Emilio Garofalo Filho - NOV/2008
|
|
- Brenda Minho Van Der Vinne
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CÂMBIO$ DO BRASIL Emilio Garofalo Filho - NOV/2008
2 NO DINHEIRO DO BRASIL, UM RETRATO DE CRISES
3 Até 1942 (Réis)
4 CRUZEIRO (Cr$): de 01.nov.1942 a 12.fev.1967
5 1967 CRUZEIRO NOVO(NCr$): de 13.fev.1967 a 14.mai.1970 (O Cruzeiro Novo não teve cédulas próprias ; apenas as anteriores carimbadas com um valor nominal MIL vezes MENOR)
6 CRUZEIRO (Cr$): de 15.mai.1970 a 27.fev.1986
7 CRUZADO (Cz$): de 28.fev.1986 a 15.jan.1989
8 CRUZADO NOVO (NCz$): de 16.jan.1989 a 15.mar.1990
9 TAXA DE CÂMBIO EM US$ 1 = NCz$ 38,39 (ULTIMO DIA UTIL DO CRUZADO NOVO)
10 CRUZEIRO (Cr$): de a
11 TAXA DE CÂMBIO EM 30/07/1993 US$ 1= Comercial = Cr$ ,00 Flutuante = Cr$ ,00 (último dia do Cruzeiro nessa fase)
12 CRUZEIRO REAL (CR$): de 01/ago/1993 a 30/jun/1994
13 TAXA DE CÂMBIO EM 30/06/1994: US$ 1 = CR$ 2.750,00 Ultima Cotação do CRUZEIRO REAL = 1 URV = US$ 1
14 URV Concomitante ao Cruzeiro real e antecipando a moeda REAL, foi criado um indexador (URV) (será visto adiante)
15 REAL (R$): VIGENTE A PARTIR DE 01/JUL/1994
16 O Brasil nas crises Revendo a história recente do Brasil 30 ANOS DE CRISES As reações das autoridades, refletidas nas normas
17 Modelos Cambiais Revendo a história recente do Brasil
18 Choques do Petróleo (1º.) 1972; (2º.) 1979 ANOS 1970/80: a praga da indexação (correção monetária) Minidesvalorizações acompanhando a inflação : o Crawling Peg Tupiniquim
19 1982 CRISE DO MERCADO FINANCEIRO INTERNACIONAL 1- instabilidade no Oriente Médio; 2- insolvência da Polônia; 3- moratória do México (agosto); 4- Fracasso no FMI (reunião de Toronto) em setembro fundo de US$ 25 bilhões: não 5- SETEMBRO: A VEZ DO BRASIL
20 A CRISE DOS PAISES POBRES crise de balanço de pagamentos paises em desenvolvimento (=subdesenvolvidos, hoje emergentes ) deviam menos de us$ 100 bi em 1973 em 1981= us$ 450 bilhões em 1982= us$ 500 bilhões Entre 1979 e julho/1983 dezenas de países recorreram ao FMI e precisaram renegociar dívidas
21 A NOSSA GRANDE CRISE DE BALANÇO DE PAGAMENTOS 1983 Moratória negociada em 4 projetos P1 Dinheiro Novo (New Money loan)-us$ 4,4 bi P2 - DFA não remessa da dívida- aprox.us$ 4,3 bi P3 Linhas de financiamento ao comercio (trade lines):us$ 10,4 bi P4 linhas p/ agência de bancos brasileiros: US$ 6 bi
22 Reações do Brasil Maxidesvalorizações (1979, 1983, 1991) da moeda nacional; Restrições cambiais crescentes; Apoio incondicional à exportação, restrições à importação; Planos de Estabilização (Cruzado, Bresser, Verão, Collor)
23 Incentivos a exportação fiscais: isenção de IPI, ICM, demais impostos e tributos (mantido); creditícios: empréstimos em moeda a taxas mais baixas, sem impostos (IOF, etc.) subsídios: Crédito prêmio conforme o grau de incorporação de trabalho
24 Restrições ao viajante Limite (cambial) por viagem: US$ 1 mil; Obrigado a apresentar passaporte e passagem; Interstício de 6 meses entre viagens; Manutenção de familiares: US$ 300/ mês Tratamento de saúde: autorização prévia Cartão de crédito internacional: proibido
25 Restrições às importações Barreiras fiscais: Imposto de Importação muito alto Barreiras burocráticas: ação da CACEX Exportar é o que importa Barreiras aduaneiras: similar nacional, supérfluos
26 Economizar dólares Proibido importar se houver similar Nacional Ferrari? Não, por haver um similar nacional Qual?
27 E qual o similar brasileiro da Ferrari? Puma
28 AINDA O SIMILAR NACIONAL Uísque importado era proibido ou proibitivo, dada a existência de similar nacional ; Mercado paralelo com cambistas e contrabandistas de confiança
29 Brinde!!
30 MARÇO 1990, o fim do monopólio Com Collor, Zélia e Ibrahim, fim de fato do monopólio > BC não mais determinaria taxas de COMPRA, VENDA, REPASSE e COBERTURA: MCTF (taxas livres, comercial ) BC deixava ali de ser obrigado a comprar e a vender: chega de moratórias por falta de reservas;
31 MARÇO 1990, o fim do monopólio Intervenções no mercado poderiam ocorrer, mas por compras e vendas, ao alvedrio do BC; Foco do legislador: reservas são importantes, mas expansão monetária tem que ser controlada, prioritariamente (inclusive com curralito ). Monopólio não é importante. Mantida a dualidade cambial (mantida de fato até 1999, de direito até 2005)
32 Legislação nos anos 1990 Inicio liberalizante: Turismo, arbitragem ouro X dólar, cartão internacional, quebra do monopólio A operação do Câmbio Flutuante requeria uso intenso da CC5: caminho alternativo do câmbio financeiro (capital contaminado ) Começam as pressões internacionais em favor do KYC e as primeiras versões de PLD 1996 identificação de todas as operações na CC5
33 EVOLUÇÃO DO MODELO CAMBIAL PÓS-REAL (1) outubro/94: bandas informais (2) março/95: formalização das bandas (3) junho/95: operações intra-bandas (4) janeiro/99: fim das bandas e retorno da livre flutuação. Em seguida BC voltou a operar pontualmente (5) final de 2000: anunciada livre flutuação de fato após
34 Século XXI (6) crises de 2001 (apagão, Argentina e 11.setembro): BC volta a intervir, vendendo US$ 50 mi por dia; (7) mesmo com explosão de taxa de 2002, BC ausente: taxa a R$ 4 e inflação; (8) governo Lula: BC ausente até Após, diariamente no mercado, comprando
35 Após 11 de setembro de 2001 Fase III Aperto nos PLD e ênfase no KYC; Facilita a desregulamentação cambial com transferência de responsabilidade aos bancos; BC não impõe limites, não sugere valores mas cobra do banco (KYC)
36 2006 Medida Provisória 315 de Resolução CMN 3389 de Circular do BC no de Lei de (conversão da MP 315);
37 Mudanças de Revogada lei da cobertura obrigatória iniciada por GV em 1933 (Dec /33): - exportador pode manter recursos no exterior - permitida a compensação cambial (mesmo CNPJ) 2 ACC e ACE : 360 dias cada; 3 Importações livres de multas após BC não faz mais controle cambial SRF 5 operações até US$ dispensa de contrato de câmbio 6 Free shop agora aceita reais 7 Capital chamado contaminado DEVE ser registrado.
38 Mudanças de 2008 Exportador pode manter 100% do valor no exterior (ainda não definido o uso); Agências de Câmbio e Turismo podem operar câmbio de forma restrita (até 3mil), mediante convênio com IFAOC; Exigências mínimas: apenas RG (antes RG + CPF). E o KYC? Permite exportação do real (papel moeda)
39 CONCLUSÃO DAS MEDIDAS DE 2008 Governo tenta: - Aumentar demanda de ME (facilidade de compra pelo cidadão, fundo soberano); - Reduzir pressão de oferta: exportador pode manter no exterior; turistas estrangeiros podem trazer reais ao Brasil - Permanecer simplificando regulamentos
40 O CRASH de 2008 Antecedentes: GREENSPAN (presidente do FED) reduz juros para 1% ao ano) 2003 Bancos com administradores profissionais (modismo dos anos 90 Busca de rentabilidade leva à concessão de crédito SUB-PRIME (podre)
41 O CRASH DE 2008 (2) Fartura de financiamento imobiliário (subprime) gera crescimento de demanda de imóveis BOLHA IMOBILIÁRIA Fundos abundantes: securitização de hipotecas espalhadas pelo mundo
42 O CRASH DE 2008 (3) INADIMPLEMENTO LEVA À EXPLOSÃO DA BOLHA Sistema financeiro abalado demanda liquidez liquidez empoçada (medo de dar crédito) leva às quebras:
43 O CRASH DE 2008 BEN BERNANKE quebra o banco Lehman Brothers Uma crise internacional é desencadeada
44 Quadro atual (final de novembro/08 Parte do mundo já em recessão, parte chegando lá Emergentes menos vulneráveis que no passado, porém não blindados Brasil: sem perspectiva de recessão, mas de redução dos índices de crescimento do PIB
45 Governo Brasileiro O BC tem surpreendido positivamente pela agilidade SWAPS, leilão de linhas, leilão de moedas Tem ajudado a reduzir volatilidade: não segura o dólar
46 Agravante do caso brasileiro Empresas envolvidas em operações derivativas, em franca aposta contra o dólar ; EFEITO GISELLE BUNDCHEN Grandes prejuízos anunciados, mas o grande medo é do que pode estar encoberto crédito empoçado
47 Os derivativos tóxicos Não HEDGE Formatação sofisticada : Enhanced Empresas fugiram de seu foco; algumas alegam pressão Operações registradas no exterior: fora as alçada do BC, CVM, PF...
48 Solução? Difícil Caminho óbvio: negociação Solução é necessária para retomada do fluxo de crédito
49 Perspectivas para o câmbio FOCUS: R$ 2,10 no fim do ano depende do ajuste das pendências dos derivativos tóxicos quanto antes resolver, MAIS RAPIDO CAI A TAXA TAXA DE AJUSTE APÓS SOLUÇÃO DA CRISE DOS DERIVATIVOS: R$ 1,80 / 1,90
50 Baixe esta apresentação em:
Mercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas.
Definição: Mercado de Câmbio Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. O mercado de Câmbio de TAXAS LIVRES opera com o dólar comercial. TAXAS FLUENTES opera com o dólar flutuante
Leia maisCrise Financeira Internacional Atuação do governo brasileiro no fornecimento de liquidez em moeda estrangeira
Crise Financeira Internacional Atuação do governo brasileiro no fornecimento de liquidez em moeda estrangeira O agravamento da crise financeira internacional decorrente da falência do banco Lehman Brothers,
Leia maisInvestimento no exterior: MORTGAGE
Investimento no exterior: MORTGAGE 01. Overview Crise do Subprime 2 01. Overview Crise Subprime Entendendo a Crise do Subprime Baixas taxas de juros levaram ao aquecimento do mercado imobiliários nos EUA
Leia maisLegislação e regulamentação cambial (principais alterações)
Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio
Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Câmbio TROCA Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Câmbio TROCA Moedas Estrangeiras
Leia maisCenário Econômico para 2014
Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,
Leia maisRELATÓRIO TESE CENTRAL
RELATÓRIO Da audiência pública conjunta das Comissões de Assuntos Econômicos, de Assuntos Sociais, de Acompanhamento da Crise Financeira e Empregabilidade e de Serviços de Infraestrutura, realizada no
Leia maisO sucesso do Plano Real na economia brasileira RESUMO
1 O sucesso do Plano Real na economia brasileira Denis de Paula * RESUMO Esse artigo tem por objetivo evidenciar a busca pelo controle inflacionário no final da década de 1980 e início da década de 1990,
Leia maisA Crise Internacional e os Desafios para o Brasil
1 A Crise Internacional e os Desafios para o Brasil Guido Mantega Outubro de 2008 1 2 Gravidade da Crise Crise mais forte desde 1929 Crise mais grave do que as ocorridas nos anos 1990 (crise de US$ bilhões
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisAtravessando a Turbulência
1 Atravessando a Turbulência Guido Mantega Novembro de 20 1 2 Crise financeira sai da fase aguda A Tempestade financeira amainou. Há luz no fim do túnel. Crise não acabou, mas entra em nova fase. As ações
Leia maisPerguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?
Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)
Leia maisMERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL Índice 1. Política Cambial...3 1.1. Taxa de câmbio fixa... 3 1.2. Taxa de câmbio flutuante... 3 1.3. Padrão currency board... 3 2. Política de
Leia maisApresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.
Apresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.1, 2011 Estrutura da apresentação Antecedentes Principais características
Leia maisCORREÇÃO MONETÁRIA. Prof. M. Sc. Jarbas Thaunahy Santos de Almeida
CORREÇÃO MONETÁRIA 1 Prof. M. Sc. Jarbas Thaunahy Santos de Almeida Roteiro 2 Roteiro 3 Introdução 4 Introdução 5 Introdução 1. Em maio de 2008, João emprestou R$ 20.000,00 a Pedro, à taxa de juros compostos
Leia maisEstratégias Alternativas de Financiamento Empresarial
Estratégias Alternativas de Financiamento Empresarial Jorge Sant Anna Superintendente de Engenharia de Produtos Abril 2004 Agenda A CETIP Limitações dos Mercados de Crédito Novos Instrumentos, Novas Possibilidades
Leia maisANO % do PIB (Aproximadamente) 2003 9% do PIB mundial 2009 14% do PIB mundial 2010 18% do PIB mundial 2013/2014 25% do PIB mundial
ANO % do PIB (Aproximadamente) 2003 9% do PIB mundial 2009 14% do PIB mundial 2010 18% do PIB mundial 2013/2014 25% do PIB mundial ANO Os BRICS EUA União Europeia PIB 2013 (aproximadamente) US$ 19 trilhões
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia maisFinanciamentos à exportação de bens e serviços através de instituições financeiras credenciadas, nas modalidades:
Linhas de Apoio à Exportação do BNDES Financiamentos à exportação de bens e serviços através de instituições financeiras credenciadas, nas modalidades: Pré-embarque: financia a produção de bens a serem
Leia maisBRASIL: SUPERANDO A CRISE
BRASIL: SUPERANDO A CRISE Min. GUIDO MANTEGA Setembro de 2009 1 DEIXANDO A CRISE PARA TRÁS A quebra do Lehman Brothers explicitava a maior crise dos últimos 80 anos Um ano depois o Brasil é um dos primeiros
Leia maisAdministração Financeira. Mercado Cambial Parte 01 Taxas e regimes cambiais
Administração Financeira Mercado Cambial Parte 01 Taxas e regimes cambiais Taxa de Câmbio - Conceito É o preço de uma unidade de moeda estrangeira denominado em moeda nacional Exemplos: A) Para comprar
Leia maisTaxa de câmbio (19/08/2015)
Alicia Ruiz Olalde Taxa de câmbio Uma diferença entre o comércio interno e internacional é que este último envolve moedas de diferentes países. Como todo mercado, o mercado de câmbio conta com uma oferta
Leia maisAPRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO
APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO 18 de Agosto de 2006 Demian Fiocca Presidente do BNDES www.bndes.gov.br 1 BRASIL: NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Um novo ciclo de desenvolvimento teve início em 2004.
Leia maiswww.cursosolon.com.br SISTEMA FINANCEIRO Mercado Cambial
SISTEMA FINANCEIRO Mercado Cambial MERCADO DE CÂMBIO CONCEITO É o mercado que reúne compradores e vendedores de moedas estrangeiras, sob supervisão do Banco Central. Os compradores e vendedores são normalmente
Leia maisAINDA DÁ PARA SALVAR O ANO? E O QUE ESPERAR DE 2015?
AINDA DÁ PARA SALVAR O ANO? E O QUE ESPERAR DE 2015? Luís Artur Nogueira Jornalista e economista Editor de Economia da IstoÉ DINHEIRO Comentarista econômico da Rádio Bandeirantes Atibaia 17/05/2014 Qual
Leia maisMETAS PARA A INFLAÇÃO, INTERVENÇÕES ESTERILIZADAS E SUSTENTABILIDADE FISCAL
METAS PARA A INFLAÇÃO, INTERVENÇÕES ESTERILIZADAS E SUSTENTABILIDADE FISCAL Aluno: Carolina Machado Orientador: Márcio G. P. Garcia Introdução A liquidez abundante no mercado financeiro internacional e
Leia maisO Brasil e a Crise Internacional
O Brasil e a Crise Internacional Sen. Aloizio Mercadante PT/SP 1 fevereiro de 2009 Evolução da Crise Fase 1 2001-2006: Bolha Imobiliária. Intensa liquidez. Abundância de crédito Inovações financeiras Elevação
Leia maisA crise econômica internacional e a reação da economia brasileira
A crise econômica internacional e a reação da economia brasileira Claudio Roberto Amitrano Dr. em Economia UNICAMP DIMAC-IPEA claudio.amitrano@ipea.gov.br Principais determinantes da crise Crise: inadimplência
Leia maisRelatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro
Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 22-10-08) Edição de 27 de Outubro de 08 Crise não teve impacto significativo nas operações
Leia maisNota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014
Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.
DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...
Leia maisEncontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa
Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa Antônio Gustavo Matos do Vale Diretor de Liquidações e Desestatização 4 de outubro de 2010 1 Evolução recente da economia brasileira O momento
Leia maisQUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO
1 QUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO Resolução 3.265, de 4 de março de 2005. (reunião do Mercado de Câmbio de Taxas Livres e do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes e instituição de
Leia maisAs mudanças estruturais da economia brasileira. Henrique de Campos Meirelles
As mudanças estruturais da economia brasileira Henrique de Campos Meirelles Julho de 20 Inflação 18 16 14 12 8 6 4 2 IPCA (acumulado em doze meses) projeção de mercado 0 03 06 11 Fontes: IBGE e Banco Central
Leia maisIntrodução. Capitais Internacionais
Capitais Internacionais e Mercado de Câmbio no Brasil Atualizado em fevereiro de 2009 1 Introdução O tratamento aplicável aos fluxos de capitais e às operações de câmbio acompanhou as conjunturas econômicas
Leia maisESTUDO DE CASO MÓDULO XI. Sistema Monetário Internacional. Padrão Ouro 1870 1914
ESTUDO DE CASO MÓDULO XI Sistema Monetário Internacional Padrão Ouro 1870 1914 Durante muito tempo o ouro desempenhou o papel de moeda internacional, principalmente por sua aceitabilidade e confiança.
Leia maisParte III Política Cambial
Parte III Política Cambial CAPÍTULO 5. A GESTÃO DO REGIME DE CÂMBIO FLUTUANTE NO BRASIL CAPÍTULO 6. A RELAÇÃO ENTRE A TAXA DE CÂMBIO E O DESENVOLVIMENTO Regimes e Política Cambial Apesar da adoção quase
Leia mais(com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009
Relatório Febraban - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009 Em Abril de 2009, operações de crédito atingiram
Leia maisPanorama do Mercado de Crédito
Panorama do Mercado de Crédito FEBRABAN Dezembro de 2011 Rubens Sardenberg Economista-chefe ÍNDICE I. Evolução do Crédito II. Pessoa Física III. Pessoa Jurídica IV. Inadimplência V. Spread VI. Projeções
Leia maisBancos financiam crescentemente a produção
Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nota do dia 25 de julho de 2007 Fontes: Bacen, IBGE e CNI Elaboração: Febraban Bancos financiam crescentemente a produção Pessoa Jurídica O crédito destinado
Leia maisBrasil. Panorama Econômico e do Setor Financeiro. Novembro de 2011
Brasil Panorama Econômico e do Setor Financeiro Novembro de 2011 Índice Contexto Macroeconômico Indicadores Sociais Regulação e Supervisão Crédito e Endividamento das Famílias 2 Contexto Macroeconômico
Leia maisTipos de Mercados de taxas e câmbio Administrativas Flutuantes Bandas Cambiais Prazos de Liquidação das operações (à vista ou pronto, Futuro)
O Mercado de Câmbio no Brasil e suas modalidades: Mercado Primário e Secundário Tipos de Mercados de taxas e câmbio Administrativas Flutuantes Bandas Cambiais Prazos de Liquidação das operações (à vista
Leia maisMercado de Divisas e
Mercado de Divisas e Taxa de Câmbio Agentes do Mercado de Câmbio Taxa de Câmbio Nominal e Real Taxa de Câmbio Fixa e Flexível http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Agentes do Mercado Cambial Todos
Leia maisAtravessando a Crise Mundial
1 Atravessando a Crise Mundial LIDE Ministro Guido Mantega Fevereiro de 2009 1 2 Agravamento da Crise Mundial Crise Financeira externa não foi suficientemente equacionada Recessão global vai tomando corpo
Leia maisUma avaliação crítica da proposta de conversibilidade plena do Real XXXII Encontro Nacional de Economia - ANPEC 2004, Natal, dez 2004
Uma avaliação crítica da proposta de conversibilidade plena do Real XXXII Encontro Nacional de Economia - ANPEC 2004, Natal, dez 2004 Fernando Ferrari-Filho Frederico G. Jayme Jr Gilberto Tadeu Lima José
Leia maisMinistério da Fazenda. Crise Financeira. Impactos sobre o Brasil e Resposta do Governo. Nelson Barbosa. Novembro de 2008
1 Crise Financeira Impactos sobre o Brasil e Resposta do Governo Nelson Barbosa Novembro de 20 1 2 Impactos da Crise Financeira nas Economias Avançadas Primeiro impacto: grandes perdas patrimoniais, crise
Leia maisBrazil and Latin America Economic Outlook
Brazil and Latin America Economic Outlook Minister Paulo Bernardo Washington, 13 de maio de 2009 Apresentação Impactos da Crise Econômica Situação Econômica Brasileira Ações Contra-Cíclicas Previsões para
Leia maisSetor Externo: Triste Ajuste
8 análise de conjuntura Setor Externo: Triste Ajuste Vera Martins da Silva (*) A recessão da economia brasileira se manifesta de forma contundente nos resultados de suas relações com o resto do mundo.
Leia maisA Construção na Ótica da Indústria de Materiais. Walter Cover 27/08/2014
A Construção na Ótica da Indústria de Materiais Walter Cover 27/08/2014 Representatividade ABRAMAT 10% Do PIB Nacional Cadeia da Construção 5,5 Milhões de trabalhadores formais (3,5 na construção Civil)
Leia maisAula nº 10 - MERCADO DE CÂMBIO
POLÍTICA CAMBIAL Chama-se política cambial o conjunto de ações do Governo que influem no comportamento do mercado de câmbio e da taxa de O Banco Central executa a política cambial definida pelo Conselho
Leia mais5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA
5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA Os sinais de redução de riscos inflacionários já haviam sido descritos na última Carta de Conjuntura, o que fez com que o Comitê de Política Monetária (Copom) decidisse
Leia maisOPERAÇÕES FINANCEIRAS DE CURTO PRAZO - PARTE I
OPERAÇÕES FINANCEIRAS DE CURTO PRAZO - PARTE I O QUE SÃO OPERAÇÕES PRÉ E PÓS FIXADAS? OS PRINCIPAIS INDEXADORES E SUAS CARACTERÍSTICAS ASPECTOS TRIBUTÁRIOS PRINCIPAIS OPERAÇÕES DE CURTO PRAZO Autores:
Leia maisd) participação em competições esportivas, incluídos gastos com treinamento;
CAPÍTULO : 10 - Viagens Internacionais, Cartões de Uso Internacional e Transferências Postais SEÇÃO : 1 - Viagens Internacionais 1. Esta seção trata das compras e das vendas de moeda estrangeira, inclusive
Leia maisCIRCULAR N 2.971. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Art. 1º Regulamentar os seguintes normativos:
CIRCULAR N 2.971 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Regulamenta as Resoluções nº 2.644, de 1999, nº 2.694 e nº 2.695, ambas de 2000, e divulga o Regulamento sobre Contas
Leia maisBalanço de Pagamentos
Balanço de Pagamentos Agosto/2015 22 de setembro de 2015 Resumo dos Resultados Em agosto de 2015, o déficit em Transações Correntes foi de US$ 2,5 bilhões, resultado superior ao observado em agosto de
Leia maisABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base
ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base Cenário Econômico Internacional & Brasil Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda antonio.lacerda@siemens.com São Paulo, 14 de março de 2007
Leia maisCONTROLE DE CÂMBIO. Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002
CONTROLE DE CÂMBIO Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002 Por Que o Brasil Controla o Câmbio? Moeda forte é um item escasso no Brasil. Tanto o Governo Brasileiro como as empresas
Leia maisTaxa de Câmbio. Recebimento de juros Recebimentos de lucros do exterior Receita de rendas do trabalho
Taxa de Câmbio TAXA DE CÂMBIO No Brasil é usado a CONVENÇÃO DO INCERTO. O valor do dólar é fixo e o variável é a nossa moeda. Por exemplo : 1 US$ = R$ 3,00 Mercado de Divisa No mercado de câmbio as divisas
Leia maisCASO 7 A evolução do balanço de pagamentos brasileiro no período do Real
CASO 7 A evolução do balanço de pagamentos brasileiro no período do Real Capítulo utilizado: cap. 13 Conceitos abordados Comércio internacional, balanço de pagamentos, taxa de câmbio nominal e real, efeitos
Leia maisMercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking
1. Quando o IPCA tende a subir além das metas de inflação, qual medida deve ser tomada pelo COPOM: a) Abaixar o compulsório b) Reduzir taxa do redesconto c) Aumentar o crédito d) Elevar a taxa de juros
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisCONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - MERCADO DE CÂMBIO
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - MERCADO DE CÂMBIO Prof.Nelson Guerra Ano 2012 www.concursocec.com.br CONCEITO É o mercado que reúne compradores e vendedores de moedas estrangeiras, sob supervisão
Leia maisCurso Preparatório CPA20
Página 1 de 8 Você acessou como Flávio Pereira Lemos - (Sair) Curso Preparatório CPA20 Início Ambiente ) CPA20_130111_1_1 ) Questionários ) Passo 2: Simulado Módulo IV ) Revisão da tentativa 3 Iniciado
Leia maisOs investimentos no Brasil estão perdendo valor?
1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de
Leia maisTurbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil
Brasil África do Sul Chile México Coréia do Sul Rússia Austrália Índia Suíça Turquia Malásia Europa China Argentina São Paulo, 26 de setembro de 2011. Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações
Leia maisLâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96
Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD Informações referentes a setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre
Leia maisCENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015
CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 1 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. Política Econômica Desastrosa do Primeiro Mandato 2.1. Resultados
Leia maisA estratégia para enfrentar o aprofundamento da crise mundial Guido Mantega Ministro da Fazenda
A estratégia para enfrentar o aprofundamento da crise mundial Guido Mantega Ministro da Fazenda Câmara dos Deputados Brasília, 23 de novembro de 2011 1 Economia mundial deteriorou-se nos últimos meses
Leia maisSistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento
Sistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Fundamentos macroeconômicos sólidos e medidas anti-crise 2 % a.a. Inflação na meta 8 6 metas cumpridas
Leia maisCIRCULAR Nº 3227. Art. 3º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Schwartsman Diretor
CIRCULAR Nº 3227 Documento normativo revogado pela Circular 3280, de 09/03/2005. Altera o Regulamento de Operações de Câmbio de Natureza Financeira do Mercado de Câmbio de Taxas Livres. A Diretoria Colegiada
Leia maisPortal de Informações FEBRABAN. Módulo I Crédito
Portal de Informações FEBRABAN Módulo I Crédito Módulo de dados I: Crédito Sumário Este módulo de dados abrange as operações de crédito com recursos livres e direcionados (taxas de juros administradas)
Leia maisAdministração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras
Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Prof. Onivaldo Izidoro Pereira Finanças Corporativas Ambiente Econômico Em suas atividades uma empresa relacionase com: Clientes
Leia maisCIRCULAR Nº 3.376. Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI).
CIRCULAR Nº 3.376 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 7 de fevereiro de 2008, com base
Leia maisEconoWeek Relatório Semanal. EconoWeek 18/05/2015
18/05/2015 EconoWeek DESTAQUE INTERNACIONAL Semana bastante volátil de mercado, com uma agenda mais restrita em termos de indicadores macroeconômicos. Entre os principais destaques, os resultados de Produto
Leia maisA despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando
INFORMATIVO n.º 42 NOVEMBRO de 2015 A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando Fabiana D Atri - Economista Coordenadora do Departamento de Pesquisas e
Leia maisNOTAS ECONÔMICAS. Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio
NOTAS ECONÔMICAS Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 11 Número 2 12 de julho de 2010 www.cni.org.br Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio Brasil
Leia maisJorge Luís Brugnera 1 www.euaprovei.com jbrugnera@gmail.com
No Brasil, até 1988 as Taxas de Câmbio eram administradas e controladas pelo Bacen e o cidadão somente conseguia comprar até U$ 1.000,00 e acima disto dependia de autorização específica do Bacen. A partir
Leia maisIGEPP GESTOR - 2013. Política cambial. Relação entre taxa de juros, taxa de câmbio e regimes cambiais. Prof. Eliezer Lopes
IGEPP GESTOR - 2013 Política cambial. Relação entre taxa de juros, taxa de câmbio e regimes cambiais. Prof. Eliezer Lopes MACROECONOMIA ABERTA POLÍTICA FISCAL POLÍTICA MONETÁRIA MERCADO DE BENS PRODUTO
Leia maisBRASIL: SUPERANDO A CRISE
BRASIL: SUPERANDO A CRISE Min. GUIDO MANTEGA Setembro de 2009 1 DEIXANDO A CRISE PARA TRÁS A quebra do Lehman Brothers explicitava a maior crise dos últimos 80 anos Um ano depois o Brasil é um dos primeiros
Leia maisCartilha de Câmbio. Envio e recebimento de pequenos valores
2009 Cartilha de Câmbio Envio e recebimento de pequenos valores Apresentação O Banco Central do Brasil criou esta cartilha para orientar e esclarecer você, que precisa negociar moeda estrangeira, sobre
Leia maisXP CAPITAL PROTEGIDO X: BERKSHIRE HATHAWAY
XP CAPITAL PROTEGIDO X: BERKSHIRE HATHAWAY BERKSHIRE HATHAWAY PORTFOLIO DE EMPRESAS Investimentos na Bolsa Americana Warren Buffett é considerado o maior investidor de todos os tempos. Sua filosofia consiste
Leia maisPerspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda
Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Brasília, 22 de maio de 2012 1 A situação da economia internacional
Leia maisEvolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set
DISCUSSÃO E ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO DO RESULTADO NÃO CONSOLIDADO DAS OPERACÕES: PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2001 COMPARATIVO AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 (em milhões de reais, exceto
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens
Leia maisLetra Imobiliária Garantida - LIG
Ministério da Fazenda Letra Imobiliária Garantida - LIG 20 de maio 2015 Conceito e importância Conceito: Letra Imobiliária (LI) é o título de crédito emitido por instituições financeiras. Possui as características
Leia maisExtrato de Fundos de Investimento
Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Janeiro de 2015 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/12/2014 a 31/12/2014 Panorama Mensal Dezembro 2014 A volatilidade
Leia maisSemana Nacional de Educação Financeira Tema. Opções de investimentos em um cenário de juros em elevação
Tema Opções de investimentos em um cenário de juros em elevação Apresentação JOCELI DA SILVA SILVA Analista Administrativo/Gestão Pública Lotado na Assessoria de Coordenação 3ª CCR Especialização UNB Clube
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Data base da cotação para determinação do valor em reais na nota fiscal de exportação
Data nota fiscal de exportação 25/04/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações
Leia maisPerspectivas da Economia Brasileira
Perspectivas da Economia Brasileira Márcio Holland Secretário de Política Econômica Ministério da Fazenda Caxias do Sul, RG 03 de dezembro de 2012 1 O Cenário Internacional Economias avançadas: baixo crescimento
Leia maisRecuperação Econômica e Geração de Empregos no Brasil Pós-Crise
Recuperação Econômica e Geração de Empregos no Brasil Pós-Crise Henrique de Campos Meirelles Outubro de 20 1 Brasil entrou na crise forte, com fundamentos macroeconômicos sólidos 2 US$ bilhões Reservas
Leia maisRenda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI
Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado
Leia maisComercio Exterior na CAIXA ENCOMEX. Maio/2014
Comercio Exterior na CAIXA ENCOMEX Maio/2014 Histórico Comercio Exterior na CAIXA Licença para operar Comércio Exterior Autorização BACEN para Operações de Câmbio Lançamento NCE Lançamento ACC/ACE Primeiro
Leia maisOs dados apresentados na exposição de motivos demonstravam que:
Alterações promovidas pela Lei nº12.431/11 na Lei das Sociedades por Ações Luiz Rafael de Vargas Maluf Ruberval de Vasconcelos Júnior 08 de setembro de 2011 Reunião do Comitê Societário do CESA Histórico
Leia maisA economia brasileira em transição: política macroeconômica, trabalho e desigualdade
outubro 2014 A economia brasileira em transição: política macroeconômica, trabalho e desigualdade Por Mark Weisbrot, Jake Johnston e Stephan Lefebvre* Center for Economic and Policy Research 1611 Connecticut
Leia maisCRITÉRIOS / Indicadores
CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com
Leia maisIRPJ. Lucro Presumido
IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede
Leia maisCenário Econômico Brasil em uma nova ordem mundial. Guilherme Mercês Sistema FIRJAN
Cenário Econômico Brasil em uma nova ordem mundial Guilherme Mercês Sistema FIRJAN Cenário Internacional Cenário mundial ainda cercado de incertezas (1) EUA: Recuperação lenta; juros à frente (2) Europa:
Leia mais