mineração S.A (193) 47 Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. - USIMINAS (*) Vale Energia S.A Vale International S.A ( ) Vale Manganês S.A (1.440) (10.315) Outras (14.989) (*) Investimento alienado em abril de ( ) Adicionalmente, a Vale tem com o Banco Nacional de Desenvolvimento Social e o BNDES Participações S. A. os valores de R$ e R$ em 30 de setembro de 2009, respectivamente, relativos a operações de empréstimos remunerados a juros de mercado, cujo maior prazo de vencimento é setembro de Estes valores estão registrados na rubrica empréstimos e financiamentos. A Vale tem ainda operações de aplicações financeiras com o Bradesco no valor de R$ em 30 de setembro de Remuneração de pessoal chave da administração 30/09/09 Benefícios de curto prazo a administradores Outros benefícios de longo prazo a administradores Total Estoques Consolidado Controladora 30/09/09 30/06/09 30/09/09 30/06/09 Produtos acabados Níquel (co-produtos e subprodutos) Minério de ferro e pelotas Manganês e ferroligas Produtos de alumínio Caulim Carvão Concentrado de cobre Produtos siderúrgicos Outros Peças de reposição e manutenção

15 6.9- Tributos a Recuperar ou Compensar Consolidado Controladora 30/09/09 30/06/09 30/09/09 30/06/09 Im posto sobre lucro líquid o Im posto sobre circulação de mercadorias e serviços - ICMS P IS e COFINS (* ) Outros Total Circulante Não circulante (*) A variação refere-se a tomada de crédito na aquisição de materiais classificados como partes e peças Imposto de Renda e Contribuição Social O imposto de renda no Brasil compreende o imposto sobre a renda e a contribuição social sobre o lucro. A alíquota estatutária aplicável nos períodos apresentados é de 34%. Em outros países, onde temos operações, a tributação aplicável varia entre 1,67% e 40%. O total demonstrado como despesa de imposto de renda nas demonstrações contábeis consolidadas está reconciliado com as alíquotas estabelecidas pela legislação, como segue: Consolidado Controladora Trimestres Acumulado Acumulado 3T/09 2T/09 3T/08 30/09/09 30/09/08 30/09/09 30/09/08 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Resultado de participações societárias e amortização de ágio (30.262) (50.021) (93.733) ( ) Efeito tributário decorrente de moeda funcional não tributada ( ) ( ) Alíquota combinada do imposto de renda e da contribuição social 34% 34% 34% 34% 34% 34% 34% Imposto de renda e contribuição social às alíquotas da legislação Ajustes que afetaram o cálculo dos tributos: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social de juros sobre o capital próprio Incentivos fiscais Resultados de empresas no exterior tributadas à aliquotas diferentes a da controladora Outros (9.654) ( ) Imposto de renda e contribuição social no resultado do período ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) A Vale tem incentivos fiscais relativos as operações de manganês, cobre, alumina, alumínio e caulim no Pará, este último também no Amapá e potássio em Sergipe. Os incentivos relativos ao manganês compreendem isenção parcial até Os incentivos relativos a alumina e potássio compreendem isenção total de imposto de renda sobre níveis de produção definidos até 2009 e 2013, respectivamente, enquanto que a isenção parcial dos incentivos relativos ao alumínio e caulim expira em Um montante igual ao obtido com a economia fiscal deverá ser apropriado em uma conta de reserva de lucros no patrimônio líquido e não poderá ser distribuído como dividendos. A Vale tem também incentivos de impostos relacionados ao projeto Goro na Nova Caledônia (Goro). Estes incentivos fiscais incluem isenções temporárias totais do imposto de renda durante a fase de construção do projeto, e, também por um período de 15 anos iniciando-se no primeiro ano da produção comercial, conforme definido pela legislação aplicável, seguido por 5 anos com 50% de incentivos fiscais temporários. Além disto, Goro está qualificado para determinadas isenções de impostos indiretos tais como taxa de importação durante a fase de construção e durante toda a vida comercial do projeto. Alguns destes benefícios fiscais, incluindo incentivos fiscais temporários, estão sujeitos a uma interrupção antecipada, caso o projeto alcance uma taxa acumulada específica de retorno. A Empresa está sujeita a tributação de uma parte do lucro começando no primeiro ano em que a produção comercial for atingida, conforme definido pela legislação aplicável. Até o momento, não foi realizado nenhum lucro tributável na Nova Caledônia. Os benefícios desta legislação são esperados para quaisquer impostos então aplicáveis quando o projeto Goro estiver em operação. A Vale está sujeita a revisão pelas autoridades fiscais locais, por até cinco anos nas empresas que operam no Brasil, dez anos para operações na Indonésia, para operações no Canadá, dependendo da localidade cinco ou seis anos, com exceção da região de Newfoundland, que não tem limite. No Brasil a compensação do prejuízo fiscal apurado não prescreve, sendo que sua utilização é restrita a 30% do lucro tributável na apuração anual e trimestral de imposto de renda. 14

16 6.11- Investimentos Investimentos 30/09/09 30/06/09 3T/09 Investimentos avaliados a mercado ( a ) Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. - USIMINAS (b) Mirabela Nickel Ltd Hudbay Minerals Inc Heron Resources Inc Outros Investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial Henan Longyu Energy Resources Co. Ltd Korea Nickel Corp Log-In - Logistica Intermodal S/A Shandong Yankuang International Company Ltd (5.528) (1.168) (3.145) ThyssenKrupp CSA - Cia Siderúrgica do Âtlantico (c) Vale Soluções em Energia Zhuhai YPM Pellet e Co.,Ltd Outros (795) Resultado de Participações Societárias Trimestres Acumulado 2T/09 3T/08 30/09/09 30/09/ (3.316) (1.051) (8.872) (3.338) (28.005) (302) (2.275) - (641) 604 (12.584) (a) Investimentos avaliados a valor de mercado, ou equivalente, com reflexo no grupo de Ajustes de Avaliação Patrimonial no patrimônio líquido. (b) Investimento alienado em O valor de R$ no 2T09 refere-se a dividendos recebidos. ( c ) Investimento avaliado a mercado até set/ Intangíveis Intangíveis por segmento Consolidado Amortização de Intangíveis ágio (*) 30/09/09 30/06/09 3T/08 Minério de ferro e pelotas Ágio - Minerações Brasileiras Reunidas - MBR (Inclui ágio Caemi) (b) ( ) Mineração Corumbá Reunidas S/A Ágio outras empresas (a, b) (829) ( ) Níquel Ágio na aquisição da Inco Limited (a, b) ( ) Carvão Ágio na aquisição da Vale Austrália (a, b) (1.100) Total ágio ( ) Outros direitos Término da amortização Direito de uso das ações da EBM Maio de 2037 Subconcessão - Ferrovia Norte Sul - FNS Dezembro de 2037 Acordos Vale Inco Setembro de 2046 Outros Total Outros direitos Total Intangíveis Intangíveis não registrados na controladora ( ) ( ) Total controladora (a) Ágio não registrado na controladora; e (b) Ágios pagos por expectativa de rentabilidade futura. (*) A amortização de ágio foi cessada em dezembro de 2008 (vide nota 6.2). As movimentações que ocorreram na rubrica de intangíveis durante o trimestre findo em 30 de setembro de 2009, de R$ em 30 de junho de 2009 para R$ em 30 de setembro de 2009, foram as seguintes: Redução por amortização de R$9.710, redução por ajustes de conversão de R$ e aumento por variação monetária de R$9.370 e aumento por reconhecimento de ágio de R$

17 6.13- Imobilizado (a) Por tipo de ativo: Consolidado Controladora 30/09/09 30/06/09 30/09/09 30/06/09 Depreciação acumulada Líquido Líquido Custo Depreciação acumulada Líquido Líquido Custo Terrenos Imóveis 3,63% ( ) ( ) Instalações 3,73% ( ) ( ) Equipamentos 7,34% ( ) ( ) Equipamentos de informática 20,00% ( ) ( ) Ferrovias 3,09% ( ) ( ) Ativos minerários Taxas médias de depreciação 3,26% ( ) ( ) Outros 7,27% ( ) ( ) ( ) ( ) Imobilizações em curso Total ( ) ( ) Empréstimos e Financiamentos Captados a curto prazo Consolidado Controladora 30/09/09 30/06/09 30/09/09 30/06/09 Financiamento de comércio exterior Capital de giro Referem-se a financiamentos a curto prazo para exportação, denominados em dólares norte-americanos, com taxa média de juros de 2,24% ao ano. Captados a longo prazo Contratados no exterior Empréstimos e financiamentos em: Passivo circulante Consolidado Não circulante 30/09/09 30/06/09 30/09/09 30/06/09 Dólares norte-americanos Outras moedas Títulos em dólares norte-americanos (juros fixos) Securitização de exportações (*) Notas perpétuas Encargos decorridos Contratados no país Indexados por TJLP, TR, IGP-M e CDI Cesta de moedas Empréstimos em dólares norte-americanos Debêntures não conversíveis em ações Encargos decorridos Passivo circulante Controladora Não circulante 30/09/09 30/06/09 30/09/09 30/06/ (*) Títulos da dívida securitizados por recebíveis futuros oriundos de determinadas vendas de exportações. 16

18 As parcelas a longo prazo em 30 de setembro de 2009 têm vencimento nos seguintes anos: Consolidado Controladora x % % x % % x % % x % % 2014 em diante... x % % Sem data de vencimento (Notas perpétuas e debêntures não conversíveis em ações)... x % - 0% % % Em 30 de setembro de 2009, as taxas de juros anuais sobre as dívidas a longo prazo eram como segue: Conso lidado Contro lad ora A té 3%... x ,1% até 5%... x ,1% até 7% (*)... x ,1% até 9% (*)... x ,1% até 11%... x A cim a d e 11% (*)... x V ariáveis (N otas perpétuas)... x (*) Inclui debêntures não conversíveis e outros empréstimos em Reais, cuja remuneração é igual à variação acumulada da taxa do CDI e TJLP mais spread. Para estas operações foram contratados instrumentos financeiros derivativos a fim de proteger a exposição da Empresa às variações da dívida flutuante em Reais. O total contratado para estas operações é de R$ milhões, dos quais R$5.743 milhões tem taxas de juros originais entre 7.1% e 9% e o saldo remanescente com taxa acima de 9%. Após a contratação dos derivativos o custo médio destas operações é de 4,64 %. As variações percentuais relativas aos índices aplicados à dívida em cada trimestre foram às seguintes: 30/09/09 30/06/09 30/09/08 Indexados à Taxa de J uros de Longo Prazo - TJLP (taxa efetiva)... 1,6 1,6 1,5 Indexados ao Índice Geral de Preços-Mercado - IGP-M... (0,4) (0,3) 1,6 Valorização (desvalorização) do Real diante o Dólar norte-americ ano... 9,8 18,6 20,0 Em setembro de 2009, a Vale emitiu US$ milhões em bônus com vencimento em dez anos, através de sua subsidiária integral Vale Overseas. As notas com vencimento em setembro de 2019, terão cupom de 5 5/8% ao ano, pagos semestralmente, ao preço de 99,23% do valor de face do título. Os bônus foram emitidos com spread de 225 pontos base sobre o retorno dos títulos do Tesouro dos EUA, resultando em rendimento para o investidor de 5,7% ao ano. Em janeiro de 2008, foi contratada com um banco brasileiro uma operação para financiamento de capital de giro de R$2.000 milhões com vencimento em Em 2008, a Vale participou de acordos com o BNDES com agências japonesas de financiamentos de longo prazo, Banco Japonês para a Cooperação Internacional (JBIC), Exportação Nipônica e Seguro de Investimentos (NEXI) para o financiamento dos projetos de mineração, logística e geração de energia desenvolvidos durante o projeto de Investimentos da Vale para Até 30 de setembro de 2009, a Vale utilizou R$1.145 milhões da linha de crédito compromissada com o BNDES. Adicionalmente a Vale tem disponível linha de crédito rotativa que pode ser desembolsado e pagos conforme opcão do devedor. Em 30 de setembro de 2009, o montante total disponível envolvendo linhas de crédito era de US$1.900 milhões, sendo US$1.150 milhões disponibilizados para Vale International e o restante para Vale Inco. Até 30 de setembro de 2009, nenhum valor foi sacado pela Vale International ou pela Vale Inco, porém foram emitidas cartas de credito no valor de US$ 98 MM relacionadas a linha de credito da Vale Inco. Em 30 de setembro de 2009 o saldo devedor total era de R$ (30 de Junho de 2009 R$ ), sendo R$ (30 de Junho de 2009 R$ ) garantidos por securitização de exportações futuras realizadas pela CVRD Overseas e R$ ( 30 de Junho de 2009 R$ ) garantidos por outros ativos reais. Alem disto, há empréstimos no valor de R$ R$ (30 de Junho de 2009 R$ ) obtidos de agentes internacionais garantidos pelo Governo Federal Brasileiro para os quais existem contragarantias nos mesmos valores garantidos. O saldo devedor remanescente de R$ (30 de Junho de 2009 R$ ) composto por R$ (30 de Junho de 2009 R$ ) de notas de juros fixos denominados em dolar e R$ (30 de Junho de 2009 R$ ) de outros débitos não possuem garantias. 17

19 Alguns dos instrumentos financeiros de longo prazo contêm coberturas financeiras. A principal cobertura requer manter índices, como dívidas versus EBITDA e cobertura de juros. A Vale está em conformidade com as coberturas financeiras requeridas Passivos Contingentes e Compromissos A Vale e suas controladas são partes envolvidas em ações trabalhistas, cíveis, tributárias e outras em andamento e estão discutindo estas questões tanto na esfera administrativa quanto na judicial, as quais, quando aplicável, são amparadas por depósitos judiciais. As provisões para as perdas decorrentes destes processos são estimadas e atualizadas pela Administração, amparada pela opinião da diretoria jurídica da Empresa e de seus consultores legais externos. Adicionalmente às provisões registradas, existem outros passivos contingentes, distribuídos entre processos tributários, cíveis e trabalhistas, considerados como perda possível no montante de R$ (R$ na controladora). Provisão para Contingências As provisões líquidas de depósitos judiciais, considerados pela Administração da Empresa e por seus consultores jurídicos como suficientes para cobrir eventuais perdas em processos judiciais de qualquer natureza são detalhadas, como segue: Co nso lid ado Controlado ra 30/09/09 30/06/09 30/09/09 30/06/09 I) Contingências tributárias (-) Depó sitos judiciais ( ) ( ) ( ) ( ) II) Contingências cíveis (-) Depó sitos judic iais (41.881) (39.655) (1.694) III) Contingências trabalhistas (-) Depó sitos judiciais (45.177) (58.831) (26.831) (44.854) IV) Contingência s ambien tais T otal de passivos p rovision ad os /09/09 30/06/09 30/09/09 30/06/09 S ald o no in ício do perío do Reversões líquidas de provisões (72.776) (43.319) P agamentos (11.444) (8.465) (11.444) (8.434) A tualização m onetária (43.364) (31.318) Depósitos judiciais (4.017) (62.077) (44.098) S ald o no final do perío do I) Contingências Tributárias As principais naturezas das causas tributárias são: Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) Os valores contingenciados se referem ao direito de crédito e diferencial de alíquota relacionados a transferências de ativos entre estabelecimentos da Empresa; Imposto sobre Serviços (ISS) Em sua maioria os processos são referentes ao questionamento do local de cobrança do imposto; Imposto de Importação (II) A provisão constituída está relacionada a desenquadramento na classificação fiscal na importação de equipamentos de empresas incorporadas; Adicional de Indenização do Trabalhador Portuário (AITP) Valor referente à cobrança de taxa de indenização dos trabalhadores portuários em concessão de porto público equiparado a porto privado; Imposto de Renda e Contribuição Social Referem-se substancialmente a discussão sobre a compensação de prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social acima do limite de 30% do lucro tributável e atualização monetária dos ativos de empresas incorporadas; e Outras Envolvem discussões relativas a compensação de créditos tributários e base de cálculo da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM. II) Contingências Cíveis As ações cíveis estão relacionadas às reclamações de empresas contratadas por perdas que supostamente teriam ocorrido como resultado de vários planos econômicos, acidentes e ação reivindicatória solicitando devolução de terreno. 18

20 III) Contingências Trabalhistas Contingências trabalhistas e previdenciárias - consistem principalmente de: (a) horas itinere, (b) adicional de periculosidade e insalubridade, (c) reclamações vinculadas a disputas sobre o montante de compensação pago sobre demissões e ao terço constitucional de férias. Outros compromissos (a) Em relação ao acordo de benefício fiscal para financiamento sobre arrendamento patrocinado pelo Governo Francês, a Vale fornece algumas garantias em favor da Vale Inco New Caledônia ( VINC ) para as quais garante pagamentos devidos da VINC até o máximo de US$100 milhões ( Montante Máximo ) em relação a indenização. Também fornece garantia adicional que cobre pagamentos devidos a VINC de (a) valores que excedem o Montante Máximo em relação a indenização e (b) outros valores pagáveis pela VINC sob o acordo de arrendamento que cobre alguns ativos. Em 30 de setembro de 2009 tais garantias totalizavam US$159 milhões, incluindo os US$100 milhões. Durante o segundo trimestre duas novas garantias bancárias de 43 milhões foram constituídas pela Vale em benefício da VINC e em favor da South Province of New Caledônia de maneira a garantir a realização da VINC relativa a certas obrigações ambientais em respeito a sua planta metalúrgica e a instalação de armazenamento de resíduos de Kwe West. Sumic Nickel Netherlands B.V. (Sumic), que detém 21% das ações da VINC, tem opção de vender para a Vale 25%, 50%, ou 100% de suas ações de VINC. Esta opção poderá ser exercida se o custo inicial definido do projeto de desenvolvimento inicial de níquel-cobalto ultrapassar US$4.2 bilhões e um acordo não for alcançado sobre como proceder com relação ao projeto. A Vale concedeu garantia cobrindo pagamentos indenizatórios da VINC (Vale Inco New Caledônia) devidos ao fornecedor, no âmbito de um acordo de fornecimento de energia elétrica ("ESA"), celebrado em outubro de 2004 para o projeto VINC. O montante da indenização depende de uma série de fatores, incluindo se a eventual rescisão for resultado de descumprimento contractual pela VINC e a data prematura do término do contrato. Se a VINC descumprir o ESA antes da data prevista para o início de fornecimento de eletricidade ao projeto, a indenização, que atualmente está no seu valor máximo, seria de 145 milhões de Euros. Após o início do fornecimento de energia elétrica no âmbito da ESA, os montantes garantidos reduzirão ao longo do período do Contrato. Em fevereiro de 2009, a Vale Inco Newfoundland e Labrador Limited ( VINL ) subsidiária da Vale, celebrou um quarto aditivo para o acordo de Desenvolvimento de Voisey s Bay com o Governo de Newfoundland e Labrador Limited ( VINL ), Canadá, que permite a VINL a embarcar até toneladas métricas de níquel concentrado das minas da área de Voisey s Bay. Como parte do acordo, VINL concordou em fornecer ao Governo de Newfoundland e Labrador garantia financeira na forma de cartas de crédito, cada no montante de US$16 milhões de dólares canadenses para cada embarque de níquel concentrado saído da província de 1º de janeiro de 2009 até 31 de agosto de O valor máximo desta garantia financeira é de $112 milhões de dólares canadenses com base no sétimo embarque de níquel concentrado. Em 30 de setembro de 2009, todas as sete cartas de crédito haviam sido emitidas totalizando $112 milhões de dólares canadenses. A Vale tem a expectativa de que tais garantias não serão executadas e, portanto, não há passivos registrados. (b) Por ocasião do primeiro passo de sua privatização, em 1997, a Vale emitiu debêntures para os acionistas existentes na ocasião, incluindo o Governo Brasileiro. Os termos das debêntures foram estabelecidos para garantir que os acionistas pré-privatização, participassem em possíveis benefícios futuros, que pudessem ser obtidos a partir da exploração de certos recursos minerais. Foram emitidas debêntures com valor nominal unitário na data de emissão de R$0,01 (hum centavo de Real), cuja atualização se dá de acordo com a variação do Índice Geral de Preços de Mercado IGP-M, conforme o disposto na escritura de emissão. Os debenturistas têm o direito de receber prêmios, pagos semestralmente, equivalentes a um percentual das receitas líquidas provenientes de determinados recursos minerais conforme escritura de emissão. Em abril e setembro, a Vale efetuou pagamento de remuneração das debêntures participativas no valor de R$7.879 e R$7.231, respectivamente. 19

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