Editorial. Artigo. Os direitos da criança com deficiência. Karina Balduino Leite Advogada Cível de LBS Sociedade de Advogados

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1 Editorial Em Outubro, mês das crianças, o Informativo Linha Cível de LBS Advogados tem enfoque especial na data. Apresentamos artigo sobre os direitos da criança com deficiência. Ainda, nesta edição, trazemos alguns julgados interessantes envolvendo os pequenos. E na seção O que vem por aí, debatemos o projeto de lei, em Trâmite no Senado, com proposta de mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente. Temos, também, duas liminares importantes em casos acompanhados pelo escritório: uma garantindo o direito de beneficiário de previdência complementar a receber seu benefício no valor originalmente calculado; outra garantindo o direito de estabilidade de empregada gestante que teve o contrato de trabalho rescindido em função de nulidade. Publicamos novos posicionamentos do STJ acerca da partilha na dissolução de união estável e cláusulas abusivas nos contratos de plano de saúde. Karina Balduino Leite Advogada Cível de LBS Sociedade de Advogados Artigo Os direitos da criança com deficiência Karina Balduino Leite Advogada Cível de LBS Sociedade de Advogados O Direito evolui constantemente para atender as demandas da sociedade a fim de torná-la mais justa e igualitária. Assim, a criação de instrumentos que viabilizem a aplicação dos direitos fundamentais aos diferentes grupos e camadas da sociedade é essencial. O Estatuto da Criança e Adolescente busca garantir uma infância boa e saudável para os pequenos, tratando as suas necessidades com respeito, rigor e cuidado. Toda criança é especial, porém, no caso das crianças com deficiência, deve-se ter uma atenção ainda maior com relação ao cumprimento das normas e atendimento a suas necessidades. Não basta, por exemplo, conseguir a matrícula da criança com deficiência em uma escola inclusiva se ela não tem condições de ir até lá, ou seja, é preciso também garantir o transporte. Assim, a inclusão social da criança com deficiência não se encerra com a obtenção da matrícula em uma escola, pois é preciso garantir a acessibilidade, sem a qual ela não poderá fazer uso dos serviços, equipamentos e espaços públicos com segurança e autonomia.

2 O espaço físico dessa escola deve ser adequado, assim como os equipamentos e recursos devem atender às necessidades educacionais da criança, seja ela surda, muda, cega ou apresente qualquer outro tipo de deficiência física, motora ou mental. Além dos recursos físicos e materiais, a escola deve contar com profissionais especializados; oferecer atividades diferenciadas daquelas desenvolvidas em sala de aula a fim de complementar a educação dessa criança; empenhando-se sempre para eliminar as barreiras existentes, seja com relação ao aprendizado ou ao convívio com os demais alunos. A educação é um direito constitucionalmente garantido a toda e qualquer criança. De outro lado, é dever do Estado manter escolas públicas de qualidade e capacitadas para atender às demandas das crianças com deficiência e, também, é dever dos pais manter seus filhos matriculados e estudando em rede regular de ensino. Além da questão educacional, o convívio com outras crianças, com diferentes capacidades e limitações, é fundamental para a formação do adulto mais autônomo e feliz. Foto do site: O Brasil tem se empenhado na criação de leis que busquem garantir direitos e proteção às crianças e adolescentes com deficiência e, desde 2008, é signatário da Convenção da ONU sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, que traz como princípios gerais: a) O respeito pela dignidade inerente, a autonomia individual, inclusive a liberdade de fazer as próprias escolhas, e a independência das pessoas; b) A não-discriminação; c) A plena e efetiva participação e inclusão na sociedade; d) O respeito pela diferença e pela aceitação das pessoas com deficiência como parte da diversidade humana e da humanidade; e) A igualdade de oportunidades; f) A acessibilidade; g) A igualdade entre o homem e a mulher; h) O respeito pelo desenvolvimento das capacidades das crianças com deficiência e pelo direito das crianças com deficiência de preservar sua identidade. Infelizmente, é fato que temos uma dificuldade enorme em ver o respeito a esses princípios, com o efetivo cumprimento das normas que lhes dão eficácia, seja por parte dos entes privados e até do próprio Estado. Por isso, é muito importante que o direito de acesso à Justiça jamais seja esquecido, a fim de garantir às crianças o seu direito à saúde, lazer, segurança, esporte e cultura.

3 O que vem por aí Não ao Abandono Afetivo! Na linha do entendimento jurisprudencial que vem se formando acerca do chamado abandono afetivo, a Comissão de Direitos Humanos do Senado aprovou, em setembro, uma mudança no Estatuto da Criança e do Adolescente que visa conferir o caráter de ilicitude à conduta. A questão é abordada no Projeto de Lei nº 700/2007, que, atualmente, aguarda para ser apreciado pelo Plenário da Câmara dos Deputados. Caso seja aprovado, o texto impõe aos pais, inclusive àquele que não tem a guarda efetiva do menor, a obrigação não só de cumprir as visitas, mas também de participar ativamente da vida do filho, por meio do acompanhamento e da fiscalização da educação, orientação moral e apoio constante. Esses aspectos passarão a ser considerados pelo Judiciário nas decisões sobre destituição de tutela e do poder familiar. O Projeto traz também outras mudanças ao Estatuto, porém, o texto ainda pode sofrer emendas até a sua aprovação. De qualquer forma, trata-se de importante avanço na tutela do melhor interesse da criança e adolescente, uma demanda da sociedade que vem sendo demonstrada nas inúmeras ações sobre a matéria. Casos que Acompanhamos Funcef deve suspender descontos no benefício de aposentado No mês de setembro, ação conduzida por LBS Sociedade de Advogados teve uma importante liminar concedida, para determinar que a FUNCEF - Fundação dos Economiários Federais - suspendesse os descontos no benefício mensal de aposentado e, também, restabelesse o valor originalmente pago, antes de uma revisão feita pelo plano de previdência, sob a alegação de ter incorrido em erro no cálculo do saldamento. A decisão proferida pela juíza Thaíssa de Moura Guimarães, da 20ª Vara Cível de Brasília, em antecipação de tutela, é válida até o desfecho do processo, que é conduzida pela Unidade Brasília. Caso a FUNCEF descumpra a decisão, estará sujeita à multa diária de R$ 200,00.

4 Em fevereiro deste ano, a Funcef enviou correspondência ao beneficiário informando que, após revisão do cálculo, a partir de março de 2015, o valor do benefício seria reduzido em R$ 747,27. Já a partir de abril, além da redução, passaria a sofrer um desconto no valor de R$ 660,03, em 71 parcelas, a título de restituição da quantia que a Fundação entende ter pago a mais ao aposentado. O homem ingressou com ação pleiteando a imediata suspensão dos descontos, bem como o restabelecimento do valor integral do benefício, o que foi concedido liminarmente. O pedido contempla, ainda, a condenação da FUNCEF a cancelar a suscitada revisão e a devolver os valores já descontados, e os que vierem a ser descontados no decorrer do processo, em dobro, além de indenização por danos morais. Não se trata de um caso isolado. A Funcef recalculou valores de benefícios em todo o Brasil, tendo considerado que alguns associados estariam recebendo mais do que o devido, passando a cobrar a diferença diretamente em folha de pagamento. A decisão se refere ao processo nº , em tramitação na 20ª Vara Cível de Brasília. Reintegração de gestante Outro caso que merece destaque é o processo nº , que tramita na 15ª Vara Federal da 1ª Região. No caso, a FUB Fundação Universidade de Brasília - teve vários contratos de trabalho considerados nulos por descumprimento da regra constitucional do concurso público. A Fundação mantinha esses contratos de maneira totalmente informal a fim de burlar a regra do concurso público e, também, suprimir direitos trabalhistas dos empregados. É importante salientar que existe uma dificuldade até na comprovação dessas relações de trabalho, ante inexistência de anotação em carteira ou ajuste documental entre as partes. O Ministério Público, reconhecendo a nulidade, deu um prazo para que a FUB rescindisse todos os contratos. Com isso, empregados foram demitidos sem nenhuma observância aos direitos trabalhistas. Com uma liminar, ação conduzida por LBS Advogados conseguiu o reconhecimento da estabilidade provisória de empregada gestante, com o imediato restabelecimento de seus vencimentos e pagamento dos atrasados. Na ação, pleitea-se ainda o pagamento de todas as verbas rescisórias, 13º salário, 1/3 de férias e FGTS.

5 Notícia O STJ noticiou decisão da Terceira Turma, que considera abusiva cláusula de contrato de plano de saúde que veda tratamento domiciliar. O beneficiário do plano, portador de Doença de Alzheimer, hipertensão arterial, insuficiência cardíaca e doença pulmonar obstrutiva crônica, precisava de acompanhamento home care em tempo integral. Contudo, o plano suspendeu o serviço após um mês, com a alegação de que não havia previsão contratual para assistência médica domiciliar. O Relator, Ministro Villas Bôas Cueva, sustentou em seu voto que qualquer cláusula contratual ou ato da operadora de plano de saúde que importe em absoluta vedação da internação domiciliar como alternativa de substituição à internação hospitalar será abusivo, visto que se revela incompatível com a equidade e a boa-fé, colocando o usuário (consumidor) em situação de desvantagem exagerada. Para ler esta notícia no site do STJ clique aqui Jurisprudência TRF1 O TRF da 1ª Região, em julgamento de Agravo de Instrumento, concedeu antecipação de tutela para reduzir a jornada de trabalho de servidora da Agência de Vigilância Sanitária, de 40 para 20 horas semanais, a fim de possibilitar o acompanhamento do filho menor de idade, diagnosticado com autismo severo. Trata-se de uma decisão importante, que assevera, inclusive, a ratificação pelo Brasil da Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, demonstrando o empenho do Judiciário em conferir eficácia às normas inerentes aos direitos das pessoas com deficiência, em especial, das crianças. O Relator convocado, Juiz Federal Carlos Augusto Pires Brandão, destacou em sua decisão: Com vistas à compreensão internacional acerca da promoção dos meios necessários à plena inserção social da pessoa com deficiência, a referida Convenção evidencia o papel de cada Estado e da comunidade internacional em prover uma estrutura social que propicie à pessoa com deficiência a equiparação de oportunidades às demais pessoas, adaptando o que se fizer necessário em favor dessa garantia. Em tal perspectiva, em seu artigo 5º, parágrafo 3º, assim se acha estabelecido seu conteúdo pragmático:

6 Artigo 5º. Igualdade, e não discriminação. (...) 3º. A fim de promover a igualdade e eliminar a discriminação, os Estados Partes adotarão todas as medidas apropriadas para garantir que a adaptação razoável seja oferecida. (Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. p. 33. Disponível em default/files/publicacoes/convencaopessoascomdeficiencia.pdf Acessado em 04/09/2015). Ainda no que concerne ao entendimento da Convenção a respeito da proteção da criança com deficiência, o Artigo 7º, parágrafo 2º, assevera o máximo empenho do Estado em tutelar-lhes os interesses. Nesses termos: Artigo 7º. Crianças com deficiência. (...) 2º Em todas as ações relativas às crianças com deficiência, o superior interesse da criança receberá consideração primordial. (Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência p. 34. Disponível em: default/files/publicacoes/convencaopessoascomdeficiencia.pdf Acessado em 04/09/2015). No caso, embora a Lei 8.112/90contemple a possibilidade de redução de jornada de trabalho apenas para os casos de servidores com necessidades especiais (art. 98, 2º), mostra-se razoável e em sintonia com o referido consenso internacional estender esse benefício também aos servidores que, como a recorrente, possuam dependentes em idêntica condição restritiva. Com essa interpretação extensiva de sentidos, restam consagrados os princípios da proteção à Família e da dignidade da pessoa humana, por se possibilitar à criança com necessidades especiais ver-se acompanhada por pessoa da família, quando os processos terapêuticos assim exigem, tal como na hipótese vertente. A decisão pode ser vista na íntegra em consulta ao Agravo de Instrumento nº /DF, no site do TRF1.

7 TJDFT O abandono afetivo como ensejador da obrigação de indenizar. Embora não se possa divulgar o processo e a decisão na íntegra, por ser caso que corre em segredo de Justiça, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios noticiou a condenação de um pai a indenizar seu filho por descumprimento do dever de cuidar. A juíza da 3ª Vara Cível esclareceu que a Justiça não pode cobrar ou punir pela falta de amor, uma vez que se trata de sentimento, mas a falta de cuidado é ato ilícito, que configura dano moral indenizável. Clique para ler a notícia na íntegra STJ Partilha deve levar em consideração o esforço de cada cônjuge na conquista dos bens A Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça decidiu que, na dissolução de união estável, a partilha deve levar em consideração o esforço de cada cônjuge na conquista dos bens. Com esse entendimento, o Relator, Ministro Raul Araújo, asseverou que não há presunção de esforço comum, de modo que a meação dos bens adquiridos no período de união estável deve passar pela prova de esforço das partes na aquisição. A decisão não pode ser divulgada por se tratar de caso que tramita sob segredo de Justiça, mas o STJ disponibilizou notícia. Leia aqui

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